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Guerreiras Project
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação do trabalho desenvolvido pelo Coletivo Guerreiras Project. Exibe oficinas de capacitação desenvolvidas pela sua equipe. Material produzido para divulgação do projeto contendo depoimentos de algumas das integrantes da equipe.
HIPERTEXTO PARA INGLÊS A DISTÂNCIA – LINHA B
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O trabalho respondeu à necessidade de serem criados conteúdos específicos para a disciplina (LET02051) Ensino de Língua e Literatura Estrangeira e Tecnologia: EAD, uma versão on‐line da disciplina presencial (LET02083) Ensino de Língua e Literatura Estrangeira e Tecnologia do programa de licenciatura em Letras da UFRGS. Foi criada uma interface complementar do MOODLE em HTML, que consiste na integração de tutoriais em texto e em vídeo e de propostas de aplicações para as ferramentas Windows Movie Maker, Blogger e Cmap Tools. Os tutoriais visam auxiliar na utilização das ferramentas digitais como criadoras de atividades ou materiais que possam ser aplicados em contextos de sala de aula onde possam contribuir propondo interação. Os objetos de aprendizagem desenvolvidos e as respectivas tarefas também poderão ser utilizados em qualquer disciplina de um curso de licenciatura e fazer parte de hipertextos.
Histórias que Pingo conta
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Este trabalho constitui uma reflexão sobre narrativas orais, tendo em vista a sua importância para a representação das características de uma comunidade. Através de um vídeo, em que o narrador Pingo conta histórias de sua vida, principalmente de sua infância, são analisadas sua performance e sua criatividade como narrador oral. É abordada também a relação dessa narrativa como identificação de uma comunidade, que tem como ancestrais imigrantes alemães, e a maneira como as narrativas orais representam a manutenção e preservação dos costumes, hábitos e modos de falar dos primeiros imigrantes alemães até seus descendentes atuais. Meu objetivo específico é demonstrar o quanto a sua performance é rica e significa um universo singular.
Im(perm)anências de um residente em saúde mental
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Este trabalho é resultado do meu percurso de dois anos no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental Coletiva da UFRGS. Considerando a experiência do vivido enquanto residente atravessado pela formação em Educação Física, traz narrativas, construídas a partir de situações do cotidiano de trabalho, com o objetivo de narrar algumas vivências que contribuíram para a construção de uma clínica da atenção psicossocial. Mescla o uso da narrativa numa perspectiva científica e literária, na medida em que aproveita o pensamento de Marcelo Castellanos, Mia Couto, e a experiência de Gregor Samsa na sua Metamorfose, descrita por Franz Kafka. Através das narrativas, em forma de contos, crônicas ou poesias, desenvolve reflexões que perpassam a influência da psicanálise na tentativa de construção da minha prática clínica, a herança do paradigma biomédico que regula o corpo e a Educação Física, a experiência do acompanhamento terapêutico como recurso de trabalho clínico, o uso das práticas corporais no campo da saúde e a importância dos aspectos relacionais (compreendidos enquanto tecnologia leve) nessa clínica em elaboração. Para tal, dialogo com as formulações de Contardo Calligaris, Ana Figueiredo, José Damico, Paulo Fensterseifer, Suely Rolnik, Analice Palombini, Emerson Mehry, Ricardo Ceccim e Luiz Bilibio, entre outras/os. Reconheço que a angústia produzida pela incerteza oferece uma potente conjuntura, que pode fomentar a atividade inventiva e criativa no campo da Educação Física com intuito de criar modos mais humanizados de produção de saúde, e autonomia, a partir da escuta e das práticas corporais.
Implantação e Operação de Planta Piloto para a Produção do Coagulante Sulfato Férrico a Partir da Pirita Presente em Rejeitos de Carvão
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Devido à associação com matéria mineral, os carvões brasileiros precisam passar por um processo de beneficiamento, gerando um rejeito composto por rochas sedimentares (siltitos e folhelhos) e sulfeto de ferro (presente na forma de pirita – FeS2). Cerca de 50 a 70% do material minerado é considerado rejeito. Esses rejeitos são dispostos em grandes áreas, formando módulos contendo milhões de toneladas, que dão origem a um lixiviado ácido conhecido como drenagem ácida de minas (DAM) com graves impactos ambientais. A DAM se forma a partir da oxidação da pirita (presente nos rejeitos de carvão em concentração de 10 a 15% de FeS2) na presença do oxigênio do ar e da água da chuva. A oxidação desse mineral reduz drasticamente o pH do ambiente e provoca a lixiviação do ferro presente na pirita e dos demais metais que se encontram no rejeito. Esse processo dá origem a uma solução de baixo pH, rica em metais solubilizados (Fe, Al, Mn e Zn) e que contamina corpos d’água superficiais e subterrâneos. Uma possível alternativa para reduzir os danos ambientais é o processamento mineral dos rejeitos de carvão de forma a separar e concentrar pirita. Esses rejeitos, quando processados para a concentração da pirita por jigagem, podem conter até 60 a 70% de pirita. Esse concentrado de pirita pode ser empregado na produção de reagentes químicos, como o ácido sulfúrico, sulfato ferroso e o sulfato férrico. O sulfato férrico (Fe2(SO4)3), um reagente amplamente empregado no tratamento de águas e efluentes. A sua produção é feita pelo ataque de sucata metálica com ácido sulfúrico. Neste contexto, o grupo de pesquisa está desenvolvendo uma rota inovadora de produção de sulfato férrico, que ocorre pelo processamento biohidrometalúrgico da pirita na presença de água, oxigênio e bactérias acidofílicas. A grande vantagem é que nenhum insumo químico é necessário no processo. Estudos neste sentido já foram conduzidos em escala de laboratório pelo grupo de pesquisa, demonstrando sua viabilidade. Todavia, estudos em maior escala são necessários para obtenção de parâmetros operacionais. Assim, o objetivo do presente trabalho foi projetar, implantar operar uma planta piloto para o processamento biohidrometalúrgico da pirita para a produção do coagulante sulfato férrico. A metodologia do trabalho consistiu no processamento de 300 kg de rejeito de carvão em uma pilha onde foi recirculada água. A água lixiviada foi monitorada em relação ao teor de ferro (total, Fe2+ e Fe3+), sulfatos e concentração de bactérias acidofílicas Acidithiobacillus ferrooxidans. O lixiviado obtido foi evaporado para a concentração de 120 g/L, concentração necessária para a comercialização de coagulantes férricos. O coagulante produzido foi aplicado no tratamento de água para abastecimento público. Os resultados demonstram que, após 08 semanas de operação da planta piloto, foi possível obter 500 L de uma solução de sulfato férrico com 24 g/L de Fe (praticamente 100% na forma Fe3+). Assim, após evaporação, foi possível produzir aproximadamente 190 L de coagulante com 12 % de Fe por tonelada ao mês. Isso permite concluir que seria necessário processar 3.200 t/mês de concentrado de pirita para abastecer com água tratada uma cidade com porte de 200.000 habitantes, como Criciúma. Algo totalmente viável no contexto da mineração de carvão. As atividades do bolsista de iniciação tecnológica envolveram toda a instalação e operação da planta piloto. O estudante participou das etapas de projeto, implantação e operação. Auxiliou na coleta semanal de amostras do líquido lixiviado e realizou análises físico-químicas e microbiológicas, as quais: teor de ferro (total, Fe2+ e Fe3+), sulfato, pH, Eh, condutividade e contagem do número mais provável de bactérias acidofílicas. Realizou também das etapas de evaporação e concentração do lixiviado e os estudos de tratamento de água para abastecimento público com o reagente obtido. Os resultados do presente projeto permitem concluir que este processo está enquadrado em inovação tecnológica, pois foi estabelecida uma rota inovadora de produção de sulfato férrico. Já foram obtidos resultados em escala de bancada e piloto e o processo apresenta potencial para produção industrial. O próximo passo, que seria uma meta desafiadora, seria empreender uma pequena empresa.
