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2ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2010) - 6
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Abertura da videoconferência - Professor Amauri Bassoli (Coordenador Pedagógico do PST - SNEED/ME); Diversos informes: a) Adesão ao PST no SIMEC (somente para as escolas que aderiram em 2010); b)Seminário Internacional de Educação Integral em Jornada ampliada desenvolvidos nos dias 24 a 26 de novembro de 2010 na Academia de Tênis/ Brasília (DF) – Jaqueline Moll (MEC); Apresentação sobre a temática Corpo, Gênero e Sexualidade – Silvana Goellner (Professora da UFRGS – CGAPA/ME); Esclarecimento de dúvidas – Leandro Fialho (MEC). 14 salas de transmissão estavam conectadas para assistirem à videoconferência e foram contabilizados cerca de 300 acessos on-line.
2º Encontro da Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina - “Mujeres y fútbol: entre os siglas, entre teorias y prácticas”
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pelo Seminário Permanente de Estudos Sociais do Desporto com a participação de Mulheres e Adolescentes, entre as Teóricas e Práticas, ministradas por Beatriz Velez durante o 2º Encuentro da Red de Investigação sobre o Futebol e Mulheres na América Latina. O evento aconteceu nos dias 23 e 24 de novembro na cidade de Buenos Aires e integra-se às atividades da Rede de Pesquisa sobre Futebol e Mulheres na América Latina.
2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina - "Club Deportivo Formas Íntimas"
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pelo Seminario Permanente de Estudios Sociales del Deporte contendo a palestra "Club Deportivo Formas Íntimas" ministrada por Liliana Zapata durante o 2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina. O evento aconteceu nos dias 23 e 24 de novembro na cidade de Buenos Aires e integra as atividades da Rede de Investigação sobre Futebol e Mulheres na América Latina.
2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina - Superpoderosas pero Superolvidadas: el fútbol femenino colombiano en los discursos de Juan Manuel Santos
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pelo Seminario Permanente de Estudios Sociales del Deporte contendo a palestra "Superpoderosas pero Superolvidadas: el fútbol femenino colombiano en los discursos de Juan Manuel Santos" ministrada por Pete Watson durante o 2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina. O evento aconteceu nos dias 23 e 24 de novembro na cidade de Buenos Aires e integra as atividades da Rede de Investigação sobre Futebol e Mulheres na América Latina.
2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina - De la medicina a los mercados: obstáculos y persistencia del fútbol femenino en América Latina?
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pelo Seminario Permanente de Estudios Sociales del Deporte contendo a palestra “De la medicina a los mercados: obstáculos y persistencia del fútbol femenino en América Latina?” ministrada por Brenda Elsey durante o 2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina. O evento aconteceu nos dias 23 e 24 de novembro na cidade de Buenos Aires e integra as atividades da Rede de Investigação sobre Futebol e Mulheres na América Latina.
2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina - "¿Mujeres con pelotas? Representaciones del fútbol femenino en Argentina"
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pelo Seminario Permanente de Estudios Sociales del Deporte contendo a palestra "¿Mujeres con pelotas? Representaciones del fútbol femenino en Argentina" ministrada por David Wood durante o 2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina. O evento aconteceu nos dias 23 e 24 de novembro na cidade de Buenos Aires e integra as atividades da Rede de Investigação sobre Futebol e Mulheres na América Latina.
2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina - Abertura
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A Rede de Investigação sobre Futebol e Mulheres na América Latina é coordenada por David Wood University of Sheffield), Silvana Goellner (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e Verónica Moreira (Universidad de Buenos Aires. A produção de registros sobre futebol feminino integra as atividades do Programa Futebol e Mulheres desenvolvido pelo Grupo de Estudos sobre Esporte, Cultura e História (GRECCO).
2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina - Conocer, reconocer y resistir: el fútbol de mujeres en Brasil
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A Rede de Investigação sobre Futebol e Mulheres na América Latina é coordenada por David Wood University of Sheffield), Silvana Goellner (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e Verónica Moreira (Universidad de Buenos Aires. A produção de registros sobre futebol feminino integra as atividades do Programa Futebol e Mulheres desenvolvido pelo Grupo de Estudos sobre Esporte, Cultura e História (GRECCO).
2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina - "Mujeres, Foot-ball y otros deportes en Sud América antes de 1910"
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pelo Seminario Permanente de Estudios Sociales del Deporte contendo a palestra "Mujeres, Foot-ball y otros deportes en Sud América antes de 1910" ministrada por Matthew Brown durante o 2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina. O evento aconteceu nos dias 23 e 24 de novembro na cidade de Buenos Aires e integra as atividades da Rede de Investigação sobre Futebol e Mulheres na América Latina.
2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina - Guerreiras Project
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pelo Seminario Permanente de Estudios Sociales del Deporte contendo a palestra "Guerreiras Project" ministrada por Pamela Joras durante o 2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina. O evento aconteceu nos dias 23 e 24 de novembro na cidade de Buenos Aires e integra as atividades da Rede de Investigação sobre Futebol e Mulheres na América Latina.
