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Reportagem sobre Programa Segundo Tempo - TV UNB - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Apresenta depoimentos com participantes, monitores, coordenadores. Mostra as atividades desenvolvidas pelo Projeto Piloto Universitário na UNB.
Reportagem sobre Programa Segundo Tempo - TV UNB - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Apresenta depoimentos com participantes, monitores, coordenadores. Mostra as atividades desenvolvidas pelo Projeto Piloto Universitário na UNB.
Reportagem sobre Programa Segundo Tempo, Forças no Esporte - Estação Radiogoniométrica da Marinha do Brasil de Belém
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Apresenta as atividades desenvolvidas no Núcleo do Programa Segundo Tempo Forças no Esporte da Estação Radiogoniométrica da Marinha do Brasil de Belém, PA.
Reportagem sobre Programa Segundo Tempo, Forças no Esporte - TV Câmara Municipal de Natal
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Apresenta as atividades desenvolvidas no Núcleo do Programa Segundo Tempo Forças no Esporte da Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira de Natal, RN.
Reportagem sobre Programa Segundo Tempo, Forças no Esporte - TV UFRN
por
JANDREY DE MELLO LOPES
O vídeo apresenta as atividade desenvolvidas no Programa Segundo Tempo Forças Armadas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Resolução de Circuitos CA - Números Complexos
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de 8 min apresenta: a) como representar correntes e tensões alternadas como números complexos; b) como resolver circuitos de corrente alternada utilizando números complexos; c) uso do wxMaxima para resolução de sistemas de equações com números complexos.
RESPOSTA DO ARROZ IRRIGADO A NÍVEIS DE ADUBAÇÃO EM EXPERIMENTO DE LONGA DURAÇÃO
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A lavoura de arroz irrigado é uma das principais culturas do Rio Grande do Sul. Atualmente, a área cultivada gira em torno de 1,1 milhão de ha, com uma produção anual de 7,7 milhões de toneladas de arroz. Com o recente advento de projetos de geração e transferência de tecnologia, como o PROJETO 10 do IRGA, o produtor teve acesso a um conjunto de práticas que permitiram um aumento de produtividade na casa de 2,0 Mg ha-1 , em menos de 10 anos, alcançando a média de 7,4 Mg ha-1 de arroz na safra 2011/12. Dentre essas práticas, o manejo correto da irrigação, da época de semeadura e da adubação se destacam. Desta forma, este trabalho, este trabalho, que está sendo realizado por oito anos consecutivos na mesma área, tem por objetivo avaliar a resposta do arroz irrigado a diferentes níveis de adubação e seu efeito em atributos químicos de solo, ao longo do tempo. O experimento foi iniciado na Safra 2004/5 e conduzido na Estação Experimental do Arroz (EEA) do Instituto RioGrandense do Arroz (IRGA) em Cachoeirinha do Sul-RS. A análise de solo, amostrada em fevereiro/2012, indicou os seguintes valores: teor de argila 18%; pH (água), 5,2; P e K disponíveis (Mehlich 1), 13,4 e 43 mg dm-3 , respectivamente; Ca, Mg e Al trocáveis (KCl 1,0 mol L-1 ), 2,3, 0,8 e 0,5 cmolc L -1 , respectivamente; CTCpH 7,0, 8,1 cmolc L - 1 e matéria orgânica, 14 g kg -1 . As parcelas vêm recebendo continuamente os mesmos tratamentos de adubação, desde a primeira safra (2004/05). Os mesmos são em referência às expectativas de resposta à adubação, conforme as recomendações técnicas (SOSBAI, 2010), e são: 1. Testemunha (sem adubação); 2. Resposta Baixa; 3. Resposta Média; 4. Resposta Alta; e 5. Reposta Muito alta, à adubação. Na safra 2011/12, a semeadura foi realizada no dia 31/10/2011, com a variedade Puita INTA CL e com o restante das práticas seguindo as Recomendações Técnicas para a Cultura do Arroz Irrigado (SOSBAI, 2010). O delineamento experimental é de blocos casualisados, com três repetições. Os dados de análise do solo foram submetidos à análise de variância (ANOVA), as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (p/0,05); e os rendimentos de grãos foram submetidos à análise de regressão. Não houve incremento na fertilidade inicial do solo ao longo dos anos em nenhum dos tratamentos, e sim, um decréscimo nos teores de fósforo e potássio disponíveis. Mesmo que o teor de nitrogênio na folha bandeira não tenha sido afetado, rendimento de grãos de arroz aumentou com o nível de adubação (R2 = 0,96), atingindo em torno de 10 Mg ha-1 no maior nível de adubação, com um acréscimo de 4,0 Mg ha-1 em relação á testemunha. Como conclusão, pode-se afirmar que a despeito das quantidades de adubos anualmente adicionadas ao solo, o aumento de produtividade continua a ocorrer de forma significativa, mesmo após longo período de exploração intensiva, ocorrendo, entretanto, perdas expressivas de fósforo e, especialmente de potássio, no solo.
Reunião da Equipe Gestora e das Equipes Colaboradoras da Região Nordeste (2013)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de boas vindas da Reunião da Equipe Gestora e das Equipes Colaboradoras da Região Nordeste (2013) - Boas vindas, exibindo imagens, músicas, logo do Programa Segundo Tempo (PST) e atividades realizadas pelas Equipes Colaboradoras da região nordeste do PST. O vídeo foi produzido e desenvolvido pela Equipe Colaboradora 06 do PST (Bahia).
Revestimento Nanocerâmico Como Substituição a Cromatização e a Fosfatização
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Com o desenvolvimento da ciência, e a constante preocupação com a preservação do meio ambiente, métodos antigos estão sendo substituídos por novas tecnologias mais limpas e de menor impacto ambiental. Nessa linha encontra-se o uso de cromo hexavalente, prejudicial à saúde humana, além de contaminar leitos e rios por ser solúvel em água e a fosfatização que é responsável pela eutrofização das mesmas. Novos processos sustentáveis têm sido estudados para reduzir os impactos ambientais causados por esses tratamentos, dentre os quais podemos citar os revestimentos chamados de nanocerâmicos, por formarem camadas nano estruturadas com óxido de zircônio na superfície do substrato. Vários parâmetros influenciam na formação da camada (substrato, pH, concentração, tempo). O trabalho teve como objetivo o estudo da influência dos parâmetros no desempenho contra a corrosão do revestimento formado pelas camadas de conversão obtidas a base de ácido hexafluorzircônio em aço galvanizado. O comportamento eletroquímico foi analisado através dos ensaios de potencial de circuito aberto, espectroscopia de impedância eletroquímica e polarização potenciodinâmica. Também foram realizados ensaios de avaliação anticorrosiva com aplicação de um revestimento final (tinta comercial) sobre a camada de conversão para avaliar o efeito do pré-tratamento quanto à resistência à corrosão. A partir dos ensaios realizados e comparativamente aos processos tradicionais chega-se a parâmetros que foram considerados ideais e com melhor desempenho. Com isso obtém-se um pré-tratamento capaz de fazer frente a processos convencionais de cromatização e fosfatização. Quando se avalia o desempenho do revestimento nano cerâmico frente a outros processos tradicionais, percebe-se o quão promissor é este revestimento de conversão, com base nos resultados obtidos foi possível constatar que revestimentos nanocerâmicos apresentaram resultados interessantes, de modo à num futuro próximo vir a substituir pré-tratamentos comerciais com eficiência e de modo ambientalmente correto.