Implantação e Operação de Planta Piloto para a Produção do Coagulante Sulfato Férrico a Partir da Pirita Presente em Rejeitos de Carvão
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Devido à associação com matéria mineral, os carvões brasileiros precisam passar por um processo de beneficiamento, gerando um rejeito composto por rochas sedimentares (siltitos e folhelhos) e sulfeto de ferro (presente na forma de pirita – FeS2). Cerca de 50 a 70% do material minerado é considerado rejeito. Esses rejeitos são dispostos em grandes áreas, formando módulos contendo milhões de toneladas, que dão origem a um lixiviado ácido conhecido como drenagem ácida de minas (DAM) com graves impactos ambientais. A DAM se forma a partir da oxidação da pirita (presente nos rejeitos de carvão em concentração de 10 a 15% de FeS2) na presença do oxigênio do ar e da água da chuva. A oxidação desse mineral reduz drasticamente o pH do ambiente e provoca a lixiviação do ferro presente na pirita e dos demais metais que se encontram no rejeito. Esse processo dá origem a uma solução de baixo pH, rica em metais solubilizados (Fe, Al, Mn e Zn) e que contamina corpos d’água superficiais e subterrâneos. Uma possível alternativa para reduzir os danos ambientais é o processamento mineral dos rejeitos de carvão de forma a separar e concentrar pirita. Esses rejeitos, quando processados para a concentração da pirita por jigagem, podem conter até 60 a 70% de pirita. Esse concentrado de pirita pode ser empregado na produção de reagentes químicos, como o ácido sulfúrico, sulfato ferroso e o sulfato férrico. O sulfato férrico (Fe2(SO4)3), um reagente amplamente empregado no tratamento de águas e efluentes. A sua produção é feita pelo ataque de sucata metálica com ácido sulfúrico. Neste contexto, o grupo de pesquisa está desenvolvendo uma rota inovadora de produção de sulfato férrico, que ocorre pelo processamento biohidrometalúrgico da pirita na presença de água, oxigênio e bactérias acidofílicas. A grande vantagem é que nenhum insumo químico é necessário no processo. Estudos neste sentido já foram conduzidos em escala de laboratório pelo grupo de pesquisa, demonstrando sua viabilidade. Todavia, estudos em maior escala são necessários para obtenção de parâmetros operacionais. Assim, o objetivo do presente trabalho foi projetar, implantar operar uma planta piloto para o processamento biohidrometalúrgico da pirita para a produção do coagulante sulfato férrico. A metodologia do trabalho consistiu no processamento de 300 kg de rejeito de carvão em uma pilha onde foi recirculada água. A água lixiviada foi monitorada em relação ao teor de ferro (total, Fe2+ e Fe3+), sulfatos e concentração de bactérias acidofílicas Acidithiobacillus ferrooxidans. O lixiviado obtido foi evaporado para a concentração de 120 g/L, concentração necessária para a comercialização de coagulantes férricos. O coagulante produzido foi aplicado no tratamento de água para abastecimento público. Os resultados demonstram que, após 08 semanas de operação da planta piloto, foi possível obter 500 L de uma solução de sulfato férrico com 24 g/L de Fe (praticamente 100% na forma Fe3+). Assim, após evaporação, foi possível produzir aproximadamente 190 L de coagulante com 12 % de Fe por tonelada ao mês. Isso permite concluir que seria necessário processar 3.200 t/mês de concentrado de pirita para abastecer com água tratada uma cidade com porte de 200.000 habitantes, como Criciúma. Algo totalmente viável no contexto da mineração de carvão. As atividades do bolsista de iniciação tecnológica envolveram toda a instalação e operação da planta piloto. O estudante participou das etapas de projeto, implantação e operação. Auxiliou na coleta semanal de amostras do líquido lixiviado e realizou análises físico-químicas e microbiológicas, as quais: teor de ferro (total, Fe2+ e Fe3+), sulfato, pH, Eh, condutividade e contagem do número mais provável de bactérias acidofílicas. Realizou também das etapas de evaporação e concentração do lixiviado e os estudos de tratamento de água para abastecimento público com o reagente obtido. Os resultados do presente projeto permitem concluir que este processo está enquadrado em inovação tecnológica, pois foi estabelecida uma rota inovadora de produção de sulfato férrico. Já foram obtidos resultados em escala de bancada e piloto e o processo apresenta potencial para produção industrial. O próximo passo, que seria uma meta desafiadora, seria empreender uma pequena empresa.
Incorporação de biomassa na produção de aço para a redução de emissões de CO2
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O projeto visa o estudo de diferentes formas de utilização de biomassas de madeira e resíduos oriundos do cultivo de plantas pa ra utilização no processo siderúrgico. A biomassa obtida para fins en ergéticos é uma fonte renovável de energia e considerada neutra do ponto de vista das emissões de CO 2 . As biomassas podem ser aplicadas em diferentes etapas do proces so siderúrgico, tais como: coqueificação, injeção (PCI) pelas ventaneiras dos alto s-fornos (AF), pelotização e briquetes autorredutores. As atividades da bolsist a se concentraram na caracterização das matérias-primas (eucalipto, resíduo de eu calipto, pinus, finos de carvão vegetal industrial e carvão mineral), pré-tratamento das biomassas e testes em termobalança visando o uso das biomassas no PCI. As biomassas foram pré-tratadas térmicamente em atmosfera de N 2 em um forno vertical em duas te mperaturas para gerar amostras torrefeitas (250°C) e amostras carbonizada s (460°), as quais podem apresentar características mais adequadas ao PCI comp aradas às biomassas “cruas”. Conforme o esperado, comparadas às biomassas cruas o pré-tratamento levou a um aumento no teor de cinzas (este permanecendo ainda baixo e adequado para PCI), redução nos teores de voláteis, H e S, aumento nos teores de C e N e aumento no poder calorífico. Além disso, as biomassas tratadas em laboratório apre sentaram combustibilidade maior do que os finos de carvão vegetal industrial e do que o carvão em termobalança. Tais resultados indicam a potencialidade da utilização de biomassas como combustível auxiliar no AF. Esta etapa do trabalho constitui apenas o iníc io de um longo estudo que visa incorporar tais biomassas em misturas com carvão mi neral no PCI. A fim de fundamentar ainda mais este estudo, ainda serão feitos testes ma is específicos com as biomassas e carvões, tais como, combustibilidade em forno de queda livre, reatividade ao CO 2 em termobalança, análise da estrutura em microsc ópios ótico e de varre dura, análise da área superficial, entre outros.
Influência da morfologia dos NTs de TiO2 na produção de H2
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O crescente aumento da demanda de energia no mundo vem intensificando a necessidade da procura por fontes alternativas e renováveis de energia. O hidrogênio (H2) é considerado uma excelente opção, porém mais de 90% do hidrogênio comercializado hoje é obtido da reforma do gás natural, ou seja, não é renovável. A obtenção do hidrogênio a partir a quebra da molécula da água em processos fotocatalíticos vem recebendo muita atenção nos últimos anos. A fotodegradação de compostos orgânicos para produção de hidrogênio usando fotocatalisadores a base nanotubos de dióxido de titânio (NTs de TiO2) e a radiação solar como fonte de energia é o objetivo principal desse trabalho. Os fotocatalisadores a base de NTs de TiO2 foram produzidos pelo processo de anodização. Essa técnica permite controlar a morfologia dos nanotubos conforme os parâmetros utilizados no processo. Para obtenção dos fotocatalisadores foram utilizados discos de titânio comercial de 96,9% de pureza. Os mesmos foram posicionados em reatores e submersos em solução de ETG + 10 wt% H2O + 0.25wt% NH4F. A diferença de potencial entre o ânodo (Ti) e o cátodo (Cu) foi mantida através de uma fonte de corrente contínua. Para obter nanotubos com diferentes morfologias foram variados o tempo de anodização e a tensão utilizada no processo. Após isto, os fotocatalisadores foram submetidos a um tratamento térmico a 400°C, em atmosfera ambiente, por três horas. A diferença na morfologia devido aos diferentes parâmetros utilizados na anodização foi verificada a partir de imagens típicas de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). A estrutura cristalina dos NTs de TiO2 foi analisada por difração de raios x (DRX). Para avaliar a influência da morfologia dos NTs de TiO2, na produção de H2, os fotocatalisadores foram submetidos a ensaios fotocatalíticos. Utilizando uma lâmpada de xenônio mercúrio os fotocatalisadores foram irradiados em um reator de quartzo contendo solução de 1,9M de glicerina. A produção de H2 foi quantificada por cromatografia gasosa (CG). Como resultado final foi possível comparar a produção de hidrogênio em função das diferentes morfologias dos nanotubos de dióxido de titânio, resultado dos diferentes parâmetros utilizados na anodização.
Influência da sílica ativa e do acabamento superficial no desgaste por abrasão em concretos proporcionados para pisos
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O desgaste superficial por abrasão constitui uma manifestação patológica frequente em pisos de concreto. Este fenômeno decorre do atrito entre partículas secas e a superfície do material, que causa um arrancamento progressivo das camadas mais externas comprometendo assim a durabilidade da estrutura, sua aparência estética e mesmo o adequado desempenho de suas funções. Para corrigir tal inconveniente, são necessários gastos elevados com reparo ou ainda a substituição dos compósitos, o que não é desejável. Nesse contexto, entender melhor os mecanismos que desencadeiam os processos abrasivos e identificar os parâmetros relacionados a eles tem considerável relevância. Estudos já indicaram a importância de um correto proporcionamento dos materiais na mistura e da cuidadosa execução dos concretos para reduzir a tendência de abrasão dos compósitos. Sendo assim, esse trabalho tem como objetivo verificar e corroborar tais constatações existentes. Foram avaliadas a influência da presença de sílica ativa – material considerado pozolânico por ter ação química e reagir consumindo os compostos menos resistentes e lixiviáveis do concreto em uma etapa secundária; espera-se com a utilização da sílica ativa que o desgaste por abrasão seja diminuído - por meio da moldagem de um concreto de referência sem substituição e um com 10% em substituição à massa de cimento; e do acabamento superficial, que também partiu da comparação entre um concreto de referência sem tratamento superficial e um com o acabamento. Demais parâmetros, como o consumo de água, tipo de cimento, e equipamentos usados na moldagem das amostras foram mantidos constantes para que não tivessem seus efeitos confundidos com o que realmente define os objetivos desse trabalho. O desempenho dos concretos quanto à resistência ao desgaste por abrasão não pode ser avaliado diretamente, sendo assim, o que se pôde fazer foi correlacionar outras características que podem ser ensaiadas e medidas. Os ensaios adotados, então, foram o de dureza superficial por esclerometria, que consiste em uma massa martelo que impulsionada por uma mola se choca com a área de ensaio, fornecendo assim um índice esclerométrico – relacionado à reflexão do impacto, que é maior quanto maior a dureza do material; e o de resistência à abrasão através do método prescrito pela norma NBR 12042, que fornece índices de desgaste de uma peça após circular em um abrasor mecânico tipo Asmler, o qual acelera os processos de desgaste. Nesse ensaio são tomadas as dimensões iniciais da amostra antes do percurso no abrasor, uma com metade do percurso realizado e uma ao final, e como o material tende a desgastar, quanto maior for o índice menor é a resistência à abrasão. Foi feito também o ensaio de exsudação prescrito na NBR 15558. A exsudação consiste na ascensão da água do concreto para a superfície; acredita-se que esse fenômeno ocasiona perda de resistência nas camadas superficiais, e consequentemente tem forte relação com o desgaste por abrasão. Ensaios de resistência à compressão uniaxial e tração na flexão, que são frequentes no controle tecnológico de concretos empregados em pisos também foram realizados, com a finalidade de correlacionar os resultados àqueles obtidos quanto ao desgaste por abrasão. Os resultados encontrados mostraram que o efeito isolado da sílica ativa empregada não foi significativo, fato que pode estar relacionado ao tipo de cimento empregado, que já possui adições minerais em sua composição - CP V ARI RS. Mas, o aumento na quantidade de finos (colocação da sílica ativa) efetivamente reduziu a exsudação dos concretos e isso proporcionou uma interação desse fator com tipo de tratamento superficial; os concretos que receberam o acabamento apresentaram melhor desempenho da superfície, e melhor ainda, quando livres da exsudação. Além disso, não foi possível correlacionar a resistência à compressão e resistência a tração com a dureza superficial e a resistência à abrasão a partir dos dados obtidos.
