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Emprego de nanopartículas de ouro em dispositivo fotovoltaico orgânico
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Este trabalho teve como objetivo principal estudar os efeitos de materiais plasmônicos na estabilidade e eficiência de células solares orgânicas. O material plasmônico utilizado neste trabalho foi nanopartículas de ouro sintetizadas a partir da redução de sal de ouro. Para avaliação do efeito do material plasmônico, dois sistemas foram estudados: i) a base de P3HT/PCBM/PEDOT:PSS e ii) contendo os mesmos materiais e também nanopartículas de ouro P3HT/PCBM/PEDOT:PSS/Au. Para simplificar usaremos somente P3HT/PCBM e P3HT/PCBM/Au. As propriedades ópticas e estruturais dos materiais foram investigadas por espectroscopia UV-vis e de infravermelho e as propriedades morfológicas e elétricas foram investigadas por microscopia eletrônica de transmissão e curvas de corrente versus potencial. Durante as análises observou-se que as nanopartículas não parecem influenciar a estabilidade dos materiais que compõem o dispositivo, logo não afeta a vida útil do dispositivo. Contudo um resultado muito interessante foi observado para os cálculos de eficiência. A partir dos parâmetros elétricos da célula foi observado que a eficiência da célula contendo material plasmônico é mais de 100% maior que do dispositivo padrão.
Encapsulação de peptídeos antimicrobianos pelas bactérias lácticas isoladas de leite de búfala, pelo Método da Hidratação do Filme Lipídico
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Este trabalho teve como objetivo inicial selecionar bactérias ácido-lácticas (BAL) com atividade antibacteriana e antifúngica, isoladas a partir de leite cru de búfala, buscando a produção de peptídeos antimicrobianos (bacteriocinas) a partir destas culturas. A ideia inicial era a partir da identificação da produção de peptídeos antimicrobianos, encapsular estes compostos buscando avaliar a eficiência do processo de encapsulação e a manutenção da atividade antimicrobiana. Outro ponto considerado nesta pesquisa é que a encapsulação de bactérias tem um papel importante no uso de probióticos, pela indústria de laticínios, pois promove uma maior proteção a essas culturas frente a condições ambientais adversas no processamento de alimentos, como elevadas temperaturas, presença de sal, bem como proteção ao uso de aditivos/conservantes. Entretanto, após a identificação de linhagens com propriedades antimicrobianas e testes feitos para avaliar a natureza desta atividade, observou-se que não havia atividade antimicrobiana do tipo bacteriocina. Considerando que a proposta inicial do trabalho era encapsular os peptídeos antimicrobianos, a partir de então foi realizada outra abordagem no projeto: objetivou-se aplicar a tecnologia da microencapsulação nas próprias culturas de BAL que demonstraram um potencial antimicrobiano maior frente às bactérias e aos fungos patogênicos testados. Foram selecionados dois isolados para esse propósito, as culturas LB7.9 e LB8.5. A metodologia utilizada foi a microencapsulação a partir do uso do alginato de sódio. Para a encapsulação, as culturas de BAL foram inoculadas em caldo MRS e, após centrifugação, as células foram lavadas com água peptonada. A suspensão de células obtida foi misturada a uma solução de alginato de sódio 2%. Essa mistura foi transferida para uma seringa estéril equipada com agulha de 0,45mm e o líquido foi ejetado lentamente para dentro de um frasco contendo CaCl2 0,05M suplementado com Tween 80, onde formaram-se as cápsulas. Essas cápsulas foram lavadas com água peptonada e filtradas através de um papel filtro. Por fim foram armazenados em água peptonada a 4°C. Para avaliação da viabilidade das culturas após a encapsulação, foi feito o método de contagem em placa em superfície, utilizando o meio de cultura agar MRS. Foi realizada uma contagem inicial das culturas antes da encapsulação. Após a encapsulação, foram feitas duas contagens: na primeira, utilizouse o sobrenadante resultante no final do processo de encapsulação; na segunda, foi retirado 1g das cápsulas, acrescentado solução tampão fosfato e a amostra foi submetida ao processo de sonicação. Até o momento puderam ser feitas duas encapsulações. Antes de encapsular a cultura LB7.9, tínhamos uma média de 2,74 x 108 ufc/ml e após a encapsulação observamos que após o processo de sonicação o que pode ser contado em placas, após 48h, foi uma média de 2,87 x 105 ufc/ml. Quanto à cultura LB8.5, antes de encapsular tínhamos aproximadamente 4,15 x 106 ufc/ml e após a encapsulação observamos que após a sonicação o que pode ser contado em placas, após 48h, foi de 7,5 x 103 ufc/ml. A metodologia de encapsulação ainda está em fase de ajustes, mas de acordo com os resultados obtidos foi averiguado que as culturas lácticas puderam ser encapsuladas, bem como permaneceram viáveis após a encapsulação. Assim, após os possíveis ajustes no protocolo, as propriedades antimicrobianas e probióticas das culturas serão avaliadas, pensando em uma posterior aplicação em experimentos pilotos na produção de alimentos.
