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Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 36
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 39
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 40
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 41
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 50
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 51
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 53
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 55
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 56
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo da Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008), exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 54
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 6
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 7
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 9
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 11
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores Gerais do Programa Segundo Tempo (Brasília, 2008) - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo da Capacitação dos Coordenadores Gerais do Programa Segundo Tempo, exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
Capacitação dos Coordenadores Gerais do Programa Segundo Tempo (Brasília, 2008) - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Apolinário Rebelo, Gianna Lepre Perin, Amauri Bassoli de Oliveira, Sergio Maciel, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores Gerais do Programa Segundo Tempo (Brasília, 2008) - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Apolinário Rebelo, Gianna Lepre Perin, Amauri Bassoli de Oliveira, Sergio Maciel, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores Gerais do Programa Segundo Tempo (Brasília, 2008) - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Apolinário Rebelo, Gianna Lepre Perin, Amauri Bassoli de Oliveira, Sergio Maciel, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
CARACTERIZAÇÃO DE g-PGA PRODUZIDO POR Bacillus subtilis BL53
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O ácido γ-Poliglutâmico (γ-PGA) é um poliaminoácido, solúvel em água e muito higroscópico, formado por unidades repetitivas de glutamato que apresentam grupos carboxila ao longo da cadeia principal, sendo produzido principalmente por bactérias do gênero Bacillus. Para alguns microrganismos o γ-PGA pode ser um componente estrutural constituindo a cápsula (B. anthracis e B. megaterium) ou, para outros, livremente difundido no meio auxiliando na sobrevivência (B. licheniformis e B. subtilis). Este biopolímero é essencial para as bactérias que o produzem, pois é produzido em condições de estresse, apresentando diferentes funções fisiológicas, dependendo da espécie. No B. subtilis é produzido para ser fonte de nutrientes em períodos de escassez, e como sequestrante de íons metálicos em solos contaminados. O γ-PGA pode ser aplicado em diversos setores da indústria, podendo ser utilizado na indústria de alimentos como crioprotetor, diminuindo a temperatura de congelamento do alimento; espessante, pela sua alta viscosidade; fator de prevenção à osteoporose, aumentando a biodisponibilização de cálcio no organismo com γ-PGA de alta massa molecular; quelante em tratamento de águas, sequestrando íons metálicos; embalagens biodegradáveis e como hidratante em cosméticos, substituindo o ácido hialurônico. Esta ampla utilização deve-se a sua não toxicidade, biodegradabilidade, biocompatibilidade, solubilidade em água, e biossíntese. Em 1942, seguindo estudos iniciados em 1937, foi estudada uma cepa de B. subtilis para a obtenção de ácido poliglutâmico. Este é produzido extracelularmente por B. subtilis e solubilizado no meio de cultivo, sendo assim mais facilmente separado das células, ao invés de ser sintetizado como componente da cápsula, como em B. anthracis. Quando presente na cápsula esse biopolímero é associado como fator de virulência, conferindo proteção anti-fagocitária ao microrganismo. A comprovação é feita quando o mesmo é facilmente fagocitado quando sua cápsula, composta por γ-PGA é degradada por enzimas. O B. subtilis BL53, previamente selecionado como eficiente produtor de ácido γ-poliglutâmico, caracteriza-se por ser um bastonete Gram positivo e produtor de endósporos, além de apresentar colônias caracteristicamente mucóides. Com este trabalho visamos caracterizar o γ-PGA produzido quanto à massa molecular e viscosidade, comparando dois momentos durante o cultivo (48 e 96 horas) com o objetivo de padronizar o tempo de cultivo. A produção máxima de γ-PGA se dá em 48 h de cultivo, havendo intensa polimerização de γ-PGA através do microrganismo, sendo sua concentração mantida aproximadamente constante durante o restante do tempo, uma vez que o cultivo é conduzido por 96 h. Além disto, também foram feitos testes quanto à eficiência da adição de uma etapa na extração do biopolímero, a concentração do cultivo com ultrafiltração anteriormente à precipitação com etanol, visando diminuir custos com etanol e tempo na extração. O microrganismo (B. subtilis BL 53) foi cultivado em caldo E (pH 7,0 ±0,2) em duplicata até 48 horas, sendo mantido em simplificata até 96 horas. Com o objetivo de comparar o biopolímero obtido nos dois tempos de cultivo foram realizadas análises para determinação da massa molecular média, em espalhamento de luz; e para determinação de viscosidade aparente em viscosímetro. No cultivo foram obtidos valores de concentração de γ-PGA próximos a 17 g.L-1 a partir de 24 h, e esta concentração manteve-se aproximadamente constante ao longo do cultivo. Foi obtido um biopolímero de massa molecular média de 1,5(±0,3)x106 g.mol-1 e 1,7(±0,35)x106 g.mol- 1 e viscosidade aparente (em 25 g.L-1) de 48,42 mPa.s-1 e 81,88 mPa.s-1 em 48 e 96 horas respectivamente. Estes resultados ilustram o potencial uso do γ-PGA em diferentes setores da indústria, como espessante de alimentos (viscosidade) e veículo de medicamentos (alta massa molecular).
