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Les pratiques du danseur-créateur vis-à-vis des pratiques dominantes en danse contemporaine : trois études de cas (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Cette recherche a pour but de comprendre comment certains danseurs-créateurs peuvent se distinguer par rapport aux pratiques dominantes de la danse contemporaine. Pour en rendre compte, j'analyse la pratique artistique de trois danseurs-créateurs: Andrew de Lotbinière Harwood, Lin Snelling et Pamela Newell. J'ai observé leurs processus de création et leurs spectacles au cours de l'automne-hiver 2006-2007 à Montréal. Les cinq créations analysées dans cette étude se nourrissent de la performance, de l'interdisciplinarité, de la collaboration, et surtout de l'improvisation en danse. Cette thèse présente un examen de pratiques soutenu par un certain nombre de livres et d'articles dans le domaine des arts, du théâtre et de la danse. Toutefois, les sociologies du corps et plus spécifiquement l'appareillage conceptuel de Pierre Bourdieu m'offrent des voies afin de scruter sous cet angle les pratiques des trois danseurs-créateurs, angle qui vient enrichir mon expérience et ma formation en art en tant qu'artiste et enseignante. Afin d'atteindre mon objectif de recherche. je m'inspire d'une approche ethnographique comme méthodologie, et de l'étude de cas comme démarche. Les données ont été essentiellement collectées à travers des observations, des entretiens, des enregistrements vidéo et divers documents tels des programmes de spectacle, des coupures de presse, ainsi que des articles et des ouvrages spécialisés en danse contemporaine. Pour l'analyse et J'interprétation des données, je m'inspire des principes de Paillé (1994), qui propose une théorisation ancrée construite, entre au tres, par le biais de la comparaison entre 1a théorisation en construction et la réalité empirique. Une analyse thématique et son interprétation ont été accomplies en gardant un contact permanent entre les données brutes et le cadre théorique. Dans les pratiques des trois danseurs-créateurs analysées, l'improvisation sur scène proche des techniques somatiques a une importance fondamentale et résulte de certains aspects récurrents telles que la réduction de la valorisation des mouvements virtuoses et la recherche d'un rôle plus actif pour le spectateur. En outre, les aspects de collaboration rencontrés dans des créations offrent une alternative face au binôme chorégraphe-interprète, valorisant de cette façon le danseur en tant que créateur, capital symbolique primordial dans le champ de la danse. L'interdisciplinarité offre également des voies de création pour un renouvellement de la notion de chorégraphie, non seulement comme art de composition du mouvement, mais aussi comme art qui intègre d'autres éléments et langages. Ces caractéristiques suggèrent J'évolution, le dynamisme et les modifications en ce qui concerne l'habitus du danseur au sein de la danse contemporaine. Face aux pratiques dominantes qui privilégient un rapport instrumental du corps, les pratiques analysées des trois études de cas proposent des échanges, perceptions et gestions des créations renouvelées ainsi que de nouvelles sociabilités en danse contemporaine qui résultent en un rapport au corps plus réceptif, interactif et participatif.
O estudo do método de Fernando Sor e sua interação com a construção de uma interpretação para Sonata, op. 25 (Vídeo 7)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
O presente trabalho aborda a interação entre a utilização do Méthode pour la Guitare (1830) de Fernando Sor com o processo de construção de interpretação da Sonata op. 25, do mesmo autor. O trabalho foi norteado pela hipótese de associação entre as concepções técnicas e composicionais de Sor, articuladas em seu Método, e sua correspondente tradução em sua escrita violonística. Através desse cotejo, traçaram-se claras possibilidades de associação, e concluiu-se positivamente na utilização do Método como ferramenta complementar na interpretação da música de Fernando Sor.
O estudo do método de Fernando Sor e sua interação com a construção de uma interpretação para Sonata, op. 25 (Vídeo 6)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
O presente trabalho aborda a interação entre a utilização do Méthode pour la Guitare (1830) de Fernando Sor com o processo de construção de interpretação da Sonata op. 25, do mesmo autor. O trabalho foi norteado pela hipótese de associação entre as concepções técnicas e composicionais de Sor, articuladas em seu Método, e sua correspondente tradução em sua escrita violonística. Através desse cotejo, traçaram-se claras possibilidades de associação, e concluiu-se positivamente na utilização do Método como ferramenta complementar na interpretação da música de Fernando Sor.
