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Obtenção de plantas de soja geneticamente modificadas com potencial para conferir resistência a insetos fitófagos
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O Brasil é o segundo maior produtor de soja [Glycine max (L.) Merrill] do mundo e previsões indicam que a produção agrícola no nosso país vai continuar crescendo. Mesmo com este cenário positivo, diversos estresses ambientais limitam o rendimento desta oleaginosa. Insetos estão entre os principais limitadores bióticos, sendo as lagartas e os percevejos as principais pragas. Já existe no mercado a soja Bt, que é resistente a lagartas, mas ainda não há plantas de soja geneticamente modificadas com resistência a percevejos. A identificação de genes que possibilitem a obtenção de plantas de soja mais resistentes a estes insetos pode contribuir para a liberação de cultivares agronomicamente superiores. O presente projeto tem como objetivos principais a identificação de genes com potencial para conferir resistência a insetos fitófagos e a obtenção de plantas de soja que expressem estes genes. A atividade inseticida de uma proteína de Canavalia ensiformis contra insetos fitófagos foi descrita pelo grupo de pesquisa da UFRGS coordenado pela Dra. Célia R. Carlini, sendo o gene que codifica esta proteína eleito como candidato para transformação. Um vetor contendo a sequência codificadora do gene foi cedido por este grupo. A identidade da sequência de nucleotídeos do gene foi confirmada através da realização de testes moleculares (PCRs, clivagens e sequenciamentos). Para amplificação do gene foram projetados oligonucleotídeos iniciadores (primers). O fragmento de tamanho desejado foi amplificado por PCR e clonado no vetor de entrada pENTR-D/TOPO (Invitrogen). O pENTR recombinante foi clivado com a enzima de restrição EcoRV e recombinado com os vetores de destino pH7WG2D ou pEarleyGate100 via sistema GateWay (Invitrogen). O vetor pH7WG2D possui um gene marcador hpt, que confere resistência à higromicina, e um gene repórter gfp, que induz uma fluorescência verde nos tecidos transformados, permitindo acompanhar o desenvolvimento dos mesmos. Já o vetor pEarleyGate100 possui o gene marcador bar, que confere resistência ao herbicida glufosinato. Este último tem como vantagem a possibilidade de futura rápida identificação das plantas transformadas a campo. Paralelamente à construção dos vetores, culturas embriogênicas de soja foram estabelecidas para garantir o tecido alvo para os experimentos de transformação. Os conjuntos de embriões somáticos foram submetidos à transformação via bombardeamento ou sistema integrado de bombardeamento/Agrobacterium. Após a transformação, os tecidos transformados foram selecionados em meio contendo os agentes seletivos apropriados. Meios de cultura específicos foram utilizados para indução da histodiferenciação, maturação e regeneração dos embriões recuperados após quatro meses em sistema de seleção. Atualmente, as plantas estão no estágio de regeneração, aclimatação ou desenvolvimento em solo. Até o momento, o estado transgênico de plantas de 20 eventos, obtidos via bombardeamento, já foi confirmado. Como perspectivas para o presente projeto destacam-se a obtenção de maior número de eventos de plantas geneticamente modificadas, a caracterização molecular das mesmas, análise da estabilidade e padrão de segregação do transgene e bioensaios. Os bioensaios com insetos alvo e não-alvo servirão como prova de conceito para avaliar a capacidade inseticida do peptídeo e confirmarão seu potencial para geração de um futuro produto biotecnológico.