2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina - Love.fútbol
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pelo Seminario Permanente de Estudios Sociales del Deporte contendo a palestra "Love.fútbol" ministrada por Larissa Brainer durante o 2º Encuentro de la Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina. O evento aconteceu nos dias 23 e 24 de novembro na cidade de Buenos Aires e integra as atividades da Rede de Investigação sobre Futebol e Mulheres na América Latina.
3ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Programação: 1. Abertura da videoconferência: Leandro Fialho – Coordenador Geral de Educação Integral e Programas / MEC; 2. Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação; a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura - Professor Amauri Bassoli (Coordenador Pedagógico do Segundo Tempo- SNEED/ME); b) Questões de deficiência e ações no Segundo Tempo – Professor Alexandre Carriconde –Universidade Federal de Pelotas. Coordenador de Equipe Colaboradora Segundo Tempo/SNEED; c) Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora Geral de Ações e Projetos Intersetoriais – CGAPI/ME.
3ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Programação: 1. Abertura da videoconferência: Leandro Fialho – Coordenador Geral de Educação Integral e Programas / MEC; 2. Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação; a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura - Professor Amauri Bassoli (Coordenador Pedagógico do Segundo Tempo- SNEED/ME); b) Questões de deficiência e ações no Segundo Tempo – Professor Alexandre Carriconde –Universidade Federal de Pelotas. Coordenador de Equipe Colaboradora Segundo Tempo/SNEED; c) Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora Geral de Ações e Projetos Intersetoriais – CGAPI/ME.
3ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 5
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Programação: 1. Abertura da videoconferência: Leandro Fialho – Coordenador Geral de Educação Integral e Programas / MEC; 2. Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação; a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura - Professor Amauri Bassoli (Coordenador Pedagógico do Segundo Tempo- SNEED/ME); b) Questões de deficiência e ações no Segundo Tempo – Professor Alexandre Carriconde –Universidade Federal de Pelotas. Coordenador de Equipe Colaboradora Segundo Tempo/SNEED; c) Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora Geral de Ações e Projetos Intersetoriais – CGAPI/ME.
3ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 6
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Programação: 1. Abertura da videoconferência: Leandro Fialho – Coordenador Geral de Educação Integral e Programas / MEC; 2. Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação; a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura - Professor Amauri Bassoli (Coordenador Pedagógico do Segundo Tempo- SNEED/ME); b) Questões de deficiência e ações no Segundo Tempo – Professor Alexandre Carriconde –Universidade Federal de Pelotas. Coordenador de Equipe Colaboradora Segundo Tempo/SNEED; c) Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora Geral de Ações e Projetos Intersetoriais – CGAPI/ME.
3ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 7
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Programação: 1. Abertura da videoconferência: Leandro Fialho – Coordenador Geral de Educação Integral e Programas / MEC; 2. Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação; a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura - Professor Amauri Bassoli (Coordenador Pedagógico do Segundo Tempo- SNEED/ME); b) Questões de deficiência e ações no Segundo Tempo – Professor Alexandre Carriconde –Universidade Federal de Pelotas. Coordenador de Equipe Colaboradora Segundo Tempo/SNEED; c) Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora Geral de Ações e Projetos Intersetoriais – CGAPI/ME.
3ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Programação: 1. Abertura da videoconferência: Leandro Fialho – Coordenador Geral de Educação Integral e Programas / MEC; 2. Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação; a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura - Professor Amauri Bassoli (Coordenador Pedagógico do Segundo Tempo- SNEED/ME); b) Questões de deficiência e ações no Segundo Tempo – Professor Alexandre Carriconde –Universidade Federal de Pelotas. Coordenador de Equipe Colaboradora Segundo Tempo/SNEED; c) Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora Geral de Ações e Projetos Intersetoriais – CGAPI/ME.
3ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Programação: 1. Abertura da videoconferência: Leandro Fialho – Coordenador Geral de Educação Integral e Programas / MEC; 2. Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação; a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura - Professor Amauri Bassoli (Coordenador Pedagógico do Segundo Tempo- SNEED/ME); b) Questões de deficiência e ações no Segundo Tempo – Professor Alexandre Carriconde –Universidade Federal de Pelotas. Coordenador de Equipe Colaboradora Segundo Tempo/SNEED; c) Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora Geral de Ações e Projetos Intersetoriais – CGAPI/ME.