Influência da Temperatura no Concreto com Adição de Borracha de Pneu
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A grande quantidade de resíduos de pneus gerados anualmente tem resultado em um sério problema ambiental, principalmente devido à falta de gerenciamento no que se refere à coleta e destinação final. No Brasil, somente no ano de 2010, a produção de pneus é estimada em 67 milhões de unidades, tendo ainda cerca de 18 milhões de unidades importadas, contabilizando um total de 85 milhões de unidades de pneus colocados em serviço. O Brasil recicla cerca de 74% dessa demanda. Apesar de alto, esse índice ainda não é satisfatório, no que diz respeito ao impacto ambiental que os 26% excedentes podem causar. Considerando estes dados e a crescente busca por métodos de reutilizar os pneus inservíveis (pneus que não podem mais ser recapados), foi iniciada no LEME uma linha de pesquisa que visa estudar formas de reaproveitamento das partículas de borracha e fibras obtidas pela trituração de pneus inservíveis. Os primeiros resultados obtidos por Albuquerque (2008) e Graeff (2011) foram muito positivos e o presente estudo buscou caracterizar de forma mais intensa a utilização da borracha moída de pneus como adição em matrizes cimentícias. Buscando agregar novo conhecimento, o trabalho se focou no estudo do comportamento do concreto com adição de borracha quando submetido a temperaturas elevadas. Para caracterizar o uso da adição de borracha de pneu foram moldados corpos de prova cilíndricos e painéis, com 3 porcentagens de adição (1, 2 e 3%), usando 2 matrizes, uma de alta resistência e outra de resistência normal. Cada combinação de traço e porcentagem de adição foi submetida a vários patamares de temperatura (23, 60, 80, 350, 650 e 800°C), sendo monitorada a evolução da temperatura e das deformações no interior das amostras. Após a exposição corpos de prova cilíndricos extraídos e moldados foram submetidos a ensaios de compressão para determinação da resistência residual. Desta forma foi possível avaliar os eventuais benefícios e problemas associados à incorporação dessa adição em situações de aquecimento equivalentes ao uso em barragens e durante incêndios.
Influência do Combustível na Síntese de Óxidos Nanoestruturados
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Dentre as técnicas para produção de óxidos catalisadores, a síntese por combustão contínua em solução (SCS) tem sido muito aplicada devido à possibilidade de produzir, a baixo custo, pós nanoestruturados altamente puros e homogêneos. Quanto menor o diâmetro das partículas, maior é a atividade do catalisador. Na SCS o tamanho do particulado produzido depende das variáveis do processo. Com o objetivo de formular a metodologia ideal para preparação de óxidos nanoestruturados destinados a catálise, foram estudadas a relação de concentração combustíveloxidante, e a utilização de glicina e de polietileno glicol peso molecular 200 (PEG 200) como combustíveis na SCS de catalisadores a base de Ferro, Magnésio e Molibdênio. O produto da síntese foi caracterizado por DRX, MEV e Granulometria. Foram realizadas também análises granulométricas e de área superficial específica. Os resultados indicaram alta pureza do nanomaterial obtido para baixas concentrações de combustível, e uma grande variação nos tamanhos das nanoestruturas conforme a concentração e o tipo de combustível utilizado.
Insônia : a tecnologia audiovisual como catalisador para a imersão no teatro
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Esta dissertação caracteriza-se como memorial reflexivo de uma pesquisa empírica, que se enquadra no campo de estudos dos processos de criação cênica. A pesquisa se articula em torno da questão da imersão na cena contemporânea, aqui despertada pelo contato com obras que têm como denominador comum a relação intrínseca da cena e da tecnologia e, ao mesmo tempo, investem na experiência de inundamento sensorial de seus espectadores. A partir dessa perspectiva, investigo procedimentos que possam promover essa experiência teatral imersiva. Para isso, desenvolvo uma pesquisa em dois módulos. O primeiro, um estudo bibliográfico, que visa reconhecer tensões conceituais sobre a perspectiva da imersão. Neste reconheço os princípios de provocação do efeito imersão para serem aplicados no segundo módulo da pesquisa. O segundo módulo dedico à investigação empírica por meio do agenciamento de um experimento cênico conduzido pelos disparadores de imersão discriminados nos desdobramentos teóricos. Esses desvendados por articulação de dispositivos tecnológicos com elementos da linguagem teatral: tempo, espaço, presença, dimensão real e ficcional e manipulação dos sentidos. A partir dessa premissa, desenvolvi o experimento cênico “Insônia”. Disseco o processo de criação e, por consequência, problematizo as descobertas e soluções cênicas encontradas no caminho.
Intensidades de ausência : narrativas sobre a criação do ator
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este estudo questiona os modos pelos quais a autora experienciou possibilidades de presença, através da ausência na sua atuação, no espetáculo Cinco Tempos para a Morte, do grupo teatral porto-‐alegrense Usina do Trabalho do Ator (2010). Articula‐se a noção de ausência com reflexões acerca da produção de presença, desenvolvidas pelo pesquisador alemão Hans Ulrich Gumbrect (2010) e com o pensamento de Walter Benjamin (1993) sobre a experiência. Toma‐se a ideia de experiência como algo que pode ser narrado. Problematiza‐se a ausência relacionando‐a com o jogo cênico de reações sutis, silêncios, pequenos movimentos, imobilidades sustentadas, gestos de proporções reduzidas, ausência de iniciativas, estabelecimento de um vazio interior e retenção de informações que possibilitem leituras interpretativas do espectador. Descreve‐se o processo criativo de cinco figuras criadas pela autora nesse espetáculo e compartilham‐se elementos do processo de criação correspondente a cada uma delas. Relaciona‐se a ausência à imobilidade, à presença, à omissão, ao real e à experiência. A pesquisa se aproxima do pensamento de Jacques Copeau, Corinne Enaudeau, Yoshi Oida, Eugen Herrigel, Étienne Decroux, Eugenio Barba, Georges Banu, Ariane Mnouchkine, Peter Brook, Zeami, Martin Jay, entre outros. Esta investigação observa modos por intermédio dos quais os efeitos de presença, no jogo próximo da ausência, podem ser percebidos com maior ou menor intensidade em relação aos efeitos de sentido impostos pelas interpretações.
Interface de Monitoramento, Análise e Controle Remoto de Plantas Laboratoriais
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma ferramenta de baixo custo, fácil utilização e manutenção que permita a realização remota de experimentos, obtenção de dados de planta laboratorial e processamento dos mesmos, além da opção de testar previamente os experimentos que serão realizados através de simulações. A ferramenta conta com uma interface principal, que contém uma animação que representa aproximadamente os níveis dos tanques em cada instante de tempo, além de uma área gráfica onde é possível acompanhar a evolução ao longo do tempo dos níveis dos tanques. A obtenção de dados é feita via OPC, um padrão industrial. A interface de processamento de dados possui diversas ferramentas de análise estatística e tratamento. Os principais diferenciais da ferramenta desenvolvida são sua flexibilidade, ou seja, o usuário pode escolher se prefere realizar experimentos offline (simulação) ou online (acessando a planta real); sua expansibilidade (possibilidade de inserção de novas ferramentas de processamento), além da possibilidade de inserção de material didático relacionado aos experimentos e de adaptar sua estrutura para realizar experimentos remotos em outros tipos de plantas laboratoriais.
