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Fabricação e Caracterização de Nanomateriais
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A técnica de espectroscopia de espalhamento de íons de energias intermediárias (MEIS) é uma técnica analítica de feixes de íons que pode determinar quantitativamente composições elementares e perfis de profundidade com resolução subnanométrica. Devido a alta resolução da técnica em energia e ângulo, é possível determinar distribuições de concentrações elementares dentro de nanopartículas [1]. O princípio físico da técnica MEIS se baseia no mesmo princípio da técnica de espectroscopia de retroespalhamento Rutherford (RBS). Um feixe de íons, normalmente H+ ou He+ , com energia bem definida (entre 40 e 400 kev no MEIS), incide sobre a amostra e os íons retroespalhados são detectados. O sistema de detecção do MEIS é composto por um sistema eletrostático acoplado a um detector de carga sensível à posição, o que resulta em uma resolução em energia de centenas de eletronvolts, bem melhor do que o detector de estado sólido utilizado no RBS. Com este método, obtém-se um espectro 3D de contagens por energia e por ângulo. O objetivo deste trabalho é analisar a modificação da estrutura dos quantum dots (QDs) coreshell de CdSe/ZnS quando irradiados com feixe de prótons. Isso permite entender a estabilidade de dispositivos que empregam esses QDs, quando expostos por exemplo, a radiações cósmicas, já que eles são muito utilizados em sensores e dispositivos ópticos. Para isso foram utilizados QDs comerciais da Evident Technologies, diluídos em uma solução líquida de tolueno. A solução é depositada sobre silício com a ajuda de um spinner, para que as partículas se espalhem sobre a superfície, formando uma fina camada de QDs. Nesta primeira fase do projeto foram feitas irradiações com diferentes doses. Estas irradiações foram feitas no laboratório de Implantação Iônica do Instituto de Física da UFRGS com um acelerador de íons de 500 kV. Foi utilizada uma corrente elétrica de 400 nA e energia dos íons de 200 keV. Após estas irradiações, analisamos as amostras com as técnicas de MEIS e espectroscopia de fotoluminescência. Através da comparação dos resultados experimentais de MEIS com resultados de simulação de Monte Carlo, utilizando o software Power Meis, pudemos analisar a mudança provocada na nanoestrutura dos Qds devido às irradiações. A minha participação no projeto foi na em relação ás medidas, na preparação das amostras e na anállise dos espectros.
Fasores
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de 8 min que apresenta o conceito de fasor como uma ferramenta para a resolução de circuitos de corrente alternada.
Ferramentas na Análise de Fadiga Estocástica em Estruturas Mecânicas
por
WAGNER SILVA WESSFLL
ponto submetido a esforços aleatórios. Componentes submetidos a esforços aleatórios são, por exemplo peças de automóveis que trafegam em estradas mal conservadas ou estruturas montadas em navios sujeitas a ventos e ao balanço do mar. Quando não é possível saber exatamente como os esforços sobre uma estrutura variam no tempo, o problema é tratado de forma estatística. Primeiro é obtida uma representação das excitações que atuarão sobre o componente, o espectro. O espectro é a representação da distribuição de um sinal de esforços, aceleração ou velocidade no domínio da frequência. O espectro é obtido através da transformada de Fourier de um sinal no tempo. Depois é gerado um modelo virtual. Este modelo é analisado através do método dos elementos finitos. Da análise é obtido o espectro de resposta em tensão interna do componente à excitações harmônicas de amplitude unitária, para um intervalo pertinente de frequências de excitação. Para obter a resposta do componente submetido a uma excitação aleatória, o espectro de excitações e o espectro de resposta harmônica são combinados para gerar o espectro de resposta à excitação aleatória. Isto resulta em um espectro de tensões para cada ponto do modelo. O espectro de tensões nos pontos críticos é utilizado para estimar a o tempo de vida do componente. O programa desenvolvido calcula os momentos espectrais, a partir do espectro de tensões em um ponto. Os momentos espectrais são utilizados como coeficientes para as funções densidade de probabilidade. É possível escolher entre quatro funções de densidade de probabilidade implementadas no programa. A fórmula de Dirlik, a função de Rayleigh, de Gauss e a função de probabilidade para processos de banda estreita. A integral destas funções é a probabilidade de ocorrência de ciclos de tensão com amplitude definida pelo intervalo de integração. A probabilidade de ocorrência de ciclos de tensão com certa amplitude é multiplicada pela taxa de ocorrência de picos, estimada a partir dos momentos espectrais, para obter a taxa de ocorrência de ciclos de tensão de uma amplitude específica. Usando a regra de Palmgreen-Miner para vida em fadiga, os ciclos de amplitudes relevantes são somados até que o coeficiente de dano seja igual a um, que é quando o componente irá falhar. Ao final tem-se a estimativa do tempo de vida do componente submetido a solicitações aleatórias.
