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As mulheres e a fibra : uma instalação etnográfica
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JANDREY DE MELLO LOPES
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O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 3
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 4
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 5
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 7
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 8
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 9
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Planejamento e Organização para o Programa Segundo Tempo - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo da Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Planejamento e Organização para o Programa Segundo Tempo, exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação 2 - Valores Olímpicos - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo Recreio nas Férias - DVD de Capacitação 2 - Valores Olímpicos, exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
Capacitação de Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Brasília, 2008) - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo da Capacitação de Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Brasília, 2008), exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 5
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 7
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 9
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JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 10
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JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 12
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JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Literatura surda no currículo das escolas de surdos
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A pesquisa explora a circulação da literatura surda em escolas bilíngues para surdos. A partir da noção de currículo, extraída dos Estudos Culturais, entendida como circulação de desejo na escola, analisa-se a Literatura Surda pelo viés da educação literária e como artefato da cultura surda tendo como perspectiva os Estudos Surdos. A pesquisa parte de um levantamento realizado pelo GIPES (Grupo Interinstitucional de Pesquisa em Educação de Surdos) e tematiza a Literatura Surda no ambiente escolar. A questão central da pesquisa é: como são trabalhadas as produções literárias no currículo das escolas de surdos? Para tanto, busca-se verificar a disponibilização e produção de materiais referentes à literatura surda nas escolas bilíngues para surdos, bem como analisar as produções literárias nos currículos dessas escolas. Foram realizadas entrevistas em cinco escolas, sendo quatro brasileiras e uma estadunidense, em grupos focais, com professores, diretoras e alunos, surdos e ouvintes. As entrevistas foram filmadas, traduzidas, transcritas e, posteriormente, analisadas, tendo em vista o valor que os entrevistados conferem às atividades com a literatura surda, bem como outros aspectos que atravessam o cotidiano escolar. Como resultado das análises, constatou-se a centralidade da língua como elemento que tem o potencial de agregar os diferentes segmentos (professores, alunos e funcionários) na escola através da Literatura Surda. As principais recorrências nas narrativas dos entrevistados foram a importância da fluência em língua de sinais, o uso de dramatizações como metodologia frequente nas atividades e a necessidade de materiais para o ensino bilíngue nas atividades literárias. Quanto à Literatura Surda, viu-se que ela está presente nas escolas em alguns momentos, porém, é pouco explorada e não tem o destaque suficiente. Por fim, em relação ao currículo, percebe-se que a Literatura Surda ocupa um lugar de desprestígio, além de ser constantemente atribuída aos professores surdos a responsabilidade de ensinar e fazer circular a produção de textos em língua de sinais. Para fins de representatividade acadêmica da Língua de Sinais no âmbito acadêmico, destaca-se ainda que a pesquisadora optou por realizar uma versão do texto em Libras, que é disponibilizada em vídeo no Repositório de Teses e Dissertações da UFRGS e/ou escancear o código.
XVII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e IV Congresso Internacional de Ciências do Esporte (Porto Alegre, 2011) - Mesa Redonda Esporte e lazer na agenda pública nacional: reconhecendo os atores envolvidos e analisando os interesses atendidos
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo da Mesa Redonda organizada pelo Grupo de Trabalho Temático Movimentos Sociais e Políticas Públicas durante o XVII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (CONBRACE) e IV Congresso Internacional de Ciências do Esporte (CONICE). Intitulada Esporte e lazer na agenda nacional: reconhecendo os atores envolvidos e analisando os interesses atendidos, contou com a participação de Fátima de Souza Moreira, Lino Castellani Filho e Sávio Assis de Oliveira.
