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Elaboração de iogurte probiótico a base de leite orgânico
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A preocupação crescente com a saúde tem levado as pessoas a buscarem alimentos mais saudáveis e livres de substâncias prejudiciais. Nesse contexto, os alimentos orgânicos têm se destacado por serem produtos em que sua produção se preocupa com o consumidor em termos de saúde e com a preservação do meio ambiente. São produtos elaborados sem agrotóxicos e outras substâncias sintéticas que possam causar danos à saúde das pessoas e ao meio ambiente. Além disso, a produção orgânica favorece a agricultura e a mão de obra familiar, principalmente por tratar-se de uma produção em pequenos volumes, sendo geralmente suficiente o número de pessoas na família para gerar os produtos finais em pequena escala. O objetivo do presente trabalho foi elaborar iogurtes com leite convencional e orgânico pasteurizados, acrescentando diferentes concentrações de culturas probióticas (0,5%, 1,0%, 1,5%) e acompanhar a curva de fermentação (pH e percentual de acidez), assim como verificar a viabilidade das culturas lácticas e a acidez ao longo do armazenamento (28 dias). Os iogurtes foram elaborados com a seguinte matéria prima: 500 ml de leite, 60g de açúcar e 200mg de fermento (Biorich®), que contém Streptococcus thermophilus, Lactobacillus acidophilus e Bifidobacterium BB-12®. Para o iogurte convencional foi utilizado açúcar refinado e leite pasteurizado convencionais, enquanto que para o iogurte orgânico foi utilizado açúcar orgânico demerara e leite orgânico. Após a adição dos ingredientes e o tratamento térmico, as formulações foram incubadas em banho maria a 42°C por 1 hora, e em seguida foram feitas medições de pH e percentual de acidez a cada 30 minutos, até que os valores chegassem a aproximadamente 4,7 e 0,4 respectivamente. Nos dias subseqüentes ao preparo (1°, 7°, 14°, 21°, 28°) foram realizadas medições de pH e percentual de acidez. As análises microbiológicas foram realizadas no mesmo intervalo indicado acima, utilizando-se ágar M17 adicionado de lactose, em superfície, incubadas em jarra de anaerobiose a 37°C por 72 horas para verificação da viabilidade das culturas lácticas até o final do período de armazenamento de 28 dias. Nas análises de pH e percentual de acidez do iogurte convencional, a média foi de 5,0 e 0,41 respectivamente, ao final de 4h48min (±0,2) de fermentação. Ao longo dos 28 dias de armazenamento, nas três amostras analisadas de iogurte convencional, a média de pH foi de 4,3 (±0,12) e de percentual de acidez foi de 0,63 (±0,06). Até o presente momento elaborou-se uma amostra de iogurte orgânico, que apresentou pH de 4,9 e 0,41 de percentual de acidez ao final de 4h30min de incubação. Após 28 dias de armazenamento, o percentual de acidez atingiu 0,73 e pH 4,3. Nas análises microbiológicas, a média da contagem de bactérias lácticas viáveis no iogurte convencional foi de 5,9x108 UFC/mL no primeiro dia de armazenamento e 2,7x108 UFC/mL aos 28 dias. Já no iogurte orgânico as contagens foram de 1,4x109 UFC/mL e 7,0x107 UFC/mL no dia 1 e 28 de armazenamento. Esses resultados estão superiores aos exigidos pela legislação, que descreve um mínimo de 106 UFC/mL, quando há presença de bifidobactérias na cultura. De acordo com os resultados preliminares descritos, foi possível observar que o iogurte convencional e o orgânico não apresentaram diferenças quanto aos parâmetros analisados. Com isso conclui-se que é viável a utilização de leite orgânico pasteurizado para a elaboração de iogurte probiótico na concentração de 1,0%. Está sendo dada continuidade ao trabalho, onde diferentes percentuais de fermento serão testados e avaliados com respeito à utilização dos diferentes leites. Pretende-se analisar as amostras sensorialmente para fins de comparação, preferência do consumidor e intenção de compra.
Ação de processo Fotoeletro-oxidativo avançado na remoção de cor em efluente sintético com corante natural de urucum
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O urucum (Bixa orellana) tem sido cada vez mais usado na coloração de tecidos e couros, e nestes processos é gerado efluente com elevada concentração de bixina, o corante do pericarpo da semente do urucum. Este efluente carregado de corante pode causar impactos ambientais visuais e de eutrofização de corpos hídricos devido ao excesso de matéria orgânica. Processos oxidativos avançados têm sido investigados na remoção de cor de efluentes, incluindo a fotoeletro-oxidação (FEO), que utiliza um semicondutor metálico estável na geração de radical hidroxila, de alto poder oxidante. O objetivo deste trabalho foi investigar a remoção de cor em efluente sintético com corante bixina através de FEO. Para a FEO, utilizouse um reator de batelada com circulação contínua e camisa de refrigeração. A corrente elétrica foi transmitida, no reator, entre um ânodo dimensionalmente estável de matriz de titânio revestido por óxido de titânio rutênio (Ti/Ru0,3Ti0,7O2) e um cátodo de matriz de titânio revestido com óxido de titânio (Ti/TiO2) e a fonte de radiação foram lâmpadas de 125 W ou 250 W protegidas em bulbo de quartzo submerso no reator. O efluente sintético foi formulado a partir de água ultrapura adicionada de corante em pó de bixina e norbixina – 50% de cada – e filtrada. Submeteu-se a FEO efluente sintético em concentrações de 0,19 g/L (0,5 mM), 0,38 g/L (1 mM) e 0,58 g/L (1,5mM). Na maioria dos ensaios, a cor foi removida em menos de 10 minutos, exceto na concentração de 0,58 g/L com lâmpada de 125W, quando levou-se 30 minutos até a remoção completa da cor. A solução testada mostrou-se apta a condução elétrica, o que viabilizou a aplicação de FEO sem adição de nenhum sal. Resultados de análise de DQO indicam que a redução de cor não está linearmente associada à redução de matéria orgânica. Todavia, a técnica aplicada mostrou-se promissora para o tratamento desta classe de efluente.