Forjamento de precisão de peças vazadas a partir de billets tubulares
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O estudo de forjamento de precisão de peças vazadas a partir de billets tubulares é o tema do deste projeto de iniciação tecnológica. Neste projeto estuda-se como melhorar o forjamento de peças que antes eram forjadas com billet maciço sendo necessário usinar o furo central, perdendo material e tendo que ter uma etapa de usinagem na fabricação da peça. Forjando a peça a partir de um billet tubular pode-se excluir a etapa da usinagem, reduzindo-se a perda de material. Para estudar como melhorar o forjamento destas peças, usou-se um programa de simulação numérica, denomindo Simufact Forming, versão 10.0. Os modelos usados no programa de simulação, foram desenvolvidos em um software 3D, SolidWorks. Depois de projetada a peça, as matrizes para o billet tubular e também para billet maciço iniciou-se a simulação do processo de fabricação. No processo atual, precisa-se ter uma matriz para pré-forma, uma para rebarbamento mais uma para conformar a peça final, tendo ainda que usinar o furo central. Simulouse o processo atual para comparar com os resultados do processo com o billet tubular. Durante o estudo viu-se que o billet tubular tem um problema quando conformado: o furo central pode ir diminuindo o diâmetro, tendo que usinar a peça para corrigir e ficar com o diâmetro correto. Após algumas simulações, constatou-se que o billet tubular precisa ter um mandril para impedir que o diâmetro interno do billet diminua. O mandril, para a peça do estudo, deve ter um ângulo de cerca de três graus para ajudar no escoamento do material e o tamanho deve ser suficiente apenas para manter o diâmetro do furo central. Para fazer a simulação precisa-se conhecer alguns dados do processo de fabricação, tais como, o tipo de prensa, a temperatura das matrizes e do billet, o tipo de atrito. Também é necessária a existência de uma malha, no billet, para o programa fazer os cálculos numéricos da simulação. Com essa simulação, pode-se analisar a variação de temperatura, escoamento do material, deformação plástica. Com esses resultados pode-se analisar onde podem ocorrer dobras e possíveis trincas na peça e também analisar o fluxo do material. Com o resultado final das simulações, constatou-se ser possível fazer a conformação em uma etapa com o billet tubular, sendo mais rápido e mais econômico o processo de fabricação desta peça.
Formação de Agentes Sociais de Esporte e Lazer (Lagoa do Sítio, 2014)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma compilação de imagens de atividades desenvolvidas durante o evento de formação de agentes sociais do Convênio do Programa Esporte e Lazer da Cidade realizado no período de 12 a 15 de novembro de 2014 na cidade de Lagoa do Sítio, PI. As atividades foram ministrada pela professora Joelma Cristina Gomes.
Formação de Agentes Sociais de Esporte e Lazer (Lagoa do Sítio, 2014)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma compilação de imagens de atividades desenvolvidas durante o evento de formação de agentes sociais do Convênio do Programa Esporte e Lazer da Cidade realizado no período de 12 a 15 de novembro de 2014 na cidade de Lagoa do Sítio, PI. As atividades foram ministrada pela professora Joelma Cristina Gomes.
Formação de Agentes Sociais de Esporte e Lazer (Quixeramobim, 2015)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma compilação de imagens do processo de formação do Convênio do Programa Esporte e Lazer da Cidade realizado no período de 19 a 21 de junho de 2015 na cidade de Quixeramobim, CE. A atividade foi ministrada pelas professoras Marie Luce Tavares e Joelma Cristina Gomes.