Interfaces térreas entre edificações e espaços abertos públicos : efeitos para estética, uso e percepção de segurança urbana - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Esta pesquisa examina e compara os níveis de satisfação e preferência estética de espaços abertos públicos delimitados por interfaces térreas com diferentes taxas de conexão visual, diferentes posições da interface em relação à calçada, e diferentes posições das edificações em relação às edificações adjacentes. Também é objetivo avaliar o impacto das diferentes taxas de conexão visual e física, dos diferentes usos dos recuos frontais, dos tipos de usos nos pavimentos térreos e da configuração espacial no uso dos espaços abertos públicos. Adicionalmente, as taxas de conexão visual e física, os diferentes tipos de elementos que configuram a interfaces e os diferentes usos nos pavimentos térreos também são avaliados quanto à percepção de segurança urbana e ocorrência de crimes. Para tanto, foram selecionadas seis quadras na cidade de Caxias do Sul e divididas em três grupos, conforme o predomínio das seguintes características: altas taxas de conexão visual (acima de 66% de permeabilidade) e física (acima de 10 portas/100m de rua); taxas médias de conexão visual (entre 33% e 66% de permeabilidade) e física (entre 6 e 10 portas/100m de rua); e baixas taxas de conexão visual (entre 0% de 33% de permeabilidade) e física (entre 0 e 5 portas/100m de rua). Tais quadras foram avaliadas por moradores e trabalhadores dessas quadras quanto à estética, ao uso e a segurança urbana. Ainda, vídeos de percursos urbanos delimitados por interfaces térreas com distintos atributos, de acordo com cada objetivo, foram avaliados no tocante a estética e a percepção de segurança urbana, por um grupo de arquitetos e outros de não arquitetos com curso universitário. Os dados foram coletados através de múltiplos métodos utilizados na área de estudos Ambiente e Comportamento, tais como: contagens de movimento, observações de comportamento, questionários e entrevistas. A análise dos dados quantitativos foi realizada através de testes estatísticos não paramétricos. Os dados de natureza qualitativa foram analisados através de frequência, conteúdo e importância dos pontos mencionados pelos entrevistados nas quadras selecionadas. Os resultados revelam que os impactos estéticos positivos das interfaces térreas estão relacionados com taxas de permeabilidade visual acima de 66%. Ainda, altas taxas de conexão física e visual associadas a usos nos pavimentos térreos conectados com o movimento das calçadas têm impacto positivo no uso dos espaços abertos públicos, principalmente em relação às atividades estacionárias. Os resultados também mostram que a percepção de segurança urbana é influenciada positivamente por interfaces térreas caracterizadas por taxas de conexão visual acima de 66% e funcional acima de 10 portas/100m de rua. Assim, espera-se que os resultados obtidos no tocante às interfaces térreas possam contribuir para a tomada de decisões de profissionais envolvidos com a forma urbana e na elaboração de legislações urbanísticas que qualificam a estética urbana e contribuam para o uso e segurança dos espaços abertos públicos
Interfaces térreas entre edificações e espaços abertos públicos : efeitos para estética, uso e percepção de segurança urbana - 6
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Esta pesquisa examina e compara os níveis de satisfação e preferência estética de espaços abertos públicos delimitados por interfaces térreas com diferentes taxas de conexão visual, diferentes posições da interface em relação à calçada, e diferentes posições das edificações em relação às edificações adjacentes. Também é objetivo avaliar o impacto das diferentes taxas de conexão visual e física, dos diferentes usos dos recuos frontais, dos tipos de usos nos pavimentos térreos e da configuração espacial no uso dos espaços abertos públicos. Adicionalmente, as taxas de conexão visual e física, os diferentes tipos de elementos que configuram a interfaces e os diferentes usos nos pavimentos térreos também são avaliados quanto à percepção de segurança urbana e ocorrência de crimes. Para tanto, foram selecionadas seis quadras na cidade de Caxias do Sul e divididas em três grupos, conforme o predomínio das seguintes características: altas taxas de conexão visual (acima de 66% de permeabilidade) e física (acima de 10 portas/100m de rua); taxas médias de conexão visual (entre 33% e 66% de permeabilidade) e física (entre 6 e 10 portas/100m de rua); e baixas taxas de conexão visual (entre 0% de 33% de permeabilidade) e física (entre 0 e 5 portas/100m de rua). Tais quadras foram avaliadas por moradores e trabalhadores dessas quadras quanto à estética, ao uso e a segurança urbana. Ainda, vídeos de percursos urbanos delimitados por interfaces térreas com distintos atributos, de acordo com cada objetivo, foram avaliados no tocante a estética e a percepção de segurança urbana, por um grupo de arquitetos e outros de não arquitetos com curso universitário. Os dados foram coletados através de múltiplos métodos utilizados na área de estudos Ambiente e Comportamento, tais como: contagens de movimento, observações de comportamento, questionários e entrevistas. A análise dos dados quantitativos foi realizada através de testes estatísticos não paramétricos. Os dados de natureza qualitativa foram analisados através de frequência, conteúdo e importância dos pontos mencionados pelos entrevistados nas quadras selecionadas. Os resultados revelam que os impactos estéticos positivos das interfaces térreas estão relacionados com taxas de permeabilidade visual acima de 66%. Ainda, altas taxas de conexão física e visual associadas a usos nos pavimentos térreos conectados com o movimento das calçadas têm impacto positivo no uso dos espaços abertos públicos, principalmente em relação às atividades estacionárias. Os resultados também mostram que a percepção de segurança urbana é influenciada positivamente por interfaces térreas caracterizadas por taxas de conexão visual acima de 66% e funcional acima de 10 portas/100m de rua. Assim, espera-se que os resultados obtidos no tocante às interfaces térreas possam contribuir para a tomada de decisões de profissionais envolvidos com a forma urbana e na elaboração de legislações urbanísticas que qualificam a estética urbana e contribuam para o uso e segurança dos espaços abertos públicos.
Interfaces térreas entre edificações e espaços abertos públicos : efeitos para estética, uso e percepção de segurança urbana - 2
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JANDREY DE MELLO LOPES
Esta pesquisa examina e compara os níveis de satisfação e preferência estética de espaços abertos públicos delimitados por interfaces térreas com diferentes taxas de conexão visual, diferentes posições da interface em relação à calçada, e diferentes posições das edificações em relação às edificações adjacentes. Também é objetivo avaliar o impacto das diferentes taxas de conexão visual e física, dos diferentes usos dos recuos frontais, dos tipos de usos nos pavimentos térreos e da configuração espacial no uso dos espaços abertos públicos. Adicionalmente, as taxas de conexão visual e física, os diferentes tipos de elementos que configuram a interfaces e os diferentes usos nos pavimentos térreos também são avaliados quanto à percepção de segurança urbana e ocorrência de crimes. Para tanto, foram selecionadas seis quadras na cidade de Caxias do Sul e divididas em três grupos, conforme o predomínio das seguintes características: altas taxas de conexão visual (acima de 66% de permeabilidade) e física (acima de 10 portas/100m de rua); taxas médias de conexão visual (entre 33% e 66% de permeabilidade) e física (entre 6 e 10 portas/100m de rua); e baixas taxas de conexão visual (entre 0% de 33% de permeabilidade) e física (entre 0 e 5 portas/100m de rua). Tais quadras foram avaliadas por moradores e trabalhadores dessas quadras quanto à estética, ao uso e a segurança urbana. Ainda, vídeos de percursos urbanos delimitados por interfaces térreas com distintos atributos, de acordo com cada objetivo, foram avaliados no tocante a estética e a percepção de segurança urbana, por um grupo de arquitetos e outros de não arquitetos com curso universitário. Os dados foram coletados através de múltiplos métodos utilizados na área de estudos Ambiente e Comportamento, tais como: contagens de movimento, observações de comportamento, questionários e entrevistas. A análise dos dados quantitativos foi realizada através de testes estatísticos não paramétricos. Os dados de natureza qualitativa foram analisados através de frequência, conteúdo e importância dos pontos mencionados pelos entrevistados nas quadras selecionadas. Os resultados revelam que os impactos estéticos positivos das interfaces térreas estão relacionados com taxas de permeabilidade visual acima de 66%. Ainda, altas taxas de conexão física e visual associadas a usos nos pavimentos térreos conectados com o movimento das calçadas têm impacto positivo no uso dos espaços abertos públicos, principalmente em relação às atividades estacionárias. Os resultados também mostram que a percepção de segurança urbana é influenciada positivamente por interfaces térreas caracterizadas por taxas de conexão visual acima de 66% e funcional acima de 10 portas/100m de rua. Assim, espera-se que os resultados obtidos no tocante às interfaces térreas possam contribuir para a tomada de decisões de profissionais envolvidos com a forma urbana e na elaboração de legislações urbanísticas que qualificam a estética urbana e contribuam para o uso e segurança dos espaços abertos públicos.