Encontro Anual das Equipes Colaboradoras do Programa Segundo Tempo (Brasília, 2012)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de boas vindas e agradecimento as Equipes Colaborados do Projeto Segundo Tempo (PST) apresentada durante o Encontro Anual das Equipes Colaboradoras do Programa Segundo Tempo (2012), realizado em Brasília, nos dias 13 a 15 de dezembro 2012. O vídeo apresenta uma mensagem inicial de agradecimento e exibe imagens da equipes que compõem o PST. O vídeo foi produzido e desenvolvido pela Equipe Gestora do Programa Segundo Tempo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
ENSAIO DE COLETORES TUBULARES EVACUADOS PARA ANÁLISE DE EFICIÊNCIA
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Este trabalho faz parte do projeto de pesquisa de mestrado desenvolvido por Tiago Manea, sob orientação do Prof. Arno Krenzinger, realizado no Laboratório de Energia Solar da UFRGS (LABSOL), tendo eu auxiliado no ensaio resumido abaixo. A utilização de coletores solares é uma boa opção para o aquecimento de água, pois estes captam energia limpa e gratuita. Os dois tipos de coletores mais utilizados são os planos e os tubulares evacuados, sendo estes últimos amplamente aplicados na China. O coletor deste projeto utiliza o método de extração de calor por transferência direta, como mostra o esquema abaixo. A eficiência deste tipo de coletor é calculada através da razão entre a energia solar incidente sobre o coletor e a energia utilizada para aquecer o fluido de dentro do reservatório (neste caso, a própria água). A norma brasileira que rege os ensaios para a determinação da eficiência de coletores solares é a NBR 15747-2 (ABNT, 2009). Porém, como o tempo de ensaio depende da constante de tempo do coletor, é necessária a utilização da norma americana ASHRAE 93-2003 (ASHRAE, 2003). A constante de tempo de um coletor é o intervalo de tempo necessário para que a diferença de temperatura entre a entrada e a saída do coletor atinja 63,2 % do seu valor de regime permanente. A norma americana citada acima especifica todos os requisitos mínimos, como por exemplo, de a irradiância solar total ter de ser maior do que 700 W/m². De acordo com a norma brasileira, o tempo de ensaio deve ser de quatro vezes a constante de tempo para a obtenção dos dados acrescidos de um pré condicionamento também de quatro vezes a constante de tempo. Com o ensaio completo, observou-se que o valor desta constante era de aproximadamente 40 min, sendo um valor bastante alto se comparado ao dos coletores solares planos. De acordo com este valor, o tempo total do ensaio levaria mais de 5 horas, sendo, portanto, impraticável, pois em um período tão longo há muitas variações no ambiente, como a temperatura local, a irradiância e inclusive a velocidade do vento.
Ensaios Acelerados de Corrosão
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O vídeo será um documentário que irá tratar da utilização de ensaios acelerados para determinação da resistência à corrosão de materiais metálicos em geral e de revestimentos protetores inorgânicos (zincados, niquelados, cromados, etc. ) e orgânicos (tintas anticorrosivas). Os ensaios são realizados no LACOR- Laboratório de Corrosão, Proteção e Reciclagem de Materiais, pertencente ao Departamento de Materiais da Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 1. Definição de Corrosão: A corrosão é um tipo de deterioração que pode ser facilmente encontrada em peças metálicas, que produz alterações prejudiciais e indesejáveis nos elementos estruturais. Tendo o produto da corrosão um volume diferente do material original, este acaba perdendo suas qualidades essenciais, tais como resistência mecânica, elasticidade, ductilidade, estética, etc. Em certos casos quando a corrosão está em níveis elevados, torna-se impraticável sua remoção, sendo, portanto, a prevenção e o controle as melhores formas de evitar problemas. Os ensaios acelerados de corrosão são utilizados no acompanhamento do desenvolvimento de um produto ou no controle de qualidade após sua produção. 2. Apresentação do laboratório: O setor de ensaios acelerados do LACOR é referência no estado do Rio Grande do Sul no que diz respeito a ensaios de corrosão. O Laboratório atende, além de trabalhos de alunos, cerca de 140 indústrias do ramo metal-mecânico de diferentes partes do estado, que utilizam os ensaios do LACOR como avaliação de seus processos. Desse modo, as empresas podem oferecer a seus clientes um produto testado e aprovado. O laboratório possui um sistema da qualidade que atende à norma NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração, utilizando equipamentos calibrados e materiais de referência certificados, reconhecido junto à Rede Metrológica do Rio Grande do Sul. Alguns dos ensaios realizados são: Ensaio de Corrosão por exposição à Névoa Salina, Ensaio de Corrosão por exposição à Câmara Úmida, Determinação de espessuras, Migração Subcutânea, Grau de Empolamento, entre outros. Diversas amostras foram ensaiadas nos diferentes ensaios. Os resultados são apresentados por meio de registros em formulários específicos acompanhados ou não por registros fotográficos. Serão apresentadas as rotinas de ensaios e os resultados obtidos. A Câmara de Névoa Salina simula uma atmosfera agressiva, como a marinha. Os principais parâmetros que devem ser ajustados são temperatura, pressão do ar comprimido, volume e densidade de solução salina, volume no fundo do tanque. As amostras ficam em exposição a uma névoa salina com condições padronizadas e são observadas a cada 24 horas para avaliar o avanço da corrosão. A Câmara Úmida simula uma atmosfera com uma umidade relativa de 100%. As amostras ficam em exposição na câmara sendo avaliadas em relação ao avanço da corrosão a cada 24 horas de ensaio. Em amostras pintadas a aderência deve ser determinada antes do ensaio e no término do ensaio avalia-se o grau de empolamento (densidade e tamanho de bolhas), o grau de enferrujamento e a migração subcutânea. 3. Importância dos ensaios: A certificação é a definição de atributos ou de um serviço e a garantia de que eles se enquadram em normas predefinidas. É cada vez mais um diferencial possuir um produto certificado. A empresa garante credibilidade e confiança. Até mesmo para si própria, pois é o resultado de seu trabalho.
Entrevista com Alexandre Aguiar Lopes
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Recém-chegado a Porto Alegre, o professor da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) Alexandre Aguiar Lopes está cursando doutorado no Programa de Pós-Graduação em Música da UFRGS. Na entrevista, o violonista conta sobre sua trajetória e dá uma mostra de seu repertório, interpretando obras de Agustín Barrios, Heitor Villa-Lobos, Luis de Milán e Manuel Ponce, como o ‘Prelúdio nº 8’.