O estudo do método de Fernando Sor e sua interação com a construção de uma interpretação para Sonata, op. 25 (Vídeo 5)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
O presente trabalho aborda a interação entre a utilização do Méthode pour la Guitare (1830) de Fernando Sor com o processo de construção de interpretação da Sonata op. 25, do mesmo autor. O trabalho foi norteado pela hipótese de associação entre as concepções técnicas e composicionais de Sor, articuladas em seu Método, e sua correspondente tradução em sua escrita violonística. Através desse cotejo, traçaram-se claras possibilidades de associação, e concluiu-se positivamente na utilização do Método como ferramenta complementar na interpretação da música de Fernando Sor.
O estudo do método de Fernando Sor e sua interação com a construção de uma interpretação para Sonata, op. 25 (Vídeo 4)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
O presente trabalho aborda a interação entre a utilização do Méthode pour la Guitare (1830) de Fernando Sor com o processo de construção de interpretação da Sonata op. 25, do mesmo autor. O trabalho foi norteado pela hipótese de associação entre as concepções técnicas e composicionais de Sor, articuladas em seu Método, e sua correspondente tradução em sua escrita violonística. Através desse cotejo, traçaram-se claras possibilidades de associação, e concluiu-se positivamente na utilização do Método como ferramenta complementar na interpretação da música de Fernando Sor.
O estudo do método de Fernando Sor e sua interação com a construção de uma interpretação para Sonata, op. 25 (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
O presente trabalho aborda a interação entre a utilização do Méthode pour la Guitare (1830) de Fernando Sor com o processo de construção de interpretação da Sonata op. 25, do mesmo autor. O trabalho foi norteado pela hipótese de associação entre as concepções técnicas e composicionais de Sor, articuladas em seu Método, e sua correspondente tradução em sua escrita violonística. Através desse cotejo, traçaram-se claras possibilidades de associação, e concluiu-se positivamente na utilização do Método como ferramenta complementar na interpretação da música de Fernando Sor.
O estudo do método de Fernando Sor e sua interação com a construção de uma interpretação para Sonata, op. 25 (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
O presente trabalho aborda a interação entre a utilização do Méthode pour la Guitare (1830) de Fernando Sor com o processo de construção de interpretação da Sonata op. 25, do mesmo autor. O trabalho foi norteado pela hipótese de associação entre as concepções técnicas e composicionais de Sor, articuladas em seu Método, e sua correspondente tradução em sua escrita violonística. Através desse cotejo, traçaram-se claras possibilidades de associação, e concluiu-se positivamente na utilização do Método como ferramenta complementar na interpretação da música de Fernando Sor.
O estudo do método de Fernando Sor e sua interação com a construção de uma interpretação para Sonata, op. 25 (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
O presente trabalho aborda a interação entre a utilização do Méthode pour la Guitare (1830) de Fernando Sor com o processo de construção de interpretação da Sonata op. 25, do mesmo autor. O trabalho foi norteado pela hipótese de associação entre as concepções técnicas e composicionais de Sor, articuladas em seu Método, e sua correspondente tradução em sua escrita violonística. Através desse cotejo, traçaram-se claras possibilidades de associação, e concluiu-se positivamente na utilização do Método como ferramenta complementar na interpretação da música de Fernando Sor.
Performance - imagem : o corpo como processo de arquivamento, sedimentação e devir (Vídeo 5)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A performance e seus desdobramentos nas linguagens fotográfica e videográfica é o tema deste estudo, elaborado a partir do processo criativo da autora, desenvolvido entre os anos de 2010 e 2012. A relação entre o ato de performar e a imagem do corpo feminino permeiam a discussão presente nesta pesquisa. Através da proposição do conceito corpo sedimento, os aspectos inerentes à linguagem performática são expandidos, e a imagem se constitui como memória de experiências vividas em diferentes lugares e temporalidades. Dessa forma, os trabalhos propostos para a reflexão nesta dissertação de mestrado envolvem corpo feminino, imagem, tempo e espaço em um processo de acumulação e arquivamento, no qual o corpo registra e produz imagem a partir da performance.
Performance - imagem : o corpo como processo de arquivamento, sedimentação e devir (Vídeo 4)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A performance e seus desdobramentos nas linguagens fotográfica e videográfica é o tema deste estudo, elaborado a partir do processo criativo da autora, desenvolvido entre os anos de 2010 e 2012. A relação entre o ato de performar e a imagem do corpo feminino permeiam a discussão presente nesta pesquisa. Através da proposição do conceito corpo sedimento, os aspectos inerentes à linguagem performática são expandidos, e a imagem se constitui como memória de experiências vividas em diferentes lugares e temporalidades. Dessa forma, os trabalhos propostos para a reflexão nesta dissertação de mestrado envolvem corpo feminino, imagem, tempo e espaço em um processo de acumulação e arquivamento, no qual o corpo registra e produz imagem a partir da performance.