Capacitação de Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Aracaju, 2008) - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Gilvan Fontes, Claudia Bernardo, Ari Rezende, Luiz Claudio Stanganelli, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação de Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Aracaju, 2008) - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Gilvan Fontes, Claudia Bernardo, Ari Rezende, Luiz Claudio Stanganelli, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação de Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Aracaju, 2008) - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Gilvan Fontes, Claudia Bernardo, Ari Rezende, Luiz Claudio Stanganelli, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação de Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Aracaju, 2008) - 6
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Gilvan Fontes, Claudia Bernardo, Ari Rezende, Luiz Claudio Stanganelli, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 54
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte - Depoimento de Dulce Maria Filgueira Suassuna
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação das Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém o depoimento da professora Dulce Maria Filgueira Suassuna acerca do CBCE, dentre outras informações.
Capacitação de Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Teresina, 2008) - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de José Pereira, Luiz Ibiraci de Carvalho, Sérgio Souza, José Liparotti, Débora Teixeira, Alexandre Carriconde, Maria Margarete Rodrigues dos Santos, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação de Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Teresina, 2008) - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de José Pereira, Luiz Ibiraci de Carvalho, Sérgio Souza, José Liparotti, Débora Teixeira, Alexandre Carriconde, Maria Margarete Rodrigues dos Santos, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação de Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Teresina, 2008) - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de José Pereira, Luiz Ibiraci de Carvalho, Sérgio Souza, José Liparotti, Débora Teixeira, Alexandre Carriconde, Maria Margarete Rodrigues dos Santos, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação de Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Teresina, 2008) - 7
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de José Pereira, Luiz Ibiraci de Carvalho, Sérgio Souza, José Liparotti, Débora Teixeira, Alexandre Carriconde, Maria Margarete Rodrigues dos Santos, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Controle PID em placa Raspberry
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O presente trabalho trata de um sistema de controle de baixo custo. A utilização de um sistema microprocessado como a Raspberry Pi tem se mostrado de grande valia à várias utilizações em que se requer um bom desempenho, mas o critério de baixo custo é o critério mais importante. Idealmente, o projeto é direcionado para pequenas unidades produtoras de etanol, localizadas em pequenas propriedades rurais que cultivem cana-deaçúcar, por exemplo. As unidades serão autônomas, controladas pela Raspberry, e se comunicarão com uma central via sinal GPRS. Para demonstrar a atuação do controlador implementado na Raspberry, a mesma foi conectada a uma planta, presente no Departamento de Engenharia Química (DEQUI). A planta possui tanques, em que obtemos os valores de nível no tanque através de células de carga que medem a massa do tanque. Sabido o volume e forma do tanque, e a massa específica do líquido, temos o volume de líquido e o seu respectivo nível dentro do mesmo. Na parte inferior do tanque, temos uma válvula como uma restrição para a saída do fluído, sendo essa restrição constante, e não variável durante o processo. A partir da medida do nível, atuamos na vazão da bomba para controlar o mesmo. A planta adquire o sinal dos sensores e transmite a uma máquina do laboratório, o computador “Laplace/72” via RS-232. O software Elipse E3 é responsável pela aquisição dessas mensagens, e extração dos valores de interesse. O software Matlab é então encarregado de adquirir esses valores do software anterior e escrevê-los em um arquivo ”py” que se encontra na Raspberry. Cabe a Raspberry rodar ciclicamente a rotina do controlador PID, em que o arquivo com os dados de nível serão abertos e interpretados, e a partir deles, ações de controle serão calculadas e escritas em um novo arquivo, que fará o caminho reverso até chegar na planta. É possível alterar os parâmetros do controlador remotamente, via qualquer computador localizado na rede do DEQUI, o que simula a unidade central. Dados como o nível de referência e constantes do controlador (Kp, Ki, Kd) podem ser alteradas pelo usuário, conforme os interesses de nível a ser atingido, bem como os requisitos de desempenho necessários.