CARACTERIZAÇÃO DE ISOLADOS DE Xanthomonas sp. ASSOCIADOS A SEMENTES DE ARROZ FALSO-POSITIVOS NO ELISA CONTRA Xanthomonas oryzae pv. oryzae
por
WAGNER SILVA WESSFLL
As bactérias Xanthomonas oryzae pv. oryzae (Xoo) e X. oryzae pv. oryzicola (Xoc) são pragas quarentenárias, ausentes no Brasil, transmitidas pela semente, tendo o arroz como principal hospedeiro. Entre os testes utilizados para sua detecção em sementes é ELISA. Um fator complicador é a presença de Xanthomonas sp., diferente de Xoo ou Xoc, com reação cruzada/positiva contra antissoro contra Xoo, o que mascara o resultado, exigindo vários testes complementares. Neste sentido, o presente trabalho teve por objetivo a caracterização de 21 isolados falso-positivos para Xoo no ELISA (Agdia, BRA 85000), oriundos de sementes de arroz importadas da Argentina e do Uruguai. Os isolados, colônias amarelas, Gram (-), não indutoras de RH em folhas de fumo ou tomate, apresentaram curva típica de absorbância (420, 440, 460 nm), exceto três isolados, produto de 1518 pb na PCR com primers para o gênero e ausência de produto com primers para Xo, Xoo e Xoc. O perfil de utilização de 95 fontes de carbono (Biolog, Inc., CA, EUA) indicou grande variabilidade entre os 21 isolados. Os resultados indicaram várias características úteis na diferenciação entre estas Xanthomonas e as quarentenárias.
CARACTERIZAÇÃO DE LEVEDURAS: ANÁLISE DO PERFIL DE ÁCIDOS GRAXOS
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Algumas espécies de leveduras conseguem acumular até 70% do peso seco em lipídeos. O alto teor de lipídeos produzidos, aliado à grande produtividade em biomassa, torna as leveduras excelentes candidatas para produção de óleo microbiano para diversas finalidades. Este trabalho teve por objetivo analisar por cromatografia gasosa o perfil de lipídeos em cinco linhagens de leveduras isoladas de queijo. As leveduras, identificadas como QU31, QU33, QU38, QU46 e QU67, foram inoculadas num meio rico em fonte de carbono, com a razão C/N 10:1 por 72h, posteriormente foram centrifugadas e liofilizadas para a realização das análises. Os lipídios foram extraídos usando a metodologia de Bligh & Dyer et al. (1959) modificado, a partir de 1g de biomassa liofilizada, onde foram utilizados 4 mL de metanol e hexano, por 30min em ultrasom com 2mL água, o hexano foi retirado e foi realizada mais uma lavagem com 4mL de hexano e outra com 2mL de hexano. O óleo de levedura pré-extraído foi saponificado diretamente com KOH 0,5 M em metanol a 80 °C por uma hora para posterior esterificação com H2SO4 1,0 M em metanol sob aquecimento de 80 °C por uma hora. Logo após a formação dos ésteres, foi utilizado 2 mL de hexano para recuperar os derivados. Os ésteres foram então analisados em cromatógrafo gasoso equipado com o detector de ionização de chama (FID). Foi usada a coluna capilar Supelco SP2340 (60m x 0,25mm x 0,2µm) e as temperaturas do detector e do injetor foram 260 e 240 °C, respectivamente. A programação de aquecimento da coluna foi iniciada com 120 °C por 5 minutos e aumento gradual de 4 °C por minuto até a temperatura final de 240 °C, permanecendo assim por 5min. O fluxo de gás de arraste (H2) foi de 17mL.min-1. O volume de injeção foi de 1μL com razão de split de 1:100. A identificação dos picos, assim como a quantificação, foi feita pela comparação dos tempos de retenção e da área dos picos das amostras com as de padrões de ésteres metílicos de ácidos graxos (Supelco 37 components FAMEs Mix, ref. 47885-U). Os principais ácidos graxos encontrados foram o C16:0 (ác. palmítico), C16:1 (ác. palmitoléico), C17:1 (ác. heptadecanóico), C18:0 (ác. esteárico), C18:1 (ác. oléico), sendo o ácido oléico o principal representante, com concentrações que variaram de 50,27% (QU46) a 66,49% (QU38) entre os óleos analisados. Das cinco linhagens estudadas, a que apresentou maior biomassa seca a partir de 1.200 mL de meio de cultivo foi a QU 33 com 1,5 g, e a que apresentou maior rendimento em lipídeo foi a QU 38 com 5,31%. Posteriormente, estas linhagens serão submetidas a outras avaliações para verificar suas possíveis aplicações biotecnológicas. Os resultados obtidos demonstram que essas leveduras estudadas são potenciais produtoras de lipídeos com perfil de ácidos graxos adequados para fins alimentícios e produção de biocombustíveis, já que possuem ácidos graxos insaturados e de longas cadeias, incluindo alta percentagem de ácidos oleicos.
