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Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo - Aquisição de Desenvolvimento de Habilidades Esportivas: considerações para a prática (2008) - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo da Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo - Aquisição de Desenvolvimento de Habilidades Esportivas: considerações para a prática, exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
Obtenção de Poli(ácido lático) de alta massa molecular
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Em meio ao crescimento da indústria de plásticos, surgem preocupações com o meio ambiente e com os materiais que os compõem: os polímeros. O Poli(ácido lático), o PLA, é um polímero biodegradável e renovável, sendo cada vez mais estudado por pesquisadores para uma melhor utilização na indústria de plásticos. Neste trabalho, será apresentado um método de obtenção de PLA através de uma reação de policondensação utilizando líquidos iônicos como solventes da reação, tendo como objetivo principal altas massas moleculares. Os líquidos iônicos são compostos formados por cátions orgânicos e ânions orgânicos ou inorgânicos, que apresentam temperatura de fusão abaixo de 100ºC. Estes líquidos têm sido empregados na catálise, na eletroquímica, e como substituintes dos solventes orgânicos tradicionais, sendo amplamente empregados na síntese orgânica e em processos de polimerização. Foram utilizados os líquidos iônicos [BMIM] [Cl] e [BMIM][BF4] nas reações de policondensação, partindo-se de um pré-polímero de baixa massa molecular. O resultado obtido foi um polímero de alta massa molecular. Ao término do vídeo, serão discutidas medidas e mudanças nos parâmetros reacionais relacionados à pressão, temperatura, e aos líquido iônicos utilizados, através de tabelas que mostram a massa molecular e o rendimento obtidos em diferentes valores e escalas dos parâmetros anteriormente citados. Para o futuro, será utilizado o líquido iônico [BMIM] [Ac] no processo de policondensação, visando uma maior massa molecular de PLA.
Encapsulação de peptídeos antimicrobianos pelas bactérias lácticas isoladas de leite de búfala, pelo Método da Hidratação do Filme Lipídico
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Este trabalho teve como objetivo inicial selecionar bactérias ácido-lácticas (BAL) com atividade antibacteriana e antifúngica, isoladas a partir de leite cru de búfala, buscando a produção de peptídeos antimicrobianos (bacteriocinas) a partir destas culturas. A ideia inicial era a partir da identificação da produção de peptídeos antimicrobianos, encapsular estes compostos buscando avaliar a eficiência do processo de encapsulação e a manutenção da atividade antimicrobiana. Outro ponto considerado nesta pesquisa é que a encapsulação de bactérias tem um papel importante no uso de probióticos, pela indústria de laticínios, pois promove uma maior proteção a essas culturas frente a condições ambientais adversas no processamento de alimentos, como elevadas temperaturas, presença de sal, bem como proteção ao uso de aditivos/conservantes. Entretanto, após a identificação de linhagens com propriedades antimicrobianas e testes feitos para avaliar a natureza desta atividade, observou-se que não havia atividade antimicrobiana do tipo bacteriocina. Considerando que a proposta inicial do trabalho era encapsular os peptídeos antimicrobianos, a partir de então foi realizada outra abordagem no projeto: objetivou-se aplicar a tecnologia da microencapsulação nas próprias culturas de BAL que demonstraram um potencial antimicrobiano maior frente às bactérias e aos fungos patogênicos testados. Foram selecionados dois isolados para esse propósito, as culturas LB7.9 e LB8.5. A metodologia utilizada foi a microencapsulação a partir do uso do alginato de sódio. Para a encapsulação, as culturas de BAL foram inoculadas em caldo MRS e, após centrifugação, as células foram lavadas com água peptonada. A suspensão de células obtida foi misturada a uma solução de alginato de sódio 2%. Essa mistura foi transferida para uma seringa estéril equipada com agulha de 0,45mm e o líquido foi ejetado lentamente para dentro de um frasco contendo CaCl2 0,05M suplementado com Tween 80, onde formaram-se as cápsulas. Essas cápsulas foram lavadas com água peptonada e filtradas através de um papel filtro. Por fim foram armazenados em água peptonada a 4°C. Para avaliação da viabilidade das culturas após a encapsulação, foi feito o método de contagem em placa em superfície, utilizando o meio de cultura agar MRS. Foi realizada uma contagem inicial das culturas antes da encapsulação. Após a encapsulação, foram feitas duas contagens: na primeira, utilizouse o sobrenadante resultante no final do processo de encapsulação; na segunda, foi retirado 1g das cápsulas, acrescentado solução tampão fosfato e a amostra foi submetida ao processo de sonicação. Até o momento puderam ser feitas duas encapsulações. Antes de encapsular a cultura LB7.9, tínhamos uma média de 2,74 x 108 ufc/ml e após a encapsulação observamos que após o processo de sonicação o que pode ser contado em placas, após 48h, foi uma média de 2,87 x 105 ufc/ml. Quanto à cultura LB8.5, antes de encapsular tínhamos aproximadamente 4,15 x 106 ufc/ml e após a encapsulação observamos que após a sonicação o que pode ser contado em placas, após 48h, foi de 7,5 x 103 ufc/ml. A metodologia de encapsulação ainda está em fase de ajustes, mas de acordo com os resultados obtidos foi averiguado que as culturas lácticas puderam ser encapsuladas, bem como permaneceram viáveis após a encapsulação. Assim, após os possíveis ajustes no protocolo, as propriedades antimicrobianas e probióticas das culturas serão avaliadas, pensando em uma posterior aplicação em experimentos pilotos na produção de alimentos.
NTs de TiO2: morfologia e influência na produção de H2
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O crescente aumento da demanda de energia no mundo intensifica a procura por fontes alternativas e renováveis de energia. O hidrogênio (H2) é considerado uma excelente alternativa, porém mais de 90% do hidrogênio comercializado hoje é obtido da reforma do gás natural, ou seja, não é renovável. A obtenção do hidrogênio a partir a quebra da molécula da água em processos fotocatalíticos vem recebendo muita atenção nos últimos anos. A fotodegradação de compostos orgânicos para produção de hidrogênio usando fotocatalisadores a base nanotubos de dióxido de titânio (NTs de TiO2) e a radiação solar como fonte de energia é o objetivo principal desse trabalho. Os fotocatalisadores a base de NTs de TiO2 foram produzidos pelo processo de anodização. Essa técnica permite controlar a morfologia dos nanotubos conforme os parâmetros utilizados no processo. Para obtenção dos fotocatalisadores foram utilizados discos de titânio comercial de 96,9% de pureza. Os mesmos foram posicionados em reatores e submersos em solução de ETG + 10 wt% H2O + 0.25wt% NH4F. A diferença de potencial entre o ânodo (Ti) e o cátodo (Cu) foi mantida através de uma fonte de corrente contínua. Para obter nanotubos com diferentes morfologias foram variados o tempo de anodização e a tensão utilizada no processo. Após isto, os fotocatalisadores foram submetidos a um tratamento térmico a 400°C, em atmosfera ambiente, por três horas. A diferença na morfologia devido aos diferentes parâmetros utilizados na anodização foi verificada a partir de imagens típicas de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). A estrutura cristalina dos NTs de TiO2 foi analisada por difração de raios x (DRX). Para avaliar a influência da morfologia dos NTs de TiO2, na produção de H2, os fotocatalisadores foram submetidos a ensaios fotocatalíticos. Utilizando uma lâmpada de xenônio mercúrio os fotocatalisadores foram irradiados em um reator de quartzo contendo solução de 1,9M de glicerina. A produção de H2 foi quantificada por cromatografia gasosa (CG). Com os diferentes parâmetros de anodização utilizados para obtenção dos NTs de TiO2 foi possível obter diferentes morfologias. Como resultado final foi possível comparar a produção de H2 em função das diferentes morfologias dos NTs de TiO2.