Produção de epóxidos sem a utilização de solvente
por
WAGNER SILVA WESSFLL
No laboratório, a síntese de estruturas com grupos epóxidos faz parte da pesquisa de produtos derivados de óleos vegetais já que anéis epóxidos são grupamentos bastante reativos podendo gerar diferentes materiais. O presente trabalho versa sobre a produção de biodiesel epoxidado através do ácido perfórmico gerado in situ sem a utilização de solventes orgânicos. O uso de ácido perfórmico na epoxidação tem a vantagem de dispensar catalisadores para a formação de ácido percarboxílico, contudo, tem a desvantagem da formação de subprodutos pela abertura do anel oxirano em meio ácido. No sentido de minimizar a clivagem do anel epóxido, Gan et. al. estudou a cinética da reação de epoxidação e de clivagem oxirânica de metil ésteres derivados do óleo de palma por ácidos peracético e perfórmico. Os autores observaram epoxidação com quase completa conversão e insignificante abertura do anel na presença de benzeno. O efeito estabilizante do benzeno nos oxiranos é atribuído à natureza heterogênea do sistema empregado usando um solvente orgânico, onde somente uma pequena quantidade de ácido fica presente na fase do óleo. No laboratório no lugar de benzeno usou-se tolueno, porém, para a reação de epoxidação do biodiesel do óleo de girassol necessita-se de 13 horas sob agitação na temperatura de 80ºC e, posteriormente, dois dias para a completa evaporação do solvente em condições brandas. Este excesso de tempo atrasa a pesquisa e o solvente orgânico utilizado, tolueno, é prejudicial à saúde e ao meio ambiente. Esses motivos levaram a procura de uma maneira alternativa para a produção do epóxido. A alternativa encontrada foi um estudo para a obtenção do produto na ausência de solventes orgânicos. Partiu-se da proporção molar de 1/2/20 de insaturações/ácido fórmico/peróxido de hidrogênio. As reações na presença de tolueno se davam à 80ºC e na sua ausência à 60ºC. Para a reação de epoxidação na ausência de tolueno adicionou-se o metil éster ao ácido fórmico, após adicionou-se gota a gota o peróxido de hidrogênio e o sistema foi deixado sob agitação constante em condensador acoplado e em temperatura controlada. Foram realizados vários testes com a mesma temperatura, porém com tempos de reação diferentes (1- 5 horas) a fim de observar em qual temperatura se obtinha o melhor resultado. A conversão completa das duplas ligações em anéis epóxidos deu-se com um tempo de 3,5 horas. Para a análise da conversão foi utilizada a Ressonância Magnética Nuclear (RMN) de 1H e 13C. A partir do cálculo da conversão e seletividade usando o espectro de RMN de 1H, a reação de 3,5 horas na ausência de solvente mostrou conversão igual a 100% e seletividade de 90%. Os resultados foram satisfatórios, pois mostraram que a reação sem a utilização de solvente é feita em menor tempo obtendo o mesmo resultado que na presença de tolueno. Esse resultado é muito importante para o grupo de pesquisa, pois além de colaborar com a saúde e meio ambiente acelera o processo de pesquisa do laboratório obtendo-se em um dia o que antes necessitava de cinco dias para ser produzido.
CARACTERIZAÇÃO DE g-PGA PRODUZIDO POR Bacillus subtilis BL53
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O ácido γ-Poliglutâmico (γ-PGA) é um poliaminoácido, solúvel em água e muito higroscópico, formado por unidades repetitivas de glutamato que apresentam grupos carboxila ao longo da cadeia principal, sendo produzido principalmente por bactérias do gênero Bacillus. Para alguns microrganismos o γ-PGA pode ser um componente estrutural constituindo a cápsula (B. anthracis e B. megaterium) ou, para outros, livremente difundido no meio auxiliando na sobrevivência (B. licheniformis e B. subtilis). Este biopolímero é essencial para as bactérias que o produzem, pois é produzido em condições de estresse, apresentando diferentes funções fisiológicas, dependendo da espécie. No B. subtilis é produzido para ser fonte de nutrientes em períodos de escassez, e como sequestrante de íons metálicos em solos contaminados. O γ-PGA pode ser aplicado em diversos setores da indústria, podendo ser utilizado na indústria de alimentos como crioprotetor, diminuindo a temperatura de congelamento do alimento; espessante, pela sua alta viscosidade; fator de prevenção à osteoporose, aumentando a biodisponibilização de cálcio no organismo com γ-PGA de alta massa molecular; quelante em tratamento de águas, sequestrando íons metálicos; embalagens biodegradáveis e como hidratante em cosméticos, substituindo o ácido hialurônico. Esta ampla utilização deve-se a sua não toxicidade, biodegradabilidade, biocompatibilidade, solubilidade em água, e biossíntese. Em 1942, seguindo estudos iniciados em 1937, foi estudada uma cepa de B. subtilis para a obtenção de ácido poliglutâmico. Este é produzido extracelularmente por B. subtilis e solubilizado no meio de cultivo, sendo assim mais facilmente separado das células, ao invés de ser sintetizado como componente da cápsula, como em B. anthracis. Quando presente na cápsula esse biopolímero é associado como fator de virulência, conferindo proteção anti-fagocitária ao microrganismo. A comprovação é feita quando o mesmo é facilmente fagocitado quando sua cápsula, composta por γ-PGA é degradada por enzimas. O B. subtilis BL53, previamente selecionado como eficiente produtor de ácido γ-poliglutâmico, caracteriza-se por ser um bastonete Gram positivo e produtor de endósporos, além de apresentar colônias caracteristicamente mucóides. Com este trabalho visamos caracterizar o γ-PGA produzido quanto à massa molecular e viscosidade, comparando dois momentos durante o cultivo (48 e 96 horas) com o objetivo de padronizar o tempo de cultivo. A produção máxima de γ-PGA se dá em 48 h de cultivo, havendo intensa polimerização de γ-PGA através do microrganismo, sendo sua concentração mantida aproximadamente constante durante o restante do tempo, uma vez que o cultivo é conduzido por 96 h. Além disto, também foram feitos testes quanto à eficiência da adição de uma etapa na extração do biopolímero, a concentração do cultivo com ultrafiltração anteriormente à precipitação com etanol, visando diminuir custos com etanol e tempo na extração. O microrganismo (B. subtilis BL 53) foi cultivado em caldo E (pH 7,0 ±0,2) em duplicata até 48 horas, sendo mantido em simplificata até 96 horas. Com o objetivo de comparar o biopolímero obtido nos dois tempos de cultivo foram realizadas análises para determinação da massa molecular média, em espalhamento de luz; e para determinação de viscosidade aparente em viscosímetro. No cultivo foram obtidos valores de concentração de γ-PGA próximos a 17 g.L-1 a partir de 24 h, e esta concentração manteve-se aproximadamente constante ao longo do cultivo. Foi obtido um biopolímero de massa molecular média de 1,5(±0,3)x106 g.mol-1 e 1,7(±0,35)x106 g.mol- 1 e viscosidade aparente (em 25 g.L-1) de 48,42 mPa.s-1 e 81,88 mPa.s-1 em 48 e 96 horas respectivamente. Estes resultados ilustram o potencial uso do γ-PGA em diferentes setores da indústria, como espessante de alimentos (viscosidade) e veículo de medicamentos (alta massa molecular).