Desenvolvimento de novas estratégias de tratamento para Mucolipidoses II e III: estudo da degradação prematura de RNAm de GNPTAB e GNPTG
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Mucolipidoses II e III (ML II/ III) são doenças autossômicas recessivas causadas por um defeito genético na enzima GlcNAc-1-fosfotransferase, composta por três subunidades, α, β e . Mutações no gene que codifica as subunidades α e β (GNPTAB) causam ML II alfa/beta ou, com condição clínica mais branda, ML III alfa/beta. ML III gama resulta de mutações no gene GNPTG que codifica a subunidade da GlcNAc-1- fosfotransferase. Até o presente momento, a única forma de tratamento disponível é o transplante de medula óssea, cujos resultados em termos de eficácia são conflitantes. O objetivo deste trabalho é testar por meio de técnicas específicas se o RNAm transcrito a partir dos genes GNPTAB e GNPTG em pacientes com ML II/III é alvo de degradação prematura. Caso sejam, será proposto ensaio pré-clínico com medicamentos tipo aminoglicosídeos. O projeto esteve focado no desenvolvimento do tratamento de fibroblastos com aminoglicosídeos. As células de sete pacientes foram cultivadas por 24 horas com ou sem gentamicina ou cloranfenicol. Após este período, o meio de cultura e as células foram coletados e utilizados para ensaio enzimático. Ainda, foi extraído RNA das células. Tendo em vista que o ensaio para atividade da enzima GlcNAc-1- fosfotransferase, deficiente em pacientes com ML II/III, é de grande custo, costuma-se quantificar enzimas lisossomais. Neste contexto, as hidrolases lisossomais, β- galactosidase, β-glicuronidase e α-manosidase foram determinadas através de técnica fluorométrica. Nenhuma diferença estatística foi verificada através do ensaio enzimática de β-galactosidase em meio de cultura (meio extracelular) e em fibroblastos. Em relação à enzima β-glicuronidase, uma diferença foi encontrada em meio de cultura para 4 pacientes. Já para a enzima α-manosidase, não houve diferença. Estes resultados mostram uma sutil mas possível melhora bioquímica nas células de pacientes com ML II e III. Neste momento, tem-se trabalhado na quantificação do RNAm destes pacientes.
Introdução de novas cargas inorgânicas na formulação de compostos elastoméricos usados na manufatura de artefatos de vedação
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Compostos elastoméricos, ou borrachas, estão presentes em muitos artefatos do nosso cotidiano, como calçados, equipamentos eletrônicos, mecânicos, e carros, como pneus e juntas de borracha de vedação. Um elastômero pode ter suas propriedades modificadas devido à adição de carga. Dentre essas propriedades, pode-se ressaltar a resistência ao alongamento, abrasão, e resistência à permeação de vapores e ao seu enchimento ao contato com solventes orgânicos. Entretanto, a adição de carga está relacionada ao aumento da viscosidade do composto de borracha, bem como influencia na contração do mesmo. De forma geral, quanto maior o volume de carga adicionado, maior será a viscosidade do composto e maiores serão os problemas de processabilidade na fabricação de peças moldadas. É a partir desse conflito, entre adição de carga e dificuldade de processamento, que surgiu este presente projeto que conto com a parceria da Empresa Frenzel, que tem como objetivo a incorporação de vários tipos de zeólitas como carga em compostos elastoméricos, para melhorar principalmente a propriedade de resistência à permeação de vapores de solventes orgânicos e diminuir o enchimento de sua estrutura ao contato com a gasolina, sem dificultar o processamento da borracha. Foram analisadas e caracterizadas zeólitas e resíduos de zeólitas fornecidas pela Fabrica Carioca de Catalisadores (FCC S.A.) sendo as mesmas incorporadas na borracha pela empresa Frenzel, parceira deste projeto. E por fim, se fez um estudo comparativo das propriedades obtidas pela borracha com a adição de carga. Quanto às propriedades físicas avaliadas nas amostras de borracha com zeólita, verificamos através da analises por microscopia eletrônica de varredura acoplada a EDS que a carga é homogeneamente distribuída na matriz de borracha. A partir dos dados de viscosidade podemos ressaltar que as mesmas tiveram melhores resultados quando comparados com borrachas que não tinham zeólita como carga, mas simplesmente sílica. Além disso, a amostra contendo a zeólita G1, uma zeólita após se uso no refino de petróleo, apresentou um maior equilíbrio entre o benefício da carga e a processabilidade. Assim, podemos propor o uso de uma zeólita oriunda do resíduo do refino do petróleo que seria destinada a construção civil, um fim mais nobre, ou seja se tornar uma carga para a manufatura de compostos elastoméricos de vedação. A continuação deste projeto visa o estudo da propriedade de barreira contra vapores e também do inchamento da estrutura de borracha ao contato com solventes orgânicos.
