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Entrevista com Juliana Vieira - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A violinista Juliana Vieira é a convidada deste Música em Pessoa. Ela acaba de concluir o bacharelado em Música na UFRGS, integra o grupo As Mulheres de Bah e leciona em escolas de Porto Alegre. No programa, ela retoma o início de seu contato com o violino, em Caxias do Sul, faz um balanço da graduação recém-concluída e fala sobre seus projetos futuros. Ao lado do pianista Érico Bezerra, ainda interpreta trecho da Sonata para violino e piano, de César Franck.
Entrevista com Alexandre Aguiar Lopes - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Recém-chegado a Porto Alegre, o professor da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) Alexandre Aguiar Lopes está cursando doutorado no Programa de Pós-Graduação em Música da UFRGS. Na entrevista, o violonista conta sobre sua trajetória e dá uma mostra de seu repertório, interpretando obras de Agustín Barrios, Heitor Villa-Lobos, Luis de Milán e Manuel Ponce, como o ‘Prelúdio nº 8’.
Black Gospel : um estudo etnomusicológico com o grupo Family Soul do Rio Grande do Sul - 7
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A presente dissertação é fruto da pesquisa de campo realizada com o grupo musical Family Soul na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Negros evangélicos, eles desenvolvem há mais de dez anos a prática musico-performática de pertencimento étnico-racial na liturgia dos cultos de diferentes denominações evangélicas da capital e região metropolitana. Com uma abordagem qualitativa e método etnográfico refletimos sobre os processos de construção étnico-racial, mediados pela música, no contexto evangélico. Este trabalho foi desenvolvido através da vivência em campo, percebendo através da música as conexões que estabelecem as dinâmicas do grupo e as interações em cultos evangélicos. O trânsito dos interlocutores em diferentes denominações evangélicas, a comunicação com a cultura musical afro-americana e com os universos da música gospel, mediado pelos meios de comunicação, forjaram novas formas de se relacionar com a música e atuar com esta musicalidade no contexto evangélico.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 10
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 9
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 8
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 7
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 6
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 5
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 4
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 3
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 2
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
Das alturas ao ritmo : teoria dos conjuntos rítmicos como ferramenta composicional - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Esta tese de doutorado divide-se em duas partes: a primeira trata de uma Teoria dos Conjuntos Rítmicos, e a segunda traz o Portfolio de Composições desenvolvidas no período do doutorado. A Teoria dos Conjuntos Ritmicos apresenta um sistema de organização rítmica paralelo ao sistema de organização de alturas, tendo como ponto de partida a Teoria dos Conjuntos Musicais (TCM), tal como organizada por FORTE (1973), além de uma adaptação do time-point-system (BABBITT, 1962). A partir da sistematização da TCM, e também de noções da Teoria dos Conjuntos Diatônicos (TCD), essa abordagem sintética permite estabelecer uma conexão entre aspectos básicos da harmonia e da cifragem de acordes com a organização rítmica. A um só tempo, em um catálogo completo, são relacionadas as famílias de conjuntos de alturas e cifras cordais, com suas respectivas contrapartes rítmicas. A motivação musical para esta investigação acerca dos ritmos surgiu pelo interesse nos ritmos dançantes e repetitivos, denominados timelines (TOUSSAINT, 2013), comumente utilizados na chamada música popular As timelines dançantes refletem propriedades similares às dos conjuntos diatônicos e, por essa razão, esta tese apresenta algumas propriedades dos conjuntos diatônicos de alturas, traçando um paralelo com suas contrapartes rítmicas. Essas relações também aparecem no portfolio de composições, caracterizando alguns procedimentos utilizados. O portfolio de composições, que inclui uma composição para orquestra sinfônica, é tematizado a partir da dualidade transparência/opacidade, abordando algumas diferenças essenciais, do ponto de vista da audibilidade, entre os resultados oriundos de técnicas variadas de composição. Este estudo sobre Teoria dos Conjuntos Rítmicos ajudará na abordagem analítica da minha produção composicional na música popular, trazendo uma maneira sistemática de entender e extrapolar alguns aspectos já utilizados na minha prática como compositor e improvisador.