Formação de Agentes Sociais de Esporte e Lazer (Recife, 2015)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma compilação de imagens de atividades desenvolvidas durante o evento de formação de agentes sociais do Convênio do Programa Esporte e Lazer da Cidade realizado no período de 27 a 29 de março de 2015 na cidade de Recife, PE. As atividades foram ministrada pelos professores Keni Vazzoler, Khellen Pires, Liana Romera, Cláudio Gualbertto, Marie Tavares, Joelma Gomes e André Capi.
Formação de Agentes Sociais de Esporte e Lazer (São José do Divino, 2015)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma compilação de imagens de atividades desenvolvidas durante o evento de formação de agentes sociais do Convênio do Programa Esporte e Lazer da Cidade realizado no período de 9 a 11de janeiro de 2015 na cidade de São José do Divino, PI. As atividades foram ministrada pela professora Joelma Cristina Gomes.
Formação de Agentes Sociais de Esporte e Lazer (Suzano, 2015)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma compilação de imagens de atividades desenvolvidas durante o evento de formação de agentes sociais do Convênio do Programa Esporte e Lazer da Cidade realizado no período de 16 a 18 de dezembro de 2015 na cidade de Suzano, SP. As atividades foram ministrada por professoras Joelma Cristina Gomes e Rodrigo Terra.
Formação e atuação de músicos das ruas de Porto Alegre : um estudo a partir dos relatos de vida
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este trabalho versa sobre a formação e atuação dos músicos das ruas de Porto Alegre, com base na metodologia da Historia Oral. Através de relatos de vida, a pesquisa procura evidenciar o contexto de formação de dezessete músicos, suas maneiras de aprender música, bem como suas próprias concepções de formação. Busca também compreender os modos de atuação musical nas ruas, refletindo sobre as implicações e aspectos socioeconômicos que os envolvem. As questões de pesquisa que nortearam este trabalho foram: Quem são estes músicos? Qual é a sua formação? Quais razões os levam à atuação nas ruas? Seu aprendizado e formação estão relacionados com a atuação na rua? De que forma atuam? Para quem atuam? Quais implicações sociais envolvem a atuação nas ruas? Como são vistos pela sociedade? O trabalho está dividido em quatro partes. A primeira parte discute algumas concepções de História Oral e História de Vida, esclarecendo os caminhos metodológicos adotados pelo autor. O segundo capítulo evidencia o referencial utilizado sobre formação à luz do qual os relatos dos músicos são analisados. A terceira parte, após situar a rua como contexto social, trata da atuação dos músicos, de suas motivações e algumas dificuldades e estratégias utilizadas por eles para atrair atenção do público. A quarta e última parte retoma algumas questões sobre a atuação e sobre a identidade profissional dos músicos, destacando as contribuições do presente trabalho.