Performance - imagem : o corpo como processo de arquivamento, sedimentação e devir (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A performance e seus desdobramentos nas linguagens fotográfica e videográfica é o tema deste estudo, elaborado a partir do processo criativo da autora, desenvolvido entre os anos de 2010 e 2012. A relação entre o ato de performar e a imagem do corpo feminino permeiam a discussão presente nesta pesquisa. Através da proposição do conceito corpo sedimento, os aspectos inerentes à linguagem performática são expandidos, e a imagem se constitui como memória de experiências vividas em diferentes lugares e temporalidades. Dessa forma, os trabalhos propostos para a reflexão nesta dissertação de mestrado envolvem corpo feminino, imagem, tempo e espaço em um processo de acumulação e arquivamento, no qual o corpo registra e produz imagem a partir da performance.
Performance - imagem : o corpo como processo de arquivamento, sedimentação e devir (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A performance e seus desdobramentos nas linguagens fotográfica e videográfica é o tema deste estudo, elaborado a partir do processo criativo da autora, desenvolvido entre os anos de 2010 e 2012. A relação entre o ato de performar e a imagem do corpo feminino permeiam a discussão presente nesta pesquisa. Através da proposição do conceito corpo sedimento, os aspectos inerentes à linguagem performática são expandidos, e a imagem se constitui como memória de experiências vividas em diferentes lugares e temporalidades. Dessa forma, os trabalhos propostos para a reflexão nesta dissertação de mestrado envolvem corpo feminino, imagem, tempo e espaço em um processo de acumulação e arquivamento, no qual o corpo registra e produz imagem a partir da performance.
Performance - imagem : o corpo como processo de arquivamento, sedimentação e devir (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A performance e seus desdobramentos nas linguagens fotográfica e videográfica é o tema deste estudo, elaborado a partir do processo criativo da autora, desenvolvido entre os anos de 2010 e 2012. A relação entre o ato de performar e a imagem do corpo feminino permeiam a discussão presente nesta pesquisa. Através da proposição do conceito corpo sedimento, os aspectos inerentes à linguagem performática são expandidos, e a imagem se constitui como memória de experiências vividas em diferentes lugares e temporalidades. Dessa forma, os trabalhos propostos para a reflexão nesta dissertação de mestrado envolvem corpo feminino, imagem, tempo e espaço em um processo de acumulação e arquivamento, no qual o corpo registra e produz imagem a partir da performance.
Aconteceu em Guaporé : as performances de meu pai (Vídeo 4)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este trabalho constitui uma reflexão sobre as narrativas orais tendo em vista os processos envolvidos em sua produção e recepção. Através de vídeos em que meu pai conta histórias, analiso suas performances, utilizando conceitos de teóricos que estudam as manifestações da voz, como Paul Zumthor e Victor Vich e Virginia Zavalla. Abordo também a relação entre oralidade e escrita e os vínculos comunitários da narrativa oral, pois a palavra sempre foi o principal meio de transmissão de conhecimentos e saberes. As práticas da voz permitem descobrir as raízes culturais de um grupo social, e os vídeos permitem mostrar que certas características são impossíveis de transmitir para a linguagem escrita, já que na performance o narrador comunica-se não apenas com a sua voz, mas também com o seu corpo e com a sua emoção, de modo que a história ganha vida na relação ativa com o seu público.
Aconteceu em Guaporé : as performances de meu pai (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este trabalho constitui uma reflexão sobre as narrativas orais tendo em vista os processos envolvidos em sua produção e recepção. Através de vídeos em que meu pai conta histórias, analiso suas performances, utilizando conceitos de teóricos que estudam as manifestações da voz, como Paul Zumthor e Victor Vich e Virginia Zavalla. Abordo também a relação entre oralidade e escrita e os vínculos comunitários da narrativa oral, pois a palavra sempre foi o principal meio de transmissão de conhecimentos e saberes. As práticas da voz permitem descobrir as raízes culturais de um grupo social, e os vídeos permitem mostrar que certas características são impossíveis de transmitir para a linguagem escrita, já que na performance o narrador comunica-se não apenas com a sua voz, mas também com o seu corpo e com a sua emoção, de modo que a história ganha vida na relação ativa com o seu público.