A adaptação da organista à atualização do hinário da Igreja Congregação Cristã no Brasil : um estudo preliminar com estratégias para sua aprendizagem - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
O objetivo desse trabalho é investigar a adaptação da organista com relação às modificações nos hinários oficiais da Igreja Congregação Cristã no Brasil, enfatizando as mudanças do Hinário 4 para o Hinário 5. Também foi averiguado qual o impacto das mudanças no estudo dos hinos novos e antigos (onde houve várias mudanças) e qual a repercussão das organistas com relação ao acréscimo do terceiro pentagrama no Hinário 5. O presente estudo foi delineado com base em dois questionários elaborados e enviados para as organistas da Igreja Congregação Cristã no Brasil (uma vez que apenas as mulheres tocam o órgão), tanto para as oficializadas com profunda experiência no Hinário 4, como para as organistas aprendizes que só tiveram contato com o Hinário 5. Ficou evidente que muitas organistas oficializadas ainda apresentam dificuldades em tocar os hinos alterados do hinário devido às diferenças entre mão esquerda e pedal. As aprendizes não reportaram ter problemas porque nunca estudaram com outro hinário. Como na Igreja Congregação Cristã no Brasil somente hinos são tocados durante o culto, foram elaborados exercícios para auxiliar na adaptação do novo hinário, já que em 194 dos 480 hinos, as notas mais graves da mão esquerda e do pedal são distintas durante alguns compassos. O material produzido poderá auxiliar principalmente as organistas oficializadas, tornando-se também, uma fonte de consulta sobre os tipos de hinos para toda a classe.
A adaptação da organista à atualização do hinário da Igreja Congregação Cristã no Brasil : um estudo preliminar com estratégias para sua aprendizagem - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
O objetivo desse trabalho é investigar a adaptação da organista com relação às modificações nos hinários oficiais da Igreja Congregação Cristã no Brasil, enfatizando as mudanças do Hinário 4 para o Hinário 5. Também foi averiguado qual o impacto das mudanças no estudo dos hinos novos e antigos (onde houve várias mudanças) e qual a repercussão das organistas com relação ao acréscimo do terceiro pentagrama no Hinário 5. O presente estudo foi delineado com base em dois questionários elaborados e enviados para as organistas da Igreja Congregação Cristã no Brasil (uma vez que apenas as mulheres tocam o órgão), tanto para as oficializadas com profunda experiência no Hinário 4, como para as organistas aprendizes que só tiveram contato com o Hinário 5. Ficou evidente que muitas organistas oficializadas ainda apresentam dificuldades em tocar os hinos alterados do hinário devido às diferenças entre mão esquerda e pedal. As aprendizes não reportaram ter problemas porque nunca estudaram com outro hinário. Como na Igreja Congregação Cristã no Brasil somente hinos são tocados durante o culto, foram elaborados exercícios para auxiliar na adaptação do novo hinário, já que em 194 dos 480 hinos, as notas mais graves da mão esquerda e do pedal são distintas durante alguns compassos. O material produzido poderá auxiliar principalmente as organistas oficializadas, tornando-se também, uma fonte de consulta sobre os tipos de hinos para toda a classe.
A adaptação da organista à atualização do hinário da Igreja Congregação Cristã no Brasil : um estudo preliminar com estratégias para sua aprendizagem - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
O objetivo desse trabalho é investigar a adaptação da organista com relação às modificações nos hinários oficiais da Igreja Congregação Cristã no Brasil, enfatizando as mudanças do Hinário 4 para o Hinário 5. Também foi averiguado qual o impacto das mudanças no estudo dos hinos novos e antigos (onde houve várias mudanças) e qual a repercussão das organistas com relação ao acréscimo do terceiro pentagrama no Hinário 5. O presente estudo foi delineado com base em dois questionários elaborados e enviados para as organistas da Igreja Congregação Cristã no Brasil (uma vez que apenas as mulheres tocam o órgão), tanto para as oficializadas com profunda experiência no Hinário 4, como para as organistas aprendizes que só tiveram contato com o Hinário 5. Ficou evidente que muitas organistas oficializadas ainda apresentam dificuldades em tocar os hinos alterados do hinário devido às diferenças entre mão esquerda e pedal. As aprendizes não reportaram ter problemas porque nunca estudaram com outro hinário. Como na Igreja Congregação Cristã no Brasil somente hinos são tocados durante o culto, foram elaborados exercícios para auxiliar na adaptação do novo hinário, já que em 194 dos 480 hinos, as notas mais graves da mão esquerda e do pedal são distintas durante alguns compassos. O material produzido poderá auxiliar principalmente as organistas oficializadas, tornando-se também, uma fonte de consulta sobre os tipos de hinos para toda a classe.
A adaptação da organista à atualização do hinário da Igreja Congregação Cristã no Brasil : um estudo preliminar com estratégias para sua aprendizagem - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
O objetivo desse trabalho é investigar a adaptação da organista com relação às modificações nos hinários oficiais da Igreja Congregação Cristã no Brasil, enfatizando as mudanças do Hinário 4 para o Hinário 5. Também foi averiguado qual o impacto das mudanças no estudo dos hinos novos e antigos (onde houve várias mudanças) e qual a repercussão das organistas com relação ao acréscimo do terceiro pentagrama no Hinário 5. O presente estudo foi delineado com base em dois questionários elaborados e enviados para as organistas da Igreja Congregação Cristã no Brasil (uma vez que apenas as mulheres tocam o órgão), tanto para as oficializadas com profunda experiência no Hinário 4, como para as organistas aprendizes que só tiveram contato com o Hinário 5. Ficou evidente que muitas organistas oficializadas ainda apresentam dificuldades em tocar os hinos alterados do hinário devido às diferenças entre mão esquerda e pedal. As aprendizes não reportaram ter problemas porque nunca estudaram com outro hinário. Como na Igreja Congregação Cristã no Brasil somente hinos são tocados durante o culto, foram elaborados exercícios para auxiliar na adaptação do novo hinário, já que em 194 dos 480 hinos, as notas mais graves da mão esquerda e do pedal são distintas durante alguns compassos. O material produzido poderá auxiliar principalmente as organistas oficializadas, tornando-se também, uma fonte de consulta sobre os tipos de hinos para toda a classe.