Robótica educacional como cenário investigativo nas aulas de matemática
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Neste estudo apresento minha experiência com robótica nas aulas de Matemática da EMEF José Mariano Beck, desenvolvida durante os anos de 2007 e 2008. Ofereço um panorama da robótica na sociedade atual e caracterizo os termos robô, robótica e robótica educacional utilizados nesta pesquisa. Considero o estudo da robótica pedagógica e as implicações da utilização deste recurso, principalmente na mudança de concepção do papel do professor e do aluno nas aulas de matemática. Situo este trabalho na abordagem teórico-prática proposta por Ole Skovsmose, cujos cenários para investigação são pensados em paralelo com a sala de aula tradicional. O estudo se encerra com algumas relações entre a robótica e conceitos matemáticos explorados através de atividades práticas, além do relato de algumas repercussões desta experiência desenvolvida com a robótica nas minhas aulas de matemática. Também são pensadas algumas possibilidades futuras e o leitor deste trabalho é convidado a experimentar a robótica como um possível recurso didático e a construir seu próprio roteiro de experiências.
Rock my art : ou O novo esteticismo de Porquê choras? ou O dia em que Eduk entrou para a história da arte
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A partir do estudo de um caso específico – a performance Porquê Choras?, de Rogério Nazari e Telmo Lanes, ocorrida em 14 de agosto de 1985, em Porto Alegre, e que contou com a participação do grupo de rock Defalla – este trabalho busca narrar uma História (Roqueira) da Arte, apontando momentos no século XX em que o campo das artes visuais foi cruzado com o da cultura popular massiva representada pelo rock. Em paralelo, esta pesquisa também propõe reflexões acerca do fazer da própria história da arte e das maneiras de produção da chamada pós-crítica.
Scala – Web e Android, nos módulos prancha e narrativas visuais
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O presente resumo é um recorte do projeto SCALA (Sistema de Comunicação Alternativa para letramento de pessoas com Autismo) que tem como objetivo apoiar sujeitos com déficits de comunicação oral na promoção do desenvolvimento comunicacional, inclusão educacional e social, com vistas ao seu letramento. Para tal, foi desenvolvido inicialmente, na plataforma web, no módulo prancha. Neste resumo apresenta-se o desenvolvimento do módulo narrativas visuais, e de ambos os módulos na plataforma Tablet/Android. O aplicativo desenvolvido ambiente web, possui a linguagem de programação em servidor PHP5 e linguagem de modelagem de bancos de dados SQL. A Linguagem utilizada para a programação em navegadores foi o Javascript. A versão dispositivo móvel na plataforma Android 3.0, com foco em Tablets de 7 polegadas ou mais (resolução de vídeo de 600x1024). Pela intenção de gratuidade e desejo de “código aberto”, optou-se por utilizar licença GNU e para o desenvolvimento a Creative Commons. Os pictogramas utilizados no sistema foram, em sua maioria, desenvolvidos pelo grupo ARASAAC. Com a utilização destas imagens e de imagens próprias, o Sistema Scala conta com mais de 4000 (quatro mil), que foram traduzidas para o português. No tocante a metodologia, a base epistemológica do sistema SCALA é sócio-histórica, tanto na concepção como no desenvolvimento e aplicação, isso implica numa reorganização conceitual do processo de desenvolvimento de software conhecido como Design Centrado no Usuário (DCU) para um Desenvolvimento Centrado em Contextos de Uso (DCC) que ultrapassa a análise somente da interação sujeito-objeto e foca em processos de interação sujeito-objeto-sujeito, na qual o objeto se estabelece como instrumento de mediação1 . Inicialmente foi construído um banco de dados, armazenado em um servidor com as imagens disponíveis para uso da tecnologia. E, seguida, foi desenvolvida a engenharia de software com o intuito de contemplar ambos os módulos. Os requisitos do sistema foram detalhadamente descritos e contemplaram as especificações e as funcionalidades do sistema. Para cada módulo, foram desenvolvidos diagramas de casos de uso. O desing da interface foi cuidadosamente elaborado para atingir o público-alvo, com formas simples, com poucos detalhes, de forma amigável e intuitiva, direcionada ao público infantil. Os módulos compartilham funcionalidades e o módulo narrativas visuais agrega algumas funcionalidades a mais, as comuns aos dois módulos: abrir, salvar, desfazer, importar,exportar, layout, limpar, enviar, visualizar/reproduzir e ajuda. As imagens estão divididas nas categorias: Pessoas, Objetos, Natureza, Ações, Alimentos, Sentimentos e Qualidades. O usuário também tem a opção de inserir imagens próprias no sistema. O módulo narrativas visuais é para construção de histórias, possui funcionalidades específicas: sobreposição, aumento ou diminuição de tamanho, inversão, exclusão, cor de fundo ou cenário. Há uma categoria extra: balões de conversação, possibilita escrever a história ou gravá-la. Durante todo o processo de desenvolvimento, testes foram sendo feitos pela equipe do Scala, juntamente com as crianças, para identificar pontos a serem melhorados e repensados. Também ocorreram três formações de professores, que avaliaram a tecnologia do SCALA. Com tais testes foi possível construir uma boa relação do software com os usuários e adequá-lo aos contextos de uso, de forma a ampliar a facilidade de utilização do sistema.