Aconteceu em Guaporé : as performances de meu pai (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este trabalho constitui uma reflexão sobre as narrativas orais tendo em vista os processos envolvidos em sua produção e recepção. Através de vídeos em que meu pai conta histórias, analiso suas performances, utilizando conceitos de teóricos que estudam as manifestações da voz, como Paul Zumthor e Victor Vich e Virginia Zavalla. Abordo também a relação entre oralidade e escrita e os vínculos comunitários da narrativa oral, pois a palavra sempre foi o principal meio de transmissão de conhecimentos e saberes. As práticas da voz permitem descobrir as raízes culturais de um grupo social, e os vídeos permitem mostrar que certas características são impossíveis de transmitir para a linguagem escrita, já que na performance o narrador comunica-se não apenas com a sua voz, mas também com o seu corpo e com a sua emoção, de modo que a história ganha vida na relação ativa com o seu público.
Aconteceu em Guaporé : as performances de meu pai (Vídeo1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este trabalho constitui uma reflexão sobre as narrativas orais tendo em vista os processos envolvidos em sua produção e recepção. Através de vídeos em que meu pai conta histórias, analiso suas performances, utilizando conceitos de teóricos que estudam as manifestações da voz, como Paul Zumthor e Victor Vich e Virginia Zavalla. Abordo também a relação entre oralidade e escrita e os vínculos comunitários da narrativa oral, pois a palavra sempre foi o principal meio de transmissão de conhecimentos e saberes. As práticas da voz permitem descobrir as raízes culturais de um grupo social, e os vídeos permitem mostrar que certas características são impossíveis de transmitir para a linguagem escrita, já que na performance o narrador comunica-se não apenas com a sua voz, mas também com o seu corpo e com a sua emoção, de modo que a história ganha vida na relação ativa com o seu público.
Deliberação expressiva e toque pianístico (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta pesquisa descreve um conjunto de estratégias específicas desenvolvidas pelo autor na preparação e execução do repertório pianístico. As estratégias, sistematizadas no curso de Doutorado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, consistem de deliberações expressivas e toques pianísticos que se entrelaçam formando um complexo de ações e atitudes adotadas na preparação e execução do conteúdo emocional do repertório pianístico. Trata-se de uma abordagem que visa o desenvolvimento das habilidades interpretativas como parte integral do domínio técnico do instrumentista.
Deliberação expressiva e toque pianístico (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta pesquisa descreve um conjunto de estratégias específicas desenvolvidas pelo autor na preparação e execução do repertório pianístico. As estratégias, sistematizadas no curso de Doutorado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, consistem de deliberações expressivas e toques pianísticos que se entrelaçam formando um complexo de ações e atitudes adotadas na preparação e execução do conteúdo emocional do repertório pianístico. Trata-se de uma abordagem que visa o desenvolvimento das habilidades interpretativas como parte integral do domínio técnico do instrumentista.
Deliberação expressiva e toque pianístico (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta pesquisa descreve um conjunto de estratégias específicas desenvolvidas pelo autor na preparação e execução do repertório pianístico. As estratégias, sistematizadas no curso de Doutorado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, consistem de deliberações expressivas e toques pianísticos que se entrelaçam formando um complexo de ações e atitudes adotadas na preparação e execução do conteúdo emocional do repertório pianístico. Trata-se de uma abordagem que visa o desenvolvimento das habilidades interpretativas como parte integral do domínio técnico do instrumentista.
Trajetórias de uma geração de praticantes do remo e etnografia das formas de sociabilidade (POA – RS) (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta pesquisa é desenvolvida no âmbito do Núcleo de Antropologia Visual (PPGAS, UFRGS). Partindo de um exercício etnográfico, com pesquisa de campo iniciada em março de 2007, estuda-se as práticas de sociabilidade de um grupo de senhores, esportistas de Remo no Clube de Regatas Guaíba-Porto Alegre. O grupo é composto de aproximadamente 10 senhores na faixa etária entre 50 e 80 anos. A expressão de seus saberes e práticas (De Certeau) são construídas na observação participante no processo ritual que denominam “café na ilha do Oliveira” (pequena ilha do Delta do Jacuí) realizado nas manhãs dos domingos. Nestes momentos de congregação e de lazer, a forma de sociabilidade é marcada por troca de jocosidades masculinas compartilhados pelo grupo, na valorização de um habitus masculino (Bourdieu). Durante esses anos de convivência diversas técnicas de inserção foram utilizadas, focalizando no uso da imagem fotográfica e fílmica como principal recurso e motivo para o encontro intersubjetivo pesquisador/informante. Em 2009 objetivou-se aprofundar a trajetória de vida de um veterano do remo de 93 anos, tratando de sua narrativa biográfica (Eckert), registradas em vídeo. A forma de narrar as experiências dos tempos vividos (Schutz, Bachelard) converge com as trajetórias de vida (Velho) dos integrantes do grupo de veteranos, o que tece referências de pertença de identidade geracional (Lins de Barros) tratadas a partir do tema da memória coletiva (Halbwachs). Estas trajetórias são referidas ao processo de vida urbana (Eckert e Rocha) e ao sistema de sentidos da sociedade complexa nas tensões e conflitos em torno dos valores de individualização e de hierarquização (Duarte, Dumont). Na análise das dinâmicas dessas micro experiências no contexto da sociedade contemporânea, seguimos Georg Simmel, Norbert Elias e Michel Maffesoli em suas orientações analíticas sobre a vida cotidiana nas sociedades individualistas modernas; bem como tratamos da qualidade performática ritualizada seguindo Victor Turner.