Formulação e avaliação in vitro de nanoemulsão de anfotericina B em Aspergillus niger
por
WAGNER SILVA WESSFLL
INTRODUÇÃO Inicialmente irão aparecer slides com logotipo da UFRGS, título do trabalho, integrantes e locais de realização. Sequencialmente, no Laboratório de Fungos Patogênicos do ICBS, Laura está sentada em frente a alguns materiais utilizados durante o trabalho. Laura: Olá, eu sou a Laura, estudante de Farmácia e bolsista de iniciação tecnológica CNPq. Estou aqui hoje para falar do trabalho que auxiliei no desenvolvimento intitulado “Formulação e avaliação in vitro de nanoemulsão de anfotericina B em Aspergillus niger” que tem como principais objetivos: desenvolver e caracterizar uma nanoemulsão de anfotericina B passível de administração parenteral através da técnica de homogeneização à alta pressão e avaliar a suscetibilidade do fungo Aspergillus niger in vitro frente à nanoemulsão produzida. Laura narra uma introdução do trabalho, com possível inclusão de perguntas cujas respostas estão inclusas no texto abaixo, além de utilizar uma seleção de imagens correspondentes aos assuntos abordados. Laura narra: A relevância clínica de doenças fúngicas aumentou notavelmente depois da segunda metade do século XX, principalmente devido à crescente população de indivíduos imunocomprometidos. As micoses profundas também vêm despertando atenção crescente na comunidade científica, devido à grande ineficiência no tratamento, pois a estreita similaridade funcional entre as células fúngicas e as de mamíferos limita em muito as alternativas de tratamento. A aspergilose, doença causada por fungos do gênero Aspergillus, pode se apresentar sob a forma de infecções superficiais e infecções profundas, sendo que neste último caso acometem predominantemente os pulmões, ou como infecção sistêmica disseminada, acometendo vários órgãos em pacientes imunocomprometidos. Nesse contexto, a anfotericina B é considerada o padrão ouro da terapia antifúngica, apesar do desenvolvimento de novos fármacos. Ela tem como mecanismo de ação a formação de complexos com o ergosterol presente na membrana plasmática fúngica, o que produz poros, resultando na perda de conteúdo intracelular e morte da célula. No entanto, sua utilização como solução micelar é limitada devido à elevada nefrotoxicidade. A veiculação de anfotericina B em sistemas nanoestruturados mantém ou melhora a eficácia desta e mostra-se menos tóxica às células dos mamíferos que a forma convencional. Assim, as nanoemulsões, alternativas às formulações micelares, são preparações nanométricas obtidas pela dispersão de duas fases líquidas imiscíveis com auxílio de um sistema emulsionante adequado. METODOLOGIA Para demonstração das técnicas e materiais utilizados, Laura os exemplifica através de vídeos, imagens e/ou tabelas dos processos e equipamentos utilizados nos laboratórios. Laura narra: A formulação desenvolvida está especificada na tabela que se segue. Com relação ao preparo da nanoemulsão de anfotericina B, a fase oleosa foi dispersada sob alta agitação (16000 rpm, 5 min.) usando um Ultra-Turrax em uma solução aquosa contendo o tensoativo. A pré-emulsão obtida foi homegeneizada a alta pressão aplicando-se 6 ciclos de 500 bar. A nanoemulsão produzida foi caracterizada por meio da distribuição de tamanho de gotícula, potencial zeta, pH, viscosidade e análise de retroespalhamento múltiplo de luz. O doseamento foi realizado por CLAE, cujos parâmetros utilizados constam em tabela a seguir. Para avaliação da suscetibilidade foi utilizada a técnica de microdiluição em caldo preconizada pelos documento M38-A2 do Clinical and Laboratory Standards Institute, de acordo com esquema/ vídeo. RESULTADOS E CONCLUSÃO Para demonstração dos resultados, Laura os exemplifica através de vídeos, imagens e/ou tabelas. Laura narra: Para o isolado avaliado, Aspergillus niger ATCC 9029 a nanoemulsão de anfotericina B apresentou atividade superior (CIM = 0,5 µg/mL) à anfotericina B em solução micelar e em DMSO (CIM = 2 µg/mL). Os resultados obtidos demonstraram a potencialidade da formulação em estudo para veiculação da anfotericina B e para uma futura utilização no tratamento de Aspergilose. AGRADECIMENTOS Slide com logotipos dos órgãos financiadores (CNPq e Capes)
Funcionalização de nanotubos de carbono e sua utilização em nanocompósitos de matriz epóxi
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Os nanotubos de carbono (NTC) desde sua descoberta vêm sendo alvo dos mais variados grupos de pesquisa. A utilização dos NTC como nanorreforços em materiais compósitos tem o potencial de proporcionar um aumento das propriedades mecânicas, térmicas e elétricas. Por outro lado, a incorporação deste material em polímeros é uma tarefa desafiadora, uma vez que a interação entre nanotubos de carbono e resinas poliméricas é bastante complexa. Um dos métodos utilizados é a funcionalização através de ataque de ácidos inorgânicos. Este trabalho tem como foco avaliar a funcionalização de nanotubos de carbono e as propriedades finais dos nanocompósitos utilizando os NTC funcionalizados. Para a funcionalização foram utilizados nanotubos de paredes múltiplas Chegdu Organic Chemicals Co. Ltd, ácido sulfúrico, ácido nítrico, ácido clorídrico e hidróxido de amônio para neutralizar os NTC funcionalizados. Os NTC funcionalizados foram caracterizados por FT-IR e espectroscopia Raman. Para a confecção dos nanocompósitos foi utilizado resina epóxi a base de diglicidil éter do bisfenol A (Araldite LY 1316 – Huntsman) e trietilenotetramina como endurecedor (Aradur HY 951 – Huntsman). Os nanocompósitos (0,25 e 0,50% de