Caracterização de monitores de tubo de raios catódicos (CRT)
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O rápido avanço das tecnologias empregadas na fabricação de equipamentos eletrônicos tem provocado um considerável aumento no descarte de equipamentos com tecnologias consideradas ultrapassadas. Este descarte na maioria das vezes é realizado de forma inadequada, provocando a contaminação principalmente do solo e da água. Tubos de raios catódicos (CRT) estão entre os principais problemas a serem resolvidos no descarte de sucatas eletrônicas, devido a presença de substâncias tóxicas em sua composição. Neste trabalho foi realizada a caracterização dos principais componentes de um monitor de computador, sendo dado destaque a caracterização do CRT. Polímeros, metais e vidros foram os principais componentes encontrados. A partir desta caracterização estão sendo estudadas as possibilidades de reciclagem destes materiais.
Caracterização de proteínas recombinantes de Mycoplasma hyopneumoniae para a formulação de vacinas contra a pneumonia enzóotica suína
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A pneumonia enzoótica suína (PES) é uma doença crônica, causada pela bactéria Mycoplasma hyopneumoniae, que está associada a perdas significativas na produção de suínos no mundo todo. Os sintomas clínicos são geralmente tardios, notados apenas 10- 15 dias após a primeira infecção, sendo eles tosse esporádica e seca, febre leve e falta de apetite. A estratégia mais utilizada atualmente para prevenir a doença é o uso de vacinas comercias queconsistem basicamente em células bacterianas inativadas (bacterinas), as quaisapresentam um alto custo de produção devido às dificuldades de cultivo de M. hyopneumoniae. Além disso, estas vacinas reduzem apenas parcialmente a doença, sendo incapazes de evitar a colonização do trato respiratório do hospedeiro. Neste contexto, a identificação e caracterização de novos antígenos é importante para o desenvolvimento de vacinas recombinantesbaseadas em proteínas, as quais podem ser mais eficientes que bacterinas. O objetivo geral deste projeto é a caracterização imunológica de antígenos de M. hyopneumoniae para o desenvolvimento de formulações vacinais recombinantes utilizando antígenos purificados. Na etapa anterior foram identificados no genoma da bactéria e selecionadas sequências de DNA codificadoras de algumas proteínas potencialmente antigênicas, que aqui são identificadas como MH1, MH2, MH3 (em função do sigilo determinado pela patente). Através das técnicas de DNA recombinante, assequências de DNA codificadoras dos antígenos MH1, MH2 e MH3 foramclonadas e expressas em Escherichia colie as proteínas recombinantes expressas foram purificadas. A expressão e purificação em Escherichia colié um método mais simples e rápido de produção de antígenos recombinantes em grandeescala. Os antígenos recombinantes foram caracterizados imunologicamente a partirda imunização de camundongos. A presença de anticorpos específicos anti-MH1, antiMH2 e anti-MH3 foi detectada nos soros dos camundongos imunizados. Deste modo podemos concluir que os três antígenos recombinantes são imunogênicos, isto é, têm a capacidade de induzir resposta imune nos camundongos imunizados. Além disso, a resposta imune celular induzida por cada antígeno recombinante foi avaliada através da detecção de moléculas sinalizadoras, chamadas citocinas, que podem ser pró- inflamatórias ou anti-inflamatórias. Os antígenos MH2 e MH3 foram capazes de induzir a secreção de citocinas pró-inflamatórias que fazem parte dos mecanismos de defesa contra a infecção bacteriana, sendo, portanto, bons alvos para o desenvolvimento de vacinas. Entretanto, o antígeno MH1 induziu a secreção de uma citocina reguladora que tem ação anti-inflamatória, sendo que seu potencial vacinal deverá ser melhor estudado e caracterizado. Portanto outros estudos devem ser realizados a fim de validar estes antígenos como vacinais. Paralelamente, estão sendo feitos estudos de caracterização imunológica utilizando construções de DNA. Esses resultados serão apresentados pela aluna do nosso grupo (Carolina LumertzMartello). Posteriormente, os antígenos e/ou construções de DNA com maior potencial vacinal em camundongos serão utilizados em ensaios de imunização de suínos, visando ao desenvolvimento de uma formulação vacinal.