Entrevista com Alexandre Aguiar Lopes - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Recém-chegado a Porto Alegre, o professor da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) Alexandre Aguiar Lopes está cursando doutorado no Programa de Pós-Graduação em Música da UFRGS. Na entrevista, o violonista conta sobre sua trajetória e dá uma mostra de seu repertório, interpretando obras de Agustín Barrios, Heitor Villa-Lobos, Luis de Milán e Manuel Ponce, como o ‘Prelúdio nº 8’.
Entrevista com Júlia Reis
por
JANDREY DE MELLO LOPES
O Música em Pessoa recebe a violinista, cantora e compositora Júlia Reis. Aluna do Bacharelado em Música Popular da UFRGS, ela recentemente ganhou o segundo prêmio do 14º Festival de Música de Porto Alegre. Ela conta sobre sua formação e trajetória até aqui, além de compartilhar com os ouvintes faixas de seu EP 'Perspectivas', lançado em 2018. No vídeo, Julia apresenta 'Despertei', composição própria que levou ao palco do Auditório Araújo Vianna na final da competição.
Entrevista com Júlia Reis - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
O Música em Pessoa recebe a violinista, cantora e compositora Júlia Reis. Aluna do Bacharelado em Música Popular da UFRGS, ela recentemente ganhou o segundo prêmio do 14º Festival de Música de Porto Alegre. Ela conta sobre sua formação e trajetória até aqui, além de compartilhar com os ouvintes faixas de seu EP 'Perspectivas', lançado em 2018. No vídeo, Julia apresenta 'Despertei', composição própria que levou ao palco do Auditório Araújo Vianna na final da competição.
Entrevista com Juliana Vieira
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A violinista Juliana Vieira é a convidada deste Música em Pessoa. Ela acaba de concluir o bacharelado em Música na UFRGS, integra o grupo As Mulheres de Bah e leciona em escolas de Porto Alegre. No programa, ela retoma o início de seu contato com o violino, em Caxias do Sul, faz um balanço da graduação recém-concluída e fala sobre seus projetos futuros. Ao lado do pianista Érico Bezerra, ainda interpreta trecho da Sonata para violino e piano, de César Franck.
Entrevista com Juliana Vieira - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A violinista Juliana Vieira é a convidada deste Música em Pessoa. Ela acaba de concluir o bacharelado em Música na UFRGS, integra o grupo As Mulheres de Bah e leciona em escolas de Porto Alegre. No programa, ela retoma o início de seu contato com o violino, em Caxias do Sul, faz um balanço da graduação recém-concluída e fala sobre seus projetos futuros. Ao lado do pianista Érico Bezerra, ainda interpreta trecho da Sonata para violino e piano, de César Franck.
Entrevista com Jussara Issa Musse
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Entrevista com Jussara Issa Musse.
Espaço da arte : a transformação do aluno de teatro em professor
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A história do ensino de teatro na associação Espaço da Arte, que trabalha com arte educação com crianças, jovens e adultos do interior e da região metropolitana do Rio Grande Sul há 15 anos, é o tema dessa pesquisa, que tem como objetivo principal compreender o processo de transformação do aluno de teatro em professor na referida instituição. A partir da metodologia da história oral, oito arte educadores têm suas trajetórias artísticas investigadas. Ao traçar um panorama histórico e cultural do Espaço da Arte, entrevistas e análise de documentos são instrumentos para a reflexão sobre o ensino do teatro em oficinas, suas metodologias e a relação com seus alunos. A pesquisa é organizada abarcando os conceitos de memória e história oral.
Estimativa de emissão de metano por ruminantes em ambientes pastoris
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A emissão de gases de efeito estufa (GEE) provenientes da produção animal é uma das maiores preocupações globais na atualidade, visto a crescente demanda mundial de alimentos concomitantemente com o aumento do rebanho mundial. Os sistemas pastoris utilizados na produção de ruminantes convivem continuamente com GEE como metano e óxido nitroso, originados de processos metabólicos nos animais, respectivamente. Em função disso, o objetivo deste trabalho foi de estimar a emissão de metano por ovinos em pasto de azevém em sistema de integração lavoura-pecuaria. O trabalho foi desenvolvido na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, em Eldorado do Sul. A área experimental é de aproximadamente 4,7 hectares (ha), composta por quatro tratamentos, sendo duas intensidades de pastejo (moderada e baixa) e dois métodos de pastoreio (contínuo e rotativo) em azevém anual. Foi utilizado um delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial (2 intensidades x 2 métodos de pastoreio x 3 repetições). As intensidades de pastejo foram definidas pela oferta de forragem (OF), 2,5 (moderada) e 5,0 (baixa) vezes o potencial de consumo diário dos animais. Foram utilizados cordeiros cruza Texel e Ile de France com aproximadamente 22 kg de peso vivo (PV). Cada unidade experimental (potreiro) foi composta por três unidades amostrais (animais), sendo estes mantidos por todo o período experimental. Para ajuste da carga animal (kg de PV ha-1 ) nas unidades experimentais foi utilizada a técnica denominda “put and take”. Os animais foram pesados no início do período experimental e no final de cada ciclo de pastejo, com jejum prévio de sólidos e de líquidos de aproximadamente 12 horas. Para a medição da produção de metano dos animais em pastejo foi utilizada uma técnica empregando-se o marcador hexafluoreto de enxofre (SF6). A técnica consiste em colocar no rúmen do animal uma cápsula que libera