A adaptação da organista à atualização do hinário da Igreja Congregação Cristã no Brasil : um estudo preliminar com estratégias para sua aprendizagem - 5
por
JANDREY DE MELLO LOPES
O objetivo desse trabalho é investigar a adaptação da organista com relação às modificações nos hinários oficiais da Igreja Congregação Cristã no Brasil, enfatizando as mudanças do Hinário 4 para o Hinário 5. Também foi averiguado qual o impacto das mudanças no estudo dos hinos novos e antigos (onde houve várias mudanças) e qual a repercussão das organistas com relação ao acréscimo do terceiro pentagrama no Hinário 5. O presente estudo foi delineado com base em dois questionários elaborados e enviados para as organistas da Igreja Congregação Cristã no Brasil (uma vez que apenas as mulheres tocam o órgão), tanto para as oficializadas com profunda experiência no Hinário 4, como para as organistas aprendizes que só tiveram contato com o Hinário 5. Ficou evidente que muitas organistas oficializadas ainda apresentam dificuldades em tocar os hinos alterados do hinário devido às diferenças entre mão esquerda e pedal. As aprendizes não reportaram ter problemas porque nunca estudaram com outro hinário. Como na Igreja Congregação Cristã no Brasil somente hinos são tocados durante o culto, foram elaborados exercícios para auxiliar na adaptação do novo hinário, já que em 194 dos 480 hinos, as notas mais graves da mão esquerda e do pedal são distintas durante alguns compassos. O material produzido poderá auxiliar principalmente as organistas oficializadas, tornando-se também, uma fonte de consulta sobre os tipos de hinos para toda a classe.
A DIVULGAÇÃO AJUDANDO A CIÊNCIA
por
WAGNER SILVA WESSFLL
No departamento de comunicação do Laboratório de Psicologia Experimental, Neurociências e Comportamento (LPNeC) da UFRGS há o objetivo de fazer uma melhor divulgação da ciência. O trabalho envolve a publicação de estudos, divulgação de programas oferecidos pelo grupo, organização e adequação de materias a serem usados pelos pesquisadores, criação de uma unidade visual nos trabalhos realizados e dentro de materias para o grupo. Metodologia: O trabalho começou com a busca de entendimento dos estudos que a equipe estava realizando. Entrar em contato com integrantes do grupo era necessário para o compreender os projetos, pois, a partir desse conhecimento era possível perceber os problemas e necessidades a serem resolvidas para trazer mais eficiência e adequação ás pesquisas. Trabalhos realizados: Criação de cartazes, cartões convites, textos explicativos sobre os projetos foram desenvolvidos de forma que ficassem bem claros e atrativos de ler. Alterações e adaptações foram feitas nos materiais usados nas pesquisas (questionários, fotos, etc) para eles ficarem mais adequados ao público e trazerem melhores resultados. Brindes, reformulação da imagem do site, uniformes foram desenvolvidos para divulgar o laboratório. Resultado: As discussões trouxeram novas idéias para o grupo, a elaboração de certos materias de divulgação ajudaram na realização dos estudos, adaptações de arquivos de facilitaram as pesquisas e, a criação de outros materias para o grupo trouxe um maior reconhecimento para o laboratório. Hoje a interação entre distintas áreas passa a ser necessária para o sucesso de um programa. Há uma grande importância na utilização da comunicação na ciência, o cuidado com a divulgação tanto imagética quanto verbal dos estudos acadêmicos passou a ser essencial.
A imagem : um ponto de partida para o processo composicional
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
O presente memorial apresenta uma reflexão teórica sobre a utilização da imagem como ponto de partida da organização estrutural e formal do processo composicional. A primeira parte apresenta as referências musicais e as motivações estéticas com as quais dialogo e que impactaram minha composição. A segunda parte consiste em um referente teórico, o qual se centra na análise da importância da imagem nos processos criativos, citando autores como Salles (2011) e Ostrower (2013); por outra parte, sintetiza casos de compositores cujos processos criativos foram mediados pela imagem e empregaram possibilidades de utilização da imagem como orientadora ao longo do percurso criativo. Finalmente, apresento as composições: Fantasia Bolerosa (2012), Quya-Killa (2012), Um Olhar no passado (2013), objeto principal de reflexão e análise, sob os conceitos de repetição e reiteração, Ferraz (1998). O resultado deste trabalho demonstra que a utilização da imagem é uma ferramenta que pode complementar a metodologia composicional na criação de peças como as que integram este memorial de composição.