Acompanhamento da acidificação e do pH durante processamento de hidromel de longa fermentação
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O hidromel é uma bebida que apresenta entre 4 e 14% de álcool, obtida pela fermentação alcoólica de uma solução de mel de abelha, sais nutrientes e água potável. A produção da bebida segue a classificação dos vinhos (suave, semisseco ou seco), o que implica em diferentes colorações, que vão do amarelo bem claro ao castanho. O objetivo desse trabalho foi produzir experimentalmente e acompanhar as variações da acidez e do pH durante o processo de fermentação dessa bebida a fim de padronizar seu processo produtivo e sugerir sua utilização por agroindústrias familiares. Para a fabricação, foi utilizado mel silvestre que apresentou pH de 4,4 e umidade de 15,8%, uma cepa especial de Saccharomyces cerevisiae para fabricação de vinho branco e água potável não clorada. Foram produzidas duas bateladas de produto, que se deixou fermentando por 90 dias em bombona plástica translúcida, com saída de gás protegida, a fim de evitar contaminações. As análises foram realizadas quinzenalmente e o produto sofria transvase mensal para retirada de produtos de decantação (leveduras mortas). O pH do hidromel no tempo zero foi de 4,1. O mesmo diminuiu ao longo do tempo, chegando a 3,65, aos 75 dias de fermentação, com ligeiro acréscimo no final do processo (pH de 3,9). Como nos primeiros dias de fermentação formam-se, principalmente, os ácidos acético e succínico, o pH da solução reduz. Esse pH baixo não impede que as leveduras cresçam, porém inibe o crescimento bacteriano, beneficiando a produção de hidromel e reduzindo a contaminação da bebida por micro-organismos indesejáveis. A acidez titulável média foi de 37,7 mEq/L no dia zero, chegando a 69,1 aos 60 dias de fermentação e 64,2 mEq/L aos 90 dias de fermentação. Ainda é prematuro afirmar que o processo utilizado é adequado para a produção em pequena escala, entretanto, vislumbra-se uma possibilidade de padronização do produto, desde que seja mantido o processo de produção constante. Abre-se, assim, uma possibilidade comercial aos apicultores familiares.
2ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2010) - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Abertura da videoconferência - Professor Amauri Bassoli (Coordenador Pedagógico do PST - SNEED/ME); Diversos informes: a) Adesão ao PST no SIMEC (somente para as escolas que aderiram em 2010); b)Seminário Internacional de Educação Integral em Jornada ampliada desenvolvidos nos dias 24 a 26 de novembro de 2010 na Academia de Tênis/ Brasília (DF) – Jaqueline Moll (MEC); Apresentação sobre a temática Corpo, Gênero e Sexualidade – Silvana Goellner (Professora da UFRGS – CGAPA/ME); Esclarecimento de dúvidas – Leandro Fialho (MEC). 14 salas de transmissão estavam conectadas para assistirem à videoconferência e foram contabilizados cerca de 300 acessos on-line.
2ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2010) - 5
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Abertura da videoconferência - Professor Amauri Bassoli (Coordenador Pedagógico do PST - SNEED/ME); Diversos informes: a) Adesão ao PST no SIMEC (somente para as escolas que aderiram em 2010); b)Seminário Internacional de Educação Integral em Jornada ampliada desenvolvidos nos dias 24 a 26 de novembro de 2010 na Academia de Tênis/ Brasília (DF) – Jaqueline Moll (MEC); Apresentação sobre a temática Corpo, Gênero e Sexualidade – Silvana Goellner (Professora da UFRGS – CGAPA/ME); Esclarecimento de dúvidas – Leandro Fialho (MEC). 14 salas de transmissão estavam conectadas para assistirem à videoconferência e foram contabilizados cerca de 300 acessos on-line.
2ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2010) - 7
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Abertura da videoconferência - Professor Amauri Bassoli (Coordenador Pedagógico do PST - SNEED/ME); Diversos informes: a) Adesão ao PST no SIMEC (somente para as escolas que aderiram em 2010); b)Seminário Internacional de Educação Integral em Jornada ampliada desenvolvidos nos dias 24 a 26 de novembro de 2010 na Academia de Tênis/ Brasília (DF) – Jaqueline Moll (MEC); Apresentação sobre a temática Corpo, Gênero e Sexualidade – Silvana Goellner (Professora da UFRGS – CGAPA/ME); Esclarecimento de dúvidas – Leandro Fialho (MEC). 14 salas de transmissão estavam conectadas para assistirem à videoconferência e foram contabilizados cerca de 300 acessos on-line.
1ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Programação: 1. Abertura da videoconferência: Leandro Fialho – Coordenador Geral de Educação Integral e Programas / MEC; 2. Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação: a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura; b)Formas de organização e desenvolvimento das aulas com o uso de Planos Apresentados no Caderno de Apoio Pedagógico - Professores Amauri Bassoli e Ricardo Petersen; 3. Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora de Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do Programa Segundo Tempo – CGAPA/ME. 13 salas de transmissão estavam conectadas para assistirem à videoconferência. Via webconferência foram contabilizados cerca de 197 acessos on-line.
1ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Programação: 1. Abertura da videoconferência: Leandro Fialho – Coordenador Geral de Educação Integral e Programas / MEC; 2. Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação: a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura; b)Formas de organização e desenvolvimento das aulas com o uso de Planos Apresentados no Caderno de Apoio Pedagógico - Professores Amauri Bassoli e Ricardo Petersen; 3. Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora de Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do Programa Segundo Tempo – CGAPA/ME. 13 salas de transmissão estavam conectadas para assistirem à videoconferência. Via webconferência foram contabilizados cerca de 197 acessos on-line.
1ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 5
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Programação: 1. Abertura da videoconferência: Leandro Fialho – Coordenador Geral de Educação Integral e Programas / MEC; 2. Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação: a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura; b)Formas de organização e desenvolvimento das aulas com o uso de Planos Apresentados no Caderno de Apoio Pedagógico - Professores Amauri Bassoli e Ricardo Petersen; 3. Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora de Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do Programa Segundo Tempo – CGAPA/ME. 13 salas de transmissão estavam conectadas para assistirem à videoconferência. Via webconferência foram contabilizados cerca de 197 acessos on-line.
1ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 6
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Programação: 1. Abertura da videoconferência: Leandro Fialho – Coordenador Geral de Educação Integral e Programas / MEC; 2. Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação: a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura; b)Formas de organização e desenvolvimento das aulas com o uso de Planos Apresentados no Caderno de Apoio Pedagógico - Professores Amauri Bassoli e Ricardo Petersen; 3. Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora de Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do Programa Segundo Tempo – CGAPA/ME. 13 salas de transmissão estavam conectadas para assistirem à videoconferência. Via webconferência foram contabilizados cerca de 197 acessos on-line.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - A Metodologia de Ensino dos Esportes no Marco do Programa Segundo Tempo - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: A Metodologia de Ensino dos Esportes no Marco do Programa Segundo Tempo, ministrada pelo professor Cristiano Jose dos Santos Ferreira.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - A Metodologia de Ensino dos Esportes no Marco do Programa Segundo Tempo - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: A Metodologia de Ensino dos Esportes no Marco do Programa Segundo Tempo, ministrada pelo professor Cristiano Jose dos Santos Ferreira.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - A Metodologia de Ensino dos Esportes no Marco do Programa Segundo Tempo - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: A Metodologia de Ensino dos Esportes no Marco do Programa Segundo Tempo, ministrada pelo professor Cristiano Jose dos Santos Ferreira.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - A Metodologia de Ensino dos Esportes no Marco do Programa Segundo Tempo - 6
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: A Metodologia de Ensino dos Esportes no Marco do Programa Segundo Tempo, ministrada pelo professor Cristiano Jose dos Santos Ferreira.