NTC) foram produzidos pelo método de casting em moldes de silicone, curados à temperatura ambiente e pós-curados a 70 ºC por 2 h. Foram realizadas técnicas para a caracterização de compósitos, tais como, análise termogravimétrica (TGA), análise dinâmico-mecânica (DMA), impacto e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os resultados obtidos foram satisfatórios, ou seja, comparando com as propriedades da resina pura, os compósitos com os NTC funcionalizados obtiveram um aumento nas propriedades dinâmico-mecânicas, além disso, pode-se inferir que a funcionalização de NTC facilita a dispersão dos nanotubos de carbono na resina polimérica simplificando a cadeia produtiva dos nanocompósitos contendo os NTC. O trabalho acima descrito foi realizado no Laboratório de polímeros (LAPOL), no qual participei ativamente em todas as etapas do trabalho.
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo dos Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video), exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 5
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 7
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JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 9
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JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 10
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JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 12
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JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 1
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JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 3
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JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 6
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JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 8
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Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 11
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DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 13
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DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 14
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Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 15
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JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 16
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Geopolímeros Aplicados à Engenharia Civil
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O consumo de cimento no mundo e especialmente, nos países em desenvolvimento como o Brasil, por exemplo, tem aumentado ano após ano. O cimento é um dos principais constituintes do concreto tendo a função de aglomerante. O consumo mundial de cimento em 2009 representou um total de 3,004 bilhões de toneladas, sendo que 44 milhões de toneladas desse valor apenas no Brasil. Logo, pode-se ter uma idéia da importância e necessidade desse material. Por outro lado, o cimento é também um grande emissor de CO2, sendo responsável em média de 5% a 8% do total das emissões anuais desse gás poluente, além de ser um grande consumidor de recursos naturais na produção desse material. A liberação de CO2 ocorre na etapa de combustão e descarbonatação do processo de produção do cimento. Assim, é fundamental o estudo de forma a encontrar outros materiais alternativos sustentáveis a fim de substituir o cimento em sua composição nos concretos e argamassas. O objetivo desse trabalho foi o desenvolvimento de um cimento à base de pela cinza volante, denominado geopolímero, em substituição ao cimento Portland. A cinza volante consiste em um subproduto industrial sendo obtido pela captação eletrostática das poeiras dos gases da queima de combustível das centrais termoelétricas a carvão. Para o estudo, primeiramente foi caracterizado o material, de modo que foi realizada uma análise pelo método de difração e de fluorescência de raios X. O primeiro identifica quais os minerais constituintes da cinza e o segundo determina quantitativamente quais são os macro e micro constituintes do material. A próxima etapa desenvolveu-se de forma que foi realizada uma separação de fases da cinza volante com o escopo de obter a fase vítrea desses materiais, a qual se apresenta com uma maior reatividade, sendo esta necessária para que o material seja cimentante. A separação de fases consiste em primeiramente misturar a cinza com água e deixá-la decantar por um breve período de tempo, após a água com as partículas em suspensão é separada das partículas que se encontram ao fundo, e estas descartadas. Novamente deixa-se a mistura decantar, agora por um período de 24 horas. Após esse tempo, retirase o material que ficou retido ao fundo, levando-o para a estufa para que ele possa secar. Essa etapa tem duração em torno de 24 horas também. Posteriormente foi realizada novamente uma caracterização, agora de uma amostra do material obtido com o processo de separação de fases utilizando a análise por difração e fluorescência por raios X. O passo seguinte foi a utilização dessa cinza volante, e assim foram efetuados corpos de prova para a realização de um ensaio de resistência à compressão. Foram moldados corpos de prova de cinza volante sem separação de fases, com separação de fases e também com cimento portland, tendo todos os mesmos traços com a finalidade de comparar os resultados e determinar se seriam satisfatórios ou não, ou seja, se é viável a substituição do cimento pela cinza volante sem perdas na resistência. Os ensaios estão em andamento.