Morredeiro : a corporalidade perturbadora numa criação cênica de horror
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Este memorial crítico-reflexivo tem como ponto de partida uma investigação teórico-prática a respeito da corporalidade perturbadora do ator numa cena teatral de horror. Reflete, portanto, sobre o processo de criação do espetáculo Morredeiro, uma apropriação poético-cênica daquela que aqui se considera a principal premissa do gênero do horror: o medo de que os corpos sejam feridos, deformados ou mortos. Parte de ponderações teóricas acerca do gênero, onde analisa o medo instintivo e o fascínio diante da espetacularização da morte como cerne do apelo que a cena faz aos espectadores, e pensa na íntima relação entre o olhar do espectador e a mostração cênica de um corpo em processo de morte. Reflete ainda sobre aspectos políticos da cena: o exercício da alteridade e da empatia corporal na visualização do corpo ferido; e o horror como instrumento de revolta diante de contextos políticos que promovem a morte dos sujeitos. Finalmente, ao se debruçar sobre o relato da criação do espetáculo, reflete sobre a experiência física do horror levado à cena através da corporalidade perturbadora dos atores, que nesse contexto foi investigada a partir da composição cênica dos seguintes elementos: a convenção teatral da degradação física dos personagens; a presença dos atores no aqui e agora; o risco físico dos próprios atores; a palavra vocalizada e as sonoridades corporais; e por fim, a atuação como personagens em processo de morte.
O fenômeno Barbie: história e comunicação - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Durante quase 60 anos de história, a boneca mais famosa do mundo passou por diversas transformações influenciadas pelas mudanças da sociedade e pela crescente força do movimento feminista. A boneca é apresentada desde cedo a meninas com uma mensagem que gerou muitas polêmicas desde o seu surgimento: uma representação tangível da imagem de feminino. Nesse trabalho, iremos estudar a história por trás do surgimento da Barbie, sua comunicação, as críticas enfrentadas pela marca, e como as constantes mudanças sociais afetaram sua representação, sua mensagem e o produto em si. Para isso serão realizadas análises de quatro peças publicitárias das últimas seis décadas, a fim de entender o que acontece quando a Barbie diz às meninas que elas podem ser o que quiserem.
O fenômeno Barbie: história e comunicação - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Durante quase 60 anos de história, a boneca mais famosa do mundo passou por diversas transformações influenciadas pelas mudanças da sociedade e pela crescente força do movimento feminista. A boneca é apresentada desde cedo a meninas com uma mensagem que gerou muitas polêmicas desde o seu surgimento: uma representação tangível da imagem de feminino. Nesse trabalho, iremos estudar a história por trás do surgimento da Barbie, sua comunicação, as críticas enfrentadas pela marca, e como as constantes mudanças sociais afetaram sua representação, sua mensagem e o produto em si. Para isso serão realizadas análises de quatro peças publicitárias das últimas seis décadas, a fim de entender o que acontece quando a Barbie diz às meninas que elas podem ser o que quiserem.