Tecendo na rua : a rede de assistência e social da população em situação de rua
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Descrição não disponível.
Das alturas ao ritmo : teoria dos conjuntos rítmicos como ferramenta composicional - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Esta tese de doutorado divide-se em duas partes: a primeira trata de uma Teoria dos Conjuntos Rítmicos, e a segunda traz o Portfolio de Composições desenvolvidas no período do doutorado. A Teoria dos Conjuntos Ritmicos apresenta um sistema de organização rítmica paralelo ao sistema de organização de alturas, tendo como ponto de partida a Teoria dos Conjuntos Musicais (TCM), tal como organizada por FORTE (1973), além de uma adaptação do time-point-system (BABBITT, 1962). A partir da sistematização da TCM, e também de noções da Teoria dos Conjuntos Diatônicos (TCD), essa abordagem sintética permite estabelecer uma conexão entre aspectos básicos da harmonia e da cifragem de acordes com a organização rítmica. A um só tempo, em um catálogo completo, são relacionadas as famílias de conjuntos de alturas e cifras cordais, com suas respectivas contrapartes rítmicas. A motivação musical para esta investigação acerca dos ritmos surgiu pelo interesse nos ritmos dançantes e repetitivos, denominados timelines (TOUSSAINT, 2013), comumente utilizados na chamada música popular As timelines dançantes refletem propriedades similares às dos conjuntos diatônicos e, por essa razão, esta tese apresenta algumas propriedades dos conjuntos diatônicos de alturas, traçando um paralelo com suas contrapartes rítmicas. Essas relações também aparecem no portfolio de composições, caracterizando alguns procedimentos utilizados. O portfolio de composições, que inclui uma composição para orquestra sinfônica, é tematizado a partir da dualidade transparência/opacidade, abordando algumas diferenças essenciais, do ponto de vista da audibilidade, entre os resultados oriundos de técnicas variadas de composição. Este estudo sobre Teoria dos Conjuntos Rítmicos ajudará na abordagem analítica da minha produção composicional na música popular, trazendo uma maneira sistemática de entender e extrapolar alguns aspectos já utilizados na minha prática como compositor e improvisador.
A adaptação da organista à atualização do hinário da Igreja Congregação Cristã no Brasil : um estudo preliminar com estratégias para sua aprendizagem - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
O objetivo desse trabalho é investigar a adaptação da organista com relação às modificações nos hinários oficiais da Igreja Congregação Cristã no Brasil, enfatizando as mudanças do Hinário 4 para o Hinário 5. Também foi averiguado qual o impacto das mudanças no estudo dos hinos novos e antigos (onde houve várias mudanças) e qual a repercussão das organistas com relação ao acréscimo do terceiro pentagrama no Hinário 5. O presente estudo foi delineado com base em dois questionários elaborados e enviados para as organistas da Igreja Congregação Cristã no Brasil (uma vez que apenas as mulheres tocam o órgão), tanto para as oficializadas com profunda experiência no Hinário 4, como para as organistas aprendizes que só tiveram contato com o Hinário 5. Ficou evidente que muitas organistas oficializadas ainda apresentam dificuldades em tocar os hinos alterados do hinário devido às diferenças entre mão esquerda e pedal. As aprendizes não reportaram ter problemas porque nunca estudaram com outro hinário. Como na Igreja Congregação Cristã no Brasil somente hinos são tocados durante o culto, foram elaborados exercícios para auxiliar na adaptação do novo hinário, já que em 194 dos 480 hinos, as notas mais graves da mão esquerda e do pedal são distintas durante alguns compassos. O material produzido poderá auxiliar principalmente as organistas oficializadas, tornando-se também, uma fonte de consulta sobre os tipos de hinos para toda a classe.
A adaptação da organista à atualização do hinário da Igreja Congregação Cristã no Brasil : um estudo preliminar com estratégias para sua aprendizagem - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
O objetivo desse trabalho é investigar a adaptação da organista com relação às modificações nos hinários oficiais da Igreja Congregação Cristã no Brasil, enfatizando as mudanças do Hinário 4 para o Hinário 5. Também foi averiguado qual o impacto das mudanças no estudo dos hinos novos e antigos (onde houve várias mudanças) e qual a repercussão das organistas com relação ao acréscimo do terceiro pentagrama no Hinário 5. O presente estudo foi delineado com base em dois questionários elaborados e enviados para as organistas da Igreja Congregação Cristã no Brasil (uma vez que apenas as mulheres tocam o órgão), tanto para as oficializadas com profunda experiência no Hinário 4, como para as organistas aprendizes que só tiveram contato com o Hinário 5. Ficou evidente que muitas organistas oficializadas ainda apresentam dificuldades em tocar os hinos alterados do hinário devido às diferenças entre mão esquerda e pedal. As aprendizes não reportaram ter problemas porque nunca estudaram com outro hinário. Como na Igreja Congregação Cristã no Brasil somente hinos são tocados durante o culto, foram elaborados exercícios para auxiliar na adaptação do novo hinário, já que em 194 dos 480 hinos, as notas mais graves da mão esquerda e do pedal são distintas durante alguns compassos. O material produzido poderá auxiliar principalmente as organistas oficializadas, tornando-se também, uma fonte de consulta sobre os tipos de hinos para toda a classe.
A adaptação da organista à atualização do hinário da Igreja Congregação Cristã no Brasil : um estudo preliminar com estratégias para sua aprendizagem - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
O objetivo desse trabalho é investigar a adaptação da organista com relação às modificações nos hinários oficiais da Igreja Congregação Cristã no Brasil, enfatizando as mudanças do Hinário 4 para o Hinário 5. Também foi averiguado qual o impacto das mudanças no estudo dos hinos novos e antigos (onde houve várias mudanças) e qual a repercussão das organistas com relação ao acréscimo do terceiro pentagrama no Hinário 5. O presente estudo foi delineado com base em dois questionários elaborados e enviados para as organistas da Igreja Congregação Cristã no Brasil (uma vez que apenas as mulheres tocam o órgão), tanto para as oficializadas com profunda experiência no Hinário 4, como para as organistas aprendizes que só tiveram contato com o Hinário 5. Ficou evidente que muitas organistas oficializadas ainda apresentam dificuldades em tocar os hinos alterados do hinário devido às diferenças entre mão esquerda e pedal. As aprendizes não reportaram ter problemas porque nunca estudaram com outro hinário. Como na Igreja Congregação Cristã no Brasil somente hinos são tocados durante o culto, foram elaborados exercícios para auxiliar na adaptação do novo hinário, já que em 194 dos 480 hinos, as notas mais graves da mão esquerda e do pedal são distintas durante alguns compassos. O material produzido poderá auxiliar principalmente as organistas oficializadas, tornando-se também, uma fonte de consulta sobre os tipos de hinos para toda a classe.