Geradores Trifásicos
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de 6 min que descreve o funcionamento dos geradores Trifásicos; Introdução aos sistemas trifásicos.
Gestão de Carreira com Coaching - Palestra com Luciano de Oliveira Elias - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Palestra "Gestão de Carreira com Coaching" ministrada por Luciano de Oliveira Elias. Foi promovida por: Grupo de Estudos em Esportes, Grupo de Estudos e Pesquisa no Futebol e Centro de Memória do Esporte.
Gestão de Carreira com Coaching - Palestra com Luciano de Oliveira Elias - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Palestra "Gestão de Carreira com Coaching" ministrada por Luciano de Oliveira Elias. Foi promovida por: Grupo de Estudos em Esportes, Grupo de Estudos e Pesquisa no Futebol e Centro de Memória do Esporte.
Gestão de marcas nas mídias sociais digitais : as estratégias das marcas Spoleto e Gina (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este trabalho tem como objetivo analisar as estratégias de gestão de marcas adotadas pela empresa Gina, após a repercussão da fanpage Gina Indelicada no Facebook, e pela rede de franquias Spoleto após a publicação de um vídeo no Youtube satirizando o atendimento no ponto de vendas. Para isso, foi feita pesquisa bibliográfica recorrendo a autores que abordassem o conceito de marca, produção de sentido e gestão de marcas dentro e fora das mídias sociais, como Perotto (2007), Sampaio (2002), Naranjo (2000), Jenkins (2009) e Terra (2010). Os procedimentos metodológicos, além da pesquisa bibliográfica, compreenderam pesquisa documental na web, em busca de notícias, matérias publicadas em blogs, os sites das marcas analisadas, a fanpage Gina Indelicada no Facebook e o vídeo do canal Porta dos Fundos no Youtube satirizando o atendimento da Spoleto. Por fim, realizou-se análise exploratória das estratégias adotadas por cada empresa, buscando compreender como as marcas podem se beneficiar dos conteúdos publicados sobre elas nas mídias sociais sejam eles positivos ou negativos. Chegou-se à conclusão de que, conforme apontam alguns dados teóricos, as empresas que agem de maneira amigável e buscam parcerias com estes criadores de conteúdos, possuem maiores chances de obter retornos satisfatórios.
Gestão de marcas nas mídias sociais digitais : as estratégias das marcas Spoleto e Gina (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este trabalho tem como objetivo analisar as estratégias de gestão de marcas adotadas pela empresa Gina, após a repercussão da fanpage Gina Indelicada no Facebook, e pela rede de franquias Spoleto após a publicação de um vídeo no Youtube satirizando o atendimento no ponto de vendas. Para isso, foi feita pesquisa bibliográfica recorrendo a autores que abordassem o conceito de marca, produção de sentido e gestão de marcas dentro e fora das mídias sociais, como Perotto (2007), Sampaio (2002), Naranjo (2000), Jenkins (2009) e Terra (2010). Os procedimentos metodológicos, além da pesquisa bibliográfica, compreenderam pesquisa documental na web, em busca de notícias, matérias publicadas em blogs, os sites das marcas analisadas, a fanpage Gina Indelicada no Facebook e o vídeo do canal Porta dos Fundos no Youtube satirizando o atendimento da Spoleto. Por fim, realizou-se análise exploratória das estratégias adotadas por cada empresa, buscando compreender como as marcas podem se beneficiar dos conteúdos publicados sobre elas nas mídias sociais sejam eles positivos ou negativos. Chegou-se à conclusão de que, conforme apontam alguns dados teóricos, as empresas que agem de maneira amigável e buscam parcerias com estes criadores de conteúdos, possuem maiores chances de obter retornos satisfatórios.