Efeitos sinérgicos entre combinações de produtos para o controle de plantas daninhas
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A associação de determinados produtos tem diversos efeitos sobre o controle de plantas daninhas. Quando a associação de dois ou mais produtos causa um maior controle de plantas daninhas em relação à soma de seus efeitos individuais o efeito é sinérgico. O efeito antagônico ocorre quando essa associação tem um menor controle que a soma dos seus efeitos individuais. Quando as associações de produtos tem o mesmo efeito que a soma de seus efeitos individuais o efeito é aditivo. A ocorrência destes resultados depende das características dos produtos e do efeito fisiológico no organismo alvo. A identificação de combinações sinérgicas pode resultar no desenvolvimento de produtos inovadores que resultem no aumento do controle de plantas daninhas e na diminuição das doses dos produtos utilizados. O objetivo do presente trabalho foi buscar associações sinérgicas entre as combinações de produtos X com compostos Y como forma de aumento do controle de plantas daninhas. Foram realizados 12 experimentos em casa de vegetação na Faculdade de Agronomia da UFRGS. As unidades experimentais constaram de vasos plásticos furados na extremidade inferior com capacidade para 250 ml, contendo solo coletado de áreas agrícolas da EEA/UFRGS. Os vasos foram mantidos em bandejas plásticas. A adubação foi de 500 kg ha-1 de N-P-K na fórmula 5-20-20, aplicada ao solo anterior à semeadura. A aplicação dos produtos foi realizada em câmera de aplicação, com volume de calda de 200 L ha-1 quando as plantas estavam no estádio V4, V6 e V8. Durante a aplicação, a umidade relativa média e a temperatura foram monitoras de forma que a aplicação não ocorresse em condições de URA menor que 70 % e temperatura menor que 20 °C ou maior que 30 °C. Os experimentos constaram da avaliação de diversos produtos, em combinações de diferentes doses, formas de aplicação e estádio de desenvolvimento das plantas. A variável avaliada foi o controle visual em vários períodos após a aplicação dos tratamentos numa escala de 0% a 100%, onde zero representa nenhum controle e 100 representa controle total das plantas. O produto X1 isolado apresentou 60% de controle e o composto Y1 isolado não apresentou efeito algum sobre a planta alvo Entretanto, a associação de X1 + Y1 resultou em 100 % de controle, mostrando-se assim um resultado sinérgico. O produto X2 apresenta amplo espectro de controle, porem apresenta limitações para o controle de monocotiledôneas. O produto X3 isolado apresentou 40% de controle das plantas e o composto Y2 não apresentou efeito algum. No entanto, a associação dos produtos X2 e X3 com o composto Y2 aumentou o controle desta espécie caracterizando-se como uma associação sinérgica. O produto X4, assim como o composto Y1 não apresenta efeito algum quando aplicado na planta alvo, porem a associação destes resultou em controle de aproximadamente 50 % evidenciando o efeito sinérgico da associação. Os resultados obtidos indicam a ocorrência de combinações sinérgicas com potencial para o desenvolvimento de produtos inovadores para o controle de plantas daninhas com benefícios como a aumento de espectro de controle, ampliação de tamanho de plantas controladas, redução de doses, redução de custos e possibilidade de controle de plantas daninhas resistentes aos herbicidas.