Trajetórias de uma geração de praticantes do remo e etnografia das formas de sociabilidade (POA – RS) (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta pesquisa é desenvolvida no âmbito do Núcleo de Antropologia Visual (PPGAS, UFRGS). Partindo de um exercício etnográfico, com pesquisa de campo iniciada em março de 2007, estuda-se as práticas de sociabilidade de um grupo de senhores, esportistas de Remo no Clube de Regatas Guaíba-Porto Alegre. O grupo é composto de aproximadamente 10 senhores na faixa etária entre 50 e 80 anos. A expressão de seus saberes e práticas (De Certeau) são construídas na observação participante no processo ritual que denominam “café na ilha do Oliveira” (pequena ilha do Delta do Jacuí) realizado nas manhãs dos domingos. Nestes momentos de congregação e de lazer, a forma de sociabilidade é marcada por troca de jocosidades masculinas compartilhados pelo grupo, na valorização de um habitus masculino (Bourdieu). Durante esses anos de convivência diversas técnicas de inserção foram utilizadas, focalizando no uso da imagem fotográfica e fílmica como principal recurso e motivo para o encontro intersubjetivo pesquisador/informante. Em 2009 objetivou-se aprofundar a trajetória de vida de um veterano do remo de 93 anos, tratando de sua narrativa biográfica (Eckert), registradas em vídeo. A forma de narrar as experiências dos tempos vividos (Schutz, Bachelard) converge com as trajetórias de vida (Velho) dos integrantes do grupo de veteranos, o que tece referências de pertença de identidade geracional (Lins de Barros) tratadas a partir do tema da memória coletiva (Halbwachs). Estas trajetórias são referidas ao processo de vida urbana (Eckert e Rocha) e ao sistema de sentidos da sociedade complexa nas tensões e conflitos em torno dos valores de individualização e de hierarquização (Duarte, Dumont). Na análise das dinâmicas dessas micro experiências no contexto da sociedade contemporânea, seguimos Georg Simmel, Norbert Elias e Michel Maffesoli em suas orientações analíticas sobre a vida cotidiana nas sociedades individualistas modernas; bem como tratamos da qualidade performática ritualizada seguindo Victor Turner.
Ninguém sabe onde fica o Haiti : uma abordagem cinematográfica (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta monografia é composta de duas partes, uma em forma de texto, e outra em forma audiovisual em DVD. Em conjunto, elas abordam o Haiti contemporâneo que vive sob intervenção das tropas da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH, em sua sigla em francês). Trata-se de um registro de história oral de diversos segmentos do povo haitiano, contextualizando sua cultura e seu olhar sobre o momento atual. Analisa a importância do registro e da discussão histórica atual, valorizando o tempo presente, o historiador como construtor de novas fontes históricas e o Cinema como ferramenta e linguagem de expressão historiográfica.
Ninguém sabe onde fica o Haiti : uma abordagem cinematográfica (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta monografia é composta de duas partes, uma em forma de texto, e outra em forma audiovisual em DVD. Em conjunto, elas abordam o Haiti contemporâneo que vive sob intervenção das tropas da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH, em sua sigla em francês). Trata-se de um registro de história oral de diversos segmentos do povo haitiano, contextualizando sua cultura e seu olhar sobre o momento atual. Analisa a importância do registro e da discussão histórica atual, valorizando o tempo presente, o historiador como construtor de novas fontes históricas e o Cinema como ferramenta e linguagem de expressão historiográfica.