SCALAweb PROMOVENDO A COMUNICAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO : um sistema de comunicação alternativa on-line
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O uso de tecnologias informatizadas para o desenvolvimento e letramento de crianças com autismo tem mostrado bons resultados. O projeto Scala (Sistema de Comunicação Alternativa para Letramento de Sujeitos com Autismo) visa suprir esta demanda social com um aplicativo desenvolvido especialmente para este público-alvo. O sistema, primeiramente desenvolvido para dispositivos móveis está em fase de desenvolvimento na interface web. O módulo web foi projetado nos moldes do seu antecessor e conta com ferramentas de interação visual e auditiva para utilização com uma criança com autismo. Em uma interface extremamente amigável e intuitiva, a criança tem a possibilidade de criar diversas situações, utilizando cerca de quatro mil imagens e um sintetizador de voz, para se comunicar com eficiência. Cada situação criada pode ser salva e acessada por outras pessoas usuárias do software. Além de utilizar as imagens disponíveis, as crianças podem também adicionar suas próprias imagens, editar legendas, layouts, e guardar as situações criadas no ambiente. A possibilidade de interação com o software e o compartilhamento de ideias com outras pessoas é benéfico à criança pois incentiva a criação e compreensão de informações. O módulo web do aplicativo foi planejado com base nos resultados obtidos pelo módulo portátil em teste com um grupo de crianças, e através de reuniões da equipe do projeto Scala. A acessibilidade e a usabilidade foram sempre visadas para garantir que um maior número de usuários tenham acesso e facilidade ao utilizar o software. O desenvolvimento acontece num processo em espiral, no qual cada elemento é verificada pela equipe, testada com usuários e retorna para aperfeiçoar o desenvolvimento de forma a decidir o melhor caminho a ser seguido. O sistema é composto por 3 módulos: prancha, história e comunicação livre. O módulo prancha encontra-se em teste por usuários finais (professores e alunos de escolas públicas) enquanto os outros módulos encontram-se em processo de desenvolvimento.
Turbina Tesla
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O objetivo do trabalho é a construção de uma Turbina Tesla para estudar a sua operação com gases quentes provenientes de processos de combustão de biomassa, resíduos sólidos e outros combustíveis cujas descargas não são filtradas ou tratadas. Dessa aplicação espera-se converter a energia térmica e mecânica da descarga de gases em energia elétrica. A Turbina Tesla caracteriza-se por não possuir lâminas. Seu rotor é composto por discos paralelos, separados por espaçadores, montados em um eixo. Este conjunto é instalado em um invólucro cilíndrico ou voluta, e a entrada do fluido de trabalho é feita radialmente, na parte externa desse invólucro. O fluido admitido descreve uma trajetória helicoidal, saindo pelos furos de exaustão localizados perto do centro dos discos. A conversão mecânica se dá exclusivamente por atrito entre o fluido e os discos.
Visibilidade para o Futebol Feminino - Calendário e Fórmulas de Disputas
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo referente ao primeiro encontro do Ciclo de Debates "Visibilidade para o Futebol Feminino". O tema Calendário e Fórmulas de Disputas foi debatido por Arthur Elias, Mayara Bordin e Tais Picarte sob a coordenação de Lu Castro. A sessão Minha História no Futebol Feminino contou com o depoimento da treinadora Emily Lima.O encontro aconteceu no Museu do Futebol, em São Paulo, no dia 14 de março de 2015.
Recreio nas Férias em São Vicente, Rio Grande do Norte
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Reportagem sobre edição de janeiro de 2011 do Recreio nas Férias.
Reportagem sobre Programa Segundo Tempo - TV UFOP
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Apresenta as atividades desenvolvidas no Núcleo do Programa Segundo Tempo na UFOP.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 15
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 17
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 18
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 19
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 20
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 22
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 23
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 25
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 27
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 29
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 31
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Nada é sempre a mesma coisa. Um motivo em desdobramento através da Labanálise (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este é um memorial descritivo e dissertativo da investigação artística feita através da utilização da Motif Writing (escrita por motivos) como propulsora de tarefas de movimento para a construção de dramaturgia em dança. A coreografia que resultou deste processo, A Cadeira _/ Uma Ilha, foi criada a partir da Motif Writing de um trecho do solo Experimento da Cadeira, visando a recriação e a multiplicação das qualidades expressivas dos movimentos do motif em outros corpos/sujeitos e relações dinâmicas entre estes, objetos, espaço e tempo. A pesquisa-criação conta com a participação das bailarinas Juliana Vicari e Luciana Hoppe, transformando o solo original em um trio. A escrita do motif relativo ao trecho selecionado da obra de referência utiliza o instrumental da Análise Laban de Movimento como ferramenta metodológica utilizada também para a condução do processo de criação. Inserido num contexto de pesquisa pós-positivista, com perspectiva artística, este memorial contém aspectos dissertativos sobre a Análise Laban em Movimento e a dramaturgia da dança como aportes para o relato do processo de criação. Ambos ajudam a compreender algumas das opções de trabalho buscadas e alcançadas, ou não, nesta investigação. Ao final deste texto comprovo a eficácia da motif writing tanto como ferramenta para reposição como para recriação da dramaturgia da obra de referência e que uma construção através deste procedimento requer a auto-revelação dos artistas. Descubro a 'reduplicação' do Outro em mim como potência criadora e afirmativa da minha ação como intérprete.
Formação e atuação de músicos das ruas de Porto Alegre : um estudo a partir dos relatos de vida
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este trabalho versa sobre a formação e atuação dos músicos das ruas de Porto Alegre, com base na metodologia da Historia Oral. Através de relatos de vida, a pesquisa procura evidenciar o contexto de formação de dezessete músicos, suas maneiras de aprender música, bem como suas próprias concepções de formação. Busca também compreender os modos de atuação musical nas ruas, refletindo sobre as implicações e aspectos socioeconômicos que os envolvem. As questões de pesquisa que nortearam este trabalho foram: Quem são estes músicos? Qual é a sua formação? Quais razões os levam à atuação nas ruas? Seu aprendizado e formação estão relacionados com a atuação na rua? De que forma atuam? Para quem atuam? Quais implicações sociais envolvem a atuação nas ruas? Como são vistos pela sociedade? O trabalho está dividido em quatro partes. A primeira parte discute algumas concepções de História Oral e História de Vida, esclarecendo os caminhos metodológicos adotados pelo autor. O segundo capítulo evidencia o referencial utilizado sobre formação à luz do qual os relatos dos músicos são analisados. A terceira parte, após situar a rua como contexto social, trata da atuação dos músicos, de suas motivações e algumas dificuldades e estratégias utilizadas por eles para atrair atenção do público. A quarta e última parte retoma algumas questões sobre a atuação e sobre a identidade profissional dos músicos, destacando as contribuições do presente trabalho.