A influência do fotoperíodo na avaliação agronômica de genótipos e híbridos intraespecíficos de Paspalum notatum
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O gênero Paspalum, incluindo suas diversas espécies forrageiras, possui papel fundamental predominante na fisionomia e na participação da produção pecuária dos campos nativos do Bioma Pampa. Dentre as espécies, destaca-se Paspalum notatum Flügge, pois apresenta boa qualidade de forragem e alta persistência ao pastejo e ao pisoteio dos animais (Pozzobon & Valls, 1997). Além disso, a existência de inúmeros genótipos adaptados as mais variadas condições de solo e clima tem despertado o interesse da pesquisa, no intuito de selecionar os superiores para o lançamento como cultivar. No entanto, a sua produção concentra-se no período de verão, ocorrendo uma drástica queda produtiva no período de inverno, sendo esta determinada pela dormência que é induzida pela redução do fotoperíodo (Dall’Agnol & Gomes, 1987). As baixas temperaturas ocorridas nesta estação do ano também acabam influenciando de maneira negativa o acúmulo de forragem e conseqüentemente a sua produção estacional. Desta forma, este trabalho foi conduzido com o objetivo de determinar a produção de matéria seca e avaliar a resposta de genótipos superiores de P. notatum submetidos à influência do fotoperíodo. Foram avaliados genótipos tetraplóides de Paspalum notatum provenientes do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) (30N, 36N, 48N, 70N, 83N, 95N,V4), da Universidade Nacional do Nordeste da Argentina (Q4188, Q4205 e C44X), além de híbridos intraespecíficos de P. notatum resultantes de cruzamentos realizados entre Q4205 - utilizada como progenitora feminina- e André da Rocha e Bagual - utilizados como progenitores masculinos-, totalizando seis híbridos superiores selecionados para produção de matéria seca (PMS) em trabalho conduzido anteriormente (Weiller, 2013): C1, C2, C15, C17 – Q4205 x André da Rocha (Progênie “C”) e D3 e D16 – Q4205 x Bagual (Progênie “D”). O nível de ploidia destes genótipos foi descrito por Facchineto (2010), Quarin (1984) e Weiller (2013), respectivamente. Utilizou-se como testemunhas a cv. Pensacola e mais dois genótipos nativos de P. notatum do Rio Grande do Sul, André da Rocha e Bagual, totalizando 19 genótipos. Com exceção dos genótipos Q4188, Q4205 e C44X, os demais que foram avaliados neste trabalho passaram por processos de seleção para produção de matéria seca em trabalhos anteriores (Steiner, 2005; Fachinetto, 2010). Foram feitos cinco clones de cada genótipo mantidos em vasos de 2,8 L, alocados em área aberta, onde foram submetidos ao ambiente com fotoperíodo natural e fotoperíodo estendido (15 horas de luz). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 19 x 2 (genótipos x fotoperíodo), com fotoperíodo natural e estendido, constituído de cinco repetições. A produção de forragem dos genótipos foi avaliada por meio de cortes realizados durante os meses de julho de 2011 a outubro de 2012. Para os genótipos prostrados e cespitosos as alturas dos resíduos foram correspondentes a cinco e 10 cm, respectivamente. Os materiais coletados foram colocados para secar em estufa com ar forçado a 55 ºC por 72 horas e posteriormente foram pesados. Considerou-se 5% de significância. Como resultado encontrou-se interação genótipo x fotoperíodo (P<0,05) e genótipo x fotoperíodo x estação do ano (P<0,05) para produção de matéria seca total (g.vaso-1 ). Ficou evidenciado que o manejo utilizado trouxe consequências distintas para os genótipos testados. A maior parte dos genótipos demonstrou ser afetada pelo tratamento imposto (fotoperíodo estendido e fotoperíodo natural) gerando consequências nas produções de matéria seca total para as estações de primavera e verão.
A Música na educação infantil e a produção de musicais escolares na formação de professores (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este trabalho relata, analisa, avalia e propõe a ideia do Musical Escolar CDG como um recurso músico-pedagógico de caráter popular, adequado à criança brasileira, inserida na Escola Básica, baseada num Espetáculo de Natal, advindo das necessidades de formação das professoras de Educação Infantil da Fundação Assistencial de Picada Café.
A Música na educação infantil e a produção de musicais escolares na formação de professores (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este trabalho relata, analisa, avalia e propõe a ideia do Musical Escolar CDG como um recurso músico-pedagógico de caráter popular, adequado à criança brasileira, inserida na Escola Básica, baseada num Espetáculo de Natal, advindo das necessidades de formação das professoras de Educação Infantil da Fundação Assistencial de Picada Café.