Ninguém sabe onde fica o Haiti : uma abordagem cinematográfica (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta monografia é composta de duas partes, uma em forma de texto, e outra em forma audiovisual em DVD. Em conjunto, elas abordam o Haiti contemporâneo que vive sob intervenção das tropas da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH, em sua sigla em francês). Trata-se de um registro de história oral de diversos segmentos do povo haitiano, contextualizando sua cultura e seu olhar sobre o momento atual. Analisa a importância do registro e da discussão histórica atual, valorizando o tempo presente, o historiador como construtor de novas fontes históricas e o Cinema como ferramenta e linguagem de expressão historiográfica.
Nada é sempre a mesma coisa. Um motivo em desdobramento através da Labanálise (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este é um memorial descritivo e dissertativo da investigação artística feita através da utilização da Motif Writing (escrita por motivos) como propulsora de tarefas de movimento para a construção de dramaturgia em dança. A coreografia que resultou deste processo, A Cadeira _/ Uma Ilha, foi criada a partir da Motif Writing de um trecho do solo Experimento da Cadeira, visando a recriação e a multiplicação das qualidades expressivas dos movimentos do motif em outros corpos/sujeitos e relações dinâmicas entre estes, objetos, espaço e tempo. A pesquisa-criação conta com a participação das bailarinas Juliana Vicari e Luciana Hoppe, transformando o solo original em um trio. A escrita do motif relativo ao trecho selecionado da obra de referência utiliza o instrumental da Análise Laban de Movimento como ferramenta metodológica utilizada também para a condução do processo de criação. Inserido num contexto de pesquisa pós-positivista, com perspectiva artística, este memorial contém aspectos dissertativos sobre a Análise Laban em Movimento e a dramaturgia da dança como aportes para o relato do processo de criação. Ambos ajudam a compreender algumas das opções de trabalho buscadas e alcançadas, ou não, nesta investigação. Ao final deste texto comprovo a eficácia da motif writing tanto como ferramenta para reposição como para recriação da dramaturgia da obra de referência e que uma construção através deste procedimento requer a auto-revelação dos artistas. Descubro a 'reduplicação do Outro em mim‘ como potência criadora e afirmativa da minha ação como intérprete.
Recital de Graduação (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Resumo não disponível
Recital de Graduação (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Resumo não disponível
No fim da linha do bonde, um tapete voa-dor : a Oficina de Criatividade do Hospital Psiquiátrico São Pedro (1990-2008): inventário de uma práxis (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta tese é o resultado do levantamento sistemático, como um inventário documental comentado, sobre o Núcleo de Atividades Expressivas Nise da Silveira, sua Oficina de Criatividade e seu acervo, no período de 1990 a 2008. O núcleo, um dispositivo da rede de saúde mental coletiva, faz parte do Centro de Reabilitação Psicossocial São Pedro, setor do Hospital Psiquiátrico São Pedro de Porto Alegre/ RS. Este inventário cultural é um primeiro organizador da história da Oficina de Criatividade - sua práxis cuidadora e o material artístico produzido - e do seu Acervo - cerca de 100 mil documentos, entre material artístico, produtos e produção técnico-científica. As coleções de Cenilda Ribeiro, Natália Leite, Luiz Guides e Frontino Vieira, cujo trabalho tem o reconhecimento no campo da Arte e Loucura, representam o conjunto das obras ali produzidas. Além disto, o resultado de uma pesquisa com profissionais das artes plásticas, do programa de residência integrada em saúde, ênfase saúde mental coletiva (RIS/ ESP/ HPSP/ SES/ RS) é contribuição inovadora no sentido de estabelecer competências e responsabilidades do profissional/ oficineiro, em termos de seu núcleo e campo de saber. Autores como Balbo e Bèrges, Campos, Ceccim, Foucault, Freud, Jung, Lacan, Quinet e Silveira estão entre os teóricos que fundamentam esta tese.