A imagem : um ponto de partida para o processo composicional
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
O presente memorial apresenta uma reflexão teórica sobre a utilização da imagem como ponto de partida da organização estrutural e formal do processo composicional. A primeira parte apresenta as referências musicais e as motivações estéticas com as quais dialogo e que impactaram minha composição. A segunda parte consiste em um referente teórico, o qual se centra na análise da importância da imagem nos processos criativos, citando autores como Salles (2011) e Ostrower (2013); por outra parte, sintetiza casos de compositores cujos processos criativos foram mediados pela imagem e empregaram possibilidades de utilização da imagem como orientadora ao longo do percurso criativo. Finalmente, apresento as composições: Fantasia Bolerosa (2012), Quya-Killa (2012), Um Olhar no passado (2013), objeto principal de reflexão e análise, sob os conceitos de repetição e reiteração, Ferraz (1998). O resultado deste trabalho demonstra que a utilização da imagem é uma ferramenta que pode complementar a metodologia composicional na criação de peças como as que integram este memorial de composição.
Competência informacional na pós-graduação: pesquisa e uso da informação científica - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Conjunto de dez vídeos elaborados para compor um objeto de aprendizagem produto de um mestrado profissional em Informática na Educação. Os vídeos abordam temáticas relacionadas ao processo de busca, uso, produção e disseminação da informação científica por alunos de cursos de pós-graduação. Os conteúdos estão divididos em três unidades temáticas: Busca e acesso (busca e recuperação de conteúdos informacionais); Armazenamento e organização (organização dos resultados do processo de busca) e Uso e acompanhamento (produção e disponibilização de pesquisas científicas).
Competência informacional na pós-graduação: pesquisa e uso da informação científica - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Conjunto de dez vídeos elaborados para compor um objeto de aprendizagem produto de um mestrado profissional em Informática na Educação. Os vídeos abordam temáticas relacionadas ao processo de busca, uso, produção e disseminação da informação científica por alunos de cursos de pós-graduação. Os conteúdos estão divididos em três unidades temáticas: Busca e acesso (busca e recuperação de conteúdos informacionais); Armazenamento e organização (organização dos resultados do processo de busca) e Uso e acompanhamento (produção e disponibilização de pesquisas científicas).
Competência informacional na pós-graduação: pesquisa e uso da informação científica - 6
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Conjunto de dez vídeos elaborados para compor um objeto de aprendizagem produto de um mestrado profissional em Informática na Educação. Os vídeos abordam temáticas relacionadas ao processo de busca, uso, produção e disseminação da informação científica por alunos de cursos de pós-graduação. Os conteúdos estão divididos em três unidades temáticas: Busca e acesso (busca e recuperação de conteúdos informacionais); Armazenamento e organização (organização dos resultados do processo de busca) e Uso e acompanhamento (produção e disponibilização de pesquisas científicas).
Competência informacional na pós-graduação: pesquisa e uso da informação científica - 7
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Conjunto de dez vídeos elaborados para compor um objeto de aprendizagem produto de um mestrado profissional em Informática na Educação. Os vídeos abordam temáticas relacionadas ao processo de busca, uso, produção e disseminação da informação científica por alunos de cursos de pós-graduação. Os conteúdos estão divididos em três unidades temáticas: Busca e acesso (busca e recuperação de conteúdos informacionais); Armazenamento e organização (organização dos resultados do processo de busca) e Uso e acompanhamento (produção e disponibilização de pesquisas científicas).
Competência informacional na pós-graduação: pesquisa e uso da informação científica - 8
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Conjunto de dez vídeos elaborados para compor um objeto de aprendizagem produto de um mestrado profissional em Informática na Educação. Os vídeos abordam temáticas relacionadas ao processo de busca, uso, produção e disseminação da informação científica por alunos de cursos de pós-graduação. Os conteúdos estão divididos em três unidades temáticas: Busca e acesso (busca e recuperação de conteúdos informacionais); Armazenamento e organização (organização dos resultados do processo de busca) e Uso e acompanhamento (produção e disponibilização de pesquisas científicas).
Competência informacional na pós-graduação: pesquisa e uso da informação científica - 9
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Conjunto de dez vídeos elaborados para compor um objeto de aprendizagem produto de um mestrado profissional em Informática na Educação. Os vídeos abordam temáticas relacionadas ao processo de busca, uso, produção e disseminação da informação científica por alunos de cursos de pós-graduação. Os conteúdos estão divididos em três unidades temáticas: Busca e acesso (busca e recuperação de conteúdos informacionais); Armazenamento e organização (organização dos resultados do processo de busca) e Uso e acompanhamento (produção e disponibilização de pesquisas científicas).
Competência informacional na pós-graduação: pesquisa e uso da informação científica - 10
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Conjunto de dez vídeos elaborados para compor um objeto de aprendizagem produto de um mestrado profissional em Informática na Educação. Os vídeos abordam temáticas relacionadas ao processo de busca, uso, produção e disseminação da informação científica por alunos de cursos de pós-graduação. Os conteúdos estão divididos em três unidades temáticas: Busca e acesso (busca e recuperação de conteúdos informacionais); Armazenamento e organização (organização dos resultados do processo de busca) e Uso e acompanhamento (produção e disponibilização de pesquisas científicas).