SCALA: SISTEMA DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA LETRAMENTO DE PESSOAS COM AUTISMO
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O presente trabalho faz parte das atividades realizadas no desenvolvimento do software SCALA. Este foi construído com um sistema de gerenciamento de símbolos pictóricos e auditivos que permite a configuração e a escalabilidade do mesmo. Foi concebido sob as licenças GNU para desenvolvimento e a Creative Commons para garantir seu conteúdo aberto, com pretensão de atender a padrões de usabilidade e acessibilidade na versão desktop. Através do software é possível a elaboração de pranchas de comunicação que auxiliem no letramento de sujeitos com autismo. Para que seja possível um melhor entendimento sobre o projeto descreve-se a seguir, de forma reduzida os objetivos e conceitos referenciais mais importantes que o compõem. O projeto tem o intuito de contribuir tanto no desenvolvimento de tecnologias assistivas, como também com soluções tecnológicas e metodológicas não somente para o autismo, mas para outros casos que envolvam déficits no letramento. Desta forma desenvolvimento deste projeto tem um impacto inovador, tanto na temática (autismo e letramento) como do ponto de vista tecnológico dos software existentes disponíveis de forma gratuita e livre. Com relação ao autismo trata-se de uma das síndromes que compõem os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD). Caracteriza-se, por anomalias na área da comunicação e linguagem. O letramento refere-se à participação em práticas culturais que envolvem a linguagem. Levando em conta o papel fundamental que a linguagem tem para o desenvolvimento humano, os sistemas de comunicação alternativa efetivamse como recursos de importância essencial em pessoas que apresentam algum déficit na comunicação para a promoção de seu desenvolvimento. Considerando que pessoas com autismo apresentam dificuldades na interação e comunicação, as habilidades de comunicação são fundamentais e para seu desenvolvimento o uso de ferramentas/sistema de Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA) permitem promover a não somente a comunicação oral, mas também a escrita, de forma que se constitua um instrumento de mediação para o letramento foco do presente projeto. O desenvolvimento do software foi realizado por etapas contemplando projeto/modelagem, layout e programação. O detalhamento das atividades do bolsista serão descritas e apresentadas no vídeo. Foram desenvolvidas rotinas e programas atendendo os critérios de modelagem. Em seguida, iniciou-se a parte de programação propriamente dita com a linguagem Java para o desenvolvimento de cada parte da programação que incluía o banco de imagens disponíveis no menu lateral direito, as quais são distribuídas em diferentes categorias, cartões de comunicação que contam com recursos de editar legenda, gravar áudio, ouvir legenda. Abaixo na tela, no menu inferior, foram desenvolvidas as funções do sistema, sendo elas abrir prancha, salvar prancha,importar imagem, exportar prancha como imagem, imprimir prancha,modificar layout(há quatro tipos diferentes de layout para a distribuição dos cartões na prancha),limpar prancha(ou seja, retirar todos os cartões de uma única vez da tela principal) e ajuda, a qual contém tutoriais com demonstrações passo a passo sobre o uso do sistema. . Também foram criadas rotinas para implementação do som, através do executável integrado do E-speak(sintetizador de som). Ao longo do desenvolvimento, testes de usabilidade e aplicação com usuário foram realizados e os problemas identificados foram corrigidos para o funcionamento correto do software.
SCALAweb PROMOVENDO A COMUNICAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO : um sistema de comunicação alternativa on-line
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O uso de tecnologias informatizadas para o desenvolvimento e letramento de crianças com autismo tem mostrado bons resultados. O projeto Scala (Sistema de Comunicação Alternativa para Letramento de Sujeitos com Autismo) visa suprir esta demanda social com um aplicativo desenvolvido especialmente para este público-alvo. O sistema, primeiramente desenvolvido para dispositivos móveis está em fase de desenvolvimento na interface web. O módulo web foi projetado nos moldes do seu antecessor e conta com ferramentas de interação visual e auditiva para utilização com uma criança com autismo. Em uma interface extremamente amigável e intuitiva, a criança tem a possibilidade de criar diversas situações, utilizando cerca de quatro mil imagens e um sintetizador de voz, para se comunicar com eficiência. Cada situação criada pode ser salva e acessada por outras pessoas usuárias do software. Além de utilizar as imagens disponíveis, as crianças podem também adicionar suas próprias imagens, editar legendas, layouts, e guardar as situações criadas no ambiente. A possibilidade de interação com o software e o compartilhamento de ideias com outras pessoas é benéfico à criança pois incentiva a criação e compreensão de informações. O módulo web do aplicativo foi planejado com base nos resultados obtidos pelo módulo portátil em teste com um grupo de crianças, e através de reuniões da equipe do projeto Scala. A acessibilidade e a usabilidade foram sempre visadas para garantir que um maior número de usuários tenham acesso e facilidade ao utilizar o software. O desenvolvimento acontece num processo em espiral, no qual cada elemento é verificada pela equipe, testada com usuários e retorna para aperfeiçoar o desenvolvimento de forma a decidir o melhor caminho a ser seguido. O sistema é composto por 3 módulos: prancha, história e comunicação livre. O módulo prancha encontra-se em teste por usuários finais (professores e alunos de escolas públicas) enquanto os outros módulos encontram-se em processo de desenvolvimento.
Secretário de Esporte Educacional fala sobre edital do Segundo Tempo
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Está em andamento a chamada pública para escolher os próximos convênios do programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte. Até 12 de agosto de 2011 podem se inscrever órgãos da administração pública, direta e indireta, e entidades privadas sem fins lucrativos.
Secretário Nacional do Ministério do Esporte fala sobre o Programa Segundo Tempo
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Depoimento do Secretário Nacional de Esportes Educativos, Júlio Filgueira, realizado no dia 01/09/2009, no evento de distribuição das camisetas aos participantes do programa na cidade de Brusque.
Segurança e qualidade na atenção
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Os ambientes de cuidado apresentados nos vídeos procuram contextualizar as metas internacionais de segurança do paciente intra e extra-hospitalar, tema transversal relevante na formação em saúde. Demonstra a avaliação do paciente para a classificação de risco em um serviço de saúde.
Série Ciências Básicas da Saúde - Resposta Humoral
por
João Henrique Corrêa Kanan
Esta animação mostra os principais aspectos moleculares, celulares e teciduais associados à ativação de linfócitos B, secreção de anticorpos e mecanismos de eliminação de antígenos mediados pelo anticorpo, usando como exemplo uma infecção com o protozoário causador da leishmaniose.
Série Ciências Básicas da Saúde: Vetores de Doenças - Mosquito Palha
por
RAFAEL DE OLIVEIRA CARVALHO
Esta animação apresenta o ciclo biológico do mosquito palha (Lutzomyia sp.), vetor das diferentes formas de leishmaniose. Ao executar a animação, você acessará os objetos que apresentam o ciclo da Leishmania sp. no homem e no próprio mosquito palha, bem como o processo inflamatório decorrente da infecção por este protozoário.
Série Docentes: Episódio 1 - Ser Professor
por
ANDRE ROLIM BEHR
A série apresenta um conjunto de 4 episódios em vídeo de 30' cada, com depoimentos de professores da Educação Básica sobre as experiências relacionadas com a prática docente. Cada episódio trata de um tema específico, que são: ser professor; relação professor-aluno; relação com a instituição escolar e a relação com o sistema de ensino.
Simpósio de Pesquisa do Exercício (Porto Alegre, 2012) - História do Laboratório de Pesquisa do Exercício
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma breve retrospectiva histórica do Laboratório de Pesquisa do Exercício (LAPEX) da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (ESEF/UFRGS). Exibe imagens, fotografias, materiais didáticos, recortes de jornal, equipamentos, entre outras fontes. Foi produzido para apresentação nas atividades comemorativas aos 40 anos do Laboratório.
Simulação e simulacro no universo da animação e do vídeo
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Essa pesquisa tem o objetivo de questionar a percepção de movimento como deslocamento dos corpos no espaço/tempo. Para atingir esse objetivo, proponho-me a criar animações digitais que apresentem esse movimento de forma não convencional. Essa proposta plástica, portanto, dialoga com os conceitos de simulação, em seu caráter processual; e de simulacro, no que diz respeito à percepção das obras. Esse trabalho também se propõe a fornecer um breve histórico da técnica de animação e da mídia vídeo, contextualizando-os tanto com as questões relativas à simulação e ao simulacro, quanto com alguns outros conceitos relativos às artes visuais.