o SF6. A taxa de liberação do gás da cápsula é conhecida antes da inserção no rúmen. Assumese, neste método, que o padrão de emissão de SF6 simule o padrão de emissão de metano (CH4). Após a dosagem das cápsulas, os animais são equipados com uma mochila que fica presa na região dorsal e nela ficam contidos os equipamentos de coleta dos gases produzidos pelos animais durante um período de cinco dias consecutivos. Como os ruminantes eructam e respiram a maior parte do CH4, a coleta de ar em torno do focinho e das narinas deve resultar em estimativa precisa da produção de CH4 pelo animal. Grande parte do CH4 presente no intestino é absorvida pela corrente sanguínea e expirada, sendo, portanto, também medida pela técnica do SF6. As concentrações de CH4 e do SF6 são determinadas usando cromatografia gasosa. Com estes resultados foi realizada análise de variância e teste de Tukey a 5% de significância. O uso desta técnica mostrou-se eficiente para estimar as emissões de metano. Houve interação entre métodos e intensidades de pastoreio, sendo o pastoreio rotativo – moderado superior aos demais. As médias de produção de CH4 foram de 1016,8; 666,6; 655,4 e 594,9 g ha-1 dia-1 , respectivamente, para os sistemas: rotativo – moderada ; rotativo – baixa, continuo – baixa e continuo – moderada. Em sistemas pastoris, existe alta correlação entre a carga animal e a produção de CH4 por área. As emissões de metano diminuem quando o ganho de peso médio diário aumenta, pois pastos de melhor qualidade que proporcionam maior desempenho individual, aumentando assim a produtividade, tem potencial mitigador das emissões de metano.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 6)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 7)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 4)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 5)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 11)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 12)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 9)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 2)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 8)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 10)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
ESTUDO DA ESTABILIDADE DE EMBALAGENS COMMODITIES
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A vida atual da sociedade é muito agitada, onde a rapidez e praticidade são fundamentais. E nisso, as embalagens descartáveis de polímeros termoplásticos contribuem muito com o seu dia-a-dia. Estas com produtos alimentícios estão sendo cada vez mais utilizadas pelas pessoas devido a praticidade e rapidez de uma refeição faz parte da sua rotina. Por outro lado, existe uma insegurança da sociedade pelo material das embalagens que podem ser colocadas no freezer e posteriormente no forno micro-ondas. Dependendo da embalagem, pode-se armazenar, congelar, descongelar, aquecer e servir alimentos. Assim, saber se uma embalagem é considerada inerte quimicamente é fundamental para saber qual delas é adequada para o contato direto com o alimento, aquecimento em micro-ondas e qual apresenta uma alta resistência sob baixíssima temperatura. Assim, um aspecto importante a ser analisado é a estabilidade térmica do polímero utilizado na embalagem. A temperatura elevada é um dos parâmetros mais importantes e preocupantes em relação à degradação do material e a migração de espécies químicas (da embalagem como do alimento), uma vez que essa última é controlada principalmente por processos de difusão. A migração é definida como a transferência de substâncias a partir da parede da embalagem para o alimento, por fenômenos de natureza físico-química. Apesar da inércia total não existir, e por isso os fenômenos de migração ocorrer em todos os materiais, os materiais plásticos são sem dúvida os mais problemáticos, dada a natureza das moléculas dos materiais, e por isso alvo de maior atenção. Quando um polímero se encontra em contato com um líquido, tal como alimentos ou produtos químicos, em condições de temperaturas elevadas, em geral dois processos de transferência de massa podem ocorrer simultaneamente: o líquido pode penetrar pelas paredes do polímero, enquanto que os aditivos, monômeros e espécies de baixo peso molecular provenientes da degradação do polímero podem se difundir para fora do mesmo. O objetivo desde trabalho é realizar um estudo comparativo do desempenho de algumas embalagens de polímeros commodities quando expostas ao freezer e micro-ondas, com alimento de natureza neutra, ácida e oleosa, em freezer e micro-ondas. Foram utilizados três pacotes de amostras testes, o primeiro pacote utilizamos embalagens de PET, PEAD, PP, PS e EPS no qual foi utilizado água para simular um alimento neutro, o segundo pacote foi utilizado amostras de PP, PEAD e EPS as quais simularam armazenamento de alimentos ácidos, utilizando molho de tomate com pH 5, e o último pacote foi utilizado PP, PEAD e EPS o qual simulou armazenamento de alimentos oleosos, utilizando óleo reaproveitável de uma lancheria da universidade com um pH 5, em todos estes pacotes foi utilizado as mesmas formas de embalagens para cada polímero. Primeiramente ficaram 72 horas armazenados no freezer e após passaram por 40 ciclos de micro-ondas, cada um com o seu tipo de líquido , estes processos foram feitos com um volume de 75% da altura da embalagem. Estas amostras foram caracterizadas por ensaios físicos, reológicos, ópticos e morfológicos. Ficou claro que o PET não é bom para esse tipo de uso, mas também notou uma degradação no EPS em ambos os meios, ácido e oleoso, entretanto, o PP e o PEAD são confiáveis para uso em micro-ondas.