Otimização do cultivo de células-tronco mesenquimais para uso clínico
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Introdução: Estudos com células-tronco mesenquimais (CTM) demonstram seus benefícios em diversas situações na área de hematologia, principalmente para doença do enxerto contra o hospedeiro. As CTMs são normalmente expandidas em meio suplementado com Soro Fetal Bovino (SFB), contudo a OMS publicou um memorando alertando sobre o risco de xenorreação. Por esse motivo tem se explorado a utilização de um suplemento de origem humana, o lisado de plaquetas (LP). O número ideal de células necessárias para a terapia ainda não está bem definido, mas há a indicação de se usar 2x106 células/Kg. Há a necessidade de padronizar a melhor maneira de cultivo dessas células, em um tempo curto de cultivo, mas com um alto número de células. Outro fator importante é a opção de usar células do mesmo doador de células-tronco hematopoéticas (CTH), para diminuir a chance de transmissão de vírus, visto que o receptor receberia células apenas de um doador, com isso usamos células retiradas do filtro e bolsa utilizados no transplante de CTH. Objetivos: determinar a superioridade ou a não inferioridade do lisado de plaquetas humanas como fator de expansão de CTM, determinar a concentração ideal de plaqueamento e dias entre cada passagem. Verificar se as células retiradas do filtro e bolsa do transplante de células tronco hematopoéticas podem ser usadas em grau clínico. Materiais e Métodos: As células nucleadas foram retiradas dos filtros e bolsas utilizadas no transplante de CTH e após a primeira passagem foram cultivadas em diferentes concentrações (2000/cm2 , 3000/cm2 , 4000/cm2 , 5000/cm2 , 6000/cm2 e 7000/cm2 ) com 10% de SFB e 10% de LP, até a cultura atingir 80% de confluência. Também foram plaqueadas células, na mesma concentração, com 10% de SFB e 10% de LP e após sete dias foram tripsinizadas e contadas, para analisar o quanto elas cresceram nesse período de tempo. Realizamos cultivos para ver a expansão de CTM obtidas do filtro e bolsa do transplante de CTH é viável para uso clínico. Resultados: A proliferação das CTM em presença de LP e de SFB foi em média de 11,88 e 2,5 vezes, respectivamente, em um período de 7 dias (p=0,05). A maior concentração de plaqueamento, usando LP, levou menos tempo (6 dias) para atingir a confluência quando comparado com as três menores (7,55 a 8,55 dias) (p=0.005). No crescimento de células obtidas do filtro e bolsa do TCH obtivemos de 10x109 a 10 x 1011células. Conclusão: Este estudo sugere que o LP é um suplemento de melhor escolha na produção de CTM e que é possível obter um número de células suficientes para o tratamento de um paciente com 70kg a partir do resíduo de células obtidos dos filtros e bolsas utilizadas no TCH.
Tratamento da hiperatividade vesical e incontinência de urgência empregando neuromodulação via estimulação tibial e exercícios pélvicos ? estudo multicêntrico
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WAGNER SILVA WESSFLL
Introdução: Incontinência urinária (IU) é definida como qualquer perda involuntária de urina, cerca de 50% das mulheres com incontinência têm IU de esforço, 30% IU mista e 20% IU de urgência. Enquanto a hiperatividade vesical (HV) é uma síndrome definida como urgência urinária com ou sem incontinência de urgência e usualmente associada à frequência urinária e noctúria. A hiperatividade vesical (HV) é considerada a segunda causa de incontinência, sendo sua prevalência estimada em 20% dos casos de IU. Nessa condição clínica, há a presença de contrações do músculo detrusor durante o período de enchimento vesical, provocando início da micção, inabilidade de cessá-la e perda irregular de quantidades variáveis de urina. A terapia farmacológica, baseada em drogas que bloqueiam receptores muscarínicos do detrusor, é relacionada a bons resultados em muitas pacientes, embora a taxa de adesão seja baixa, devido ao custo, melhora pouco satisfatória e, sobretudo efeitos colaterais sistêmicos anticolinérgicos. O tratamento clínico não farmacológico destas afecções incluem: tratamento comportamental, fisioterapêutico e dieta. Em relação ao tratamento fisioterápico, utilizase principalmente a eletroestimulação, cujo mecanismo de ação não é totalmente conhecido, mas sabe-se que ativa reflexos inibitórios pelos nervos pudendos aferentes. Há, dessa forma, ativação de fibras simpáticas nos gânglios pélvicos e no músculo detrusor, bem como inibição central de eferentes motores para a bexiga e de aferentes pélvicos e pudendos provenientes da bexiga, regulando a função miccional. O nervo tibial posterior é um nervo misto que contém fibras originadas do mesmo segmento espinhal que a inervação parassimpática para a bexiga (L5-S2). A convergência de sinais provenientes da estimulação desse nervo modula a atividade autonômica do comando neural vesical. Objetivos: Desenvolvimento de um equipamento portátil com tecnologia nacional para aplicação da técnica de estimulação do nervo tibial posterior utilizando eletrodos de superfície. Posteriormente, execução de um ensaio clínico randomizado empregando estimulação tibial e exercícios pélvicos no tratamento da hiperatividade vesical e incontinência urinária de urgência(IUU), no intuito de validar o novo equipamento. Metodologia: O equipamento utiliza um microcontrolador para controle e processamento dos sinais e funciona como um logger monitorando o tempo de utilização e a intensidade de corrente ajustada. Isso permite o controle efetivo do tempo de uso e da intensidade de corrente na utilização domiciliar. Neste estudo é utilizada frequência de 20 Hz e largura de pulso de 200 μs. A intensidade da corrente é ajustada no máximo tolerável pela paciente e tem duração de 20 minutos. Os eletrodos são posicionados em uma tornozeleira elástica visando facilitar a utilização domiciliar. Na questão do estudo clínico randomizado, as pacientes triadas respondem questionários sobre qualidade de vida e sobre incontinência urinária e são randomizadas em dois grupos. No primeiro, realizam exercícios perineais padronizados e retreinamento vesical. No outro grupo, realizam a aplicação domiciliar da técnica de estimulação do nervo tibial posterior. O estudo terá a duração de 16 semanas e a paciente retornará ao hospital quinzenalmente para controle da utilização correta das terapias propostas. Após as oito semanas iniciais de tratamento, os grupos trocam as suas modalidades terapêuticas. Metas: Randomizar pelo menos 30 pacientes com hiperatividade vesical e/ou incontinência de urgência a fim de demonstrar uma maior efetividade do aparelho de eletroestimulação em relação ao uso de exercícios pélvicos no tratamento dessas doenças. Participação: Eu Samuel Millán Menegotto fiz parte do grupo que triou as paciente e estou, no momento, trabalhando como parte da equipe que vem acompanhando as pacientes com HV e IUU que foram randomizadas, a fim de testar a efetividade do aparelho de eletroestimulação do nervo tibial posterior, desenvolvido em conjunto com o setor de engenharia do Hospital de Clínica de Porto Alegre. Até o momento, as pacientes randomizadas para o uso do equipamento de estimulação do nervo tibial posterior, que vem seguindo o acompanhamento comigo, parecem estar respondendo bem quanto à melhora da qualidade de vida, também não houve efeitos colaterais maiores, que fizessem com que as pacientes interrompessem o uso do aparelho. No entanto, ainda não temos a comparação com a realização dos exercícios pélvicos, por não ter terminado a fase de acompanhamento, assim, os resultados finais e análise estatística dos dados ainda está para ser computada.