Estudo da Quantificação Lipídios Microalgais Através de Fluorescência 2D
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A crescente necessidade por combustíveis alternativos, frente ao crescimento constante da demanda energética, faz com que sejam necessárias pesquisas sobre novas fontes energéticas eficientes e não agressivas ao meio ambiente. Cada vez mais as microalgas tem se apresentado como uma alternativa para a produção de biodiesel, visto as vantagens que seu cultivo apresenta, como crescimento em terras não cultiváveis, biorremediacao e grande acumulo de lipídios. Em virtude disso, torna-se imprescindível a utilização de um método para quantificação de lipídios presentes em microalgas que seja rápido e confiável. Visando essa necessidade, estudou-se o desenvolvimento de uma metodologia de quantificação lipídica através de medidas de espectrofluorescência. Para a proposta e calibração de modelos, utilizaram-se soluções de azeite em acetona devido às similaridades deste com os lipídios produzidos pelas microalgas. A primeira etapa valeu-se da aplicação da metodologia PSCM (Pure Spectra Chemometric Modeling), obtendo-se modelos de predição de concentração de azeite com diferentes estruturas e, após análise desses modelos, foram definidos quais modelos são indicados para proceder predições de concentração com erros relativos aceitáveis. Para avaliar a robustez dos modelos obtidos, realizam-se testes com outra marca de azeite comercial, apresentando resultados positivos na caracterização de duas das quatro amostras avaliadas, sendo que o resultado ineficaz foi atribuído a erros experimentais, não correlacionados aos modelos propostos. A segunda etapa deste trabalho e composta pelo cultivo das microalgas em diferentes porcentagens de vinhaça, os quais apresentaram crescimento da biomassa. Durante todo o cultivo foram realizadas medidas de espectrofluorescência, posteriormente avaliadas pelos modelos quimiométricos previamente ajustados. A aplicação direta desses modelos na quantificação lipídica das microalgas não apresentou resultados satisfatórios, no entanto, os resultados indicam que a metodologia apresenta viabilidade técnica e pode ser melhorada através de calibrações dos modelos quimiométricos utilizando dados reais de processo e não soluções padronizadas de laboratório, viabilizando o acompanhamento da concentração de lipídios nos fotobiorreatores através de medidas de espectroscopia fluorescente.
ESTUDO DA ESTABILIDADE DE EMBALAGENS COMMODITIES
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A vida atual da sociedade é muito agitada, onde a rapidez e praticidade são fundamentais. E nisso, as embalagens descartáveis de polímeros termoplásticos contribuem muito com o seu dia-a-dia. Estas com produtos alimentícios estão sendo cada vez mais utilizadas pelas pessoas devido a praticidade e rapidez de uma refeição faz parte da sua rotina. Por outro lado, existe uma insegurança da sociedade pelo material das embalagens que podem ser colocadas no freezer e posteriormente no forno micro-ondas. Dependendo da embalagem, pode-se armazenar, congelar, descongelar, aquecer e servir alimentos. Assim, saber se uma embalagem é considerada inerte quimicamente é fundamental para saber qual delas é adequada para o contato direto com o alimento, aquecimento em micro-ondas e qual apresenta uma alta resistência sob baixíssima temperatura. Assim, um aspecto importante a ser analisado é a estabilidade térmica do polímero utilizado na embalagem. A temperatura elevada é um dos parâmetros mais importantes e preocupantes em relação à degradação do material e a migração de espécies químicas (da embalagem como do alimento), uma vez que essa última é controlada principalmente por processos de difusão. A migração é definida como a transferência de substâncias a partir da parede da embalagem para o alimento, por fenômenos de natureza físico-química. Apesar da inércia total não existir, e por isso os fenômenos de migração ocorrer em todos os materiais, os materiais plásticos são sem dúvida os mais problemáticos, dada a natureza das moléculas dos materiais, e por isso alvo de maior atenção. Quando um polímero se encontra em contato com um líquido, tal como alimentos ou produtos químicos, em condições de temperaturas elevadas, em geral dois processos de transferência de massa podem ocorrer simultaneamente: o líquido pode penetrar pelas paredes do polímero, enquanto que os aditivos, monômeros e espécies de baixo peso molecular provenientes da degradação do polímero podem se difundir para fora do mesmo. O objetivo desde trabalho é realizar