CARACTERIZAÇÃO DOS GRÃOS DE PÓLEN DE PEREIRAS EUROPÉIAS
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A pera é a fruta mais importada pelo Brasil e mesmo a região Sul, que oferece dentro do território nacional as condições climáticas mais próximas às do centro de origem da cultura da pereira europeia (Pyrus communis L.), enfrenta graves problemas de produtividade e de redução da área cultivada. A falta de adaptação climática das cultivares de pereiras européias, especialmente pela ocorrência insatisfatória de horas de frio e oscilações térmicas em pleno inverno, tem sido descrita como um dos principais motivos da inexpressiva produção de peras no Brasil. As floradas de pereiras cultivadas no Sul do Brasil, independente da quantidade de flores formadas, tem resultado em reduzida frutificação efetiva. A escolha de cultivares compatíveis no momento da implantação do pomar, devido à barreira produtiva de autoincompatibilidade gametofítica que promove a alogamia, e com coincidência de floradas ao longo dos ciclos produtivos são aspectos a serem considerados no cultivo de pereiras. Para haver a formação de sementes e frutos faz-se necessário que depois da polinização, fator essencial na produção agrícola mundial, um determinado número de grãos de pólen que foram depositados no estigma da flor germinem e fertilizem os óvulos que constituem o ovário da flor, em um processo chamado de fertilização. Quanto maior for o número de grãos de pólen viáveis e compatíveis no estigma, maior será a competição entre eles para fecundar os óvulos e maior será a percentagem de fertilização. Tendo em vista a necessidade de conhecer aspectos básicos da biologia reprodutiva da pereira europeia (Pyrus communis L.) nas condições de cultivo, este trabalho teve por finalidade caracterizar a viabilidade e o tamanho dos grãos de pólen produzidos por seis cultivares plantadas em pomar agrícola no Município de São Francisco de Paula. Sob orientação do professor Gilmar Arduino Bettio Marodin e co-orientação da professora Maria Teresa Schifino-Wittmann da Faculdade de Agronomia da UFRGS, a aluna de doutorado em Fitotecnia Biane de Castro e o graduando em Agronomia Pedro Henrique Guardiola Ferreira desenvolveram atividades de pesquisa em biologia floral. Os alunos realizaram todo o processo de análise, desde a coleta a campo e fixação dos materiais, até as análises em laboratório. Este trabalho faz parte do Macroprograma “Desenvolvimento e Adaptação de Tecnologias para a Produção de Pera na Região Sul do Brasil”, gerido pela Embrapa Clima Temperado, que tem por objetivos promover a expansão da cultura da pereira nacional através de distintas frentes de pesquisa. O experimento foi conduzido em pomar comercial localizado no Município de São Francisco de Paula, na latitude de 29°05’50” Sul e longitude de 50°50’14” Oeste, a 892 metros de altitude, na região ecoclimática do Planalto Superior da Serra do Nordeste do Rio Grande do Sul. As cultivares de pereiras européias avaliadas foram ‘Abate Fetel’, ‘Clapp’s Favourite’, ‘Packham’s Triumph’, ‘Santa Maria’, ‘Rocha’ e ‘William’s’ enxertadas sob marmeleiro ‘Adams’ (Cydonia oblonga Mill.). Inflorescências em estádio fenológico de “balão” (“E2”) foram coletadas para estimar a viabilidade e o tamanho de grãos de pólen das diferentes cultivares. As flores coletadas para a avaliação da viabilidade dos grãos de pólen foram compostas de cinco repetições por cultivar, obtidas nos ciclos produtivos de 2009/2010, 2010/2011 e 2011/2012. As amostras foram acondicionadas em frascos contendo fixador FAA, composto por formaldeído (5%), ácido acético glacial (5%) e álcool etílico (90%), imediatamente após a coleta e mantidas por 24h em temperatura ambiente. Este material foi transferido para álcool etílico (70%) e armazenado a -18°C para posterior confecção de lâminas. Três anteras de uma flor foram retiradas em cada lâmina sob lupa, esmagadas e coradas em carmin propiônico. Foram confeccionadas quatro lâminas por repetição e avaliada, sob visualização em microscópio óptico, a viabilidade de 2000 grãos de pólen por cultivar em cada ciclo produtivo. Os grãos de pólen foram considerados viáveis quando apresentavam a exina intacta e o citoplasma estava plenamente corado. A medição dos grãos de pólen foi realizada por cultivar amostrada no ciclo de 2009/2010. Para essa análise foi utilizada aleatoriamente uma das lâminas confeccionadas para a estimativa da viabilidade dos grãos de pólen, onde foram medidos os eixos maior e menor de 10 grãos de pólen plenamente desenvolvidos com uma ocular micrométrica, sob o aumento de 100X. A viabilidade dos grãos de pólen das seis cultivares de pereiras européias avaliadas foi acima de 85% nos três ciclos avaliados, chegando até a 97%. Esses valores apresentados são plenamente satisfatórios para propiciar condições adequadas de fertilização entre cultivares compatíveis, sendo recomendável a utilização delas como cultivares polinizadoras a campo. Para a cultura da pereira preconiza-se o uso de cultivares polinizadoras que tenham no mínimo 50 a 70% de grãos de pólens viáveis. Embora tenham ocorrido diferenças climáticas ao longo dos anos, tais como condições adversas promovidas pela seca do último ciclo, não foram fatores condicionantes para influenciar negativamente na produção de grãos de pólen viáveis desses genótipos. Condições térmicas muito elevadas, dependendo da cultivar, durante a primavera podem induzir a produção de pólen estéril enquanto temperaturas muito baixas durante o inverno podem diminuir a formação de grãos de pólen e a sua viabilidade. Os eixos maiores e menores dos grãos de pólen foram de, respectivamente 37 a 38 µm e 34 a 35 µm nas seis cultivares. Grãos de pólen com maior diâmetro apresentam maior quantidade de reservas e por isso podem proporcionar um menor tempo de germinação e crescimento mais rápido do tubo polínico para a fecundação da flor, fixando maior quantidade de frutos na planta. Estudos têm mostrado que a dimensão e morfologia do grão de pólen podem ser utilizadas para identificar as espécies de Pyrus que insetos polinizadores visitaram, sendo sugerido que isso ocorra também entre cultivares de pereiras. Nesse trabalho tal evidência não foi comprovada entre cultivares de pereiras européias porque os grãos de pólen de ‘Abate Fetel’, ‘Clapp’s Favourite’, ‘Packham’s Triumph’, ‘Santa Maria’, ‘Rocha’ e ‘William’s’ apresentaram similaridade tanto em dimensão como morfologia.