Geopolímeros Aplicados à Engenharia Civil
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WAGNER SILVA WESSFLL
O consumo de cimento no mundo e especialmente, nos países em desenvolvimento como o Brasil, por exemplo, tem aumentado ano após ano. O cimento é um dos principais constituintes do concreto tendo a função de aglomerante. O consumo mundial de cimento em 2009 representou um total de 3,004 bilhões de toneladas, sendo que 44 milhões de toneladas desse valor apenas no Brasil. Logo, pode-se ter uma idéia da importância e necessidade desse material. Por outro lado, o cimento é também um grande emissor de CO2, sendo responsável em média de 5% a 8% do total das emissões anuais desse gás poluente, além de ser um grande consumidor de recursos naturais na produção desse material. A liberação de CO2 ocorre na etapa de combustão e descarbonatação do processo de produção do cimento. Assim, é fundamental o estudo de forma a encontrar outros materiais alternativos sustentáveis a fim de substituir o cimento em sua composição nos concretos e argamassas. O objetivo desse trabalho foi o desenvolvimento de um cimento à base de pela cinza volante, denominado geopolímero, em substituição ao cimento Portland. A cinza volante consiste em um subproduto industrial sendo obtido pela captação eletrostática das poeiras dos gases da queima de combustível das centrais termoelétricas a carvão. Para o estudo, primeiramente foi caracterizado o material, de modo que foi realizada uma análise pelo método de difração e de fluorescência de raios X. O primeiro identifica quais os minerais constituintes da cinza e o segundo determina quantitativamente quais são os macro e micro constituintes do material. A próxima etapa desenvolveu-se de forma que foi realizada uma separação de fases da cinza volante com o escopo de obter a fase vítrea desses materiais, a qual se apresenta com uma maior reatividade, sendo esta necessária para que o material seja cimentante. A separação de fases consiste em primeiramente misturar a cinza com água e deixá-la decantar por um breve período de tempo, após a água com as partículas em suspensão é separada das partículas que se encontram ao fundo, e estas descartadas. Novamente deixa-se a mistura decantar, agora por um período de 24 horas. Após esse tempo, retirase o material que ficou retido ao fundo, levando-o para a estufa para que ele possa secar. Essa etapa tem duração em torno de 24 horas também. Posteriormente foi realizada novamente uma caracterização, agora de uma amostra do material obtido com o processo de separação de fases utilizando a análise por difração e fluorescência por raios X. O passo seguinte foi a utilização dessa cinza volante, e assim foram efetuados corpos de prova para a realização de um ensaio de resistência à compressão. Foram moldados corpos de prova de cinza volante sem separação de fases, com separação de fases e também com cimento portland, tendo todos os mesmos traços com a finalidade de comparar os resultados e determinar se seriam satisfatórios ou não, ou seja, se é viável a substituição do cimento pela cinza volante sem perdas na resistência. Os ensaios estão em andamento.
PREVALÊNCIA DA MUTAÇÃO GERMINATIVA TP53 R337H EM PACIENTES ONCOLÓGICOS DIAGNOSTICADOS COM TUMORES COMUMENTE DESCRITOS NA SÍNDROME DE LI-FRAUMENI E SUAS VARIANTES
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WAGNER SILVA WESSFLL
A Síndrome de Li-Fraumeni (SLF) e a sua variante Like (LFL) são síndromes autossômicas dominantes de predisposição hereditária a vários tipos de câncer diagnosticados em idade jovem. Mutações germinativas no gene TP53, que ocorrem em sua grande maioria no domínio de ligação ao DNA, estão associadas com a doença. No Sul do Brasil, a mutação germinativa p.R337H, localizada na região que corresponde ao domínio de oligomerização da proteína p53, tem sido relatada em 0.3% da população geral, sendo a mutação germinativa de TP53 com a maior frequência já identificada. Apesar do considerável entendimento da epidemiologia molecular da mutação, poucos foram os estudos realizados para compreender os efeitos funcionais desta variante alélica. Embora o sequenciamento do gene seja a metodologia mais utilizada para a detecção de mutações, métodos alternativos podem ser utilizados para o rastreamento e/ou confirmação de mutações já identificadas. Sendo assim, o objetivo principal do presente estudo foi à realização de diferentes metodologias para a identificação de mutações em indivíduos com diagnóstico clínico da SLF e LFL. Além disso, foram estabelecidas culturas celulares (cultura primária de fibroblastos) de pacientes portadores de mutações no gene TP53 para posteriores estudos funcionais. Como método inicial e de rastreamento de indivíduos com suspeita de SLF e LFL foi realizada a técnica de HRM. Nos casos em que alguma alteração foi encontrada, o sequenciamento das regiões codificadoras do gene foi utilizado para a identificação da mutação específica. Para o diagnóstico molecular é recomendado que o resultado positivo para a mutação seja confirmado em uma análise independente ou por métodos diferentes. Com o objetivo de analisar comparativamente o resultado da genotipagem utilizando diferentes métodos, foram também estabelecidas às técnicas de PCR em Tempo Real e PCR-RFLP (utilizando a enzima de restrição HhaI). Com este estudo foi possível conhecer e obter treinamento em diferentes metodologias moleculares utilizadas para diagnóstico. Além disso, foi possível ter contato com outros estudos que estão sendo realizados no Laboratório de Medicina Genômica do Centro de Pesquisa Experimental do HCPA, que incluem diversas técnicas, como por exemplo, obtenção de material biológico para isolamento de células, estabelecimento e manutenção de fibroblastos em cultura para estudos funcionais.