No fim da linha do bonde, um tapete voa-dor : a Oficina de Criatividade do Hospital Psiquiátrico São Pedro (1990-2008): inventário de uma práxis (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta tese é o resultado do levantamento sistemático, como um inventário documental comentado, sobre o Núcleo de Atividades Expressivas Nise da Silveira, sua Oficina de Criatividade e seu acervo, no período de 1990 a 2008. O núcleo, um dispositivo da rede de saúde mental coletiva, faz parte do Centro de Reabilitação Psicossocial São Pedro, setor do Hospital Psiquiátrico São Pedro de Porto Alegre/ RS. Este inventário cultural é um primeiro organizador da história da Oficina de Criatividade - sua práxis cuidadora e o material artístico produzido - e do seu Acervo - cerca de 100 mil documentos, entre material artístico, produtos e produção técnico-científica. As coleções de Cenilda Ribeiro, Natália Leite, Luiz Guides e Frontino Vieira, cujo trabalho tem o reconhecimento no campo da Arte e Loucura, representam o conjunto das obras ali produzidas. Além disto, o resultado de uma pesquisa com profissionais das artes plásticas, do programa de residência integrada em saúde, ênfase saúde mental coletiva (RIS/ ESP/ HPSP/ SES/ RS) é contribuição inovadora no sentido de estabelecer competências e responsabilidades do profissional/ oficineiro, em termos de seu núcleo e campo de saber. Autores como Balbo e Bèrges, Campos, Ceccim, Foucault, Freud, Jung, Lacan, Quinet e Silveira estão entre os teóricos que fundamentam esta tese.
No fim da linha do bonde, um tapete voa-dor : a Oficina de Criatividade do Hospital Psiquiátrico São Pedro (1990-2008): inventário de uma práxis (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta tese é o resultado do levantamento sistemático, como um inventário documental comentado, sobre o Núcleo de Atividades Expressivas Nise da Silveira, sua Oficina de Criatividade e seu acervo, no período de 1990 a 2008. O núcleo, um dispositivo da rede de saúde mental coletiva, faz parte do Centro de Reabilitação Psicossocial São Pedro, setor do Hospital Psiquiátrico São Pedro de Porto Alegre/ RS. Este inventário cultural é um primeiro organizador da história da Oficina de Criatividade - sua práxis cuidadora e o material artístico produzido - e do seu Acervo - cerca de 100 mil documentos, entre material artístico, produtos e produção técnico-científica. As coleções de Cenilda Ribeiro, Natália Leite, Luiz Guides e Frontino Vieira, cujo trabalho tem o reconhecimento no campo da Arte e Loucura, representam o conjunto das obras ali produzidas. Além disto, o resultado de uma pesquisa com profissionais das artes plásticas, do programa de residência integrada em saúde, ênfase saúde mental coletiva (RIS/ ESP/ HPSP/ SES/ RS) é contribuição inovadora no sentido de estabelecer competências e responsabilidades do profissional/ oficineiro, em termos de seu núcleo e campo de saber. Autores como Balbo e Bèrges, Campos, Ceccim, Foucault, Freud, Jung, Lacan, Quinet e Silveira estão entre os teóricos que fundamentam esta tese.
Consequências de uma fantasia : ação e reações à obra de Rodrigo Braga (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Resumo não disponível
Consequências de uma fantasia : ação e reações à obra de Rodrigo Braga (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Resumo não disponível
Consequências de uma fantasia : ação e reações à obra de Rodrigo Braga (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Resumo não disponível
Construindo corpos e pessoas kaingang : os kujà nas bacias do Rio dos Sinos e do Lago Guaíba (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Resumo não disponível
Construindo corpos e pessoas kaingang : os kujà nas bacias do Rio dos Sinos e do Lago GuaíbaConstruindo corpos e pessoas kaingang : os kujà nas bacias do Rio dos Sinos e do Lago Guaíba (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Resumo não disponível
Mobilização de conhecimentos musicais na preparação do repertório pianístico ao longo da formação acadêmica : três estudos de casos (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Três bacharelandos de piano em momentos diferenciados da formação acadêmica - um iniciante, um de meio de curso e um formando – foram acompanhados ao longo de um semestre acadêmico com vistas a investigar como preparavam seus repertórios pianísticos em termos de mobilização de conhecimentos musicais. O método de pesquisa foi o estudo muliticasos, orientado pela perspectiva longitudinal de corte transversal. Quatro técnicas de pesquisas complementares foram empregadas: entrevista semi-estruturada, não-estruturada, de estimulação de recordação, assim como observação de vídeo. A mobilização de conhecimentos musicais foi interpretada a partir de estratégias utilizadas pelos bacharelandos para avançar a preparação do repertório. A noção de mobilização foi fundamentada a partir de Charlot e aprofundada pelos princípios aristotélicos entre meios e fins. As estratégias empregadas pelos bacharelandos foram estudadas à luz de dois modelos de conhecimento musical da literatura: matriz de habilidades cognitivas de Davidson e Scripp e formas de conhecimento musical de Elliot, assim como interpretadas a partir da base aristotélica de pensamento, em conjunto com a literatura específica de pesquisas em prática instrumental. A presente tese argumenta que a mobilização de conhecimentos musicais ocorre de maneira cíclica em aprofundamento qualitativamente diferenciado em termos de produção musical. As estratégias mobilizadas durante a preparação possuem natureza e finalidade distintas. Elas podem ser ações aprendidas ou criadas especificamente para o momento de preparação. Paralelamente, essas estratégias são empregadas para fins de disposições de investigação e de auto-regulação. Através de equilíbrio entre ações e atividades, e entre disposições de investigação e de auto-regulação, os conhecimentos musicais são mobilizados, avançando a preparação do repertório.