Estudo da gliadina e aplicação em adesivo
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O glúten é uma proteína amorfa composta pela mistura de cadeias proteicas longas de gliadina e glutenina., sendo encontrado naturalmente no trigo, na cevada, no centeio, etc. A gliadina é uma proteína monomérica e globularsendo a componente responsável pela extensibilidade do glúten ficando dispersa entre a glutenina. Recentemente, muitos estudos têm sido dedicados na aplicabilidade da gliadina em adesivos, principalmente pelo fato de ser proveniente de uma fonte renovável. Em sua maioria, os adesivos encontrados no mercado são obtidos através de fontes fósseis, ou seja, fontes não renováveis. O presente projeto tem como objetivo estudar a conformação da gliadina aplicando-a em adesivos. Sabe-se que proteínas, na presença de solventes tendem a se desdobrar. As proteínas globulares, tais como a gliadina, geralmente possuem muitos grupos apolares laterais e quando dissolvidas em um solvente polar, a maioria destes grupos ficam escondidos no interior do glóbulo, enquanto que a maioria dos grupos polares ficam em contato com o solvente polar.Se for possível alterar a polaridade do solvente, fazendo com que estes grupos apolares se movam para fora, a proteína irá se tornar menos sensível a este solvente e com capacidade de se desenovelar. Neste trabalho, inicialmente realizou-se um estudo da conformação da gliadina em diferentes solventes e pHs. Para esta etapa as técnicas utilizadas foram:Potencial Zeta – forneceu um indicativo sob o sinal das cargas e a estabilidade do sistema; Espalhamento de Luz Dinâmico – determinouos coeficientes de difusão e diâmetro hidrodinâmico; Espectroscopia no Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR-ATR) – forneceu uma estimativa da estrutura secundária presente. As análises foram realizadas utilizandotrês solventes: H2O deionizada;H2O/EtOH40/60% v/v;Dimetilsulfóxido (DMSO) - em três diferentes pHs: 1,2 (pH gástrico); 6,8 (pH intestinal); 9,8 (pH de solubilidade das amostras). A técnica Potencial Zeta mostrou que a gliadina é mais estável em H2O deionizada, no pH9,8,.Para a amostra em DMSO, o sistema apresentou-se instável.A técnica de Espalhamento de Luz mostrou que a amostra em H2Odeionizada em pH 9,8 apresentou-se mais estável com menor distribuição de tamanho e diâmetros hidrodinâmicos em torno de 68 nm. Para a amostra em DMSO o sistema mostrou-se polidisperso, com tamanhos que variam de 34 nm (pH 9,8) e 66 nm (pH 1,2). Já para as amostrasem EtOH 40/60% v/v, o sistema é instável e possivelmente a concentração de etanol (60%) favoreceu a presença de agregados e conformações diversas. A partir da técnica FTIR-ATR observou-se que para a amostra em H2Odeionizada a conformação predominante em pH básico é folhas-β (19%). A diminuição do pH ocasionou um aumento no teor desta banda (36%). A estrutura folhas-β está relacionado à agregação, desta forma conclui-se que em pH básico (9,8) a amostra encontra-se mais estável. Fato que corrobora com as demais análises realizadas.Em DMSO, ocorreu o surgimento de uma banda em 1660 cm-1 . Acreditase que a mesma seja devido ao desenovelamento da gliadina. Porém, em pH básico, o alto teor de folhas-β (16%) indica também a presença de agregados ao sistema. Sendo assim, a gliadina neste pH encontra-se instável com a presença de várias conformações. O teor da estrutura randômica aumenta à medida que o pH diminui. Desta forma, a proteína perde uma quantidade significativa da sua forma globular compacta.Finalmente, em EtOH 40/60% v/v a proteína não tem um comportamento estável, semelhante à amostra em DMSO. Em pH básico, o teor das conformações α-hélice, folhas-β e voltas reversas é semelhante, o que é um indicativo desta instabilidade. Em pH neutro têm-se um aumento na conformação randômica e no teor de folhas-β o que pode estar relacionado ao alto teor de agregados neste pH. Já em meio ácido (pH 1,2) o teor helicoidal sofre um acréscimo (~17%), seguido da estrutura randômica (~18%). Na próxima etapa do projeto será realizada a técnica de viscosidade com o intuito de medir a fluidezdas amostras. Sabe-se que quanto maior a fluidez, maior a força necessária para causar este movimento. As diferenças na viscosidade do adesivo resultam em diferentes interações com as características de utilização. Adesivos com alta viscosidade geram maior dificuldade de espalhamento do adesivo, gerando uma qualidade de colagem inferior. Já adesivos com baixa viscosidade apresentam maior penetração e sua absorção pelo material utilizado também é maior. A determinação da viscosidade torna-se um excelente indicativo da qualidade dos adesivos obtidos através deste material. Após esta etapa, as amostras serão submetidas a ultrassom e novas medidas de viscosidade serão realizadas. O objetivo será observar diferenças na fluidez das amostras.
Estudo da morfologia de blendas polipropileno/poliestireno em sistemas compatibilizados com grafite
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O filme abordará uma pesquisa envolvendo o estudo da morfologia de blendas de polipropileno/poliestireno em sistemas compatibilizados com grafite. O vídeo será constituído de etapas, mostrando as características e importância industrial de cada matriz, as etapas de obtenção dessas blendas, bem como os resultados referentes a morfologia desses materiais obtidas nos ensaios desenvolvidos pelo bolsista.
Estudo da Quantificação Lipídios Microalgais Através de Fluorescência 2D
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A crescente necessidade por combustíveis alternativos, frente ao crescimento constante da demanda energética, faz com que sejam necessárias pesquisas sobre novas fontes energéticas eficientes e não agressivas ao meio ambiente. Cada vez mais as microalgas tem se apresentado como uma alternativa para a produção de biodiesel, visto as vantagens que seu cultivo apresenta, como crescimento em terras não cultiváveis, biorremediacao e grande acumulo de lipídios. Em virtude disso, torna-se imprescindível a utilização de um método para quantificação de lipídios presentes em microalgas que seja rápido e confiável. Visando essa necessidade, estudou-se o desenvolvimento de uma metodologia de quantificação lipídica através de medidas de espectrofluorescência. Para a proposta e calibração de modelos, utilizaram-se soluções de azeite em acetona devido às similaridades deste com os lipídios produzidos pelas microalgas. A primeira etapa valeu-se da aplicação da metodologia PSCM (Pure Spectra Chemometric Modeling), obtendo-se modelos de predição de concentração de azeite com diferentes estruturas e, após análise desses modelos, foram definidos quais modelos são indicados para proceder predições de concentração com erros relativos aceitáveis. Para avaliar a robustez dos modelos obtidos, realizam-se testes com outra marca de azeite comercial, apresentando resultados positivos na caracterização de duas das quatro amostras avaliadas, sendo que o resultado ineficaz foi atribuído a erros experimentais, não correlacionados aos modelos propostos. A segunda etapa deste trabalho e composta pelo cultivo das microalgas em diferentes porcentagens de vinhaça, os quais apresentaram crescimento da biomassa. Durante todo o cultivo foram realizadas medidas de espectrofluorescência, posteriormente avaliadas pelos modelos quimiométricos previamente ajustados. A aplicação direta desses modelos na quantificação lipídica das microalgas não apresentou resultados satisfatórios, no entanto, os resultados indicam que a metodologia apresenta viabilidade técnica e pode ser melhorada através de calibrações dos modelos quimiométricos utilizando dados reais de processo e não soluções padronizadas de laboratório, viabilizando o acompanhamento da concentração de lipídios nos fotobiorreatores através de medidas de espectroscopia fluorescente.