RESPOSTA DO ARROZ IRRIGADO A NÍVEIS DE ADUBAÇÃO EM EXPERIMENTO DE LONGA DURAÇÃO
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WAGNER SILVA WESSFLL
A lavoura de arroz irrigado é uma das principais culturas do Rio Grande do Sul. Atualmente, a área cultivada gira em torno de 1,1 milhão de ha, com uma produção anual de 7,7 milhões de toneladas de arroz. Com o recente advento de projetos de geração e transferência de tecnologia, como o PROJETO 10 do IRGA, o produtor teve acesso a um conjunto de práticas que permitiram um aumento de produtividade na casa de 2,0 Mg ha-1 , em menos de 10 anos, alcançando a média de 7,4 Mg ha-1 de arroz na safra 2011/12. Dentre essas práticas, o manejo correto da irrigação, da época de semeadura e da adubação se destacam. Desta forma, este trabalho, este trabalho, que está sendo realizado por oito anos consecutivos na mesma área, tem por objetivo avaliar a resposta do arroz irrigado a diferentes níveis de adubação e seu efeito em atributos químicos de solo, ao longo do tempo. O experimento foi iniciado na Safra 2004/5 e conduzido na Estação Experimental do Arroz (EEA) do Instituto RioGrandense do Arroz (IRGA) em Cachoeirinha do Sul-RS. A análise de solo, amostrada em fevereiro/2012, indicou os seguintes valores: teor de argila 18%; pH (água), 5,2; P e K disponíveis (Mehlich 1), 13,4 e 43 mg dm-3 , respectivamente; Ca, Mg e Al trocáveis (KCl 1,0 mol L-1 ), 2,3, 0,8 e 0,5 cmolc L -1 , respectivamente; CTCpH 7,0, 8,1 cmolc L - 1 e matéria orgânica, 14 g kg -1 . As parcelas vêm recebendo continuamente os mesmos tratamentos de adubação, desde a primeira safra (2004/05). Os mesmos são em referência às expectativas de resposta à adubação, conforme as recomendações técnicas (SOSBAI, 2010), e são: 1. Testemunha (sem adubação); 2. Resposta Baixa; 3. Resposta Média; 4. Resposta Alta; e 5. Reposta Muito alta, à adubação. Na safra 2011/12, a semeadura foi realizada no dia 31/10/2011, com a variedade Puita INTA CL e com o restante das práticas seguindo as Recomendações Técnicas para a Cultura do Arroz Irrigado (SOSBAI, 2010). O delineamento experimental é de blocos casualisados, com três repetições. Os dados de análise do solo foram submetidos à análise de variância (ANOVA), as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (p/0,05); e os rendimentos de grãos foram submetidos à análise de regressão. Não houve incremento na fertilidade inicial do solo ao longo dos anos em nenhum dos tratamentos, e sim, um decréscimo nos teores de fósforo e potássio disponíveis. Mesmo que o teor de nitrogênio na folha bandeira não tenha sido afetado, rendimento de grãos de arroz aumentou com o nível de adubação (R2 = 0,96), atingindo em torno de 10 Mg ha-1 no maior nível de adubação, com um acréscimo de 4,0 Mg ha-1 em relação á testemunha. Como conclusão, pode-se afirmar que a despeito das quantidades de adubos anualmente adicionadas ao solo, o aumento de produtividade continua a ocorrer de forma significativa, mesmo após longo período de exploração intensiva, ocorrendo, entretanto, perdas expressivas de fósforo e, especialmente de potássio, no solo.
Produção e Caracterização de nanoponteiras usando Focused Ion Beam para montagem de um sistema Tip Enhanced Raman Spectroscopy ? TERS
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WAGNER SILVA WESSFLL
Este projeto de inovação encontra-se dentro do tema principal da Rede Brasileira de Pesquisa e Instrumentação em Nano-Espectroscopia Óptica (MCTI/CNPq), pertencente a um projeto na linha Microscopia Óptica de Ponta de Prova (scannig probe optical microscopy, SPOM). A proposta da rede está focada na construção e uso de um instrumento científico, que se encontra no estado da arte da técnica, visando leva-lo ao final de um processo de inovação. A atuação do laboratório de Conformação Nanométrica e do laboratório de Laser & Óptica no IF-UFRGS nesta rede, corresponde ao desenvolvimento de nano-sondas ópticas para amplificação do sinal em espectroscopia Raman e na realização de experimentos de campo próximo casados a óptica resolvida no tempo. O processo de fabricação de nanoponteiras metálicas (NPM) e sua estruturação é uma atividade que já foi iniciada nesses laboratórios resultando em trabalhos de conclusão de graduação e de pós-graduação (mestrado concluído e doutorado em andamento). O trabalho atual visa estabelecer os parâmetros de fabricação e nanoestruturação destas sondas com o objetivo de amplificação de sinais envolvendo transições Raman, ou seja, com transferência de energia entre sonda e meio analisado. As NPM, de tungstênio ou ouro, são produzidas por um processo eletroquímico, onde a aplicação de uma diferença de potencial em extremidades do eletrodo embebida em solução ocasiona o desbaste do metal. O processo continua até que o fio rompa com atuação do seu peso, gerando a estrutura da ponteira no local onde ocorreu o estiramento. Múltiplos são os fatores que compreendem uma excelente manufatura da ponteira, entre eles a qualidade do eletrólito, o comprimento do fio utilizado, o diâmetro do mesmo e do anel que formará o contra eletrodo e também o isolamento acústico durante o desbaste. O trabalho tem se concentrado em estabelecer as condições ótimas para reprodução de estruturas cônicas de pequeno ângulo de ápice, além de superfícies lisas para evitar o espalhamento de luz em rugosidades. A amplificação do campo óptico na região próxima à ponta é o mecanismo principal de interação específica da luz com o meio material a ser analisado. Um meio de alcançar campos tão intensos nesta região é utilizar a propagação de ondas de densidade eletrônicas sobre a superfície do material, conhecidos como plásmon-poláritons de superfície. Isto é possível acoplando luz para a excitação da onda eletrônica através de ranhuras igualmente espaçadas sobre a nanoponteira em uma região distante do ápice. A construção desse tipo de estrutura é feita no sistema de feixe de íons focalizados (focused ion beam, FIB), onde um feixe de íons de Ga bombardeia as regiões definidas através de um padrão de imagem do tipo bitmap. No FIB, através também de bitmap de densidade gradual é possível melhorar a qualidade da extremidade das ponteiras. Para o teste e caracterização destas ponteiras será implementado um sistema comercial de AFM/SNOM junto ao laboratório de Conformação Nanométrica e uma nova sala está sendo reformada para esta função. A demanda principal da reforma é a redução de ruído acústico e o desempenho requerido, de isolamento acústico próximo a 20 decibéis, foi certificado através de testes realizados por uma equipe especializada.