Caracterização e Lixiviação de chumbo de vidros de monitores CRT
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Com o surgimento de novas tecnologias, os aparelhos eletrônicos como os monitores de tubos de raios catódicos (CRT) são substituídos por novos dispositivos como monitores de cristal líquido (LCD), ou até mesmo, monitores de diodo emissor luz (LED). Com esse fato, nasce a necessidade de destinação dos aparelhos eletroeletrônicos obsoletos. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), o descarte desses aparelhos deve seguir normas ambientais, visando o descarte ambientalmente correto, que proporcione o reuso, reutilização ou reciclagem desse material. Visando à reciclagem destes aparelhos esse estudo apresenta preliminarmente a caracterização química e de periculosidade dos vidros presentes nos monitores CRT. O trabalho apresenta os principais componentes e materiais encontrados nos monitores CRT. Uma ponderação sobre os principais destinos que podem ser escolhidos para o descarte, a reutilização ou reciclagem dos materiais encontrados nos monitores CRT. Foi constado que o tubo de raios catódicos apresenta três diferentes tipos de vidros. São eles: o vidro do painel, do funil e do canhão de elétrons. Esses três tipos de vidro foram submetidos a análise de fluorescência de raios X para a determinação da composição química desses vidros. Com relação à periculosidade, os vidros foram lixiviados de acordo com a NBR 10005 a fim de verificar se o chumbo presente na matriz vítrea poderia ser extraída e conseqüentemente causar algum impacto ambiental se descartado de forma incorreta. No vidro do funil foi averiguada uma alta concentração de óxido de chumbo. O chumbo é conhecidamente uma substância tóxica ao meio ambiente e à saúde humana. Os resultados dos ensaios de periculosidade indicam que o chumbo é passível de lixiviação em ambientes com pH neutro, apresentando concentrações de lixiviação acima da permitida pela norma NBR 10004. Tal fato também é constatado por outros estudos que realizam ensaios através da norma TCLP(Townsend, 2000).
Carvão Ativado de Borra de Café na Adsorção de Azul Brilhante de Remazol R
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WAGNER SILVA WESSFLL
Uma das grandes dificuldades encontradas pelas indústrias têxteis está centrada no problema ambiental, principalmente no controle e remoção dos corantes de efluentes residuários. A adsorção é o processo mais utilizado na remoção de corantes e faz uso de carvão ativado industrial, este que, por sua vez, é um adsorvente de custo elevado. Sendo assim, o presente trabalho teve por objetivo preparar um carvão e aplicar na adsorção do corante Azul Brilhante de Remazol R (Azul Reativo 19) presente em solução aquosa. Este corante é amplamente utilizado em fábricas de jeans e merece destaque, pois sua presença em efluentes industriais pode gerar subprodutos com caráter carcinogênico e mutagênico. O carvão foi preparado a partir da pirólise de uma mistura de borra de café, serragem, hidróxido de cálcio e óleo vegetal a 800ºC (20ºC min-1 ) por 2 h, sob atmosfera de argônio. O mesmo foi caracterizado por microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia de infravermelho (IV) e pH no ponto de carga zero (pHPCZ). Os parâmetros: massa de adsorvente, pH, tempo e temperatura de adsorção foram avaliados e acompanhados por espectroscopia ultravioleta e visível (UV-Vis). O resultado de MEV evidenciou uma grande heterogeneidade no aspecto, textura e tamanho das partículas que constituem a amostra. Além disso, a presença de espaços vazios pode favorecer o processo de adsorção. Os espectros de IV, antes e após a adsorção, apresentaram diferenças com relação às bandas em torno de 1450 e 880 cm-1 , as quais são menos evidentes após a adsorção. O teste de pHPCZ resultou num valor de 12,23, corroborando com o experimento de otimização de pH de adsorção, onde em pH 2 chega-se a mais alta remoção. Para os testes de variação de massa o percentual de remoção aumenta conforme se aumenta a massa de adsorvente, tornando-se constante a partir de 50 mg. Observou-se que em 10 h de agitação, o carvão atinge o seu máximo de remoção e com o aumento da temperatura, houve um favorecimento da adsorção para concentrações baixas. Por outro lado, com concentrações mais altas, o efeito foi exatamente o contrário. Portanto, os resultados foram satisfatórios, na ordem de quase totalidade de remoção do corante. O carvão a base de resíduos de café e serragem é uma boa alternativa de adsorvente natural para ser empregada na adsorção de corantes em efluentes, por tratar-se de um material de baixo custo e de alta disponibilidade.