A prática de educação musical em ONGs : dois estudos de caso no contexto urbano brasileiro
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta pesquisa aborda as práticas musicais em Organizações Não Governamentais (ONGs), tomadas como locus de produção de novas formas de conhecimento. O campo empírico da pesquisa constituiu-se de duas ONGS: Associação Meninos do Morumbi, da cidade de São Paulo e o Projeto Villa-Lobinhos, da cidade do Rio de Janeiro, vinculado à ONG VivaRio. Ambas as ONGs têm como eixo comum a educação musical cujo objetivo é congregar crianças e jovens, atingidos pela desigualdade social, em situação de exclusão ou restrição ao acesso de bens materiais e simbólicos. O estudo buscou compreender como se configuram esses espaços de educação musical, focalizando dois aspectos: 1) como as ONGs selecionadas se constituíram e se instituíram como espaços legitimados para o ensino e aprendizagem musicais e 2) como é que se instaura o processo pedagógico-musical nesses espaços de práticas musicais. O objeto de pesquisa insere-se no campo sociocultural da educação musical, compreendido como um fenômeno social. A abordagem metodológica enfatiza o paradigma qualitativo, buscando respaldo no estudo de caso múltiplo e na etnometodologia. As práticas musicais são entendidas a partir da sua constituição sociocultural (SHEPHERD; WICKE, 1998) e o processo pedagógico-musical como um “fato social total” (MAUSS, 2003) enfatizado enquanto um fenômeno social de caráter sistêmico, estrutural e complexo e, portanto, pluridimensional. A produção de conhecimento sociomusical das ONGs foi analisada à luz do conceito de práxis cognitiva (EYERMAN; JAMISON,1998) como fruto da dinâmica das forças sociais que abrem espaços para a produção de novas formas de conhecimento. Assim, o processo pedagógico-musical nas ONGs foi interpretado como possibilidade de produção de novas formas de conhecimento musical nas suas diversas dimensões: institucional, histórica, sociocultural e de ensino e aprendizagem musical. O processo pedagógico-musical mostrou-se permeado pela noção de coletividade e pertencimento ligado às ONGs em questão. A análise e interpretação dos vários aspectos levantados por esse estudo apontam para a compreensão das práticas musicais enquanto articulações socioculturais de caráter eminentemente coletivo e interativo. A performance musical emergiu como condutora de ensino e aprendizagem musical e as ONGs selecionadas apresentaram-se como uma significativa alternativa para trabalhos socioeducativos-musicais. Assim, a presente pesquisa busca contribuir para a reflexão e a prática sobre o papel da educação musical no processo politizado dos movimentos e projetos sociais em ONGs, imersos na busca de transformação e justiça social.
A presença de corpos ausentes : a fantasmagoria de denis Marleau em Os cegos de Maurice Maeterlinck
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A pesquisa analisa o espetáculo “Os Cegos”, de Maurice Maeterlinck, encenado por Denis Marleau, a fim de discutir o efeito de presença do ator gerado através das máscaras videográficas. Na peça, as imagens de dois atores projetadas em doze máscaras, de tamanho real e em três dimensões, dão a sensação de presença de seus corpos ausentes, uma vez que os atores não estão presentes fisicamente na cena. Além disso, como o ambiente sonoro potencializa a voz e os ruídos, a sonoridade do espetáculo contribui com este efeito de realidade. Outra questão é a concretização do sonho do autor por um teatro de androides através das “Fantasmagories Technologiques” do encenador. O trabalho evidencia as novas possibilidades surgidas nas artes cênicas em função dos novos recursos tecnológicos.
Abordagem do adolescente - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Conjunto de 4 aulas que visam instrumentalizar o profissional para uma adequada abordagem e manejo dos pacientes adolescentes. Na primeira aula é apresentado os fatores neurológico, cognitivo e emocional envolvidos no processo de adolescer, fundamentais para a abordagem e anamnese corretas. Na segunda aula são apresentados como a família, as amizades, o ambiente social, a cultura, a mídia e as vivências interferem no processo de adolescer. Na terceira aula são apresentados comportamentos do adolescente durante a fase de adolescer. Na quarta aula são apresentados os sentimentos, comportamentos, atitudes e reações que os pais tem frente a entrada dos filhos na adolescência.
Abordagem do adolescente - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Conjunto de 4 aulas que visam instrumentalizar o profissional para uma adequada abordagem e manejo dos pacientes adolescentes. Na primeira aula é apresentado os fatores neurológico, cognitivo e emocional envolvidos no processo de adolescer, fundamentais para a abordagem e anamnese corretas. Na segunda aula são apresentados como a família, as amizades, o ambiente social, a cultura, a mídia e as vivências interferem no processo de adolescer. Na terceira aula são apresentados comportamentos do adolescente durante a fase de adolescer. Na quarta aula são apresentados os sentimentos, comportamentos, atitudes e reações que os pais tem frente a entrada dos filhos na adolescência.
Abordagem do adolescente - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Conjunto de 4 aulas que visam instrumentalizar o profissional para uma adequada abordagem e manejo dos pacientes adolescentes. Na primeira aula é apresentado os fatores neurológico, cognitivo e emocional envolvidos no processo de adolescer, fundamentais para a abordagem e anamnese corretas. Na segunda aula são apresentados como a família, as amizades, o ambiente social, a cultura, a mídia e as vivências interferem no processo de adolescer. Na terceira aula são apresentados comportamentos do adolescente durante a fase de adolescer. Na quarta aula são apresentados os sentimentos, comportamentos, atitudes e reações que os pais tem frente a entrada dos filhos na adolescência.