Síntese da D-ribonolactona - desenvolvimento de um protocolo sustentável
por
WAGNER SILVA WESSFLL
D-Ribonolactona (1) é um intermediário importante para a síntese de antivirais, Lcarboidratos, lactonas de ocorrência natural, antitumorais como o varitriol e riboflavina. Porém, sua preparação envolve reagentes extremamente tóxicos como bromo molecular, solventes halogenados e catalisadores metálicos de elevado custo. Assim, o desenvolvimento de protocolos simples e sustentáveis para a obtenção da Dribonolactona (1) é de grande apelo. Uma alternativa para oxidação de álcoois secundários é a geração bromo molecular in situ a partir dos sais brometo e bromato tornando o processo mais seguro e ambientalmente atrativo. Neste trabalho apresentamos a substituição do bromo molecular por sais de bromo na oxidação de D-ribose (2) a D-ribonolactona (1) (Esquema). Esquema: oxidação da D-ribose para obtenção da D-ribonolactona. Os compostos obtidos foram caracterizados por infravermelho. Confirmou-se a formação de 1 por meio da banda de estiramento da carbonila em 1770 cm-1 , característica da D-ribonolactona (1). Além disso, o espectro obtido na oxidação de 2 utilizando o par brometo/bromato, é idêntico ao espectro do produto obtido utilizando bromo molecular da literatura. A oxidação da D-ribose (2) utilizando-se sais de bromo mostrou-se possível demonstrando a potencialidade do método desenvolvido. Assim, a proteção intelectual desta metodologia é de suma importância para a síntese da D-ribonolactona (1) como precursora de compostos de grande apelo biológico. A presente metodologia será futuramente estendida para a oxidação do carbono anomérico de outros carboidratos. Estudos para o aumento de escala vêm sendo realizados em nosso grupo.
Síntese de Butirato de Etila catalisada por lipozyme TL-IM sob energia ultrassônica
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Aromas são aditivos alimentares formados em grande parte por ésteres de cadeia curta, encontrados naturalmente em diversas frutas. Quando obtidos através de rotas biotecnológicas, são considerados aromas naturais, contudo, ainda possuem alto custo para ser aplicado comercialmente. Lipases são enzimas que tem mostrado bons resultados como biocatalisadores na obtenção desses compostos aromáticos, através da reação de esterificação. A energia ultrassônica, além de melhorar a homogeneização do meio reacional tem se mostrado uma alternativa economicamente viável para aplicações em biotecnologia. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a síntese de butirato de etila (aroma de abacaxi) catalisada pela lipase de Thermomyces lanuginosus (Lipozyme TL-IM) sob energia ultrassônica. A reação foi feita utilizando etanol e ácido butírico como substratos e hexano como solvente orgânico. O rendimento da reação foi quantificado por titulação da concentração de ácido remanescente no meio reacional. Primeiramente, foram testadas diferentes concentrações de enzima para a reação, a melhor concentração obtida foi de 40 % de enzima em relação à massa de substrato. Com a concentração de enzima definida, os parâmetros, temperatura e razão molar de substrato, foram otimizados a partir de um planejamento experimental. As condições ótimas encontradas foram: temperatura 30 ºC; razão molar de substrato 1:1 (álcool:ácido), obtendo-se um rendimento de 60 % após 6 h de reação. Posteriormente, foi estudado o uso de peneiras moleculares para remover a água formada na reação de esterificação, a fim de aumentar o rendimento da reação. A concentração de peneiras moleculares em relação a massa de ácido butírico foi estudada na faixa de 0 a 120 mg/mmol, onde o melhor resultado foi encontrado quando se utilizou 60 mg/mmol, atingindo 90 % de rendimento após 6 h. Foi avaliado o reuso dos biocatalisadores em ciclos repetidos da reação, mantendo as enzimas retidas em membranas de celulose, para facilitar sua recuperação. Ao final de 5 ciclos, a enzima manteve 100% de sua atividade inicial. Assim, o presente trabalho mostrou que a energia ultrassônica é um método eficiente na síntese do butirato de etila, também que o uso das peneiras moleculares aumentou significativamente o rendimento da reação e por fim a capacidade de reuso da enzima imobilizada mostrou que o processo apresenta potencial para ampliação de escala. Cabe ressaltar, que minha participação no projeto ocorreu desde a realização dos experimentos no laboratório até a discussão e análise dos resultados, juntamente com o orientador e os outros componentes do grupo.
Síntese de membranas para separação de CO2 do gás natural: testes em escala de bancada
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O gás natural consiste numa mistura de hidrocarbonetos gasosos, cujo componente preponderante é o metano, também apresenta contaminantes tais como CO2, H2S, N2 e água que podem causar problemas durante a produção, transporte e utilização do gás natural comercial. Mesmo que o gás natural seja altamente competitivo em relação a quase todos os combustíveis, é na indústria petroquímica que ele encontra sua mais nobre aplicação, pelo fato de ser um insumo altamente qualificado para uso como matéria prima tendo em vista a sua pureza e as suas características químicas. A separação de gases através de membranas tem surgido como uma importante operação unitária, oferecendo vantagens específicas sobre os métodos de separação convencional como a destilação criogênica e a adsorção,tais como: economia de energia,seletividade, simplicidade de operação e de escalonamento. O trabalho consiste no desenvolvimento e montagem de uma planta em escala de bancada de permeação de gases e a síntese de membranas poliméricas de triacetato de celulose (TAC) e Polidimetilsiloxano (PMDS) que tenham altas seletividade e permeabilidade para os contaminantes do gás natural, dessa forma haverá uma retirada dos contaminantes agregando mais valor ao gás purificado.Posteriormente foram feitos testes com as membranas sintetizadas e os resultados obtidos mostraram a melhor membrana para a separação do gás natural e suas impurezas.