Estudo das propriedades de concretos reforçados com fibras de aço recicladas de pneus e suas aplicabilidades
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Esta pesquisa tem por finalidade garantir uma melhor destinação para materiais inservíveis, que levariam muitos anos para decompor caso fossem despejados em aterros sanitários. Além disso, a pesquisa está relacionada com a preservação de recursos naturais que, para o caso específico da construção civil, estão sendo cada vez mais explorados devido ao rápido crescimento econômico em que se o País se encontra. Para tanto, essa pesquisa visa estudar a inclusão de fibras de aço recicladas de pneus como reforço para concretos especiais, melhorando seu desempenho mecânico. Existe uma política nacional que estabelece a obrigatoriedade para as empresas produtoras em garantir a correta destinação dos pneus inservíveis; entretanto uma grande quantidade ainda é frequentemente descartada de maneira incorreta no ambiente. A pesquisa está estruturada em três etapas principais: revisão bibliográfica, programa experimental e análise dos resultados. A revisão bibliográfica está baseada em um estudo das normas e ensaios utilizados para caracterização desse concreto especial, bem como uma busca das pesquisas existentes (em âmbito nacional e internacional) acerca do tema. A fase relacionada com o programa experimental compreende uma comparação realizada entre o concreto com adição de fibras e um concreto testemunho (sem adição de fibras), em termos de resistência à compressão e de resistência à tração na flexão. A caracterização do concreto durante a fase de realização de experimentos foi complementada com a execução de ensaios de impacto e abrasão. Durante a realização dos experimentos, planeja-se determinar um teor ideal de fibras de aço recicladas, de maneira a garantir o melhor desempenho entre as propriedades analisadas. Por fim, a última etapa desta pesquisa está relacionada com a interpretação dos resultados obtidos durante as fases anteriores (revisão bibliográfica e programa experimental), de maneira a estabelecer quantitativamente as melhorias estabelecidas pela inclusão das fibras ao concreto. Com essa pesquisa, espera-se fomentar e estimular a utilização dessas fibras recicladas de pneus, as quais são praticamente inexistentes no Brasil atualmente, dando um espírito inovador e sustentável a área da construção civil. O concreto especial desenvolvido nesta pesquisa poderá ser utilizado para pavimentos rodoviários, pisos industriais, e outros locais susceptíveis a cargas de impacto, ajudando a humanidade na sua vida corriqueira, além de colaborar com o meio ambiente.
Estudo do envelhecimento em Guias de Onda de Prata produzidos por Troca Iônica
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Um guia de onda óptico é uma estrutura física por onde a onda eletromagnética se propaga confinada. Em caso de aplicações tecnológicas, como ocorre no caso das fibras ópticas usadas em telecomunicações, deseja-se que durante essa propagação confinada, não haja perdas significativas na amplitude da onda eletromagnética.
Estudo do uso de óxidos submicrométricos para barrar o crescimento de grão da alumina
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O trabalho realizado busca aprimorar as propriedades mecânicas de peças de cerâmicas avançadas feitas de alumina através do acréscimo de óxido de magnésio nanométrico, que tem por objetivo reduzir o crescimento dos grãos de alumina na etapa de sinterização da peça. O estudo foi realizado dentro da empresa Jomon Cerâmicas Avançadas, incubada na Incubadora Tecnológica Hestia da UFRGS, e no Laboratório de Altas Pressões e Materiais Avançados. O processo de conformação das peças utilizado nesse trabalho foi o de colagem de barbotina, que consiste no uso de uma suspensão aquosa contendo os pós cerâmicos (barbotina), que é vertida em um molde poroso (normalmente feito de gesso), que absorve a água por ação capilar, formando, assim, uma peça sólida. Após a colagem, as peças foram submetidas a um processo de pré-sinterização a 1000°C para retirada através dos processos de pirólise e vaporização, de ligantes poliméricos utilizados para a conformação da peça na fase de colagem. Depois, as peças enfrentaram uma sinterização a 1600°C para que as partículas pudessem se ligar de forma a dar resistência a peça cerâmica produzida. É nessa fase do processo, quando a porosidade da peça é reduzida e ela adquire as propriedades de um material cerâmico, que se deseja evitar o crescimento dos grãos. Após prontas, as peças foram embutidas e polidas. Foi, então, realizada análise por microscopia eletrônica de varredura para avaliar o tamanho dos grãos. Foram feitos, também, testes de dureza e ensaios de desgaste por micro-abrasão esférica, para observar os efeitos da adição do óxido de magnésio nanométrico na resistência e na dureza das peças de alumina. Foi confirmado que a presença de grãos nanométricos de óxido de magnésio reduz o crescimento dos grãos de alumina, mas a eficiência desse procedimento na melhora das propriedades mecânicas depende fortemente da dispersão desses grãos na matriz de alumina.