Ação de processo Fotoeletro-oxidativo avançado na remoção de cor em efluente sintético com corante natural de urucum
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O urucum (Bixa orellana) tem sido cada vez mais usado na coloração de tecidos e couros, e nestes processos é gerado efluente com elevada concentração de bixina, o corante do pericarpo da semente do urucum. Este efluente carregado de corante pode causar impactos ambientais visuais e de eutrofização de corpos hídricos devido ao excesso de matéria orgânica. Processos oxidativos avançados têm sido investigados na remoção de cor de efluentes, incluindo a fotoeletro-oxidação (FEO), que utiliza um semicondutor metálico estável na geração de radical hidroxila, de alto poder oxidante. O objetivo deste trabalho foi investigar a remoção de cor em efluente sintético com corante bixina através de FEO. Para a FEO, utilizouse um reator de batelada com circulação contínua e camisa de refrigeração. A corrente elétrica foi transmitida, no reator, entre um ânodo dimensionalmente estável de matriz de titânio revestido por óxido de titânio rutênio (Ti/Ru0,3Ti0,7O2) e um cátodo de matriz de titânio revestido com óxido de titânio (Ti/TiO2) e a fonte de radiação foram lâmpadas de 125 W ou 250 W protegidas em bulbo de quartzo submerso no reator. O efluente sintético foi formulado a partir de água ultrapura adicionada de corante em pó de bixina e norbixina – 50% de cada – e filtrada. Submeteu-se a FEO efluente sintético em concentrações de 0,19 g/L (0,5 mM), 0,38 g/L (1 mM) e 0,58 g/L (1,5mM). Na maioria dos ensaios, a cor foi removida em menos de 10 minutos, exceto na concentração de 0,58 g/L com lâmpada de 125W, quando levou-se 30 minutos até a remoção completa da cor. A solução testada mostrou-se apta a condução elétrica, o que viabilizou a aplicação de FEO sem adição de nenhum sal. Resultados de análise de DQO indicam que a redução de cor não está linearmente associada à redução de matéria orgânica. Todavia, a técnica aplicada mostrou-se promissora para o tratamento desta classe de efluente.
Acompanhamento da acidificação e do pH durante processamento de hidromel de longa fermentação
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O hidromel é uma bebida que apresenta entre 4 e 14% de álcool, obtida pela fermentação alcoólica de uma solução de mel de abelha, sais nutrientes e água potável. A produção da bebida segue a classificação dos vinhos (suave, semisseco ou seco), o que implica em diferentes colorações, que vão do amarelo bem claro ao castanho. O objetivo desse trabalho foi produzir experimentalmente e acompanhar as variações da acidez e do pH durante o processo de fermentação dessa bebida a fim de padronizar seu processo produtivo e sugerir sua utilização por agroindústrias familiares. Para a fabricação, foi utilizado mel silvestre que apresentou pH de 4,4 e umidade de 15,8%, uma cepa especial de Saccharomyces cerevisiae para fabricação de vinho branco e água potável não clorada. Foram produzidas duas bateladas de produto, que se deixou fermentando por 90 dias em bombona plástica translúcida, com saída de gás protegida, a fim de evitar contaminações. As análises foram realizadas quinzenalmente e o produto sofria transvase mensal para retirada de produtos de decantação (leveduras mortas). O pH do hidromel no tempo zero foi de 4,1. O mesmo diminuiu ao longo do tempo, chegando a 3,65, aos 75 dias de fermentação, com ligeiro acréscimo no final do processo (pH de 3,9). Como nos primeiros dias de fermentação formam-se, principalmente, os ácidos acético e succínico, o pH da solução reduz. Esse pH baixo não impede que as leveduras cresçam, porém inibe o crescimento bacteriano, beneficiando a produção de hidromel e reduzindo a contaminação da bebida por micro-organismos indesejáveis. A acidez titulável média foi de 37,7 mEq/L no dia zero, chegando a 69,1 aos 60 dias de fermentação e 64,2 mEq/L aos 90 dias de fermentação. Ainda é prematuro afirmar que o processo utilizado é adequado para a produção em pequena escala, entretanto, vislumbra-se uma possibilidade de padronização do produto, desde que seja mantido o processo de produção constante. Abre-se, assim, uma possibilidade comercial aos apicultores familiares.
Aconteceu em Guaporé : as performances de meu pai (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este trabalho constitui uma reflexão sobre as narrativas orais tendo em vista os processos envolvidos em sua produção e recepção. Através de vídeos em que meu pai conta histórias, analiso suas performances, utilizando conceitos de teóricos que estudam as manifestações da voz, como Paul Zumthor e Victor Vich e Virginia Zavalla. Abordo também a relação entre oralidade e escrita e os vínculos comunitários da narrativa oral, pois a palavra sempre foi o principal meio de transmissão de conhecimentos e saberes. As práticas da voz permitem descobrir as raízes culturais de um grupo social, e os vídeos permitem mostrar que certas características são impossíveis de transmitir para a linguagem escrita, já que na performance o narrador comunica-se não apenas com a sua voz, mas também com o seu corpo e com a sua emoção, de modo que a história ganha vida na relação ativa com o seu público.