Interfaces térreas entre edificações e espaços abertos públicos : efeitos para estética, uso e percepção de segurança urbana - 3
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JANDREY DE MELLO LOPES
Esta pesquisa examina e compara os níveis de satisfação e preferência estética de espaços abertos públicos delimitados por interfaces térreas com diferentes taxas de conexão visual, diferentes posições da interface em relação à calçada, e diferentes posições das edificações em relação às edificações adjacentes. Também é objetivo avaliar o impacto das diferentes taxas de conexão visual e física, dos diferentes usos dos recuos frontais, dos tipos de usos nos pavimentos térreos e da configuração espacial no uso dos espaços abertos públicos. Adicionalmente, as taxas de conexão visual e física, os diferentes tipos de elementos que configuram a interfaces e os diferentes usos nos pavimentos térreos também são avaliados quanto à percepção de segurança urbana e ocorrência de crimes. Para tanto, foram selecionadas seis quadras na cidade de Caxias do Sul e divididas em três grupos, conforme o predomínio das seguintes características: altas taxas de conexão visual (acima de 66% de permeabilidade) e física (acima de 10 portas/100m de rua); taxas médias de conexão visual (entre 33% e 66% de permeabilidade) e física (entre 6 e 10 portas/100m de rua); e baixas taxas de conexão visual (entre 0% de 33% de permeabilidade) e física (entre 0 e 5 portas/100m de rua). Tais quadras foram avaliadas por moradores e trabalhadores dessas quadras quanto à estética, ao uso e a segurança urbana. Ainda, vídeos de percursos urbanos delimitados por interfaces térreas com distintos atributos, de acordo com cada objetivo, foram avaliados no tocante a estética e a percepção de segurança urbana, por um grupo de arquitetos e outros de não arquitetos com curso universitário. Os dados foram coletados através de múltiplos métodos utilizados na área de estudos Ambiente e Comportamento, tais como: contagens de movimento, observações de comportamento, questionários e entrevistas. A análise dos dados quantitativos foi realizada através de testes estatísticos não paramétricos. Os dados de natureza qualitativa foram analisados através de frequência, conteúdo e importância dos pontos mencionados pelos entrevistados nas quadras selecionadas. Os resultados revelam que os impactos estéticos positivos das interfaces térreas estão relacionados com taxas de permeabilidade visual acima de 66%. Ainda, altas taxas de conexão física e visual associadas a usos nos pavimentos térreos conectados com o movimento das calçadas têm impacto positivo no uso dos espaços abertos públicos, principalmente em relação às atividades estacionárias. Os resultados também mostram que a percepção de segurança urbana é influenciada positivamente por interfaces térreas caracterizadas por taxas de conexão visual acima de 66% e funcional acima de 10 portas/100m de rua. Assim, espera-se que os resultados obtidos no tocante às interfaces térreas possam contribuir para a tomada de decisões de profissionais envolvidos com a forma urbana e na elaboração de legislações urbanísticas que qualificam a estética urbana e contribuam para o uso e segurança dos espaços abertos públicos.
Interfaces térreas entre edificações e espaços abertos públicos : efeitos para estética, uso e percepção de segurança urbana - 4
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Esta pesquisa examina e compara os níveis de satisfação e preferência estética de espaços abertos públicos delimitados por interfaces térreas com diferentes taxas de conexão visual, diferentes posições da interface em relação à calçada, e diferentes posições das edificações em relação às edificações adjacentes. Também é objetivo avaliar o impacto das diferentes taxas de conexão visual e física, dos diferentes usos dos recuos frontais, dos tipos de usos nos pavimentos térreos e da configuração espacial no uso dos espaços abertos públicos. Adicionalmente, as taxas de conexão visual e física, os diferentes tipos de elementos que configuram a interfaces e os diferentes usos nos pavimentos térreos também são avaliados quanto à percepção de segurança urbana e ocorrência de crimes. Para tanto, foram selecionadas seis quadras na cidade de Caxias do Sul e divididas em três grupos, conforme o predomínio das seguintes características: altas taxas de conexão visual (acima de 66% de permeabilidade) e física (acima de 10 portas/100m de rua); taxas médias de conexão visual (entre 33% e 66% de permeabilidade) e física (entre 6 e 10 portas/100m de rua); e baixas taxas de conexão visual (entre 0% de 33% de permeabilidade) e física (entre 0 e 5 portas/100m de rua). Tais quadras foram avaliadas por moradores e trabalhadores dessas quadras quanto à estética, ao uso e a segurança urbana. Ainda, vídeos de percursos urbanos delimitados por interfaces térreas com distintos atributos, de acordo com cada objetivo, foram avaliados no tocante a estética e a percepção de segurança urbana, por um grupo de arquitetos e outros de não arquitetos com curso universitário. Os dados foram coletados através de múltiplos métodos utilizados na área de estudos Ambiente e Comportamento, tais como: contagens de movimento, observações de comportamento, questionários e entrevistas. A análise dos dados quantitativos foi realizada através de testes estatísticos não paramétricos. Os dados de natureza qualitativa foram analisados através de frequência, conteúdo e importância dos pontos mencionados pelos entrevistados nas quadras selecionadas. Os resultados revelam que os impactos estéticos positivos das interfaces térreas estão relacionados com taxas de permeabilidade visual acima de 66%. Ainda, altas taxas de conexão física e visual associadas a usos nos pavimentos térreos conectados com o movimento das calçadas têm impacto positivo no uso dos espaços abertos públicos, principalmente em relação às atividades estacionárias. Os resultados também mostram que a percepção de segurança urbana é influenciada positivamente por interfaces térreas caracterizadas por taxas de conexão visual acima de 66% e funcional acima de 10 portas/100m de rua. Assim, espera-se que os resultados obtidos no tocante às interfaces térreas possam contribuir para a tomada de decisões de profissionais envolvidos com a forma urbana e na elaboração de legislações urbanísticas que qualificam a estética urbana e contribuam para o uso e segurança dos espaços abertos públicos.
Interfaces térreas entre edificações e espaços abertos públicos : efeitos para estética, uso e percepção de segurança urbana - 5
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Esta pesquisa examina e compara os níveis de satisfação e preferência estética de espaços abertos públicos delimitados por interfaces térreas com diferentes taxas de conexão visual, diferentes posições da interface em relação à calçada, e diferentes posições das edificações em relação às edificações adjacentes. Também é objetivo avaliar o impacto das diferentes taxas de conexão visual e física, dos diferentes usos dos recuos frontais, dos tipos de usos nos pavimentos térreos e da configuração espacial no uso dos espaços abertos públicos. Adicionalmente, as taxas de conexão visual e física, os diferentes tipos de elementos que configuram a interfaces e os diferentes usos nos pavimentos térreos também são avaliados quanto à percepção de segurança urbana e ocorrência de crimes. Para tanto, foram selecionadas seis quadras na cidade de Caxias do Sul e divididas em três grupos, conforme o predomínio das seguintes características: altas taxas de conexão visual (acima de 66% de permeabilidade) e física (acima de 10 portas/100m de rua); taxas médias de conexão visual (entre 33% e 66% de permeabilidade) e física (entre 6 e 10 portas/100m de rua); e baixas taxas de conexão visual (entre 0% de 33% de permeabilidade) e física (entre 0 e 5 portas/100m de rua). Tais quadras foram avaliadas por moradores e trabalhadores dessas quadras quanto à estética, ao uso e a segurança urbana. Ainda, vídeos de percursos urbanos delimitados por interfaces térreas com distintos atributos, de acordo com cada objetivo, foram avaliados no tocante a estética e a percepção de segurança urbana, por um grupo de arquitetos e outros de não arquitetos com curso universitário. Os dados foram coletados através de múltiplos métodos utilizados na área de estudos Ambiente e Comportamento, tais como: contagens de movimento, observações de comportamento, questionários e entrevistas. A análise dos dados quantitativos foi realizada através de testes estatísticos não paramétricos. Os dados de natureza qualitativa foram analisados através de frequência, conteúdo e importância dos pontos mencionados pelos entrevistados nas quadras selecionadas. Os resultados revelam que os impactos estéticos positivos das interfaces térreas estão relacionados com taxas de permeabilidade visual acima de 66%. Ainda, altas taxas de conexão física e visual associadas a usos nos pavimentos térreos conectados com o movimento das calçadas têm impacto positivo no uso dos espaços abertos públicos, principalmente em relação às atividades estacionárias. Os resultados também mostram que a percepção de segurança urbana é influenciada positivamente por interfaces térreas caracterizadas por taxas de conexão visual acima de 66% e funcional acima de 10 portas/100m de rua. Assim, espera-se que os resultados obtidos no tocante às interfaces térreas possam contribuir para a tomada de decisões de profissionais envolvidos com a forma urbana e na elaboração de legislações urbanísticas que qualificam a estética urbana e contribuam para o uso e segurança dos espaços abertos públicos.
Interfaces térreas entre edificações e espaços abertos públicos : efeitos para estética, uso e percepção de segurança urbana - 7
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Esta pesquisa examina e compara os níveis de satisfação e preferência estética de espaços abertos públicos delimitados por interfaces térreas com diferentes taxas de conexão visual, diferentes posições da interface em relação à calçada, e diferentes posições das edificações em relação às edificações adjacentes. Também é objetivo avaliar o impacto das diferentes taxas de conexão visual e física, dos diferentes usos dos recuos frontais, dos tipos de usos nos pavimentos térreos e da configuração espacial no uso dos espaços abertos públicos. Adicionalmente, as taxas de conexão visual e física, os diferentes tipos de elementos que configuram a interfaces e os diferentes usos nos pavimentos térreos também são avaliados quanto à percepção de segurança urbana e ocorrência de crimes. Para tanto, foram selecionadas seis quadras na cidade de Caxias do Sul e divididas em três grupos, conforme o predomínio das seguintes características: altas taxas de conexão visual (acima de 66% de permeabilidade) e física (acima de 10 portas/100m de rua); taxas médias de conexão visual (entre 33% e 66% de permeabilidade) e física (entre 6 e 10 portas/100m de rua); e baixas taxas de conexão visual (entre 0% de 33% de permeabilidade) e física (entre 0 e 5 portas/100m de rua). Tais quadras foram avaliadas por moradores e trabalhadores dessas quadras quanto à estética, ao uso e a segurança urbana. Ainda, vídeos de percursos urbanos delimitados por interfaces térreas com distintos atributos, de acordo com cada objetivo, foram avaliados no tocante a estética e a percepção de segurança urbana, por um grupo de arquitetos e outros de não arquitetos com curso universitário. Os dados foram coletados através de múltiplos métodos utilizados na área de estudos Ambiente e Comportamento, tais como: contagens de movimento, observações de comportamento, questionários e entrevistas. A análise dos dados quantitativos foi realizada através de testes estatísticos não paramétricos. Os dados de natureza qualitativa foram analisados através de frequência, conteúdo e importância dos pontos mencionados pelos entrevistados nas quadras selecionadas. Os resultados revelam que os impactos estéticos positivos das interfaces térreas estão relacionados com taxas de permeabilidade visual acima de 66%. Ainda, altas taxas de conexão física e visual associadas a usos nos pavimentos térreos conectados com o movimento das calçadas têm impacto positivo no uso dos espaços abertos públicos, principalmente em relação às atividades estacionárias. Os resultados também mostram que a percepção de segurança urbana é influenciada positivamente por interfaces térreas caracterizadas por taxas de conexão visual acima de 66% e funcional acima de 10 portas/100m de rua. Assim, espera-se que os resultados obtidos no tocante às interfaces térreas possam contribuir para a tomada de decisões de profissionais envolvidos com a forma urbana e na elaboração de legislações urbanísticas que qualificam a estética urbana e contribuam para o uso e segurança dos espaços abertos públicos.