A adaptação da organista à atualização do hinário da Igreja Congregação Cristã no Brasil : um estudo preliminar com estratégias para sua aprendizagem - 5
por
JANDREY DE MELLO LOPES
O objetivo desse trabalho é investigar a adaptação da organista com relação às modificações nos hinários oficiais da Igreja Congregação Cristã no Brasil, enfatizando as mudanças do Hinário 4 para o Hinário 5. Também foi averiguado qual o impacto das mudanças no estudo dos hinos novos e antigos (onde houve várias mudanças) e qual a repercussão das organistas com relação ao acréscimo do terceiro pentagrama no Hinário 5. O presente estudo foi delineado com base em dois questionários elaborados e enviados para as organistas da Igreja Congregação Cristã no Brasil (uma vez que apenas as mulheres tocam o órgão), tanto para as oficializadas com profunda experiência no Hinário 4, como para as organistas aprendizes que só tiveram contato com o Hinário 5. Ficou evidente que muitas organistas oficializadas ainda apresentam dificuldades em tocar os hinos alterados do hinário devido às diferenças entre mão esquerda e pedal. As aprendizes não reportaram ter problemas porque nunca estudaram com outro hinário. Como na Igreja Congregação Cristã no Brasil somente hinos são tocados durante o culto, foram elaborados exercícios para auxiliar na adaptação do novo hinário, já que em 194 dos 480 hinos, as notas mais graves da mão esquerda e do pedal são distintas durante alguns compassos. O material produzido poderá auxiliar principalmente as organistas oficializadas, tornando-se também, uma fonte de consulta sobre os tipos de hinos para toda a classe.
Água Eletrolizada Ácida em Odontologia - Produção e Avaliação
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A estomatite protética (EP) ou candidíase atrófica crônica é a forma mais comum de candidíase oral e apresenta uma alta prevalência entre os portadores de próteses totais. Apesar de ser uma doença multifatorial, um dos principais fatores etiológicos é a colonização da superfície interna da prótese pelo fungo Candida albicans. A prótese contaminada serve como reservatório do fungo e passa a atuar como agente de manutenção, progressão e reincidência da doença. Higiene oral deficitária e infecções por Candida são muito comuns entre idosos portadores de prótese total. Estudos têm mostrado que mesmo quando a terapia antifúngica é adotada, em muitos casos, a reinfecção ocorre pouco tempo após o fim do tratamento. Portanto, o tratamento da EP deve, obrigatoriamente, envolver uma cuidadosa desinfecção das peças protéticas. Os pacientes idosos, muitas vezes apresentam limitações motoras que dificultam a realização de procedimentos de higiene oral. Apesar da grande variedade de métodos disponíveis de desinfecção, aquela por imersão em soluções químicas continua sendo a mais amplamente utilizada para limpeza e descontaminação de próteses totais. Entretanto a maioria dos agentes usados para essa desinfecção apresenta toxicidade ao paciente e danos ao meio ambiente. Nos últimos anos diversos protocolos de tratamentos e tipos de desinfetantes têm surgido como possíveis alternativas para desinfecção de próteses totais. Dentre eles estão o ácido peracético, a água ozonatada, o gás ozônio e mais recentemente a energia de microondas e a água eletrolisada ácida (AEA). Contudo, a produção da AEA é realizada por equipamentos importados e com alto custo. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi desenvolver um protótipo de baixo custo para produção de água eletrolisada ácida e, posteriormente, avaliar sua eficácia como agente desinfetante de resinas acrílicas. Dois compartimentos foram separados entre si por uma membrana de troca iônica. Em ambos os compartimentos foi colocada uma solução aquosa de cloreto de sódio a 5% (100 ml). Os mesmos receberam uma corrente elétrica de 32 V e 375 mA. No lado positivo alcançou-se pH 2,50 e potencial redox de 1250 mV, em 40 min. Para a avaliar a eficácia da desinfecção promovida pela AEA foram confeccionados 20 corpos de prova de resina acrílica termopolimerizada (5,0 x 5,0 x 2,0 mm) que receberam acabamento com lixas d’água 600, 1000 e 2000 e polimento com pedra pomes e branco de espanha. Os corpos de prova foram esterilizados em autoclave e divididos em quatro grupos, conforme a solução na qual foram imersos, por 10 minutos. No grupo 1, os corpos de prova (CP) ficaram imersos em água destilada estéril. Os CP dos grupos 2, 3 e 4 foram contaminados em saliva por 1 min e em seguida imersos em água destilada estéril, em glutaraldeído 2% e em AEA, respectivamente. Após as imersões, cada corpo de prova foi colocado em um tubo de ensaio contendo 2ml de BHI e encubados a 37°C (±1°C), por 24 horas. Os grupos foram então avaliados quanto ao turvamento do meio de cultura. Houve turvamento apenas no grupo contaminado e imerso em água destilada estéril, indicando presença bacteriana. Os grupos contaminados e imersos em glutaraldeído 2% e em AEA não apresentaram turvamento, assim como o grupo não contaminado. Concluiu-se que a AEA é um agente desinfetante eficaz contra os microorganismos orais, de fácil produção, baixo custo, biodegradável, sem efeito deletério para o meio ambiente e com alto potencial para aplicação na Odontologia.
Vídeo Institucional do Recreio na Férias - versão completa - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Contém depoimentos de gestores, participantes, coordenadores e monitores, pais, membros da Secretaria Nacional de Esporte Educacional e uma entrevista com o Ministro do esporte, Orlando Silva.
Vídeo Institucional do Recreio na Férias - versão completa - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Contém depoimentos de gestores, participantes, coordenadores e monitores, pais, membros da Secretaria Nacional de Esporte Educacional e uma entrevista com o Ministro do esporte, Orlando Silva.
Catalisadores suportados contendo cério e zircônia aplicados na combustão catalítica do metano
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Em vista da sua aplicação no controle ambiental, a combustão catalítica do metano tem sido estudada nos últimos anos, pois o processo de queima de combustíveis fósseis gera grande quantidade de gases e compostos orgânicos que poluem o ambiente. Neste contexto, esta pesquisa investiga a síntese de catalisadores suportados a base de cério-zircônia na redução do NOx durante a combustão de metano. Nos ensaios realizados, alumina na forma de microesferóides foi preparada por soluções contendo cloreto de alumínio, hidróxido de amônio, PVA e água. Os produtos resultantes foram envelhecidos, lavados e filtrados a vácuo. Após o processo de secagem, as amostras foram tratadas termicamente a 600 e 700°C. No processo de impregnação, sais contendo cério e zircônia em diferentes proporções, foram dissolvidos em água e, em seguida, adicionados ao suporte Al2O3. No decorrer do processo, a solução foi filtrada, seca em estufa e novamente calcinada. Na caracterização físico-química, as imagens obtidas por microscopia eletrônica de varredura permitiram identificar que o suporte tratado termicamente a 600°C apresentava uma superfície livre de fissuras, favorável à impregnação. Na análise termogravimétrica, definiu-se que o tratamento térmico ocorreria a 600°C, pois nesta faixa de temperatura, o suporte de alumina na forma de microesferóide apresenta-se estruturalmente estável e sem fissuras ou imperfeições na sua superfície. O método BET permitiu determinar que a maior área superficial foi alcançada nas amostras tratadas termicamente a 600°C. Após a produção do catalisador, ensaios para determinar a atividade catalítica estão sendo realizados em um forno elétrico do tipo mufla programado para atingir 600ºC e manter-se nesta temperatura durante 5 minutos. A quantidade dos gases CxHy, O2, CO, CO2, NO, NOx foram medidas através de um analisador de gases portátil.