DESENVOLVIMENTO DE HAMBÚRGUERES BUBALINOS ADICIONADOS DE INGREDIENTES FUNCIONAIS E ANÁLISE SENSORIAL
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A carne e seus derivados estão entre os alimentos mais consumidos nas dietas dos povos ocidentais. Entre seus derivados destaca-se o hambúrguer, por ser um produto processado de grande praticidade. Com a crescente demanda por alimentos mais saudáveis, torna-se importante o desenvolvimento de produtos que apresentem tais características. Neste contexto, o uso da carne bubalina, por apresentar baixos teores de gordura e colesterol, e a adição de ingredientes funcionais, como a aveia e a linhaça, podem agregar tais características. Sendo assim, este trabalho teve por objetivo avaliar a intenção de compra e a preferência do consumidor a Hambúrgueres de carne bubalina adicionados de ingredientes funcionais através de análise sensorial. Os cortes cárneos comerciais utilizados como matéria-prima foram paleta (dianteiro - D) e/ou músculo (traseiro - T) de bubalinos, oriundos de estabelecimentos com Sistema de Inspeção Federal. A carne foi moída e adicionados os demais ingredientes da formulação base, e distribuídos em um arranjo fatorial de 2 (músculos do quarto D e misto, com músculos dos quartos D e T - DT) x 2 (farinha de aveia - A e de rosca - R) x 2 (com e sem linhaça - L), totalizando oito tratamentos. A fase experimental foi dividida em duas etapas. A primeira consistia em análise sensorial com 21 provadores semi-treinados, que atribuíram escores através de uma escala hedônica de sete pontos (1= nunca compraria; 7= compraria sempre). A segunda etapa consistia em avaliar a preferência comparativa dos dois tratamentos que apresentaram o maior escore na etapa anterior, frente a um hambúrguer bovino de marca comercial (controle), utilizando teste de Tukey (P<0,05), através do Programa SASM. Os tratamentos com cortes cárneos de dianteiro adicionados de farinha de rosca (DR), seguido do hambúrguer com cortes de dianteiro, adicionados de aveia e linhaça (DAL) obtiveram tendência de maior escore na intenção de compra (P=0,08), e foram selecionados para o teste de preferência comparativa, no qual o tratamento DAL apresentou a maior preferência (45%) comparado ao controle (30%) e DR (25%).
Vídeo Institucional do Programa Segundo Tempo (2011)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Slogan do Vídeo: Quando toca o sinal, nossas crianças não vão mais para casa.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Inclusão, gênero e deficiência - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo da Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Inclusão, gênero e deficiência, exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
Capacitação dos Coordenadores Gerais do Programa Segundo Tempo (Brasília, 2008) - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo da Capacitação dos Coordenadores Gerais do Programa Segundo Tempo, exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte - Depoimento de Ana Márcia Silva
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação das Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém o depoimento da professora Ana Márcia Silva acerca do CBCE, dentre outras informações.
Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte - Depoimento de Elenor Kunz
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação das Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém o depoimento do professor Elenor Kunz acerca do CBCE e da Revista Brasileira de Ciências do Esporte (RBCE), dentre outras informações.
Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte - Depoimento de Valter Bracht
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação das Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém o depoimento do professor Valter Bracht acerca do CBCE, dentre outras informações.
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo dos Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video), exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Percepções de Competência, Autoconceito e Motivação: considerações para a prática Esportiva - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo da Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Percepções de Competência, Autoconceito e Motivação: considerações para a prática Esportiva, exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
Capacitação de Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Belém, 2008) - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo da Capacitação de Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Belém, 2008), exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte - Depoimento de Fernando Mascarenhas
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação das Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém o depoimento do professor Fernando Mascarenhas acerca do CBCE, dentre outras informações.
Vídeo Institucional do Programa Segundo Tempo (2011) - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo Institucional do Programa Segundo Tempo (2011), exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e III Congresso Internacional de Ciências do Esporte (Salvador, 2009) - GTT Recreação e Lazer
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação do Grupo de Trabalho Temático (GTT) Recreação e Lazer do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém ementa, informações e imagens do evento.
IX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (Vitória, 1995) - Assembleia
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo da Assembleia do IX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte. Contou com os associados da entidade e contém logomarca, data, informações e debates do evento.
IX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (Vitória, 1995) - Assembleia Final
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo da Assembleia Final do IX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 6)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 7)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 14
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 16
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 21
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 24
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 26
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 28
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 30
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Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 35
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 37
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Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 38
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Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 42
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JANDREY DE MELLO LOPES
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Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 45
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JANDREY DE MELLO LOPES
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Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 46
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 47
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JANDREY DE MELLO LOPES
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Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 48
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 49
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 52
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
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