Interfaces térreas entre edificações e espaços abertos públicos : efeitos para estética, uso e percepção de segurança urbana - 8
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Esta pesquisa examina e compara os níveis de satisfação e preferência estética de espaços abertos públicos delimitados por interfaces térreas com diferentes taxas de conexão visual, diferentes posições da interface em relação à calçada, e diferentes posições das edificações em relação às edificações adjacentes. Também é objetivo avaliar o impacto das diferentes taxas de conexão visual e física, dos diferentes usos dos recuos frontais, dos tipos de usos nos pavimentos térreos e da configuração espacial no uso dos espaços abertos públicos. Adicionalmente, as taxas de conexão visual e física, os diferentes tipos de elementos que configuram a interfaces e os diferentes usos nos pavimentos térreos também são avaliados quanto à percepção de segurança urbana e ocorrência de crimes. Para tanto, foram selecionadas seis quadras na cidade de Caxias do Sul e divididas em três grupos, conforme o predomínio das seguintes características: altas taxas de conexão visual (acima de 66% de permeabilidade) e física (acima de 10 portas/100m de rua); taxas médias de conexão visual (entre 33% e 66% de permeabilidade) e física (entre 6 e 10 portas/100m de rua); e baixas taxas de conexão visual (entre 0% de 33% de permeabilidade) e física (entre 0 e 5 portas/100m de rua). Tais quadras foram avaliadas por moradores e trabalhadores dessas quadras quanto à estética, ao uso e a segurança urbana. Ainda, vídeos de percursos urbanos delimitados por interfaces térreas com distintos atributos, de acordo com cada objetivo, foram avaliados no tocante a estética e a percepção de segurança urbana, por um grupo de arquitetos e outros de não arquitetos com curso universitário. Os dados foram coletados através de múltiplos métodos utilizados na área de estudos Ambiente e Comportamento, tais como: contagens de movimento, observações de comportamento, questionários e entrevistas. A análise dos dados quantitativos foi realizada através de testes estatísticos não paramétricos. Os dados de natureza qualitativa foram analisados através de frequência, conteúdo e importância dos pontos mencionados pelos entrevistados nas quadras selecionadas. Os resultados revelam que os impactos estéticos positivos das interfaces térreas estão relacionados com taxas de permeabilidade visual acima de 66%. Ainda, altas taxas de conexão física e visual associadas a usos nos pavimentos térreos conectados com o movimento das calçadas têm impacto positivo no uso dos espaços abertos públicos, principalmente em relação às atividades estacionárias. Os resultados também mostram que a percepção de segurança urbana é influenciada positivamente por interfaces térreas caracterizadas por taxas de conexão visual acima de 66% e funcional acima de 10 portas/100m de rua. Assim, espera-se que os resultados obtidos no tocante às interfaces térreas possam contribuir para a tomada de decisões de profissionais envolvidos com a forma urbana e na elaboração de legislações urbanísticas que qualificam a estética urbana e contribuam para o uso e segurança dos espaços abertos públicos.
Interfaces térreas entre edificações e espaços abertos públicos : efeitos para estética, uso e percepção de segurança urbana - 9
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Esta pesquisa examina e compara os níveis de satisfação e preferência estética de espaços abertos públicos delimitados por interfaces térreas com diferentes taxas de conexão visual, diferentes posições da interface em relação à calçada, e diferentes posições das edificações em relação às edificações adjacentes. Também é objetivo avaliar o impacto das diferentes taxas de conexão visual e física, dos diferentes usos dos recuos frontais, dos tipos de usos nos pavimentos térreos e da configuração espacial no uso dos espaços abertos públicos. Adicionalmente, as taxas de conexão visual e física, os diferentes tipos de elementos que configuram a interfaces e os diferentes usos nos pavimentos térreos também são avaliados quanto à percepção de segurança urbana e ocorrência de crimes. Para tanto, foram selecionadas seis quadras na cidade de Caxias do Sul e divididas em três grupos, conforme o predomínio das seguintes características: altas taxas de conexão visual (acima de 66% de permeabilidade) e física (acima de 10 portas/100m de rua); taxas médias de conexão visual (entre 33% e 66% de permeabilidade) e física (entre 6 e 10 portas/100m de rua); e baixas taxas de conexão visual (entre 0% de 33% de permeabilidade) e física (entre 0 e 5 portas/100m de rua). Tais quadras foram avaliadas por moradores e trabalhadores dessas quadras quanto à estética, ao uso e a segurança urbana. Ainda, vídeos de percursos urbanos delimitados por interfaces térreas com distintos atributos, de acordo com cada objetivo, foram avaliados no tocante a estética e a percepção de segurança urbana, por um grupo de arquitetos e outros de não arquitetos com curso universitário. Os dados foram coletados através de múltiplos métodos utilizados na área de estudos Ambiente e Comportamento, tais como: contagens de movimento, observações de comportamento, questionários e entrevistas. A análise dos dados quantitativos foi realizada através de testes estatísticos não paramétricos. Os dados de natureza qualitativa foram analisados através de frequência, conteúdo e importância dos pontos mencionados pelos entrevistados nas quadras selecionadas. Os resultados revelam que os impactos estéticos positivos das interfaces térreas estão relacionados com taxas de permeabilidade visual acima de 66%. Ainda, altas taxas de conexão física e visual associadas a usos nos pavimentos térreos conectados com o movimento das calçadas têm impacto positivo no uso dos espaços abertos públicos, principalmente em relação às atividades estacionárias. Os resultados também mostram que a percepção de segurança urbana é influenciada positivamente por interfaces térreas caracterizadas por taxas de conexão visual acima de 66% e funcional acima de 10 portas/100m de rua. Assim, espera-se que os resultados obtidos no tocante às interfaces térreas possam contribuir para a tomada de decisões de profissionais envolvidos com a forma urbana e na elaboração de legislações urbanísticas que qualificam a estética urbana e contribuam para o uso e segurança dos espaços abertos públicos.
Interfaces térreas entre edificações e espaços abertos públicos : efeitos para estética, uso e percepção de segurança urbana - 10
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JANDREY DE MELLO LOPES
Esta pesquisa examina e compara os níveis de satisfação e preferência estética de espaços abertos públicos delimitados por interfaces térreas com diferentes taxas de conexão visual, diferentes posições da interface em relação à calçada, e diferentes posições das edificações em relação às edificações adjacentes. Também é objetivo avaliar o impacto das diferentes taxas de conexão visual e física, dos diferentes usos dos recuos frontais, dos tipos de usos nos pavimentos térreos e da configuração espacial no uso dos espaços abertos públicos. Adicionalmente, as taxas de conexão visual e física, os diferentes tipos de elementos que configuram a interfaces e os diferentes usos nos pavimentos térreos também são avaliados quanto à percepção de segurança urbana e ocorrência de crimes. Para tanto, foram selecionadas seis quadras na cidade de Caxias do Sul e divididas em três grupos, conforme o predomínio das seguintes características: altas taxas de conexão visual (acima de 66% de permeabilidade) e física (acima de 10 portas/100m de rua); taxas médias de conexão visual (entre 33% e 66% de permeabilidade) e física (entre 6 e 10 portas/100m de rua); e baixas taxas de conexão visual (entre 0% de 33% de permeabilidade) e física (entre 0 e 5 portas/100m de rua). Tais quadras foram avaliadas por moradores e trabalhadores dessas quadras quanto à estética, ao uso e a segurança urbana. Ainda, vídeos de percursos urbanos delimitados por interfaces térreas com distintos atributos, de acordo com cada objetivo, foram avaliados no tocante a estética e a percepção de segurança urbana, por um grupo de arquitetos e outros de não arquitetos com curso universitário. Os dados foram coletados através de múltiplos métodos utilizados na área de estudos Ambiente e Comportamento, tais como: contagens de movimento, observações de comportamento, questionários e entrevistas. A análise dos dados quantitativos foi realizada através de testes estatísticos não paramétricos. Os dados de natureza qualitativa foram analisados através de frequência, conteúdo e importância dos pontos mencionados pelos entrevistados nas quadras selecionadas. Os resultados revelam que os impactos estéticos positivos das interfaces térreas estão relacionados com taxas de permeabilidade visual acima de 66%. Ainda, altas taxas de conexão física e visual associadas a usos nos pavimentos térreos conectados com o movimento das calçadas têm impacto positivo no uso dos espaços abertos públicos, principalmente em relação às atividades estacionárias. Os resultados também mostram que a percepção de segurança urbana é influenciada positivamente por interfaces térreas caracterizadas por taxas de conexão visual acima de 66% e funcional acima de 10 portas/100m de rua. Assim, espera-se que os resultados obtidos no tocante às interfaces térreas possam contribuir para a tomada de decisões de profissionais envolvidos com a forma urbana e na elaboração de legislações urbanísticas que qualificam a estética urbana e contribuam para o uso e segurança dos espaços abertos públicos.