Aconteceu em Guaporé : as performances de meu pai (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este trabalho constitui uma reflexão sobre as narrativas orais tendo em vista os processos envolvidos em sua produção e recepção. Através de vídeos em que meu pai conta histórias, analiso suas performances, utilizando conceitos de teóricos que estudam as manifestações da voz, como Paul Zumthor e Victor Vich e Virginia Zavalla. Abordo também a relação entre oralidade e escrita e os vínculos comunitários da narrativa oral, pois a palavra sempre foi o principal meio de transmissão de conhecimentos e saberes. As práticas da voz permitem descobrir as raízes culturais de um grupo social, e os vídeos permitem mostrar que certas características são impossíveis de transmitir para a linguagem escrita, já que na performance o narrador comunica-se não apenas com a sua voz, mas também com o seu corpo e com a sua emoção, de modo que a história ganha vida na relação ativa com o seu público.
Aconteceu em Guaporé : as performances de meu pai (Vídeo 4)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este trabalho constitui uma reflexão sobre as narrativas orais tendo em vista os processos envolvidos em sua produção e recepção. Através de vídeos em que meu pai conta histórias, analiso suas performances, utilizando conceitos de teóricos que estudam as manifestações da voz, como Paul Zumthor e Victor Vich e Virginia Zavalla. Abordo também a relação entre oralidade e escrita e os vínculos comunitários da narrativa oral, pois a palavra sempre foi o principal meio de transmissão de conhecimentos e saberes. As práticas da voz permitem descobrir as raízes culturais de um grupo social, e os vídeos permitem mostrar que certas características são impossíveis de transmitir para a linguagem escrita, já que na performance o narrador comunica-se não apenas com a sua voz, mas também com o seu corpo e com a sua emoção, de modo que a história ganha vida na relação ativa com o seu público.
Aconteceu em Guaporé : as performances de meu pai (Vídeo1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este trabalho constitui uma reflexão sobre as narrativas orais tendo em vista os processos envolvidos em sua produção e recepção. Através de vídeos em que meu pai conta histórias, analiso suas performances, utilizando conceitos de teóricos que estudam as manifestações da voz, como Paul Zumthor e Victor Vich e Virginia Zavalla. Abordo também a relação entre oralidade e escrita e os vínculos comunitários da narrativa oral, pois a palavra sempre foi o principal meio de transmissão de conhecimentos e saberes. As práticas da voz permitem descobrir as raízes culturais de um grupo social, e os vídeos permitem mostrar que certas características são impossíveis de transmitir para a linguagem escrita, já que na performance o narrador comunica-se não apenas com a sua voz, mas também com o seu corpo e com a sua emoção, de modo que a história ganha vida na relação ativa com o seu público.
Adesivos Biomiméticos
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WAGNER SILVA WESSFLL
Nos últimos anos, alguns pesquisadores vêm se dedicando ao estudo de bioadesivos que mimetizem as estruturas dos adesivos naturais, produzidos por algumas espécies marinhas. Estes, permitem que organismos aquáticos se fixem em seus ambientes naturais, apesar das condições extremas de umidade e pH. Mas quando se fala em adesão em ambientes aquáticos logo se tornam evidentes as falhas que adesivos sintéticos comuns apresentam. Estes possuem fraca adesão interfacial, a qual é prejudicada pela infiltração de água na superfície. O verme sandcastle constrói seu ninho com fragmentos minerais unidos por uma poderosa cola. Esse adesivo é formado por duas sequências de proteínas diferentes que contém cargas opostas. A produção de um adesivo que mimetize esse mecanismo de adesão pode se mostrar como um possível solução para as dificuldades encontradas na adesão em ambientes úmidos. Para adquirir as propriedades de adesão esperadas, o projeto se baseia na síntese de dois polieletrólitos de cargas opostas, um aniônico composto pelos monômeros: metacrilamida dopamina (DMA), acrilamida (AM) e fosfato de metacrilóxi-etila (MAEP), e um catiônico composto pelos monômeros: N-(3- aminopropil)metacrilamida (APMA) e acrilamida. Após a síntese, caracterizações se fazem necessárias, e para isso análises como Ressonância Magnética Nuclear (RMN-¹H, RMN-¹³C), Espectroscopia de Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR) e Cromatografia de Permeação em Gel (GPC) foram realizadas. Os próximos passos do projeto serão a realização de análises de Potencial Zeta para verificar o pH de trabalho do adesivo sintetizado, e testes de reometria para analisar as suas propriedades de adesão. Para isso serão realizadas três testes, o de reometria oscilatória, reometria de placas paralelas, e o mais importante dos testes, a reometria de placas paralelas em meio úmido, que dirá quão bem funciona a cola e que tipos de ajustes e modificações podem ser feitas. Esse projeto conta com toda a infraestrutura do Laboratório de Polímeros Avançados da UFRGS e da Central Analítica do Instituto de Química da UFRGS.
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