Estudo da gliadina e aplicação em adesivo
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O glúten é uma proteína amorfa composta pela mistura de cadeias proteicas longas de gliadina e glutenina., sendo encontrado naturalmente no trigo, na cevada, no centeio, etc. A gliadina é uma proteína monomérica e globularsendo a componente responsável pela extensibilidade do glúten ficando dispersa entre a glutenina. Recentemente, muitos estudos têm sido dedicados na aplicabilidade da gliadina em adesivos, principalmente pelo fato de ser proveniente de uma fonte renovável. Em sua maioria, os adesivos encontrados no mercado são obtidos através de fontes fósseis, ou seja, fontes não renováveis. O presente projeto tem como objetivo estudar a conformação da gliadina aplicando-a em adesivos. Sabe-se que proteínas, na presença de solventes tendem a se desdobrar. As proteínas globulares, tais como a gliadina, geralmente possuem muitos grupos apolares laterais e quando dissolvidas em um solvente polar, a maioria destes grupos ficam escondidos no interior do glóbulo, enquanto que a maioria dos grupos polares ficam em contato com o solvente polar.Se for possível alterar a polaridade do solvente, fazendo com que estes grupos apolares se movam para fora, a proteína irá se tornar menos sensível a este solvente e com capacidade de se desenovelar. Neste trabalho, inicialmente realizou-se um estudo da conformação da gliadina em diferentes solventes e pHs. Para esta etapa as técnicas utilizadas foram:Potencial Zeta – forneceu um indicativo sob o sinal das cargas e a estabilidade do sistema; Espalhamento de Luz Dinâmico – determinouos coeficientes de difusão e diâmetro hidrodinâmico; Espectroscopia no Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR-ATR) – forneceu uma estimativa da estrutura secundária presente. As análises foram realizadas utilizandotrês solventes: H2O deionizada;H2O/EtOH40/60% v/v;Dimetilsulfóxido (DMSO) - em três diferentes pHs: 1,2 (pH gástrico); 6,8 (pH intestinal); 9,8 (pH de solubilidade das amostras). A técnica Potencial Zeta mostrou que a gliadina é mais estável em H2O deionizada, no pH9,8,.Para a amostra em DMSO, o sistema apresentou-se instável.A técnica de Espalhamento de Luz mostrou que a amostra em H2Odeionizada em pH 9,8 apresentou-se mais estável com menor distribuição de tamanho e diâmetros hidrodinâmicos em torno de 68 nm. Para a amostra em DMSO o sistema mostrou-se polidisperso, com tamanhos que variam de 34 nm (pH 9,8) e 66 nm (pH 1,2). Já para as amostrasem EtOH 40/60% v/v, o sistema é instável e possivelmente a concentração de etanol (60%) favoreceu a presença de agregados e conformações diversas. A partir da técnica FTIR-ATR observou-se que para a amostra em H2Odeionizada a conformação predominante em pH básico é folhas-β (19%). A diminuição do pH ocasionou um aumento no teor desta banda (36%). A estrutura folhas-β está relacionado à agregação, desta forma conclui-se que em pH básico (9,8) a amostra encontra-se mais estável. Fato que corrobora com as demais análises realizadas.Em DMSO, ocorreu o surgimento de uma banda em 1660 cm-1 . Acreditase que a mesma seja devido ao desenovelamento da gliadina. Porém, em pH básico, o alto teor de folhas-β (16%) indica também a presença de agregados ao sistema. Sendo assim, a gliadina neste pH encontra-se instável com a presença de várias conformações. O teor da estrutura randômica aumenta à medida que o pH diminui. Desta forma, a proteína perde uma quantidade significativa da sua forma globular compacta.Finalmente, em EtOH 40/60% v/v a proteína não tem um comportamento estável, semelhante à amostra em DMSO. Em pH básico, o teor das conformações α-hélice, folhas-β e voltas reversas é semelhante, o que é um indicativo desta instabilidade. Em pH neutro têm-se um aumento na conformação randômica e no teor de folhas-β o que pode estar relacionado ao alto teor de agregados neste pH. Já em meio ácido (pH 1,2) o teor helicoidal sofre um acréscimo (~17%), seguido da estrutura randômica (~18%). Na próxima etapa do projeto será realizada a técnica de viscosidade com o intuito de medir a fluidezdas amostras. Sabe-se que quanto maior a fluidez, maior a força necessária para causar este movimento. As diferenças na viscosidade do adesivo resultam em diferentes interações com as características de utilização. Adesivos com alta viscosidade geram maior dificuldade de espalhamento do adesivo, gerando uma qualidade de colagem inferior. Já adesivos com baixa viscosidade apresentam maior penetração e sua absorção pelo material utilizado também é maior. A determinação da viscosidade torna-se um excelente indicativo da qualidade dos adesivos obtidos através deste material. Após esta etapa, as amostras serão submetidas a ultrassom e novas medidas de viscosidade serão realizadas. O objetivo será observar diferenças na fluidez das amostras.
Determinação do Tempo de Retardo da Ignição nos Motores Diesel
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WAGNER SILVA WESSFLL
O óleo diesel é o principal combustível utilizado no Brasil, devido a grande utilização no transporte rodoviário. Esse combustível é derivado do petróleo e constituído basicamente por hidrocarbonetos. Além disso, é líquido e a sua queima ocorre quando obtemos uma alta taxa de compressão no interior da câmara de combustão nos motores de ciclo Diesel. Oferece mais segurança na prevenção de incêndios, entretanto, é o combustível mais poluente para o meio ambiente devido a sua composição. De modo a minimizar os efeitos nocivos desse combustível na natureza, é importante determinar o tempo de retardo - intervalo entre a injeção de combustível e o aumento da pressão na câmara de combustão- . Quanto menor é esse tempo, menor é a formação de contaminantes atmosféricos - material particulado (MP) e hidrocarbonetos não queimados (HC's) - e melhor a qualidade da combustão e a eficiência do ciclo térmico. Os ensaios foram realizados em um motor Diesel Toyama - 3,2 kW (80% da potência máxima), injeção mecânica de combustível, 3600 rpm -, além de outros instrumentos como: controladores e sensores de temperatura e de pressão, célula de carga com capacidade de 10kg para medida do consumo de combustível, filtro de microfibra de vidro com 47 mm de diâmetro para a coleta de MP e condensador para o recolhimento dos HC's. O tempo de retardo foi obtido de modo experimental através da utilização um sensor de pressão indutivo no sistema de injeção e no interior da câmara de combustão. Esse valor deverá ser correlacionado com o número de cetano (NC) - tendência de auto-ignição do combustível - dos combustíveis analisados. Combustíveis com alto número de cetano possuem um menor tempo de retardo, ou seja, inflamam rapidamente quando injetados na câmara de combustão e conseguem realizar a reação de combustão completa. Combustíveis com menor número de cetano possuem um elevado tempo de retardo. Essa queima tardia pode ocasionar o mau funcionamento do motor, como danos mecânicos e perda de potência, além do aumento de emissões de fumaça e material particulado. As análises foram realisadas usando os combustíveis S10, S500, M500 e S1800, os quais foram modificados com padrões secundários -U17 (NC baixo) e T23 (NC alto) -, para obtermos formulações parecidas, mas com NC distintos. Portanto, temos os seguintes combustíveis: S10, S10m, S500, S500m, M500, M500m, S1800 e S1800m, todos com número de cetanos conhecidos. Os combustíveis que possuem maior NC (S10, S1800, M500m e S500m) obtiveram um menor tempo de retardo, diferentemente do restante dos combustíveis (M500, S500, S10m, S1800m) que, por terem um menor número de cetanos, tiveram um maior tempo de retardo. O consumo específico foi pouco afetado pelas alterações no NC, entretanto a diferença de valores nas emissões de contaminantes foi notável: S1800m obteve diminuição de 40% em acumulo de MP e aumento de 20% de HC's em relação ao S1800; S10m diminuiu 20% emissão de MP e aumentou 10% emisão de HC's comparado ao S10; S500 e M500 tiveram um aumento de 50% nas emissões de MP e uma diminuição de 20% nas emissões de HC's comparados aos seus formulados, S500m e M500m.