Interferometria de gotas e filmes sobre superficies
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A molhabilidade de superfícies constitui tema atual de pesquisa com ampla aplicabilidade tecnológica, particularmente nos aspectos de hidrofobicidade e hidrofilicidade, assim como no recobrimento de materiais para propriedades ópticas e/ou de proteção anticorrosão. Neste sentido, o objetivo central do trabalho foi o monitoramento interferométrico de processos de recobrimento e, se possível, da molhabilidade de gotas líquidas em superfícies, associado a técnicas complementares de fabricação de filmes e de medida. O aluno buscou familiarizar-se com e empregar a interferometria óptica, a laser e a fontes luminosas de banda larga, na caracterização de gotas e/ou filmes sobre superfícies. No emprego de interferometria óptica para caracterização de gotas utilizou-se um microscópio com magnificação efetiva de 1000x e um laser com comprimento de onda de, aproximadamente, 600nm, como fonte luminosa coerente. As amostras analisadas foram superfícies caracterizadas como hidrofílicas, hidrofóbicas e super-hidrofóbicas. Sobre as amostras foram colocadas gotículas de água de diâmetro entre 1mm e 3mm. A imagem formada da gotícula de água sobre a amostra foi capturada em vídeo através de uma microcâmera instalada diretamente na lente ocular. Como resultado, obteve-se a imagem de vários conjuntos de franjas claras e escuras circulares concêntricas de tamanho continuamente variável. Tal dinâmica deveria estar relacionada com a evaporação da gota indicando participação da gota na interferência. Para identificar a origem correta das franjas de interferência desejadas, fezse necessário o emprego de uma fonte luminosa com menor comprimento de coerência e colimada. Devido à dificuldade encontrada para produzir ou adquirir no comércio fonte de luz branca com tais características, será buscada outra solução, utilizando um laser de diodo ou LED com um diafragma (pinhole) no plano focal da lente objetiva, de modo a garantir a colimação do feixe incidente sobre a superfície.
Interferometria de gotas e filmes sobre superfícies
por
WAGNER SILVA WESSFLL
) é de grande importância devido à sua grande gama de possibilidades de aplicação na indústria. Para tal, é necessário o emprego de técnicas para mensurar esta interação material- água. Neste sentido, estudamos a aplicação de interferometria óptica para fim da medida do grau de hidrofobicidade dos materiais em análise. Para verificação do grau de hidrofobicidade de superfícies, coloca-se, sobre estas, gotículas de água. Tais gotículas, devido à tensão superficial, assumirão um formato quaseesferoidal, de modo a formar um ângulo de contato com a superfície. Este ângulo é compreendido entre a face da gota em contato com a superfície e o plano tangente à interface gota-ar adjacente. É fácil perceber que o ângulo de contato é inversamente proporcional ao grau de hidrofobicidade do material, de modo que, quanto menor for a interação deste material com a água, mais próximo de esférico estará seu formato. Atualmente, as técnicas utilizadas conseguem medir o ângulo de contato com incerteza de + 1 o , enquanto que com o emprego de interferometria esta incerteza seria uma ordem de grandeza menor. A utilização de interferometria óptica neste tipo de medida consiste, basicamente, em incidir luz, com certo comprimento de coerência, na gotícula de água sobre a superfície em análise através de um microscópio óptico. Desta maneira, utiliza-se a interferência entre a frente de onda refletida pela interface interna água-ar da gotícula e a frente de onda refletida na superfície hidrofóbica. É importante notar a utilização das propriedades de lente da gotícula de água, uma vez que sairá desta a onda resultante que voltará para o microscópio. Para esta análise, utiliza-se a aproximação de que a gota tenha formato esférico, o que é razoável, pois as superfícies em estudo são superhidrofóbicas que apresentam ângulo de contato maior que 150o . Com uma micro-câmera acoplada ao microscópio, captura-se a imagem formada na gotícula. Resultados preliminares mostram imagens de franjas de interferência com simetria circular e com dinâmica na direção radial. Tal dinâmica é consistente com o fato de a gota estar evaporando, de maneira que, ao diminuir seu tamanho, modifica-se a diferença de caminho óptico entre as frentes de onda interagentes. Entretanto, a imagem observada não indica, a priori, que as franjas sejam resultado da interferência entre as frentes de onda refletidas nas interfaces de interesse. As franjas observadas indicam, apenas, que a gotícula é participante ativa no fenômeno de interferência observado. Um fator de grande importância desta técnica de medida é o fato de o monitoramento do ângulo ser feito em tempo real. O desafio seguinte consiste em identificar as franjas associadas às interfaces que definem o ângulo de contato, o que planejamos alcançar através de uma fonte com pequena coerência temporal. Neste projeto, a participação do bolsista consiste em ter conhecimento da teoria física por traz deste experimento, assim como montar e calibrar todo o aparato que este consiste.
Interferometria na medição de ângulo de contato
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O trabalho tem como objetivo medir o ângulo de contato da água, através da interferometria óptica, quando em contato com superfícies (hidrofílicas, hidrofóbicas ou super-hidrofóbicas) produzidas pelos seguintes processos: recobrimento por bancada úmida (spin e/ou dip coating) e recobrimento a vácuo (deposição térmica resistiva, bombardeamento eletrônico e/ou sputtering RF). A técnica utiliza fontes no espectro visível com diferentes comprimentos de coerência, microscopia óptica e com inovação através de princípios da óptica física para cálculo interferométrico do ângulo. Devido ao alto grau de coerência do laser inicialmente utilizado como fonte luminosa, os padrões de interferência gerados dentro do microscópio se sobrepuseram às franjas claras de interesse. Assim, os resultados obtidos foram sensivelmente diferentes daqueles obtidos pelo método tradicional (goniômetro). Para tentar eliminar tal influência, foi substituído o laser por um LED (diodo emissor de luz) branco e posicionado, na lente ocular, um filtro interferométrico com alta transmitância espectral para uma faixa estreita de comprimentos de onda que coincide com uma posição espectral de alta emissão do LED. Assim, diminui-se o comprimento de coerência da fonte luminosa. No estágio atual as medições são feitas utilizando uma gota de água em contato com silício. O padrão de interferência que então se observa é gerado a partir das frentes de onda refletidas pelas interfaces água-ar e água-sólido. Nesse caso, o caminho óptico entre duas franjas claras adjacentes é dado por meio comprimento de onda da luz. Desta forma é calculado o ângulo de contato para pequenos ângulos de contato. A seguir, buscaremos a medida para grandes ângulos nas superfícies super-hidrofóbicas. Neste sentido, o esquema óptico já foi modificado para que os raios luminosos gerados pelo LED atravessem o microscópio e passem por um orifício milimétrico, de tal maneira que este coincida com o foco da lente objetiva. Assim, os raios luminosos emergem da interface sólida perpendicularmente esta, facilitando a análise interferencial do experimento.
Introdução à Flotação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A operação unitária de flotação tem como objetivo a separação de uma fase particulada sólida de uma fase líquida. Na flotação, os sólidos são arrastados por gases que ascendem no tanque de flotação e arrastam as partículas que são removidas como sobrenadante. Nesse video, a flotação é apresentada, mostrando, inicialmente os processos industriais que fazem o uso desta operação unitária, como: purificação de minérios, tratamento de água potável e produção de açúcar e álcool. Também são apresentados os princípios fenomenológicos, assim como, os 4 tipos mais comuns de equipamentos usados na flotação: flotação por espuma, por ar induzido, flotação por ar dissolvido e eletrofloculação , assim como vantagens e desvantagens de cada equipamento e tecnologia.
Introdução ao Karate-Do
por
Tiago Oviedo Frosi
Introdução ao Karate-Do (Curso de Extensão em Karate UFRGS). No vídeo são apresentados um breve histórico do Karate-Do e suas técnicas básicas. Entre as técnicas estão as defesas Jodan Age Uke, Soto Uke, Uchi Uke, Gedan Barai e Shuto Uke. Também são apresetados ataques básicos como Choku Zuki, Oi Zuki, Sanbon Zuki, Mae Geri e Mawashi Geri. O vídeo ainda inclui apresentação de Kata (Jo no Kata, Heian Shodan, Heian Shodan Kaiten e Heian Nidan) e Yakusoku Kumite (Sanbon Kumite, Gohon Kumite e Kihon Ippon Kumite). As técnicas são apresentadas pelo professor Tiago Oviedo Frosi e seus alunos Richard Spieweck Adolphs e Kelvin Schaun Brose no ginásio Bugre Lucena da Escola de Educação Física da UFRGS.