Catalisadores suportados contendo cério e zircônia aplicados na combustão catalítica do metano
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WAGNER SILVA WESSFLL
Em vista da sua aplicação no controle ambiental, a combustão catalítica do metano tem sido estudada nos últimos anos, pois o processo de queima de combustíveis fósseis gera grande quantidade de gases e compostos orgânicos que poluem o ambiente. Neste contexto, esta pesquisa investiga a síntese de catalisadores suportados a base de cério-zircônia na redução do NOx durante a combustão de metano. Nos ensaios realizados, alumina na forma de microesferóides foi preparada por soluções contendo cloreto de alumínio, hidróxido de amônio, PVA e água. Os produtos resultantes foram envelhecidos, lavados e filtrados a vácuo. Após o processo de secagem, as amostras foram tratadas termicamente a 600 e 700°C. No processo de impregnação, sais contendo cério e zircônia em diferentes proporções, foram dissolvidos em água e, em seguida, adicionados ao suporte Al2O3. No decorrer do processo, a solução foi filtrada, seca em estufa e novamente calcinada. Na caracterização físico-química, as imagens obtidas por microscopia eletrônica de varredura permitiram identificar que o suporte tratado termicamente a 600°C apresentava uma superfície livre de fissuras, favorável à impregnação. Na análise termogravimétrica, definiu-se que o tratamento térmico ocorreria a 600°C, pois nesta faixa de temperatura, o suporte de alumina na forma de microesferóide apresenta-se estruturalmente estável e sem fissuras ou imperfeições na sua superfície. O método BET permitiu determinar que a maior área superficial foi alcançada nas amostras tratadas termicamente a 600°C. Após a produção do catalisador, ensaios para determinar a atividade catalítica estão sendo realizados em um forno elétrico do tipo mufla programado para atingir 600ºC e manter-se nesta temperatura durante 5 minutos. A quantidade dos gases CxHy, O2, CO, CO2, NO, NOx foram medidas através de um analisador de gases portátil.
Células a combustível para produção de energia sustentável: Preparação de camada de difusão gasosa e camada catalítica
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WAGNER SILVA WESSFLL
Células a combustível FC(s), são dispositivos conversores de energia química em energia elétrica. Os componentes básicos de uma FC de membrana trocadora de prótons (PEMFC) são a membrana eletrólito e os eletrodos. Os eletrodos são responsáveis pelas reações eletrocatalíticas da célula, o anódico pela oxidação do hidrogênio e o catódico pela redução do oxigênio, enquanto o eletrólito atua como condutor iônico e barreira física para evitar o contato direto entre hidrogênio e oxigênio. Este trabalho teve por objetivo a preparação de camada de difusão gasosa (GDL), utilizando o método de aspersão por aerógrafo, e a preparação da camada eletrodo-camada de difusão gasosa (GDE), pela deposição da camada catalítica sobre a GDL. As GDLs foram preparadas sob tecido de carbono (TC) (Zoltek) usado como substrato (4,2 x 4,2 cm2 ) com massa de 3 mg.cm-2 da emulsão aquosa de carbono ativo (Vulcan XC-72R, Cabot)/PTFE (TE- 306A, DuPont) (70/30 p/p), em ambas as faces do TC. Foram preparadas GDLs com e sem resina, e eletrodos anódico e catódico contendo 1,0 mg.cm-2 respectivamente, de PtSn/C 20% (3:1) e de Pt/C (80:20). A emulsão catalítica aquosa contendo isopropanol e o eletrólito polimérico (solução aquosa de Nafion® 5%, DuPont) foi depositada sobre uma das faces da GDL, obtendo-se GDEs anódico e catódico. A emulsão da GDL com emulsificante foi mais estável e não houve entupimento do aerógrafo durante a aplicação. A camada de difusão depositada sobre o TC foi uniforme, sendo seca em estufa por 30 min. O mesmo procedimento foi repetido na outra face do TC, e o conjunto foi tratado termicamente em forno resistivo a 280 °C e 330 °C durante 30min em cada temperatura. A deposição da camada catalítica sobre uma das faces da GDL foi feita manualmente com pincel, e após a deposição o conjunto camada catalítica-GDL foi seco em estufa a 80 °C por 1 hora. A morfologia e homogeneidade dos GDLs com e sem resina foram avaliadas comparativamente com uma GDL comercial por microscopia eletrônica de varredura (MEV), e espectroscopia de energia dispersiva (EDS) através das imagens de mapeamento do flúor. A dispersão da camada catalítica e morfologia dos GDEs foram também avaliadas por MEV, e por EDS. Os GDEs anódico e catódico preparados neste trabalho e os comerciais foram avaliados em protótipo de célula a combustível unitária tipo DEFC utilizando-se como eletrólito polimérico a membrana comercial Nafion-117 (DuPont®). Para tal, os GDEs anódico e catótico e a membrana eletrólito foram prensados a 125 ºC entre placas metálicas em prensa hidráulica sob pressão de 5 ton por 2 min, para melhor interação interfacial entre os componentes. Os testes no protótipo de FC unitária foram realizados a 80 °C, utilizando-se como combustível solução de etanol 2 mol.L-1 a 25 ºC, adicionada na célula sob vazão de 2 mL.min-1 por meio de bomba peristáltica. Como redutor foi utilizado oxigênio sob vazão de 350 mL.min-1 umidificado por borbulhamento em água. Os resultados mostraram que a resina sulfonada teve ótimo desempenho como tensoativo na estabilização e deposição da emulsão do carbono ativo no TC. Os valores de potencial da célula foram muito inferiores quando foi utilizado o GDE obtido a partir da GDL preparada com o emulsificante.