Síntese de óxido de titânio coloidal a baixas temperaturas e posterior aplicação de filmes nanométricos sobre substratos diversos para fotocatálise
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A fotocatálise heterogênea é um processo capaz de g erar íons que podem degradar substâncias orgânicas e até bactérias e microorgani smos, em moléculas simples presentes na atmosfera. Ele é observado em semicond utores (materiais que possuem um gap de energia -- região entre a banda de valência e a banda de condução – de tamanho favorável a tal fenômeno), e é desencadeado pela in cidência de radiação UV sobre a superfície do material e absorção de fótons com ene rgia superior à do gap de energia. Quando isso ocorre, elétrons da banda de valência s ão promovidos à banda de condução e uma lacuna positiva é deixada na banda de valênci a. Essas lacunas tem potenciais suficientemente grandes para oxidar moléculas de ág ua adsorvidas na superfície do semicondutor. Da mesma forma, os elétrons deslocado s para a banda de condução são capazes de ionizar moleculas de oxigênio do ar. O material tem, então, a capacidade de eliminar res íduos aderidos a ele e impurezas do ar próximo a ele. O material pode, ainda, apresenta r um caráter superhidrofílico, o que auxilia na retirada de resíduos da superfície em qu estão. Os fotocatalisadores heterogêneos mais comuns são o s óxidos semicondutores. O óxido de titânio (TiO ) é um destes materiais; uma de suas formas alotró picas, o anatásio, possui atividade fotocatalítica por possuir um band gap adequado (3,2eV). A principal forma de utilização do TiO 2 para essa finalidade é em filmes, sobre substratos diversos. Existem diferentes formas de d eposição desses filmes, tais como sol-gel, deposição de vapor químico, e eletrodeposi ção catódica, apenas para citar os principais. Todos estes métodos apresentam vantagen s e desvantagens. A principal desvantagem destes métodos citados é a falta de fle xibilidade com relação ao tamanho e e geometria da superfície a ser tratada, pois norma lmente exigem a colocação do substrato dentro de um reator ou tanque e posterior tratamento térmico em fornos para consolidação do filme. Desta forma, o objetivo principal do presente traba lho é estudar e avaliar uma rota de síntese alternativa para o TiO 2 a partir de ácido peroxotitânico, pois apesar de p ouco estudada até o momento, é um método acessível, a cr istalização do material é realizada em baixas temperaturas, e o resultado pode ser um c olóide bastante estável, sem que o material precise ser calcinado. Uma vez sintetizado , o material pode ser aplicado sobre superfícies diversas diretamente a partir do colóid e; em processos nos quais é calcinado ao final, precisa ser redispersado, e isso pode ser um processo complexo. Os principais parâmetros da reação de síntese foram estudados, como concentração dos precursores, temperatura de cristalização, (e o que mais?) com o obtivo de obter a fase anatásio (o alótropo que possui atividade fotocatal ítica) na forma de partículas nanométricas com grande área superficial, caracterí sticas favoráveis à fotocatalise. A caracterização dos materiais obtidos foi realizada através do uso da técnica de adsorção de nitrogênio (método B.E.T.) para determinar a áre a superficial, difração de raios X para análise da cristalinidade e fases presentes, b em como determinar o tamanho das nanopartículas através do método de Scherer. A ativ idade fotocatalítica foi avaliada através de ensaios de fotocatálise com corante alar anjado de metila em uma câmara de raios UV, analisando-se a absorbância de luz do mat erial degradado em intervalos de tempo constantes em um espectrofotômetro UV-Vis.
Síntese de Policarbonatos Alifáticos pela Fixação Química de CO2
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O dióxido de carbono (CO2) é um dos principais gases causadores do efeito estufa, ligado ao aquecimento global do planeta. Deste modo existe grande interesse social em alternativas que visem a diminuição da emissão de CO2 ou sua utilização na obtenção de outros produtos úteis ao homem. Nesta pesquisa utiliza-se o CO2 como matéria prima para obtenção de polímeros de elevado valor agregado como o policarbonato de propileno, também conhecido como PPC1,2 . A reação do óxido de propileno, um epóxido intrinsecamente reativo, com CO2, utilizando catalisadores organometálicos, leva à formação de polímeros que foram caracterizados através de técnicas espectroscópicas e análise térmica. Com base nos resultados, mostra-se que o PPC sintetizado apresentou alto peso molecular e que foram alcançadas altas taxas de incorporação de CO2 na cadeia polimérica.
Sínteses lógica e física para comparação de desempenho entre standard cellsde 350nm comerciais e da ferramenta Astran (UFRGS)
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Este trabalho consiste em realizar o fluxo de concepção de um circuito integrado a fim de comparar o desempenho em consumo de potência, área utilizada e efeitos de timing para duas bibliotecas de portas lógicas, uma disponibilizada comercialmente, e outra produzida a partir de portas lógicas geradas automaticamente pela ferramenta Astran [1]. A síntese lógica e a síntese física são processos que fazem parte do fluxo de concepção de um circuito integrado em microeletrônica, iniciado a partir da sua descrição em linguagem de hardware. No caso deste trabalho, a linguagem de hardware utilizada foi Verilog. No processo de síntese lógica, uma representação em Verilog, com suas conexões (wires) e variáveis, é mapeada para uma representação de mesma natureza, mas constituída por portas lógicas, seguindo as ligações descritas no circuito original. A saída deste processo é chamada de Verilog estrutural, ou netlist. A ferramenta utilizada para realizar este processo é o RTL Compiler© (Cadence). As portas lógicas que serão utilizadas para mapear o circuito são selecionadas pela ferramenta, respeitando restrições determinadas pelo usuário, e a partir de uma biblioteca de portas lógicas em formato liberty, que contém informações de potência, temporização e área de cada porta lógica. A síntese lógica tem, como entradas, a biblioteca em formato liberty, um documento de restrições determinadas pelo usuário da ferramenta (formato SDC – Synopsis Design Constraints), e o circuito em questão, descrito em uma linguagem de hardware. Esta síntese permite uma análise da viabilidade do projeto para as restrições antes que seja feita a sua síntese física. No processo de síntese física, é feito o leiaute do circuito. Uma das entradas para este processo é a netlist mencionada anteriormente. Aqui, o design é desenvolvido em várias etapas, desde a sua planta baixa (floorplanning), planejamento da rede de alimentação (powerplanning), posicionamento das instâncias de portas lógicas presentes na descrição ao longo da área do chip (placement), inserção de relógio (CTS – ClockThreeSynthesis) e roteamento (routing). A ferramenta utilizada para construir a estrutura física do circuito foi SoCEncounter (Cadence)©, versão 8.1. Neste processo, é possível modificar as etapas anteriores, para um melhor desempenho, otimizando o circuito para temporização, consumo de potência e ocupação de espaço físico. Este trabalho faz parte de uma dissertação de mestrado em curso do mestrando Daniel Guimarães Jr. Referente às portas lógicas (também chamadas células, por serem a constituição básica do circuito), foram utilizadas duas bibliotecas diferentes para elaborar os experimentos. Uma biblioteca é comercial para tecnologia de comprimento de canal 350nm, disponibilizada pela empresa AMS (Austria Microsystems). A outra biblioteca, também de tecnologia 350nm, foi caracterizada a partir de células geradas automaticamente por uma ferramenta desenvolvida na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, chamada Astran. Todas as células são denominadas standard cell, logo, tendo todas a mesma altura, para facilitar seu posicionamento e alimentação. Foram selecionados circuitos de benchmark em Verilog para serem sintetizados, passando pelos dois processos aludidos. Os experimentos consistem em sintetizar cada benchmark, passando pelos processos aludidos, mas efetuando a síntese física duas vezes. A síntese lógica é feita a partir da biblioteca comercial. Daí, segue-se a primeira síntese física da sequência, com a netlist mapeada apenas para células comerciais. Na segunda vez, o processo de síntese física é repetido de forma idêntica, inclusive preservando-se as mesmas medidas escolhidas para largura de anéis de potência e de porcentagem de ocupação de área por posicionamento de células que na primeira síntese, seguindo-se exatamente os mesmos passos. A diferença é que, neste caso, a netlist adquirida a partir da primeira síntese lógica é modificada por uma ferramenta que se baseia no uso de redes neurais artificiais. Estas redes absorvem a netlist, e, a partir do seu aprendizado, modificam-na, substituindo as células comerciais presentes na descrição por células geradas automaticamente pela ferramenta Astran, mas apenas nos casos em que é estimado pelas redes neurais que as células Astran teriam um rendimento melhor em relação a timing, potência ou área. Nos casos em que isso não aconteceria, a célula original seria mantida. Assim, apenas poucas células da netlist são substituídas, mas as análises de timing, potência e área obtidas a partir de dez benchmarks sintetizados evidenciam, em algumas amostras, uma maior economia de potência ou redução de área da concepção do circuito desde uma netlist mista em relação a uma netlist puramente comercial. Isso mostra que é possível utilizar células geradas automaticamente por uma ferramenta como o Astran para concepção de circuitos, mas ainda é necessário aprimorar a ferramenta e realizar mais experimentos. O uso de uma ferramenta de geração automática como esta representaria uma redução considerável de tempo dispendido na etapa de leiaute de células, que não são o produto final do circuito integrado, e sim, sua constituição básica. Com automatização, não é necessário realizar o design de cada porta lógica à mão, um processo dispendioso e sujeito a erros humanos, e também reduz a dependência de uma biblioteca disponibilizada, quando fosse demandada uma porta lógica que não constasse na biblioteca, seria possível utilizar a ferramenta automática para gerá-la.