Mobilização de conhecimentos musicais na preparação do repertório pianístico ao longo da formação acadêmica : três estudos de casos (Vídeo 2)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Três bacharelandos de piano em momentos diferenciados da formação acadêmica - um iniciante, um de meio de curso e um formando – foram acompanhados ao longo de um semestre acadêmico com vistas a investigar como preparavam seus repertórios pianísticos em termos de mobilização de conhecimentos musicais. O método de pesquisa foi o estudo muliticasos, orientado pela perspectiva longitudinal de corte transversal. Quatro técnicas de pesquisas complementares foram empregadas: entrevista semi-estruturada, não-estruturada, de estimulação de recordação, assim como observação de vídeo. A mobilização de conhecimentos musicais foi interpretada a partir de estratégias utilizadas pelos bacharelandos para avançar a preparação do repertório. A noção de mobilização foi fundamentada a partir de Charlot e aprofundada pelos princípios aristotélicos entre meios e fins. As estratégias empregadas pelos bacharelandos foram estudadas à luz de dois modelos de conhecimento musical da literatura: matriz de habilidades cognitivas de Davidson e Scripp e formas de conhecimento musical de Elliot, assim como interpretadas a partir da base aristotélica de pensamento, em conjunto com a literatura específica de pesquisas em prática instrumental. A presente tese argumenta que a mobilização de conhecimentos musicais ocorre de maneira cíclica em aprofundamento qualitativamente diferenciado em termos de produção musical. As estratégias mobilizadas durante a preparação possuem natureza e finalidade distintas. Elas podem ser ações aprendidas ou criadas especificamente para o momento de preparação. Paralelamente, essas estratégias são empregadas para fins de disposições de investigação e de auto-regulação. Através de equilíbrio entre ações e atividades, e entre disposições de investigação e de auto-regulação, os conhecimentos musicais são mobilizados, avançando a preparação do repertório.
Mobilização de conhecimentos musicais na preparação do repertório pianístico ao longo da formação acadêmica : três estudos de casos (Vídeo 1)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Três bacharelandos de piano em momentos diferenciados da formação acadêmica - um iniciante, um de meio de curso e um formando – foram acompanhados ao longo de um semestre acadêmico com vistas a investigar como preparavam seus repertórios pianísticos em termos de mobilização de conhecimentos musicais. O método de pesquisa foi o estudo muliticasos, orientado pela perspectiva longitudinal de corte transversal. Quatro técnicas de pesquisas complementares foram empregadas: entrevista semi-estruturada, não-estruturada, de estimulação de recordação, assim como observação de vídeo. A mobilização de conhecimentos musicais foi interpretada a partir de estratégias utilizadas pelos bacharelandos para avançar a preparação do repertório. A noção de mobilização foi fundamentada a partir de Charlot e aprofundada pelos princípios aristotélicos entre meios e fins. As estratégias empregadas pelos bacharelandos foram estudadas à luz de dois modelos de conhecimento musical da literatura: matriz de habilidades cognitivas de Davidson e Scripp e formas de conhecimento musical de Elliot, assim como interpretadas a partir da base aristotélica de pensamento, em conjunto com a literatura específica de pesquisas em prática instrumental. A presente tese argumenta que a mobilização de conhecimentos musicais ocorre de maneira cíclica em aprofundamento qualitativamente diferenciado em termos de produção musical. As estratégias mobilizadas durante a preparação possuem natureza e finalidade distintas. Elas podem ser ações aprendidas ou criadas especificamente para o momento de preparação. Paralelamente, essas estratégias são empregadas para fins de disposições de investigação e de auto-regulação. Através de equilíbrio entre ações e atividades, e entre disposições de investigação e de auto-regulação, os conhecimentos musicais são mobilizados, avançando a preparação do repertório.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obra composta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 (Vídeo 1)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
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