Im(perm)anências de um residente em saúde mental
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Este trabalho é resultado do meu percurso de dois anos no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental Coletiva da UFRGS. Considerando a experiência do vivido enquanto residente atravessado pela formação em Educação Física, traz narrativas, construídas a partir de situações do cotidiano de trabalho, com o objetivo de narrar algumas vivências que contribuíram para a construção de uma clínica da atenção psicossocial. Mescla o uso da narrativa numa perspectiva científica e literária, na medida em que aproveita o pensamento de Marcelo Castellanos, Mia Couto, e a experiência de Gregor Samsa na sua Metamorfose, descrita por Franz Kafka. Através das narrativas, em forma de contos, crônicas ou poesias, desenvolve reflexões que perpassam a influência da psicanálise na tentativa de construção da minha prática clínica, a herança do paradigma biomédico que regula o corpo e a Educação Física, a experiência do acompanhamento terapêutico como recurso de trabalho clínico, o uso das práticas corporais no campo da saúde e a importância dos aspectos relacionais (compreendidos enquanto tecnologia leve) nessa clínica em elaboração. Para tal, dialogo com as formulações de Contardo Calligaris, Ana Figueiredo, José Damico, Paulo Fensterseifer, Suely Rolnik, Analice Palombini, Emerson Mehry, Ricardo Ceccim e Luiz Bilibio, entre outras/os. Reconheço que a angústia produzida pela incerteza oferece uma potente conjuntura, que pode fomentar a atividade inventiva e criativa no campo da Educação Física com intuito de criar modos mais humanizados de produção de saúde, e autonomia, a partir da escuta e das práticas corporais.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 16
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 15
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 14
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 13
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 12
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 11
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JANDREY DE MELLO LOPES
A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 10
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JANDREY DE MELLO LOPES
A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
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A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 8
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A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 7
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A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
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A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
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A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 4
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A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 3
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A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 2
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A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 1
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JANDREY DE MELLO LOPES
A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Na distensão da experiência : a pintura como zona de aporte
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Esta investigação teórico-poética tem como escopo o cruzamento de procedimentos na construção do campo pictórico, através de processos que envolvem a experiência em um território específico e sua distensão através da fotografia e do contato entre superfícies. Aponta questionamentos sobre a natureza da pintura e da fotografia em operações nas quais a indeterminação de suas fronteiras é potencializada por experiências em margens de rios e oceanos. Conceitos como distensão, margem e campo pictórico são aqui articulados para expandir o olhar sobre a pintura e a imagem fotográfica, impregnadas mutuamente pelo local da experiência.
Vazios do trabalho
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Esta dissertação é o testemunho de um percurso. Através da criação de um personagem, alguém, busca-se tocar em um tema que não tem contorno definido, trata-se mais de uma atmosfera, um felt-meaning. O vazio de sentido vivenciado no cotidiano de trabalho se abre em imagens/cenas que, ao serem narradas na forma escrita, transformam o vazio em experiência. A operação de narrar e de escrever a partir dos diferentes modos como o vazio se faz presente foi, simultaneamente, o método e o território onde a pesquisa aconteceu.
Programa Segundo Tempo - Ação Social Abrigo de Cães Santo Expedito
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma compilação de imagens da ação social desenvolvida pela equipe administrativa do Programa Segundo Tempo vinculada a ESEFID/UFRGS. A ação se desenvolveu por meio de doação de materiais para o Abrigo de Cães Santo Expedito localizado em Porto Alegre, RS. A ação aconteceu no dia 17 de agosto de 2017.
Formação de Agentes Sociais de Esporte e Lazer (São José do Divino, 2015)
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma compilação de imagens de atividades desenvolvidas durante o evento de formação de agentes sociais do Convênio do Programa Esporte e Lazer da Cidade realizado no período de 9 a 11de janeiro de 2015 na cidade de São José do Divino, PI. As atividades foram ministrada pela professora Joelma Cristina Gomes.
2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina - De la medicina a los mercados: obstáculos y persistencia del fútbol femenino en América Latina?
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pelo Seminario Permanente de Estudios Sociales del Deporte contendo a palestra “De la medicina a los mercados: obstáculos y persistencia del fútbol femenino en América Latina?” ministrada por Brenda Elsey durante o 2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina. O evento aconteceu nos dias 23 e 24 de novembro na cidade de Buenos Aires e integra as atividades da Rede de Investigação sobre Futebol e Mulheres na América Latina.
2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina - Superpoderosas pero Superolvidadas: el fútbol femenino colombiano en los discursos de Juan Manuel Santos
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pelo Seminario Permanente de Estudios Sociales del Deporte contendo a palestra "Superpoderosas pero Superolvidadas: el fútbol femenino colombiano en los discursos de Juan Manuel Santos" ministrada por Pete Watson durante o 2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina. O evento aconteceu nos dias 23 e 24 de novembro na cidade de Buenos Aires e integra as atividades da Rede de Investigação sobre Futebol e Mulheres na América Latina.
2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina - "Club Deportivo Formas Íntimas"
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pelo Seminario Permanente de Estudios Sociales del Deporte contendo a palestra "Club Deportivo Formas Íntimas" ministrada por Liliana Zapata durante o 2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina. O evento aconteceu nos dias 23 e 24 de novembro na cidade de Buenos Aires e integra as atividades da Rede de Investigação sobre Futebol e Mulheres na América Latina.
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