Gestão de marcas nas mídias sociais digitais : as estratégias das marcas Spoleto e Gina (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este trabalho tem como objetivo analisar as estratégias de gestão de marcas adotadas pela empresa Gina, após a repercussão da fanpage Gina Indelicada no Facebook, e pela rede de franquias Spoleto após a publicação de um vídeo no Youtube satirizando o atendimento no ponto de vendas. Para isso, foi feita pesquisa bibliográfica recorrendo a autores que abordassem o conceito de marca, produção de sentido e gestão de marcas dentro e fora das mídias sociais, como Perotto (2007), Sampaio (2002), Naranjo (2000), Jenkins (2009) e Terra (2010). Os procedimentos metodológicos, além da pesquisa bibliográfica, compreenderam pesquisa documental na web, em busca de notícias, matérias publicadas em blogs, os sites das marcas analisadas, a fanpage Gina Indelicada no Facebook e o vídeo do canal Porta dos Fundos no Youtube satirizando o atendimento da Spoleto. Por fim, realizou-se análise exploratória das estratégias adotadas por cada empresa, buscando compreender como as marcas podem se beneficiar dos conteúdos publicados sobre elas nas mídias sociais sejam eles positivos ou negativos. Chegou-se à conclusão de que, conforme apontam alguns dados teóricos, as empresas que agem de maneira amigável e buscam parcerias com estes criadores de conteúdos, possuem maiores chances de obter retornos satisfatórios.
Grafite e pichação : arte urbana ou vandalismo ?
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Resumo não disponível.
Grupo UVAIA: Discutindo e expandindo a agroecologia dentro e fora da universidade
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O grupo UVAIA (Uma Visão Agronomica com Ideal Agroecológico), situado na FAGRO - Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, surgiu no ano de 2003 a partir da demanda dos alunos em discutir e praticar um outro modelo de agricultura, que no momento não estava comtemplado no currículo do curso. Ao longo dos anos o grupo adquiriu duas áreas experimentais dentro do campus: A EBA - Estufa da Biodiversidade e o SAF - Sistema Agroflorestal. Além das atividades práticas que são realizadas nestas duas áreas o grupo realiza espaços teóricos onde a agroecologia é discutida tanto como uma ciência quanto como um conjunto de experiencias já desenvolvidas por algumas comunidades tradiconais. A agroecologia é um campo multidisciplinar que não se limita apenas as ciências agrárias mas que também possibilita a integração das mais variadas áreas do conhecimento, sendo assim uma ciência complexa e ao mesmo tempo acessível para os mais diversos sujeitos. Para comtemplar essa característica importante, que é a diversidade, a organização do grupo acontece de forma horizontal, prezando sempre por decisões coletivas mas sem deixar de lado as especificidades dos integrantes. As atividades práticas também são de grande importância pois possibilitam aos alunos um aprendizado complementar ao visto na academia. Embora o manejo agroecológico seja o principal interesse do grupo é observado também um grande aprendizado nas práticas agrícolas de base. As duas áreas são abertas com o intuíto de estimular a produção de conhecimento cientifico e viabilizar a discusão e troca de experiencias entre os alunos. A atuação do grupo também acontece fora da universidade, através de projetos de extensão. O trabalho em assentamentos da reforma agrária, agricultores familiares, escolas, comunidades tradicionais, entre outros, pode ser destacado como um importante momento onde o grupo pode compreender a realidade desses sujeitos e se questionar sobre sua futura atuação profissional. O grupo conta com o apoio de professores parceiros, bolsistas de iniciação científica e extensão, bolsistas voluntários e outros grupos internos e externos a universidade. É graças a essa mobilização de esforços que o Grupo UVAIA consegue contribuir de maneira significativa para a formação dos alunos, criando uma reflexão sobre o atual modelo agrícola do país e todas as questões que permeiam a agricultura e fazem dela uma ciência que vai além da técnica.
Guerreiras (Female Warriors): Juggling roles & creating space
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pelo coletivo Guerreiras Project para divulgação do projeto e do futebol feminino no Brasil. Apresenta imagens com praticantes de futebol, sobretudo, com a ex-capitã da seleção brasileira, Aline Pellegrino, que relata sua inserção e atuação no futebol. O vídeo apresenta legenda em inglês.
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