Centro de Imagens Otológicas
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WAGNER SILVA WESSFLL
O vídeo documentário tem início com a apresentação dos logotipos das entidades envolvidas na produção e no desenvolvimento da tecnologia: UFRGS, Famed, HCPA, ProPesq, AOMC; além do nome dos autores envolvidos. A seguir, serão introduzidos os temas centrais: otite média (OM), otoscopia e o projeto do atlas. O narrador irá explicar que a OM é definida como um processo inflamatório na orelha média, tendo importante impacto sócio-econômico devido a sua prevalência alta, por estar entre os principais motivos de consulta médica e de prescrição de antibióticos no mundo, além de ter a hipoacusia como uma complicação não-rara. Dando seguimento a introdução dos temas, será apresentado uma cena demonstrando a técnica correta da otoscopia, uma vez que o diagnóstico da OM é quase exclusivamente clínico e tem na otoscopia o seu passo mais importante, não sendo sempre uma tarefa simples, principalmente nos pacientes pediátricos. Nas cenas seguintes, serão listados os objetivos do desenvolvimento do atlas: desenvolver um Atlas Visual de padrões otoscópicos, radiológicos e histológicos, no formato de uma página virtual publicada na internet, servindo de referência para o estudo das mais variadas apresentações clínicas da otite média. Haverá uma cena breve com definição dos métodos utilizados para coleta do material de vídeo no Ambulatório de Otite Média Crônica do HCPA, com consentimento informado dos pacientes envolvidos. Em seguida, serão demonstrados os layouts da página da internet desenvolvida com suas diferentes áreas de acesso. Haverá uma explicação do funcionamento do site e das opções do menu principal. Serão mostrados alguns fragmentos de videotoscopias, a fim de ilustrar os achados otoscópicos mais comuns na OM. Também serão demonstradas algumas imagens de tomografias computadorizadas da orelha média. A correlação entre os achados clínicos, otoscópicos e tomográficos poderá ser feita no site. Por fim, haverá a conclusão que este trabalho de desenvolvimento de novas tecnologias para o ensino da otorrinolaringologia representa um importante passo para o ensino médico, acompanhando os métodos de ensino da medicina utilizados nos mais modernos centros do planeta e está em sintonia com a nova geração de médicos que se encontra em treinamento. Ao final do vídeo, serão mostradas imagens de videotoscopias.
Ciclos parasitários animados: Leishmania sp
por
Neusa Saltiél Stobbe
Série Ciências Básicas da Saúde Ciclos parasitários animados: Leishmania sp
Cimento Ósseo de Alfa - Fosfato Tricálcico Reforçado por Hidrogeis
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O estudo desenvolvido teve como enfoque a obtenção de cimentos de alfa – fosfato tricálcico (α-TCP) com a adição de hidrogeis poliméricos que permitam o seu uso em processos de biofabricação. O cimento de fosfato de cálcio é utilizado como substituto ósseo por apresentar uma série de vantagens, sendo as mais destacadas a sua biocompatibilidade e bioatividade, que permitem a osteocondução dos tecidos e o endurecimento “in situ”, sendo mais facilmente manipulado. O cimento utilizado foi obtido através de precipitação por via úmida utilizando-se ácido fosfórico e nitrato de cálcio. A razão para a utilização de hidrogeis poliméricos é tentar aumentar as propriedades mecânicas do cimento. Para que esse aumento de propriedades mecânicas seja alcançado foram preparados compósitos de alfa-fosfato tricálcico/higrogel. Foram preparados três diferentes tipos de hidrogeis para serem utilizados no compósito: poli (N-vinil-2-pirrolidona), poli (ácido acrílico) e poli (N-vinil-2-pirrolidona-co-ácido acrílico). A caracterização dos compósitos foi realizada através de testes de compressão, densidade aparente, difração de raios X e MEV. As amostras mergulhadas em fluido corporal simulado (SBF) apresentaram crescimento de cristais de hidroxiapatita, o que demonstra a bioatividade do cimento desenvolvido.
Cinema e moradores de rua : buscando estratégias de resistência
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este trabalho aborda dois temas das ciências sociais: cinema e morador de rua. O cinema, lugar de onde nascem grandes inquietações, espaço rico para reflexões e, em algumas oportunidades se torna um caminho de expressão. Morador de rua é um sujeito que, individual ou coletivamente, contamina a grande magia de sobreviver. Buscamos fazer uma fusão desses dois temas ao analisar o cinema que aborda as estratégias de sobrevivência a partir das transformações miméticas e das peculiaridades dos moradores de rua. Esse trabalho contou com a realização de um audiovisual com moradores de rua sobre estratégias de resistência e modos de sobrevivência, produção que também inclui cenas de outros filmes que abordam a mesma temática.