Potencial dos extratos liofilizados de folhas de batata doce de polpa roxa (Ipomea batatas) no tratamento metabólico da obesidade
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WAGNER SILVA WESSFLL
Doenças de natureza inflamatória vêm mostrando um grande crescimento na população geral. Com isso, estudos com produtos naturais ricos em antocianinas e polifenóis ganham uma força maior, pois têm a característica de poder combater essas inflamações. Folhas de batata doce de polpa roxa (Ipomea batatas) apresentam grandes quantidades destas substâncias antioxidantes, porém não vêm sendo utilizadas como produto comestível, nem mesmo na forma de extratos concentrados, pois sua extração deve ser feita em meio muito ácido (pH ~ 1) usando-se metanol como solvente, o que torna este tipo de extrato muito tóxico. Uma nova técnica desenvolvida pelo grupo tem mostrado muito eficiência e baixa toxicidade, pois é realizada com suco de limão que possui alto poder de extração e ao mesmo tempo protege as substâncias de interesse. Assim, propusemos desenvolver e, se possível, patentear a nova técnica visando seu uso para tratamento metabólico de obesidades e diabetes tipo I e II, que são doenças inflamatórias.
Efeitos antiinflamatórios e antioxidantes do pêssego (Prunus persica (L.) Batsch) e dos seus produtos derivados em uma lesão geral aguda induzida por CCl4 em ratos Wistar
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WAGNER SILVA WESSFLL
Pêssegos são consumidos em todo o mundo e têm um alto teor de carotenóides e compostos fenólicos que podem exercer atividades biológicas. A Embrapa vem desenvolvendo variedades de pêssego na unidade Clima Temperado, no sul do Brasil, que possuam características atrativas do ponto de vista agronômico e comercial. Com o objetivo de agregar valor aos produtos finais da rota do pêssego – fruto in natura, conservas em calda e sucos, por exemplo, iniciamos uma parceria para realização de investigações de ações biológicas de produtos do pêssego da variedade Maciel, tais como o a casca, calda, polpa em calda e polpa in natura, de forma a determinar seu potencial como alimento funcional e/ou nutracêutico. Foram determinadas as concentrações de cinco diferentes carotenoides nos distintos produtos do pêssego, os quais são relacionados às ações benéficas no organismo. Foi realizado um estudo em modelo animal, onde o potencial anti-inflamatório desses produtos foi estudado em ratos Wistar que receberam uma dose oral diária de extratos liofilizados (200 e 400 mg /kg). A glicemia dos animais foi monitorada com glicosímetro, a fim de avaliar as alterações da glicose no sangue. Após 30 dias de tratamento, os animais receberam uma injeção intraperitoneal de tetracloreto de carbono (CCl4) para induzir uma resposta tóxica aguda ao fígado e outros órgãos, e uma análise de parâmetros de toxicidade e estresse oxidativo foi realizada no fígado, rins, cérebro e coração. Após quatro horas, os tecidos foram removidos para análise. Realizou-se uma análise histológica dos fígados, a fim de visualizar a morfologia tecidual (integridade das estruturas e necrose) dos mesmos. Nossos resultados mostram que CCl4 induziu uma lesão geral e aguda no fígado, rins, coração e cérebro. Os produtos derivados do pêssego como a casca, pêssego in natura e pêssego em calda foram capazes de regular negativamente o aumento dos parâmetros pró-inflamatórias induzidas por CCl4 em todos os tecidos analisados. A participação da bolsista neste projeto foi integral, desde a manipulação dos animais, tratamento dos mesmos com os extratos de pêssego, retirada dos tecidos e realização das técnicas de ELISA e western blotting para análise das respostas anti-inflamatórias.
Utilização da Técnica de Microfusão de Metais no Design de Peças com Geometrias Complexas
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WAGNER SILVA WESSFLL
A microfusão é um processo de fundição de metais amplamente utilizado na indústria de adornos, joias e de pequenos componentes metal-mecânicos que apresentam geometrias com detalhes minuciosos onde a fabricação através de conformação ou usinagem não compensa devido a complexidade e ao alto custo de produção. No entanto, grande parte do conhecimento do processo baseia-se na linha de montagem e experiências empíricas com poucas evidências científicas. Assim, o objetivo desta pesquisa foi estudar as etapas do processo de microfusão utilizando diferentes matérias-primas, relacionando parâmetros de fabricação, acabamento e precisão. Os estudos de caso foram joias e adornos de geometrias complexas e diferentes texturas inicialmente usinadas ou replicadas a partir de sua forma inicial. O trabalho desenvolvido no Laboratório de Design e Seleção de Materiais juntamente com o Laboratório de Caracterização de Materiais do Departamento de Materiais da UFRGS envolve varias etapas de microfusão – equipamento Zezimaq. Inicialmente foi realizada a seleção de borracha de silicone para vulcanização – marca Pasom advance; então, a partir da peça matriz, foi obtido o molde de borracha para a produção dos modelos em cera, Pasom verde; após, para a obtenção das réplicas, foram injetados diferentes tipos de cera para fundição. Nesta fase foram observadas alterações ocorridas no acabamento e no detalhamento da superfície da peça em cera. Em seguida, as réplicas da peça em cera foram montadas em um caule de cera formando uma árvore e revestidas com gesso refratário, marca Pasom, tipo G2 para latão. Após o período de descanso o conjunto foi levado a deceradora para a remoção da cera, assim o gesso foi calcinado obedecendo as curvas de aquecimento selecionadas. As últimas etapas do processo consistiram na fundição da liga metálica, no preenchimento do molde cerâmico com o metal líquido e no acabamento, que consiste na retirada da rebarba e polimento. As ligas metálicas já utilizadas foram zamak, latão e prata. No decorrer do processo obteve-se dados sobre os materiais envolvidos, após testar parâmetros repetindo etapas um número apropriado de vezes sobre condições diferentes observou-se os seguintes resultados: (1) mudanças nas curvas de calcinação pré- selecionadas do gesso. Em (1) o resultado final, duas curvas foram testadas, ambas possuem um preaquecimento de 2 horas para chegar a temperatura de 100ºC, após o preaquecimento, a curva A, mais acentuada, aquece o molde de 100 a 720ºC em 6 horas, enquanto a curva (B) aquece o molde em patamares, primeiro de 100 - 520ºC em 4 horas e depois de 520 - 720ºC em mais 4 horas. Ambas curvas mantém a temperatura máxima por 2 horas e então resfriam a uma taxa de 40ºC/h até 400ºC, temperatura recomendada para o vazamento do metal. Já a curva (B) apresentou um resultado final mais apropriado, levando em conta que o primeiro teste – curva (A), resultou em um gesso quebradiço, não recomendado para pratica de microfusão. O resultado (2) mostrou que a inclusão do liquido antibolhas na fabricação de moldes de silicone evitou a formação de bolhas no processo de vulcanização, aproveitando melhor os moldes produzidos. (3) A fundição do metal, liga de latão 70/30, para o processo final apresentou melhores resultados na presença de argônio, formando uma atmosfera protetiva evitando a formação de óxidos. Assim, a adição de um gás inerte colaborou para a diminuição das impurezas no produto final. Com os dados obtidos foi possível otimizar o processo, gerando menos resíduos, eliminando falhas e aproveitamento melhor o silicone e o gesso.