um estudo comparativo do desempenho de algumas embalagens de polímeros commodities quando expostas ao freezer e micro-ondas, com alimento de natureza neutra, ácida e oleosa, em freezer e micro-ondas. Foram utilizados três pacotes de amostras testes, o primeiro pacote utilizamos embalagens de PET, PEAD, PP, PS e EPS no qual foi utilizado água para simular um alimento neutro, o segundo pacote foi utilizado amostras de PP, PEAD e EPS as quais simularam armazenamento de alimentos ácidos, utilizando molho de tomate com pH 5, e o último pacote foi utilizado PP, PEAD e EPS o qual simulou armazenamento de alimentos oleosos, utilizando óleo reaproveitável de uma lancheria da universidade com um pH 5, em todos estes pacotes foi utilizado as mesmas formas de embalagens para cada polímero. Primeiramente ficaram 72 horas armazenados no freezer e após passaram por 40 ciclos de micro-ondas, cada um com o seu tipo de líquido , estes processos foram feitos com um volume de 75% da altura da embalagem. Estas amostras foram caracterizadas por ensaios físicos, reológicos, ópticos e morfológicos. Ficou claro que o PET não é bom para esse tipo de uso, mas também notou uma degradação no EPS em ambos os meios, ácido e oleoso, entretanto, o PP e o PEAD são confiáveis para uso em micro-ondas.
Planta de Pirólise Rápida: Projeto, Montagem e Configuração do Sistema de Controle
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A pirólise rápida de biomassas é um processo de conversão termoquímica que ocorre a elevadas temperaturas (i.e., em torno de 500 °C) na ausência de oxigênio, o qual permite a obtenção de bio-óleo, gás e carvão a partir das mais diversas fontes de biomassa. O principal produto desse processo é o bio-óleo, que, devido às suas propriedades, pode ser utilizado como combustível e na produção de químicos com valor agregado. O rendimento e a qualidade desse produto são dependentes das condições de operação da planta. Assim, é necessário que o processo seja conduzido segundo um rigoroso controle dos parâmetros críticos de operação, sendo necessário o planejamento de um sistema de controle eficiente e robusto. O principal objetivo deste trabalho foi desenvolver uma planta laboratorial de pirólise rápida de biomassas visando estudar a produção de bio- óleo. Os objetivos específicos deste trabalho de iniciação tecnológica incluem os testes iniciais da planta de pirólise rápida e consequentes melhorias e desenvolvimento de novos componentes. Além disso, houveram atividades relacionadas ao Intertravamento do sistema de controle e segurança da planta. A planta laboratorial de pirólise rápida, atualmente em fase inicial de testes, foi idealizada e projetada visando flexibilidade, para que seja possível um estudo amplo das condições operacionais do processo. Para tal foram desenvolvidos dois reatores de pirólise, sendo um aquecido resistivamente e outro via micro-ondas, ambos operando em regime de leito fluidizado. Para o reator de aquecimento resistivo, o sistema de aquecimento projetado, que operava de forma direta, onde havia o aquecimento do gás de fluidização, foi insuficiente. Esse sistema foi substituído por um sistema de sopro de ar quente externo de alta potência, desenvolvido e construído com o uso de componentes baratos e abundantes no mercado. Paralelamente foi desenvolvido um novo sistema de controle de potência para ambos os sistemas de aquecimento utilizando uma plataforma ARDUINO e um TRIAC, permitindo melhor controle de temperatura e melhorias de segurança. Com o novo sistema, foram realizados testes de aquecimento, cujos resultados levaram à reestruturação do reator de aquecimento resistivo. Ao sistema de alimentação do reator foi incorporada uma junta cerâmica, evitando perdas térmicas e a torrefação das biomassas alimentadas. A carcaça de isolamento térmico teve sua estrutura modificada e foi facilitado o processo de preparação do sistema para experimentos. Depois de realizados os primeiros testes de pirólise rápida, observou-se a necessidade de modificar e expandir o sistema de condensação de bio-óleo, que também se mostrou insuficiente. O permutador de calor do tipo casco e tubo foi substituído por um conjunto de permutadores multi-tubulares, com maior área e eficiência de troca térmica. Juntamente essas melhorias de processo foi realizado um trabalho paralelo na área de automação e segurança, a partir do qual foram elaborados um artigo, publicado na revista Controle e Instrumentação, e um programa para o controlador lógico programável instalado na planta, cuja função é prover a inicialização segura de experimentos.