Cirurgias seguras salvam vidas
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Os ambientes de cuidado apresentados nos vídeos procuram contextualizar as metas internacionais de segurança do paciente intra e extra-hospitalar, tema transversal relevante na formação em saúde. Demonstra a recepção de uma paciente para realização de cirurgia com a aplicação do check list cirúrgico.
Colheita da microalga Nannochloropsis oculata por flotação por ar dissolvido (FAD)
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O presente trabalho é relacionado ao desenvolvimento de alternativas renováveis e sustentáveis de energia. As microalgas são organismos fotossintetizantes que promovem a biomitigação do CO2 e possuemgrande potencial energético, pois são ricas em lipídios, além de serem fonte de vários produtos de alto valor agregado como poliinsaturados. Várias etapas são importantes para alcançar a viabilidade, não só técnica, mas também econômica do emprego de microalgas como fonte energética, e nosso grupo de pesquisa tem se dedicado aos principais: produção, colheita e processamento. A colheita da biomassa de microalgas do seu meio de cultivo configura uma etapa fundamental para minimizar os custos de produção,visto a natureza diluída da biomassa no meio aquoso. O estudo e desenvolvimento de técnicas para a colheita da microalga marinha Nannochloropsis oculata é o assunto principal deste trabalho, e será tema de uma dissertação de mestrado de um dos co‐autores. É importante destacar que todas as atividades que serão descritas neste resumo tiveram participação direta da bolsita, desde experimentos até análise de resultados. Optou‐se por investir na técnica de flotação por ar dissolvido (FAD), precedida de coagulação e flotação, por serem métodos bastante utilizados no tratamento de água convencional, pelo seu baixo custo,eficiência e praticidade. Foi avaliada a influência de coagulantes orgânicos (Tanfloc® e Veta Organic) e inorgânicos (cloreto férrico, FeCl3, e sulfato de alumínio, Al2(SO4)3) e floculantes (amido modificado, floculantes SNF Floerger® catiônicos) na eficiência de separação. Para realização dos experimentos, foram preparados cultivos em bombonas de plástico de cinco litros previamente esterilizadas. Como concentração padrão dos cultivos, objetivou‐se 200 mg/L de biomassa. A densidade ótica foi utilizada para determinar a aproximação inicial dessa concentração, sendo utilizada diluição para correção de eventuais desvios. Para a determinação da biomassa exata foi utilizado o método do peso seco. Os ensaios de coagulação e flotação foram realizados em um jar test, equipamento que proporciona a agitação, com capacidade para três jarros de acrílico de 500 ml, nas seguintes condições: 3min em agitação rápida a 120 rpm, durante a coagulação, 3min a 120 rpm, mais 5min, 10 min, 15 min, respectivamente, em agitação lenta de 15 rpm, durante a floculação. Para flotação por ar dissolvido, foi utilizado um saturador, equipamento no qual o meio de cultivo a ser injetado nos jarros é pressurizado com ar. A saturação requer cerca de 30 min sob uma pressão 4 bar. A injeção de ar é feita por meio de uma válvula manual. A eficiência da separação por FAD foi determinada a partir de um cálculo considerando as densidades ópticas iniciais e finais dos cultivos, bem como os volumes iniciais e finais. Para isso, utilizou‐se um espectrofotômetro no comprimento de onda de 720 nm. Foram alcançadas eficiências de separação superiores a 95% em alguns casos. Constatou‐se que o uso de floculantes não tem influência acentuada na separação, apesar de visivelmente aumentar o tamanho dos flocos formados. Foram determinadas proporções para a relação reagente/microalga de cada um dos coagulantes avaliados. O cloreto férrico foi o reagente com melhores resultados, apresentando maiores eficiências com menores concentrações. Porém, o uso dos reagentes orgânicos também se mostra interessante, pois dependendo do destino final da biomassa, pode ser desejada a ausência de metais na sua composição. A eficácia dos floculantes foi significativa em menores concentrações de coagulante, representando uma alternativa para redução do uso desses reagentes. De acordo com a literatura, algas de água salgada, como a Nannochloropsis oculata, teriam a desvantagem de requerer o uso de grandes quantidades de químico para o processo de colheita. Nesse sentido, nossos resultados foram extremamente positivos, pois se obteve alta eficiência com uso de pouco reagente, no caso do FeCl3.
Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte - Depoimento de Marcílio Souza Júnior
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação das Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém o depoimento do professor Marcílio Souza Júnior acerca do CBCE, dentre outras informações.
Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte - Depoimento de Celi Nelza Zulke Taffarel
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação das Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém o depoimento da professora Celi Nelza Zulke Taffarel acerca do CBCE, dentre outras informações.
Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte - Depoimento de Ana Márcia Silva
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação das Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém o depoimento da professora Ana Márcia Silva acerca do CBCE, dentre outras informações.
Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte - Depoimento de Elenor Kunz
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação das Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém o depoimento do professor Elenor Kunz acerca do CBCE e da Revista Brasileira de Ciências do Esporte (RBCE), dentre outras informações.
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