Óxido de zinco nanoestruturado em cimentos endodônticos a base de metacrilato
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WAGNER SILVA WESSFLL
O tratamento endodôntico consiste na remoção da polpa dentária, desinfecção dos canais radiculares e preenchimento dos mesmos com material obturador. A obturação é responsável pelo selamento dos canais radiculares, suprimindo espaços vazios no interior desses. Por isso, é uma fase essencial para a manutenção da desinfecção, proporcionando saúde ao paciente. Os cimentos endodônticos devem ser radiopacos, não ser solúveis aos líquidos teciduais, ter escoamento adequado, não ser irritante ao organismo e ser antimicrobiano. Dentre os cimentos existentes, os resinosos apresentam melhores propriedades por serem constituídos de uma matriz resinosa polimerizável e terem a presença de cargas inorgânicas. As cargas inorgânicas são capazes de aferir ao material propriedades como radiopacidade, resistência e melhor reologia. A carga inorgânica mais utilizada para cimentos endodônticos é o óxido de zinco por apresentar biocompatibilidade, radiopacidade e capacidade antimicrobiana. Além disso, o metal desse composto é de fácil disponibilidade, tendo baixo preço e bom custo benefício. Visando aprimorar características como as antimicrobianas, utilizou-se partículas de ZnO em dimensões nanométricas. Entretanto, ainda não existe cimento resinoso comercial com ZnO como carga inorgânica. O ZnO obtido apresenta nanoestruturas com ramificações com média de diâmetro de 40 nm e área superficial de 16 m²/g por partícula. Quando incorporado à matriz resinosa em até 30% em peso, os cimentos apresentaram propriedades como radiopacidade, sorção de água, solubilidade e grau de conversão compatíveis com os materiais comerciais. A incorporação de ZnO à matriz resinosa não inibiu sua capacidade antimicrobiana contra o e. faecalis, principal microrganismo presente nas lesões endodônticas. Além disso, pode-se observar a penetração do cimento no tecido radicular dentinário, mostrando que este efeito antimicrobiano pode ser potencializado devido às propriedades reológicas obtidas. Portanto, foi desenvolvido um material odontológico com propriedades físicas e químicas satisfatórias, atingindo os principais requisitos dos cimentos endodônticos. Além disso, o óxido utilizado nesse estudo como carga para formulação de um eficaz cimento endodôntico tem aplicabilidade nas mais diversas áreas da tecnologia, com importante desempenho econômico.
Influência da morfologia dos NTs de TiO2 na produção de H2
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WAGNER SILVA WESSFLL
O crescente aumento da demanda de energia no mundo vem intensificando a necessidade da procura por fontes alternativas e renováveis de energia. O hidrogênio (H2) é considerado uma excelente opção, porém mais de 90% do hidrogênio comercializado hoje é obtido da reforma do gás natural, ou seja, não é renovável. A obtenção do hidrogênio a partir a quebra da molécula da água em processos fotocatalíticos vem recebendo muita atenção nos últimos anos. A fotodegradação de compostos orgânicos para produção de hidrogênio usando fotocatalisadores a base nanotubos de dióxido de titânio (NTs de TiO2) e a radiação solar como fonte de energia é o objetivo principal desse trabalho. Os fotocatalisadores a base de NTs de TiO2 foram produzidos pelo processo de anodização. Essa técnica permite controlar a morfologia dos nanotubos conforme os parâmetros utilizados no processo. Para obtenção dos fotocatalisadores foram utilizados discos de titânio comercial de 96,9% de pureza. Os mesmos foram posicionados em reatores e submersos em solução de ETG + 10 wt% H2O + 0.25wt% NH4F. A diferença de potencial entre o ânodo (Ti) e o cátodo (Cu) foi mantida através de uma fonte de corrente contínua. Para obter nanotubos com diferentes morfologias foram variados o tempo de anodização e a tensão utilizada no processo. Após isto, os fotocatalisadores foram submetidos a um tratamento térmico a 400°C, em atmosfera ambiente, por três horas. A diferença na morfologia devido aos diferentes parâmetros utilizados na anodização foi verificada a partir de imagens típicas de Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). A estrutura cristalina dos NTs de TiO2 foi analisada por difração de raios x (DRX). Para avaliar a influência da morfologia dos NTs de TiO2, na produção de H2, os fotocatalisadores foram submetidos a ensaios fotocatalíticos. Utilizando uma lâmpada de xenônio mercúrio os fotocatalisadores foram irradiados em um reator de quartzo contendo solução de 1,9M de glicerina. A produção de H2 foi quantificada por cromatografia gasosa (CG). Como resultado final foi possível comparar a produção de hidrogênio em função das diferentes morfologias dos nanotubos de dióxido de titânio, resultado dos diferentes parâmetros utilizados na anodização.
Desenvolvimento de um sistema para interface cérebro computador para a caracterização de eventos relacionados a imagens imaginárias como dispositivo de controle de um braço robótico
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WAGNER SILVA WESSFLL
O principal problema a ser abordado neste projeto é investigar a geração dos eventos relacionados ERD e ERS durante a realização de quatro movimento imaginários (sequência aleatória de setas indicando movimentos para cima, para baixo, para a direita e para a esquerda), com duração variável, indicadas em um computador como estímulo visual. O sujeito deverá imaginar que os movimentos indicados pelas setas estão relacionados aos movimentos de sua mão direita (e replicar este movimento de forma imaginária). As principais hipóteses a serem investigadas são: (1) se os ritmos β e μ estão presentes durante as tarefas motoras imaginárias com duração variável? (2) se os modelos ERD e ERS estão presentes durante as tarefas motoras imaginárias com duração variável? (3) qual o desempenho (taxa de acerto e tempo de processamento) dos métodos fuzzy e neuro-fuzzy utilizados para relacionar os biosinais (EEG) aos movimentos desejados do braço robótico? Assim, a minha participação tem como foco auxiliar no desenvolvimento de uma rede neural fuzzy para o controle de movimentos do braço robótico validação, testes, ajustes e redefinições de valores para inputs, outputs e funções de pertinência. Além disso, repetição de testes, ajustes e minimização da margem de possíveis erros nos métodos empregados.
Aromatização do metano sobre catalisadores de Mo/ZSM-5
por
WAGNER SILVA WESSFLL
relação aos danos ao meio-ambiente tornaram o gás natural uma promissora fonte de energia. A aromatização do metano surge como alternativa para a produção de aromáticos, a partir de catalisadores de molibdênio suportados em ZSM-5. O trabalho tem como objetivo analisar a influencia da preparação da ZSM-5 na conversão catalítica do metano, bem como as condições do meio reacional. Portanto, foram avaliados: a influência da razão Si/Al e diferentes templates na zeólita, o aquecimento com gases diferentes e a reação em quatro temperaturas. A preparação do catalisador Mo/ZSM-5 tem como primeira etapa a síntese da zeólita, a partir da utilização de cloreto de sódio, sulfato de alumínio, hidróxido de sódio, silicato de sódio, água, ácido sulfúrico e o template (TPABr ou n-butilamina). A mistura reacional permaneceu na autoclave por 7 horas (2 horas a 110ºC e 5 horas a 230ºC) para a cristalização. Depois de retirada a Na-ZSM-5 passou pelos processos de filtragem, secagem e calcinação. Em seguida, foi submetida ao processo de troca iônica, através do uso de uma solução de nitrato de amônio a 80ºC e sobre agitação magnética por 2 horas. A impregnação foi realizada com uma solução aquosa contendo 5% de molibdênio e mantida sobre agitação magnética durante 4 horas, sem aquecimento. Os ensaios catalíticos foram realizados em um reator tubular de quartzo, contendo aproximadamente 0,2 gramas de catalisador, alimentado com 10 ml/min de metano e 90 ml/min de nitrogênio. As análises foram feitas em quatro temperaturas diferentes (600ºC, 650ºC, 700ºC e 750ºC) e com aquecimento de 10ºC/min. Os catalisadores foram caracterizados por DRX, TPD-NH3 e SBET, para a análise da cristalinidade, sítios ácidos e a área superficial da ZSM-5, respectivamente. Analisando os resultados, observou-se que as amostras sintetizadas com TPABr apresentaram maior cristalinidade do que aquelas com n-butilamina, consequentemente, maior seletividade do benzeno e conversão do metano. Nas amostras com TPABr dentre as três razões Si/Al utilizadas (25, 50 e 100), a amostra de razão 50 foi que apresentou melhores resultados tanto para a conversão de metano quanto para a seletividade do benzeno. A temperatura de reação que proporcionou a maior conversão e seletividade foi a 700ºC. Em relação à atmosfera utilizada durante o aquecimento, a maior conversão de metano foi obtida pela mistura com nitrogênio e metano, mas a maior seletividade foi obtida no aquecimento com uma mistura contendo metano, hidrogênio e nitrogênio.