Video Institucional do Recreio nas Férias (versão reduzida) - 1
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JANDREY DE MELLO LOPES
Contém depoimentos de gestores, participantes, coordenadores e monitores. 3 vídeos. Um em português, um com legenda em inglês e um com legenda em espanhol. Exibe imagens das atividades realizadas nos núcleos.
Video Institucional do Recreio nas Férias (versão reduzida) - 2
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JANDREY DE MELLO LOPES
Contém depoimentos de gestores, participantes, coordenadores e monitores. 3 vídeos. Um em português, um com legenda em inglês e um com legenda em espanhol. Exibe imagens das atividades realizadas nos núcleos.
Video Institucional do Recreio nas Férias (versão reduzida) - 3
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Contém depoimentos de gestores, participantes, coordenadores e monitores. 3 vídeos. Um em português, um com legenda em inglês e um com legenda em espanhol. Exibe imagens das atividades realizadas nos núcleos.
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação - 1
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JANDREY DE MELLO LOPES
DVD A - 01. Reconhecimento do Direito ao Lazer (Leila Mirtes Pinto, 13 min); 02. O que é "Recreio nas Férias" (Silvia de Pinho Bortoli, 8 min); 03. Conteúdos Culturais do Lazer (Silvano Coutinho, 13 min); 04. Questões de Gênero (Silvana Goellner, 9 min); DVD B - 05. Deficiência (Ruth Cidade, 9 min); 06. Planejando o "Recreio nas Férias" (Luciana Forne, 13 min); 07. Aspectos Metodológicos para as Ações (Amauri Bassoli de Oliveira, 10 min); 08. Tema Gerador: Meio Ambiente (Giuliano Pimentel, 17 min).
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação - 2
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JANDREY DE MELLO LOPES
DVD A - 01. Reconhecimento do Direito ao Lazer (Leila Mirtes Pinto, 13 min); 02. O que é "Recreio nas Férias" (Silvia de Pinho Bortoli, 8 min); 03. Conteúdos Culturais do Lazer (Silvano Coutinho, 13 min); 04. Questões de Gênero (Silvana Goellner, 9 min); DVD B - 05. Deficiência (Ruth Cidade, 9 min); 06. Planejando o "Recreio nas Férias" (Luciana Forne, 13 min); 07. Aspectos Metodológicos para as Ações (Amauri Bassoli de Oliveira, 10 min); 08. Tema Gerador: Meio Ambiente (Giuliano Pimentel, 17 min).
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação - 3
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JANDREY DE MELLO LOPES
DVD A - 01. Reconhecimento do Direito ao Lazer (Leila Mirtes Pinto, 13 min); 02. O que é "Recreio nas Férias" (Silvia de Pinho Bortoli, 8 min); 03. Conteúdos Culturais do Lazer (Silvano Coutinho, 13 min); 04. Questões de Gênero (Silvana Goellner, 9 min); DVD B - 05. Deficiência (Ruth Cidade, 9 min); 06. Planejando o "Recreio nas Férias" (Luciana Forne, 13 min); 07. Aspectos Metodológicos para as Ações (Amauri Bassoli de Oliveira, 10 min); 08. Tema Gerador: Meio Ambiente (Giuliano Pimentel, 17 min).
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