Estudo Experimental de Técnicas Avançadas de Controle e Automação Industrial
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Este projeto de pesquisa de Iniciação Tecnológica teve como objetivo testar a possibilidade de controle remoto de uma unidade laboratorial (planta de seis tanques esféricos) visando a futura aplicação em mini‐plantas industriais. Para receber e transmitir os dados coletados desta unidade, foi utilizada a rede GPRS de telefonia celular através de um modem. Já a coleta dos dados enviados pelo modem se dá via internet através de uma porta serial virtual. Para o monitoramento das variáveis e dispositivos foi através do software de Sistema SCADA. Durante o período inicial foi estudado as atividades realizadas no projeto anterior, assim como seus resultados e possíveis propostas para implantação do mesmo. Após alguns testes iniciais, decidiu‐se estudar o desempenho de controle em malha fechada utilizando o esquema de transmissão remoto. Para tanto, foi necessário coletar os dados diretamente da planta para comparar com os obtidos através do modem. Para armazenar e posteriormente comparar com os dados transmitidos e recebidos pelo modem foi utilizado um Módulo de Aquisição e Registro FieldLogger I/O. Foram realizados os testes com setpoint fixo de nível de um dos tanques, para os tempos de amostragem da malha de controle de 1, 3, 5 e 10 segundos. O controlador foi implementado no cliente remoto no software Matlab. Analisando os dados e os gráficos coletados, constatou‐ se que a perda de dados, para pequenos tempos de amostragem, era muito significativa, de tal forma que o controle da unidade laboratorial foi menos efetivo se comparado às amostragens de tempos maiores, como no teste de 10 segundos. Ao fim do projeto ficou claro que utilizar a tecnologia de telefonia celular GPRS para fazer o controle remoto total de uma planta industrial fica inviável, pois há muita perda na transmissão e recepção de dados e muita instabilidade, o que impossibilita o controle adequado da planta. É somente recomendável o uso desta tecnologia para o monitoramento dos dados obtidos de uma planta industrial. Estão sendo estudadas tecnologias que permitam o efetivo monitoramento e otimização do desempenho da planta à distância.
Estudo Sobre a Frenagem Regenerativa da Máquina de Indução Linear
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Para atenuar a necessidade de uma crescente demanda energética, a melhoria do balanço energético geral de sistemas existentes é uma alternativa. Nesse contexto, o aproveitamento de energia cinética em processos de frenagem apresenta-se como alternativa de recuperação de energia e de sua conversão em energia elétrica. Um exemplo, tema de estudo deste trabalho, é o processo de frenagem regenerativa de veículos os chamados Sistemas de Recuperação de Energia Cinética (KERS – Kinectic Energy Recovery Sistems), no caso aplicado a trens ou veículos de transporte de massa e baseado em máquina linear de indução. O objetivo deste trabalho é a análise de uma máquina de indução trifásica linear, com a proposta de estudo sobre os efeitos de extremidade que produzem desequilíbrio entre as fases e degradam as características de desempenho dos sistemas, permitindo um estudo teórico para uso da máquina de indução linear como freio regenerativo num trem dieselelétrico. Para isso, num primeiro momento foi desenvolvido um protótipo que simula um secundário infinito com a utilização de um disco duplo com ajuste do afastamento de entreferro com o secundário, no qual é feita a calibração do mesmo na condição de gerador. Na sequência foram realizados testes analisando correntes e potências por fase, variando a frequência e a velocidade de operação da máquina como motor e gerador, permitindo validar o modelo teórico dos efeitos de extremidade sobre o rendimento e força eletromagnética. Observou-se na pesquisa que o baixo rendimento das máquinas de indução lineares limita a recuperação da energia cinética pelo processo de frenagem regenerativa. O modelo apresentado para o trem diesel-elétrico e as simulações desenvolvidas mostram que o sistema proposto reduz o desgaste dos componentes mecânicos do sistema de freio enquanto recuperase energia, levando a sequência da pesquisa a novos testes e simulações dos efeitos de extremidade, buscando soluções para a redução dos mesmos.
Estudos de Misturas de Rejeitos de Carvão e Escória de Aciaria para o Controle da Geração de Drenagem Ácida de Minas no Estado de Santa Catarina
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O grande problema oriundo da extração de carvão mineral é a geração da drenagem ácida de minas (DAM). A DAM é formada pela oxidação dos minerais sulfetados presentes, como a pirita (FeS2), quando expostos ao contato com o ar e a água. Se não controlada de maneira adequada, a DAM causa grandes impactos ambientais, como a degradação de águas superficiais, de águas subterrâneas, de sedimentos e também do solo. Uma maneira de prevenir a formação da DAM é através do método de aditivos alcalinos, pois estes, devido à alta alcalinidade, impedem a oxidação da pirita e assim evitam a geração de acidez e a solubilização dos metais em meio aquoso. Um possível aditivo alcalino são as escórias geradas na produção de aço. A escória do forno de refino é um subproduto da produção de aço que apresenta uma alta alcalinidade e atualmente é destinada para aterros de resíduos industriais. O presente trabalho teve como objetivo a definição de uma proporção de mistura entre rejeito de carvão e escória de aciaria que evitasse a geração de drenagem ácida. A metodologia do trabalho incluiu a coleta de uma amostra de rejeito de carvão típica da mineração de carvão no Estado de Santa Catarina. A escória foi fornecida por uma siderúrgica do Estado do Ri o Grande do Sul. Inicialmente, realizaram-se ensaios estáticos para contabilização do potencial de geração de acidez do rejeito de carvão e do potencial de neutralização da escória. Após, foram conduzidos estudos cinéticos em células úmidas para avaliar a cinética de geração da DAM quatro situações distintas: (a) apenas rejeito de carvão, (b) apenas com a escória, (c) mistura dos materiais com uma relação rejeito: escória de 1:1, (d) mistura dos materiais com uma relação rejeito: escória de 1:1,5. Nos estudos cinéticos, o ciclo do ensaio é de 7 dias, sendo que nos três primeiros dias há contato apenas com ar seco, nos 3 dias seguintes contato com ar úmido e no último dia as células são lixiviadas com 500 mL de água destilada. A água lixiviada foi analisada em relação aos seguintes parâmetros: pH, potencial redox, acidez, alcalinidade total e parcial, metais (Fe, Al, Mn e Zn) e sulfatos. A partir dos estudos de contabilização de ácidos de bases, pode-se concluir que o rejeito de carvão é altamente gerador de acidez. A mistura do rejeito de carvão com escória em uma proporção de 1:1 é suficiente para inibir a geração de acidez. Os estudos cinéticos comprovaram estes resultados. As células com misturas de rejeito e escória nas proporções de 1:1 e 1:5 apresentaram um pH na faixa neutra com emissões muito pequenas de metais pesados. Pode-se concluir que a mistura de rejeitos de carvão com escória de aciaria é um método efetivo para o controle da DAM. Essa mistura pode ser empregada em depósitos de rejeitos a céu aberto como também para o preenchimento de frentes de lavra em minas subterrâneas, processo conhecido na mineração como “backfill”. Na última situação, os reflexos desta ação minimizariam a geração de DAM em subsolo, melhorariam a sustentação do maciço rochoso na mina e conseqüentemente aumentariam a quantidade de carvão minerado.