Estudos de Misturas de Rejeitos de Carvão e Escória de Aciaria para o Controle da Geração de Drenagem Ácida de Minas no Estado de Santa Catarina
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WAGNER SILVA WESSFLL
O grande problema oriundo da extração de carvão mineral é a geração da drenagem ácida de minas (DAM). A DAM é formada pela oxidação dos minerais sulfetados presentes, como a pirita (FeS2), quando expostos ao contato com o ar e a água. Se não controlada de maneira adequada, a DAM causa grandes impactos ambientais, como a degradação de águas superficiais, de águas subterrâneas, de sedimentos e também do solo. Uma maneira de prevenir a formação da DAM é através do método de aditivos alcalinos, pois estes, devido à alta alcalinidade, impedem a oxidação da pirita e assim evitam a geração de acidez e a solubilização dos metais em meio aquoso. Um possível aditivo alcalino são as escórias geradas na produção de aço. A escória do forno de refino é um subproduto da produção de aço que apresenta uma alta alcalinidade e atualmente é destinada para aterros de resíduos industriais. O presente trabalho teve como objetivo a definição de uma proporção de mistura entre rejeito de carvão e escória de aciaria que evitasse a geração de drenagem ácida. A metodologia do trabalho incluiu a coleta de uma amostra de rejeito de carvão típica da mineração de carvão no Estado de Santa Catarina. A escória foi fornecida por uma siderúrgica do Estado do Ri o Grande do Sul. Inicialmente, realizaram-se ensaios estáticos para contabilização do potencial de geração de acidez do rejeito de carvão e do potencial de neutralização da escória. Após, foram conduzidos estudos cinéticos em células úmidas para avaliar a cinética de geração da DAM quatro situações distintas: (a) apenas rejeito de carvão, (b) apenas com a escória, (c) mistura dos materiais com uma relação rejeito: escória de 1:1, (d) mistura dos materiais com uma relação rejeito: escória de 1:1,5. Nos estudos cinéticos, o ciclo do ensaio é de 7 dias, sendo que nos três primeiros dias há contato apenas com ar seco, nos 3 dias seguintes contato com ar úmido e no último dia as células são lixiviadas com 500 mL de água destilada. A água lixiviada foi analisada em relação aos seguintes parâmetros: pH, potencial redox, acidez, alcalinidade total e parcial, metais (Fe, Al, Mn e Zn) e sulfatos. A partir dos estudos de contabilização de ácidos de bases, pode-se concluir que o rejeito de carvão é altamente gerador de acidez. A mistura do rejeito de carvão com escória em uma proporção de 1:1 é suficiente para inibir a geração de acidez. Os estudos cinéticos comprovaram estes resultados. As células com misturas de rejeito e escória nas proporções de 1:1 e 1:5 apresentaram um pH na faixa neutra com emissões muito pequenas de metais pesados. Pode-se concluir que a mistura de rejeitos de carvão com escória de aciaria é um método efetivo para o controle da DAM. Essa mistura pode ser empregada em depósitos de rejeitos a céu aberto como também para o preenchimento de frentes de lavra em minas subterrâneas, processo conhecido na mineração como “backfill”. Na última situação, os reflexos desta ação minimizariam a geração de DAM em subsolo, melhorariam a sustentação do maciço rochoso na mina e conseqüentemente aumentariam a quantidade de carvão minerado.
Síntese de Policarbonatos Alifáticos pela Fixação Química de CO2
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O dióxido de carbono (CO2) é um dos principais gases causadores do efeito estufa, ligado ao aquecimento global do planeta. Deste modo existe grande interesse social em alternativas que visem a diminuição da emissão de CO2 ou sua utilização na obtenção de outros produtos úteis ao homem. Nesta pesquisa utiliza-se o CO2 como matéria prima para obtenção de polímeros de elevado valor agregado como o policarbonato de propileno, também conhecido como PPC1,2 . A reação do óxido de propileno, um epóxido intrinsecamente reativo, com CO2, utilizando catalisadores organometálicos, leva à formação de polímeros que foram caracterizados através de técnicas espectroscópicas e análise térmica. Com base nos resultados, mostra-se que o PPC sintetizado apresentou alto peso molecular e que foram alcançadas altas taxas de incorporação de CO2 na cadeia polimérica.
Desenvolvimento de um software de análise de sinais biológicos
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O interesse pela análise física do movimento tem sido foco de diferentes áreas do conhecimento através dos tempos. Entre estas áreas, encontra-se a biomecânica, ciência que se caracteriza por realizar a mensuração, o modelamento, a explicação, a categorização e a catalogação dos movimentos das criaturas vivas, ou seja, de todos os sistemas biológicos (ADRIAN; COOPER, 1989). Tal ciência utiliza técnicas de pesquisa como dinamometria, cinemetria, eletromiografia, antropometria e termografia para descrever o movimento humano. Esse processo é realizado a partir da aquisição de sinais biológicos gerados pelo corpo. Os sinais biológicos, por sua vez, são constituídos a partir de informações que podem ser químicas, elétricas ou mecânicas docorpo humanoresultantes do seu funcionamento (PALANIAPPAN, 2010). Entretanto, o caminho percorrido da aquisição do sinal biológico até a obtenção de um valor significativo para utilização na avaliação do movimento humano engloba diversas etapas.Uma dessas etapas diz respeito ao processamento e análise do sinal biológico coletado, o qual, dependendo da necessidade deste processamento e do software utilizado, demanda conhecimentos específicos de áreas como matemática, análise de sinais, linguagens de programação e lógica computacional. Contudo, tais campos não integram o processo comum de formação de profissionais da área da saúde, o que lhes dificulta a tarefa. Além disso, não obstante os diversos avanços nesse campo de estudo, há ainda áreas cujo benefício advindo de uma interação com ambientes computacionais mais atualizados é inegável. Dentro dessas ferramentas computacionais, levanta-se também a questão de se melhorá-las, tanto para facilitar seu uso por parte da academia, quanto para aproveitar o melhor desempenho que os computadores recentes adquiriram. Na realidade do Laboratório de Pesquisa do Exercício (LAPEX)da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), dois softwares com o propósito específico são atualmente utilizados. Um deles é o MATLAB, da MathWorks, e o outro o Sistema de Aquisição de Dados (SAD32), desenvolvido na UFRGS . Contudo, ambos apresentam inconvenientes. O primeiro é um software proprietário, cujo uso não é livre nem o código fonte é aberto para estudos, o que exige conhecimentos prévios de programação por parte do usuário. O segundo foi criado originalmente para rodar no sistema Microsoft Disk Operating System (MS-DOS); seu uso em sistemas operacionais mais recentes é somente possível através de emuladores – como o DosBox –, o que o torna algo obsoleto. Em tal contexto, portanto, entende-se necessário o desenvolvimento de um software de análise de sinais biológicos, com código fonte aberto, com uma interface amigável ao usuário da área da saúde, que seja projetado de acordo com as necessidades do LAPEX, e que possua compatibilidade com a plataforma Windows.
Programa Segundo Tempo em Novo Hamburgo
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Narra que Novo Hamburgo vai receber verbas do Ministério dos Esportes para executar o Programa Segundo Tempo.
Piloto Programa Segundo Tempo em parceria com o Instituto Pró Brasil
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo apresentando as atividades desenvolvidas em Valparaíso.
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