Sistemas de revestimento para fachada reforçados com tela metálica
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WAGNER SILVA WESSFLL
Atualmente existem várias técnicas construtivas que vêm sendo utilizadas com o objetivo de sanar problemas originados a partir da ocorrência de movimentos diferenciais em revestimento com base composta por materiais distintos, os quais reagem de maneiras diferentes quando expostos a esforços. Entre estas técnicas ressalta-se o uso de telas metálicas como uma alternativa de reforço do emboço em sistemas de revestimento ou para o reparo de fissuras em alvenaria, para absorver tensões, deformações e garantir o desempenho do sistema. O uso da mesma é amparado por normas como NBR 7200 (ABNT, 1998) e NBR 13755 (ABNT, 1996), cujas recomendações, no entanto, exigem estudos científicos para a verificação dos parâmetros técnicos da tela metálica utilizada com estes fins. O projeto apresentado neste resumo faz parte de um projeto maior de doutorado que analisa a interação tela metálica /revestimento aplicado sobre a interface alvenaria /estrutura. Portanto, antes da verificação desta interação, é importante conhecer as características de todos os materiais empregados inclusive da própria tela metálica que será utilizada no ensaio a ser proposto. Neste sentido, este projeto propõe uma metodologia de ensaio para avaliação de desempenho da tela metálica adotada em reforço de sistemas de revestimento. Para isso, foram realizados dois ensaios de caracterização da tela metálica com fio e malha usuais no reforço de revestimento de fachadas, produzida por um fabricante conhecido no mercado. O primeiro foi o ensaio de tração de arame de aço efetuado conforme as normas NBR 6207 (ABNT, 1982), NBR ISO 6892 (ABNT, 2002) e ASTM E8/E8M (2011). Este foi feito no Laboratório de Metalurgia Física (LAMEF), pertencente à UFRGS, com temperatura e umidade controlada. Foi utilizada, para tal ensaio, uma máquina de tração com capacidade de até 250 KN, modelo Instron 5585, com uma taxa de deslocamento de 40%/min. Foram usadas 6 amostras do arame de aço que compõe a malha da tela metálica, com aproximadamente 30 cm de comprimento cada. O segundo ensaio foi criado inspirado no anterior, com o propósito de verificar a resistência à tração, a carga de ruptura e os locais de ruptura da tela metálica ensaiada. Foram utilizadas 6 amostras de 30x50 cm de uma tela metálica eletrossoldada galvanizada, de malha 25x25 mm e diâmetro de fio de 1,24 mm. Definiu-se a velocidade de carregamento 0,05KN/s como a melhor conveniente para este ensaio. Para realização do mesmo, utilizou-se uma máquina de ensaios universais da marca SHIMADZU, modelo UH-F 2000KN, disponível no Laboratório de Ensaios e Modelos Estruturais (LEME) da UFRGS. O ensaio foi realizado com temperatura e umidade controlada de 23±2ºC e umidade relativa do ar de 60±5%. A partir do ensaio de tração do arame de aço foi possível obter a carga de ruptura, o limite de resistência e o percentual de alongamento médios dos arames ensaiados, de respectivamente, 649,10 N; 537,25 MPa; 13,10%. Obteve-se um desvio padrão para o limite de resistência de 10,32 e um coeficiente de variação de 1,92%, considerados baixos, evidenciando a elevada precisão do ensaio. Quanto aos resultados do ensaio de resistência à tração da tela metálica, foi obtida como carga de ruptura média 8,42 kN, com desvio padrão de 0,22 e um coeficiente de variação de 2,64%.
Forjamento de precisão de peças vazadas a partir de billets tubulares
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WAGNER SILVA WESSFLL
O estudo de forjamento de precisão de peças vazadas a partir de billets tubulares é o tema do deste projeto de iniciação tecnológica. Neste projeto estuda-se como melhorar o forjamento de peças que antes eram forjadas com billet maciço sendo necessário usinar o furo central, perdendo material e tendo que ter uma etapa de usinagem na fabricação da peça. Forjando a peça a partir de um billet tubular pode-se excluir a etapa da usinagem, reduzindo-se a perda de material. Para estudar como melhorar o forjamento destas peças, usou-se um programa de simulação numérica, denomindo Simufact Forming, versão 10.0. Os modelos usados no programa de simulação, foram desenvolvidos em um software 3D, SolidWorks. Depois de projetada a peça, as matrizes para o billet tubular e também para billet maciço iniciou-se a simulação do processo de fabricação. No processo atual, precisa-se ter uma matriz para pré-forma, uma para rebarbamento mais uma para conformar a peça final, tendo ainda que usinar o furo central. Simulouse o processo atual para comparar com os resultados do processo com o billet tubular. Durante o estudo viu-se que o billet tubular tem um problema quando conformado: o furo central pode ir diminuindo o diâmetro, tendo que usinar a peça para corrigir e ficar com o diâmetro correto. Após algumas simulações, constatou-se que o billet tubular precisa ter um mandril para impedir que o diâmetro interno do billet diminua. O mandril, para a peça do estudo, deve ter um ângulo de cerca de três graus para ajudar no escoamento do material e o tamanho deve ser suficiente apenas para manter o diâmetro do furo central. Para fazer a simulação precisa-se conhecer alguns dados do processo de fabricação, tais como, o tipo de prensa, a temperatura das matrizes e do billet, o tipo de atrito. Também é necessária a existência de uma malha, no billet, para o programa fazer os cálculos numéricos da simulação. Com essa simulação, pode-se analisar a variação de temperatura, escoamento do material, deformação plástica. Com esses resultados pode-se analisar onde podem ocorrer dobras e possíveis trincas na peça e também analisar o fluxo do material. Com o resultado final das simulações, constatou-se ser possível fazer a conformação em uma etapa com o billet tubular, sendo mais rápido e mais econômico o processo de fabricação desta peça.
Estudo Experimental de Técnicas Avançadas de Controle e Automação Industrial
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WAGNER SILVA WESSFLL
Este projeto de pesquisa de Iniciação Tecnológica teve como objetivo testar a possibilidade de controle remoto de uma unidade laboratorial (planta de seis tanques esféricos) visando a futura aplicação em mini‐plantas industriais. Para receber e transmitir os dados coletados desta unidade, foi utilizada a rede GPRS de telefonia celular através de um modem. Já a coleta dos dados enviados pelo modem se dá via internet através de uma porta serial virtual. Para o monitoramento das variáveis e dispositivos foi através do software de Sistema SCADA. Durante o período inicial foi estudado as atividades realizadas no projeto anterior, assim como seus resultados e possíveis propostas para implantação do mesmo. Após alguns testes iniciais, decidiu‐se estudar o desempenho de controle em malha fechada utilizando o esquema de transmissão remoto. Para tanto, foi necessário coletar os dados diretamente da planta para comparar com os obtidos através do modem. Para armazenar e posteriormente comparar com os dados transmitidos e recebidos pelo modem foi utilizado um Módulo de Aquisição e Registro FieldLogger I/O. Foram realizados os testes com setpoint fixo de nível de um dos tanques, para os tempos de amostragem da malha de controle de 1, 3, 5 e 10 segundos. O controlador foi implementado no cliente remoto no software Matlab. Analisando os dados e os gráficos coletados, constatou‐ se que a perda de dados, para pequenos tempos de amostragem, era muito significativa, de tal forma que o controle da unidade laboratorial foi menos efetivo se comparado às amostragens de tempos maiores, como no teste de 10 segundos. Ao fim do projeto ficou claro que utilizar a tecnologia de telefonia celular GPRS para fazer o controle remoto total de uma planta industrial fica inviável, pois há muita perda na transmissão e recepção de dados e muita instabilidade, o que impossibilita o controle adequado da planta. É somente recomendável o uso desta tecnologia para o monitoramento dos dados obtidos de uma planta industrial. Estão sendo estudadas tecnologias que permitam o efetivo monitoramento e otimização do desempenho da planta à distância.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Educação para o Desenvolvimento Humano pelo Esporte - 2
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: Educação para o Desenvolvimento Humano pelo Esporte, ministrada por Renato Rochefor e Coordenada por Amauri Bássoli de Oliveira.
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