Estudos do efeito neuroquímico da alstonina, um antipsicótico putativo com mecanismo de ação inovador
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Alstonina é um alcalóide indólico que apresenta interessante perfil como antipsicótico em modelos animais. Essa substância passou a ser investigada no Laboratório de Etnofarmacologia após ter sido identificada como o principal componente de plantas usadas na Nigéria para tratar pacientes com transtornos mentais.
Experiência e transmissão : o projeto insere como articulador de reabilitação psicossocial no campo da saúde mental
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A presente pesquisa, interessada em abordar questões inauguradas pelo movimento da Reforma Psiquiátrica e, consequentemente, pela reestruturação política do atendimento a sujeitos portadores de transtornos mentais graves, busca situar e delimitar as questões essenciais que este movimento impõe ao campo da saúde mental. Para tanto, tomando como ponto de partida o texto de Hannah Arendt, Entre o passado e o futuro, propõe-se a destacar a posição que a reabilitação psicossocial vem assumindo desde que este movimento foi deflagrado, bem como examinar a evolução do conceito de reabilitação psicossocial e investigar as possibilidades de atuação no campo da atenção psicossocial. Também utiliza-se Walter Benjamin como autor central desta tese para desenvolver o termo experiência. O estudo organizou-se a partir da análise da díade experiência-transmissão – entendida a partir do paradigma psicanalítico e com base no conceito de transferência, de S. Freud, e na noção de estrutura moebiana, de Jacques Lacan – e, nele, são apresentados os dispositivos terapêuticos que vem sendo desenvolvidos no CAPS Cais Mental Centro, assim como as vias de transmissão da experiência clínica que tais dispositivos podem propiciar para o campo da atenção psicossocial, abordando a experiência do Projeto Insere como prática na rede de reabilitação psicossocial, sua transmissão e possibilidade de inserção na história no movimento de reforma da assistência sem torná-lo paradigma ou protocolo.
Exposição Paisagens da Memória: cidade e corpos em movimento - Pré-lançamento
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido para o pré-lançamento da exposição Paisagens da Memória: cidade e corpos em movimento a ser inaugurada em março de 2017. A exposição resulta de uma parceria entre o Centro de Memória do Esporte e o Museu da UFRGS. Foi exibido no dia 14 de dezembro de 2016 durante a cerimônia de pré-lançamento da exposição, realizada no Museu da UFRGS.
Extração Alcalina das Proteínas do Arroz
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WAGNER SILVA WESSFLL
O arroz (Orysza sativa) é um dos mais importantes grãos em termos de valor comercial. De acordo com o ministério da agricultura, o arroz esta entre os cereais mais consumidos no mundo, o Brasil é o nono maior produtor mundial. O cultivo do arroz irrigado, praticado na região sul do Brasil contribui, em média, com 54% da produção nacional, sendo o Rio Grande do Sul o maior produtor. A diferença na valorização do produto inteiro e do quebrado, ao redor de 80%, justifica o desenvolvimento de tecnologias para o aproveitamento do arroz quebrado, em busca de um produto com maior valor agregado. Este trabalho tem como objetivo o estudo da extração das proteínas presentes no arroz, utilizando o método alcalino, no qual é utilizado uma solução de NaOH, determinando as condições experimentais que permitam um maior rendimento da extração destas proteínas, a partir da farinha de arroz obtida do produto quebrado. Foram avaliados diferentes fatores que influenciam a cinética de extração proteica (granulometria da amostra, relação solvente:soluto, concentração de NaOH e temperatura). Antes de iniciados os experimentos de extração proteica foi determinada a composição centesimal da farinha de arroz a fim de se obter uma melhor compreensão da amostra a ser trabalhada. Os experimentos foram conduzidos em escala de bancada, o solvente foi posto em contato com a farinha em um béquer, e o meio foi mantido sob agitação com o auxílio de um agitador mecânico. A temperatura foi controlada utilizando um banho ultratermostático. Para o estudo da eficiência da extração foram coletadas amostras de aproximadamente 10 ml em intervalos de 15 minutos durante o período estipulado pelo experimento, as amostras de extrato coletadas em todos os experimentos foram submetidas à determinação de proteína, onde foi empregado o método de Lowry. Por fim esse trabalho avaliara a possibilidade do emprego da técnica de extração alcalina da indústria de beneficiamento do arroz, assim como os parâmetros a serem utilizados com o intuito de minimizar o gasto energético e a produção de efluentes líquidos, maximizando a extração.
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