Sistema Automático Van der Pauw
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O projeto em que estamos trabalhando, o Medidor de Resistividade, foi concebido para acrescentar os meios de medida já presentes no Laboratório de Microeletrônica da UFRGS. Já existe um equipamento semelhante, mas com capacidade de medir amostras com resistência na magnitude de 103 Ohms. O medidor em construção será capaz de medir amostras com resistência na magnitude de 106 Ohms.
SISTEMA DE ANÁLISE DE DADOS HIDROMETEOROLÓGICOS TELEMÉTRICOS PARA UTILIZAÇÃO EM TEMPO REAL
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WAGNER SILVA WESSFLL
O projeto consistiu do desenvolvimento de um programa em ambiente Visual Basic.net que permitisse a consistência rápida de dados hidrolometeorológicos. Minha participação consistiu no aprendizado da linguagem de programação, pesquisa de análises estatísticas para aplicação em dados hidrometeorológicos e desenvolvimento do programa, sempre com o auxílio dos orientadores Walter Collischonn e Fernando Fan. O objetivo específico do presente trabalho foi propor um sistema de análise de dados, com capacidade de filtrar os dados para remoção de erros espúrios, baseado em análises estatísticas e nas variações sequenciais, e também de sugerir valores para substituir erros encontrados, a fim de completar as séries de dados. O sistema criado foi testado com sucesso em dados de estações pluviométricas, fluviométricas e linimétricas da bacia do Rio São Francisco, encontrando os erros e sugerindo valores para correção conforme o esperado. Dados os bons resultados obtidos, como próximo passo do projeto, ele será acoplado a um sistema de previsão de vazões para o uso em tempo real.
Sistema de Avaliação Subjetiva de Qualidade de Áudio
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WAGNER SILVA WESSFLL
O presente resumo descreve as atividades desenvolvidas na Bolsa de Iniciação Tecnológica, cujo plano de trabalho é a Implementação de Circuitos para Interfaces Analógico/Digitais, durante o período de 01/02/2013 a 31/07/2013. A ideia principal do projeto consiste em desenvolver um Sistema de Avaliação Subjetiva de Qualidade de Áudio, juntamente com a criação de dispositivos fundamentais de áudio para interfaces de gravação e reprodução. Somente com tais circuitos e dispositivos será possível fazer uma análise quantitativa e qualitativa de áudio baseada em estatísticas, permitindo-nos concluir quais são as topologias de circuito e componentes mais adequados para cada aplicação. Quando falamos em avaliação subjetiva de áudio, estamos nos referindo à capacidade de notar diferenças em sons provenientes de equipamentos de áudio distintos, comparando-os e apontando os aspectos observados. O termo subjetivo deve-se ao fato de que tal capacidade varia de pessoa para pessoa e, em virtude disso, é preciso fazer vários testes para chegar a alguma conclusão concreta. Usando a estatística como ferramenta, será possível perceber que algumas diferenças, aparentemente sutis, são observadas com relativa facilidade pelos ouvintes, e, ao descobrirmos a causa de tais variações no som, estamos um passo mais perto de compreender os fatores mais relevantes e necessários para se ter um som realmente agradável, considerando aspectos ignorados por muitos até então. Como forma de viabilizar os testes, desenvolveu-se um mecanismo que facilita a comparação de dois sons provenientes de diferentes fontes, ao qual demos o nome de Cabo A/B Microcontrolado. O funcionamento deste dispositivo é relativamente simples, de forma que possui duas entradas (A e B) e apenas uma delas é selecionada para saída. Esta seleção geralmente é feita por meio de uma chave, porém, visando tornar o processo mais rápido e aleatório, um microcontrolador Arduino realiza esta seleção através de comandos vindos de um computador, garantindo eficiência e confiabilidade. A vantagem deste microcontrolador poder randomizar a saída deve-se ao fato de que neste caso o ouvinte só precisa adivinhar se a saída é a entrada A ou a entrada B, provando que percebe diferença entre estes sons. Em nível de hardware, o Cabo A/B Microcontrolado foi desenvolvido usando relés para chavear a saída, alimentados diretamente pelo microcontrolador. Além disso, possui um controle de volume para cada entrada, facilitando ajustes finos. Um interface em Java está sendo desenvolvida para esta aplicação, tornando seu uso mais amigável e prático. Dentre as outras atividades realizadas, destacam-se a criação de um circuito para comparar amplificadores operacionais, permitindo-nos conferir o áudio que passa através deles. Uma fonte de alimentação simétrica também foi ajustada para ser usada com o referido circuito, juntamente com um transformador simétrico, o qual também conta com um circuito de proteção. Desta forma, garantimos a eficiência energética do circuito. Além disso, gabinetes foram criados para facilitar o transporte destes dispositivos. É importante citar que todas as atividades estão relacionadas e que o Cabo A/B Microcontrolado poderá ser acoplado ao circuito que testa os amplificadores, facilitando as comparações. A integração total ainda está em desenvolvimento e diversos testes serão feitos e definidos em breve.
Sistemas de consultas e cadastro online de coleções etnográficas
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WAGNER SILVA WESSFLL
O trabalho a ser apresentado na FINOVA 2013 situa-se no interior do Projeto de Pesquisa 17928 - Trabalho e Cidade, sob a subvenção do edital PNDE/Capes/20009: Antropologia da memória do trabalho na cidade moderno-contemporânea e tem por objetivo promover o aprofundamento da pesquisa antropológica para o uso das redes digitais e eletrônicas na produção de etnografias hipermídia junto ao portal do Projeto Memória do trabalho, www.memoriasdotrabalho.ufrgs.com e ao portal do grupo BIEV, www.biev.ufrgs.br. O Projeto investe na disponibilização de novos arranjos para as narrativas etnográficas hipertextuais (DVDs interativos) produzidas ao longo da pesquisa, sob novo formato, na WEB. As atividades de pesquisa levaram a criação de novas formas mais integrativas de manipulação da base de dados multimídia do Biev a partir da ferramenta criada, em etapa anterior da bolsa, para a visualização da produção sonora e visual do Projeto Memória e também à analise e modificações para uma implementação online do Banco de Imagens e Efeitos Visuais que tem sob sua guarda os acervos digitais multimídia do referido Projeto, junto ao Núcleo de Pesquisas sobre Culturas Contemporâneas/NUPECS, do Laboratório de Antropologia Social/LAS, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social/PPGAS, construído com base no sistema informacional/My SQL-PHP. O Projeto tem por meta a melhoria dos procedimentos de consulta a produção dos grupos de trabalho do Biev no sentido de atender as demandas da ampliação das formas de consulta em seus acervos digitais e do aumento na performance das ferramentas de consulta a sua base de dados. Será feita uma demonstração do sistema de cadastro de vídeos/sons realizado no portal do grupo BIEV,www.biev.ufrgs.br, e sua disponibilização ao internauta e também o uso do novo Banco Multimídia BIEV, que faz streaming de vídeos diretamente armazenados no servidor.