Introdução de novas cargas inorgânicas na formulação de compostos elastoméricos usados na manufatura de artefatos de vedação
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Compostos elastoméricos, ou borrachas, estão presentes em muitos artefatos do nosso cotidiano, como calçados, equipamentos eletrônicos, mecânicos, e carros, como pneus e juntas de borracha de vedação. Um elastômero pode ter suas propriedades modificadas devido à adição de carga. Dentre essas propriedades, pode-se ressaltar a resistência ao alongamento, abrasão, e resistência à permeação de vapores e ao seu enchimento ao contato com solventes orgânicos. Entretanto, a adição de carga está relacionada ao aumento da viscosidade do composto de borracha, bem como influencia na contração do mesmo. De forma geral, quanto maior o volume de carga adicionado, maior será a viscosidade do composto e maiores serão os problemas de processabilidade na fabricação de peças moldadas. É a partir desse conflito, entre adição de carga e dificuldade de processamento, que surgiu este presente projeto que conto com a parceria da Empresa Frenzel, que tem como objetivo a incorporação de vários tipos de zeólitas como carga em compostos elastoméricos, para melhorar principalmente a propriedade de resistência à permeação de vapores de solventes orgânicos e diminuir o enchimento de sua estrutura ao contato com a gasolina, sem dificultar o processamento da borracha. Foram analisadas e caracterizadas zeólitas e resíduos de zeólitas fornecidas pela Fabrica Carioca de Catalisadores (FCC S.A.) sendo as mesmas incorporadas na borracha pela empresa Frenzel, parceira deste projeto. E por fim, se fez um estudo comparativo das propriedades obtidas pela borracha com a adição de carga. Quanto às propriedades físicas avaliadas nas amostras de borracha com zeólita, verificamos através da analises por microscopia eletrônica de varredura acoplada a EDS que a carga é homogeneamente distribuída na matriz de borracha. A partir dos dados de viscosidade podemos ressaltar que as mesmas tiveram melhores resultados quando comparados com borrachas que não tinham zeólita como carga, mas simplesmente sílica. Além disso, a amostra contendo a zeólita G1, uma zeólita após se uso no refino de petróleo, apresentou um maior equilíbrio entre o benefício da carga e a processabilidade. Assim, podemos propor o uso de uma zeólita oriunda do resíduo do refino do petróleo que seria destinada a construção civil, um fim mais nobre, ou seja se tornar uma carga para a manufatura de compostos elastoméricos de vedação. A continuação deste projeto visa o estudo da propriedade de barreira contra vapores e também do inchamento da estrutura de borracha ao contato com solventes orgânicos.
ISOLAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCO MESENQUIMAIS PROVENIENTES DO RIM, PÂNCREAS, PULMÃO, BAÇO, AORTA E GORDURA DE CAMUNDONGOS
por
WAGNER SILVA WESSFLL
As células-tronco mesenquimais (CTMs) têm sido o alvo de diversos estudos científicos devido a sua facilidade de obtenção e alto potencial terapêutico. Entretanto, as características biológicas desse tipo celular ainda não são completamente conhecidas. Recentemente, foi descoberto um papel importante dessas células na regulação e modulação da resposta imune, com capacidade de interação com diversas outras células do sistema imune. O mecanismo pelo qual as CTMs desempenham esse papel está relacionado com um conjunto de fatores que elas secretam, também conhecido como efeito parácrino. O objetivo do presente trabalho foi isolar células-tronco mesenquimais do rim, pâncreas, pulmão, baço, aorta e gordura de camundongos C57BI/6 e caracterizá- las quanto aos marcadores de superfície e potencial de diferenciação adipogênico e osteogênico in vitro. Adicionalmente, realizou-se a análise da expressão de genes envolvidos na resposta imune para o melhor entendimento dos mecanismos utilizados pelas CTMs na regeneração tecidual. Os resultados obtidos até o momento mostram que as células isoladas apresentaram morfologia típica de CTMs logo após o isolamento, a qual foi mantida durante as passagens subsequentes. Os marcadores de superfície celular foram analisados por citometria de fluxo entre a quarta e quinta passagens das culturas celulares e mostraram que as células em cultura não expressaram marcadores típicos de macrófagos (CD11b), células endoteliais (CD31) e células do sistema imune (CD45). No entanto, as células expressaram CD44, CD90.2 e Sca-1 mostrando uma frequência de expressão variada. A expressão do marcador CD90.2 esteve presente entre 70,1 e 98,3% das células na maioria dos tecidos analisados, com exceção do rim, que apresentou apenas 5,6% de células positivas para esse marcador. O marcador Sca-1 foi positivo em 77,5% das células provenientes do pâncreas, porém esteve presente em apenas 4,8% das CTMs do pulmão. Nos demais órgãos, a quantidade de células positivas permaneceu entre 17 e 51%. Todos os tecidos analisados expressaram CD44 entre 20,6 e 33,1% das células. As células em cultura estudadas a partir dos seis tipos de órgãos diferenciaram-se eficientemente em osteoblastos após três a quatro semanas no meio de diferenciação osteogênico. As culturas submetidas ao meio de indução adipogênico mostraram variações na capacidade da diferenciação. As células provenientes do tecido adiposo, pulmão e rim diferenciaram-se mais facilmente em osteoblastos quando comparadas às células isoladas da aorta, pâncreas e baço. Além disso, resultados preliminares mostram que as CTMs expressam receptores de superfície relacionados com o reconhecimento de patógenos (Toll-like receptor-3 e -4) nas culturas provenientes do pâncreas e pulmão. Adicionalmente, realizou-se a padronização das reações de PCR quantitativo para os genes beta-actina, óxido nítricosintase induzível, metaloproteinase 2 da matriz, interleucina-6 e CD274. A análise da expressão desses genes, nas células isoladas dos diferentes órgãos, está em andamento. Com os resultados obtidos até o momento, conclui-se que foi possível isolar as célulastronco mesenquimais de diferentes tecidos e órgãos de camundongos, bem como realizar as análises dos marcadores de superfície e a padronização do PCR quantitativo, os quais irão ajudar a entender os mecanismos de ação dessas células na modulação da resposta imune. Suporte financeiro: CNPq, CAPES, FAPERGS, SEDETEC/UFRGS e Instituto de Pesquisa com Células-tronco.
IV Congresso Nordeste de Ciências do Esporte (Feira de Santana, 2012) - 15 anos do Curso de Educação Física da Universidade Estadual de Feira de Santana
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação do IV Congresso Nordeste de Ciências do Esporte - 15 anos do Curso de Educação Física da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Contém informações e imagens da história do Curso de Educação Física da UEFS.
IV Congresso Nordeste de Ciências do Esporte (Feira de Santana, 2012) - Homenagem à João Pequeno de Pastilha
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pela Secretaria Estadual do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte da Bahia (CBCE-BA) em homenagem ao Doutor João Pequeno de Pastilha. Exibido durante o IV Congresso Nordeste de Ciências do Esporte.
IV Congresso Nordeste de Ciências do Esporte (Feira de Santana, 2012)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo registros das atividades desenvolvidas no IV Congresso Nordeste de Ciências do Esporte.
IV Congresso Nordeste de Ciências do Esporte (Feira de Santana, 2012) - Homenagem à José Sant'Anna Sobrinho
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pela Secretaria Estadual do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte da Bahia (CBCE-BA) em homenagem ao Mestre José Sant'Anna Sobrinho. Exibido durante o IV Congresso Nordeste de Ciências do Esporte.
IV Edição do Fórum Permanente de Pós-Graduação em Educação Física do CBCE (Florianópolis, 2011) - Mesa Epistemologia
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Mesa redonda composta pelos professores Alexandro Andrade, Vicente Molina Neto, Alexandre Fernandez Vaz e Márcia Chaves Gamboa durante a 4ª Edição do Fórum Permanente de Pós-Graduação em Educação Física do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, realizado em Florianópolis nos dias 25 a 27 de maio de 2011.
IV Edição do Fórum Permanente de Pós-Graduação em Educação Física do CBCE (Florianópolis, 2011) - Conferência Presente e Futuro da Pós-Graduação - Área 21 - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Conferência ministrada por Andre Rodacki (palestra 1) e Dirceu Costa (representante de Área na Capes) (palestra 2) durante a 4ª Edição do Fórum Permanente de Pós-Graduação em Educação Física do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, realizado em Florianópolis nos dias 25 a 27 de maio de 2011.
IV Edição do Fórum Permanente de Pós-Graduação em Educação Física do CBCE (Florianópolis, 2011) - Cerimônia de Abertura
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Mesa de Abertura da 4ª Edição do Fórum Permanente de Pós-Graduação em Educação Física do CBCE coordenada pelo Diretor Científico da entidade, Alexandro Andrade.
IV Edição do Fórum Permanente de Pós-Graduação em Educação Física do CBCE (Florianópolis, 2011) - Mesa Periódicos em Educação Física
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Mesa redonda composta pelos professores Rudney da Silva, Alexandre Fernandez Vaz, Marco Paulo Stigger e José Luiz Lopes Vieira durante a 4ª Edição do Fórum Permanente de Pós-Graduação em Educação Física do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, realizado em Florianópolis nos dias 25 a 27 de maio de 2011.
IV Edição do Fórum Permanente de Pós-Graduação em Educação Física do CBCE (Florianópolis, 2011) - Mesa Treinamento e Desempenho no Esporte
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Mesa redonda composta pelos professores Luiz Fernando Martins Kruel, Tales de Carvalho e Valmor Ramos durante a 4ª Edição do Fórum Permanente de Pós-Graduação em Educação Física do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, realizado em Florianópolis nos dias 25 a 27 de maio de 2011.
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