Sistemas de revestimento para fachada reforçados com tela metálica
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Atualmente existem várias técnicas construtivas que vêm sendo utilizadas com o objetivo de sanar problemas originados a partir da ocorrência de movimentos diferenciais em revestimento com base composta por materiais distintos, os quais reagem de maneiras diferentes quando expostos a esforços. Entre estas técnicas ressalta-se o uso de telas metálicas como uma alternativa de reforço do emboço em sistemas de revestimento ou para o reparo de fissuras em alvenaria, para absorver tensões, deformações e garantir o desempenho do sistema. O uso da mesma é amparado por normas como NBR 7200 (ABNT, 1998) e NBR 13755 (ABNT, 1996), cujas recomendações, no entanto, exigem estudos científicos para a verificação dos parâmetros técnicos da tela metálica utilizada com estes fins. O projeto apresentado neste resumo faz parte de um projeto maior de doutorado que analisa a interação tela metálica /revestimento aplicado sobre a interface alvenaria /estrutura. Portanto, antes da verificação desta interação, é importante conhecer as características de todos os materiais empregados inclusive da própria tela metálica que será utilizada no ensaio a ser proposto. Neste sentido, este projeto propõe uma metodologia de ensaio para avaliação de desempenho da tela metálica adotada em reforço de sistemas de revestimento. Para isso, foram realizados dois ensaios de caracterização da tela metálica com fio e malha usuais no reforço de revestimento de fachadas, produzida por um fabricante conhecido no mercado. O primeiro foi o ensaio de tração de arame de aço efetuado conforme as normas NBR 6207 (ABNT, 1982), NBR ISO 6892 (ABNT, 2002) e ASTM E8/E8M (2011). Este foi feito no Laboratório de Metalurgia Física (LAMEF), pertencente à UFRGS, com temperatura e umidade controlada. Foi utilizada, para tal ensaio, uma máquina de tração com capacidade de até 250 KN, modelo Instron 5585, com uma taxa de deslocamento de 40%/min. Foram usadas 6 amostras do arame de aço que compõe a malha da tela metálica, com aproximadamente 30 cm de comprimento cada. O segundo ensaio foi criado inspirado no anterior, com o propósito de verificar a resistência à tração, a carga de ruptura e os locais de ruptura da tela metálica ensaiada. Foram utilizadas 6 amostras de 30x50 cm de uma tela metálica eletrossoldada galvanizada, de malha 25x25 mm e diâmetro de fio de 1,24 mm. Definiu-se a velocidade de carregamento 0,05KN/s como a melhor conveniente para este ensaio. Para realização do mesmo, utilizou-se uma máquina de ensaios universais da marca SHIMADZU, modelo UH-F 2000KN, disponível no Laboratório de Ensaios e Modelos Estruturais (LEME) da UFRGS. O ensaio foi realizado com temperatura e umidade controlada de 23±2ºC e umidade relativa do ar de 60±5%. A partir do ensaio de tração do arame de aço foi possível obter a carga de ruptura, o limite de resistência e o percentual de alongamento médios dos arames ensaiados, de respectivamente, 649,10 N; 537,25 MPa; 13,10%. Obteve-se um desvio padrão para o limite de resistência de 10,32 e um coeficiente de variação de 1,92%, considerados baixos, evidenciando a elevada precisão do ensaio. Quanto aos resultados do ensaio de resistência à tração da tela metálica, foi obtida como carga de ruptura média 8,42 kN, com desvio padrão de 0,22 e um coeficiente de variação de 2,64%.
Sistemas de Revestimento para Fachada reforçados com Tela Metálica
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O projeto apresentado neste resumo faz parte de uma pesquisa maior de doutorado e aborda os estudos realizados durante os últimos dois semestres, como continuação do trabalho de mesmo título apresentado na Feira de Inovação Tecnológica (FINOVA) em 2012. Nesta etapa caracterizaram-se, por meio do ensaio de resistência à tração, amostras de telas metálicas eletrosoldadas de malha quadrada, produzidas por três fabricantes distintos no mercado nacional para uso em revestimentos de fachadas, a fim de agregar uma maior resistência à tração, atuando na absorção de tensões e deformações, evitando a formação de fissuras perceptíveis a olho nu e garantindo o desempenho do sistema. A tela metálica utilizada em sistemas de revestimento pode ser aplicada tanto diretamente sobre o substrato, chamada ponte de transmissão, quanto como argamassa armada. A utilização desta como técnica de reforço e reabilitação de revestimentos argamassados é indicada por normas como NBR 7200 (ABNT, 1998) e NBR 13755 (ABNT, 1996), sendo que esta última limita o uso de tela metálica soldada a apenas a de malha quadrada (5x5)cm com fio de diâmetro maior ou igual a 2mm, ancorada à estrutura-suporte. A norma exige ainda que a tela metálica resista às solicitações mínimas referentes ao próprio peso do revestimento e a uma “variação de temperatura igual ao intervalo entre a máxima e a mínima local da obra”. A resistência por parte da tela a esses esforços deve ser comprovada, no entanto o tipo de comprovação que deverá ser adotado não é explicitado pela norma. Neste sentido, o ensaio proposto é uma possibilidade de efetuar a avaliação das telas metálicas. Com o objetivo de comparar as telas indicadas com o fim apresentado anteriormente, foram realizados ensaios para caracterizar 6 amostras de (30x50)cm de telas metálicas eletrossoldadas galvanizadas, de malha quadrada (25x25)mm e com fio de diâmetro de 1,24mm, de três fabricantes distintos no mercado nacional, que foram denominadas de: Fabricante A, Fabricante B e Fabricante C. Foram avaliados a partir dos ensaios a carga máxima (carga de ruptura), o limite de resistência à tração e os locais de ruptura da tela metálica. Os ensaios foram realizados no Laboratório de Materiais e Tecnologia do Ambiente Construído (LAMTAC/NORIE) da UFRGS, com temperatura e umidade controlada de 23±2°C e umidade relativa do ar de 60±5%. Utilizou-se uma máquina de ensaios da marca EMIC, modelo DL 20000, com uma velocidade de carregamento de 0,05 KN/s. Após a realização dos ensaios constatou-se que os desempenhos das telas metálicas avaliadas foram distintos. A tela do Fabricante A obteve equilíbrio nos locais de ruptura (52% ao longo do fio e 48% na solda) e grande variabilidade com relação à carga de ruptura (7,05 kN) e ao limite de resistência (709,48 MPa). Esta tela apresentou os maiores resultados para esses parâmetros. A tela do Fabricante B obteve as menores variabilidades para a carga de ruptura (4,50 kN) e limite de resistência (452,86 MPa), e também mostrou um bom desempenho com relação às rupturas, já que todas ocorreram ao longo do fio. Assim, esta foi classificada como a que, dentre as telas avaliadas, apresentou melhor desempenho e, supostamente, melhor controle de qualidade. Já a tela do Fabricante C apresentou fragilidade nos pontos de solda (96% de rupturas ocorreram nesses locais), mas baixa variabilidade para a carga de ruptura (4,79 kN) e limite de resistência à tração (481,37 MPa).
Site de exploração do conteúdo do musical Hamilton
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Este trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo a criação de uma plataforma de conteúdo e interação para o público interessado no musical da Broadway Hamilton , promovendo uma maior aproximação do público de fora dos Estados Unidos. Hamilton é um musical americano de grande sucesso no seu país de origem, cuja particularidade encontra-se no contraste entre a história, ocorrida do século XVIII, e o estilo musical utilizado, o hip hop. O problema que motivou o projeto é a existência de fãs das músicas do espetáculo que não têm condições de se deslocar para assisti-lo, mas demonstram interesse pelo seu conteúdo histórico, cultural e artístico. O embasamento teórico contém conceitos abstratos (design de interação, design centrado no usuário, usabilidade e design de experiência) e estruturais (design de interface, padrões, microinterações e design responsivo) necessários para o desenvolvimento de sites. O método de projeto utilizado apresenta elementos da metodologia para projetos web de Garrett (2011) combinados com itens do método ágil de Unger e Chandler (2009). A primeira etapa do projeto apresenta a pesquisa de similares, pesquisa com o público-alvo e o conceito do projeto. A segunda etapa, de criatividade, inclui a seleção do conteúdo, a criação e o desenvolvimento do layout, a definição dos componentes que constituem o mesmo e a apresentação de diversas telas finalizadas para fins de exemplificação.
Solassit - Biblioteca Virtual de Soluções Assistivas
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A pesquisa em questão faz parte do projeto de pesquisa SOLASSIST. O referido projeto objetiva a coleta, organização e difusão de soluções assistivas desenvolvidas no âmbito profissional ou educacional com o intuito de promover a inclusão de pessoas com deficiência nos referidos meios. O projeto propõe que a disseminação das informações coletadas seja feita de forma sistemática, através da construção de uma biblioteca virtual, sendo assim, passível à implantação de Tecnologias Assistivas que possibilitem a inclusão visada no projeto. A pesquisa de iniciação tecnológica focou na análise dos requisitos necessários para a construção do banco de dados relacional desta biblioteca virtual. Para a identificação destes requisitos foram analisados padrões de disposições dos conteúdos de bibliotecas virtuais já existentes, tal como seus conteúdos em si. A partir das pesquisas realizadas sobre estes padrões e demais investigações realizadas sobre os conceitos pertencentes às áreas de acessibilidade presentes em nosso cotidiano, foram elaboradas as entidades, atributos e relacionamentos do banco de dados. Uma entidade, no domínio conceitual relacionado a bancos de dados, abstrai a ideia de uma tabela onde estarão dispostas as informações condizentes a atributos de um determinado agente. As tabelas desenvolvidas possibilitam a padronização do armazenamento dos dados. O objetivo da criação de um banco de dados relacional tem-se na facilidade da manipulação dos dados na disponibilização automatizada dos mesmos. Tendo em vista a parte prática da pesquisa em desenvolvimento, o projeto do banco de dados visou possibilitar ao usuário da biblioteca virtual uma resposta rápida do sistema às futuras funcionalidades a serem implementadas. Através da organização bem distribuída dos atributos em suas respectivas entidades, as pesquisas ao conteúdo presente no banco de dados podem ser mais eficientes. Outras boas práticas adotadas, tal como a definição de tipos restritivos aos atributos através da criação de um dicionário de dados, promovem também a tolerância a falhas na entrada dos dados, a fim de garantir a consistência destes dados. Foram tomados cuidados quanto à redundância de informações, visto que, um banco de dados que possibilite redundâncias se torna menos eficiente e passível a erros quando são realizadas atualizações em alguns destes dados. Na etapa que procede ao desenvolvimento do banco de dados, o foco do projeto temse na coleta dos dados que enriquecerão o conteúdo a ser disposto ao usuário da biblioteca e na forma que estes dados serão dispostos. Para a disponibilização dos dados, serão feitas análises quanto às necessidades dos usuários em relação a adaptação do sistema às tecnologias assistivas que possibilitem a navegação através dos conteúdos disponíveis. O conteúdo da biblioteca será composto de sugestões de soluções assistivas encontradas na prática, almejando a inclusão das pessoas com deficiência em diversos meios de atuação, portanto, para que o objetivo seja alcançado, é preciso manter a preocupação com a forma de acesso a essas informações através da biblioteca virtual, tal como a forma de armazenamento de seu conteúdo.
Somos mulheres jogando futebol no país do futebol masculino - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido para divulgação do trabalho desenvolvido pelo Coletivo Guerreiras Project. Produzido para ser exibido durante a Copa do Mundo FIFA de 2014 realizada no Brasil tendo como objetivo chamar a atenção para a presença das mulheres no futebol brasileiro. Narrado por Carla Santos de Oliveira (Índia) jogadora de futebol e interante do Guerreiras Project. Vídeo 1 - narração em português; Vídeo 2 - Narração e legendas em ingles.
Somos mulheres jogando futebol no país do futebol masculino - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido para divulgação do trabalho desenvolvido pelo Coletivo Guerreiras Project. Produzido para ser exibido durante a Copa do Mundo FIFA de 2014 realizada no Brasil tendo como objetivo chamar a atenção para a presença das mulheres no futebol brasileiro. Narrado por Carla Santos de Oliveira (Índia) jogadora de futebol e interante do Guerreiras Project. Vídeo 1 - narração em português; Vídeo 2 - Narração e legendas em ingles.
Somos Todas Guerreiras
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pelo Coletivo Guerreiras Project abordando a presença das mulheres no futebol. Contém imagens de diferentes situações de mulheres jogando futebol. Menciona que essa modalidade foi proibida no Brasil por quase quatrenta anos.
Substituição de Combustíveis Fósseis por Biomassa na Siderurgia
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O carvão fóssil é a base da matriz energética na produção de aço, o qual é utilizado tanto na injeção em altos-fornos quanto para a produção de coque metalúrgico. A busca por reduzir as emissões de CO2 para a atmosfera na siderurgia tem levado a pesquisas com materiais renováveis, como a biomassa, para serem incorporados em misturas com carvão. Diversas biomassas têm potencial para serem utilizadas em misturas, como o carvão vegetal, restos florestais, capim elefante e côco de babaçu. Na pesquisa foram avaliadas e comparadas propriedades físicas, químicas e reatividade, além de comparadas as vantagens e desvantagens da utilização de diferentes biomassas em relação às matérias-primas tradicionais. As biomassas foram submetidas a testes térmicos a fim de aumentar a qualidade deste insumo para seu uso em misturas e suas características foram comparadas com as características dos combustíveis tradicionais - carvão e coque.
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