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Conta comigo : produção e análise de acervo de narrativas orais da Comunidade Primavera (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esse trabalho conta com a produção de um acervo de narrativas orais da comunidade Primavera, de Novo Hamburgo. Após apresentar tal produção, proponho uma análise desse acervo, a partir das seguintes perguntas: essas histórias são boas histórias? De que modo forma e sentido se coagulam? O que essas narrativas revelam da vida social da comunidade Primavera? Nessa análise, dialogo com autores de diversas áreas – antropologia, história, linguística, literatura – tratando de linguagem para além da letra, envolvendo corpo em performance, poética da vida social e história na voz dos narradores.
Conta comigo : produção e análise de acervo de narrativas orais da Comunidade Primavera (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esse trabalho conta com a produção de um acervo de narrativas orais da comunidade Primavera, de Novo Hamburgo. Após apresentar tal produção, proponho uma análise desse acervo, a partir das seguintes perguntas: essas histórias são boas histórias? De que modo forma e sentido se coagulam? O que essas narrativas revelam da vida social da comunidade Primavera? Nessa análise, dialogo com autores de diversas áreas – antropologia, história, linguística, literatura – tratando de linguagem para além da letra, envolvendo corpo em performance, poética da vida social e história na voz dos narradores.
Um Títere de si mesmo : a imagem como interface dos jogos estabelecidos em uma criação sistêmica (Vídeo 9)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A pesquisa tem por proposta central investigar de que forma as imagens virtuais podem agenciar processos criativos no campo teatral. Para tanto, elaborei uma metodologia onde a noção de “Criação Sistêmica” articula um jogo dinâmico de troca de materiais criativos para a cena, através dos sujeitos participantes. O resultado cênico foi partilhado através do experimento prático “Um Títere de Si Mesmo”, onde imagens virtuais serviram de fonte de provocação e desestabilização entre os artistas envolvidos. Em memorial reflexivo, relato a caminhada e as Inúmeras transformações habitadas Pelas imagens: o texto, o corpo, o vídeo, a música e a representação. Foram empregados materiais disponibilizados pela Internet e equipamentos como câmeras e projetores para construções virtuais sobre a cena. Para análise da metodologia empregada e seus resultados, foram utilizados os teóricos Roland Barthes, Lúcia Santaella, Gerard Genette, Pierre Lévy, Edgar Morin, Béatrice Picon Vallin, Marta Isaacsson, Jackeline Pinzon, Renato Cohen, Patrice Pavis, Josette Féral, Antonin Artaud, entre outros. Em termos poéticos, a experimentação reflete a hibridação do ator com as mídias audiovisuais, observando princípios do teatro e da performance.
Um Títere de si mesmo : a imagem como interface dos jogos estabelecidos em uma criação sistêmica (Vídeo 8)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A pesquisa tem por proposta central investigar de que forma as imagens virtuais podem agenciar processos criativos no campo teatral. Para tanto, elaborei uma metodologia onde a noção de “Criação Sistêmica” articula um jogo dinâmico de troca de materiais criativos para a cena, através dos sujeitos participantes. O resultado cênico foi partilhado através do experimento prático “Um Títere de Si Mesmo”, onde imagens virtuais serviram de fonte de provocação e desestabilização entre os artistas envolvidos. Em memorial reflexivo, relato a caminhada e as Inúmeras transformações habitadas Pelas imagens: o texto, o corpo, o vídeo, a música e a representação. Foram empregados materiais disponibilizados pela Internet e equipamentos como câmeras e projetores para construções virtuais sobre a cena. Para análise da metodologia empregada e seus resultados, foram utilizados os teóricos Roland Barthes, Lúcia Santaella, Gerard Genette, Pierre Lévy, Edgar Morin, Béatrice Picon Vallin, Marta Isaacsson, Jackeline Pinzon, Renato Cohen, Patrice Pavis, Josette Féral, Antonin Artaud, entre outros. Em termos poéticos, a experimentação reflete a hibridação do ator com as mídias audiovisuais, observando princípios do teatro e da performance.
Um Títere de si mesmo : a imagem como interface dos jogos estabelecidos em uma criação sistêmica (Vídeo 7)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A pesquisa tem por proposta central investigar de que forma as imagens virtuais podem agenciar processos criativos no campo teatral. Para tanto, elaborei uma metodologia onde a noção de “Criação Sistêmica” articula um jogo dinâmico de troca de materiais criativos para a cena, através dos sujeitos participantes. O resultado cênico foi partilhado através do experimento prático “Um Títere de Si Mesmo”, onde imagens virtuais serviram de fonte de provocação e desestabilização entre os artistas envolvidos. Em memorial reflexivo, relato a caminhada e as Inúmeras transformações habitadas Pelas imagens: o texto, o corpo, o vídeo, a música e a representação. Foram empregados materiais disponibilizados pela Internet e equipamentos como câmeras e projetores para construções virtuais sobre a cena. Para análise da metodologia empregada e seus resultados, foram utilizados os teóricos Roland Barthes, Lúcia Santaella, Gerard Genette, Pierre Lévy, Edgar Morin, Béatrice Picon Vallin, Marta Isaacsson, Jackeline Pinzon, Renato Cohen, Patrice Pavis, Josette Féral, Antonin Artaud, entre outros. Em termos poéticos, a experimentação reflete a hibridação do ator com as mídias audiovisuais, observando princípios do teatro e da performance.
Um Títere de si mesmo : a imagem como interface dos jogos estabelecidos em uma criação sistêmica (Vídeo 6)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A pesquisa tem por proposta central investigar de que forma as imagens virtuais podem agenciar processos criativos no campo teatral. Para tanto, elaborei uma metodologia onde a noção de “Criação Sistêmica” articula um jogo dinâmico de troca de materiais criativos para a cena, através dos sujeitos participantes. O resultado cênico foi partilhado através do experimento prático “Um Títere de Si Mesmo”, onde imagens virtuais serviram de fonte de provocação e desestabilização entre os artistas envolvidos. Em memorial reflexivo, relato a caminhada e as Inúmeras transformações habitadas Pelas imagens: o texto, o corpo, o vídeo, a música e a representação. Foram empregados materiais disponibilizados pela Internet e equipamentos como câmeras e projetores para construções virtuais sobre a cena. Para análise da metodologia empregada e seus resultados, foram utilizados os teóricos Roland Barthes, Lúcia Santaella, Gerard Genette, Pierre Lévy, Edgar Morin, Béatrice Picon Vallin, Marta Isaacsson, Jackeline Pinzon, Renato Cohen, Patrice Pavis, Josette Féral, Antonin Artaud, entre outros. Em termos poéticos, a experimentação reflete a hibridação do ator com as mídias audiovisuais, observando princípios do teatro e da performance.
Um Títere de si mesmo : a imagem como interface dos jogos estabelecidos em uma criação sistêmica (Vídeo 5)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A pesquisa tem por proposta central investigar de que forma as imagens virtuais podem agenciar processos criativos no campo teatral. Para tanto, elaborei uma metodologia onde a noção de “Criação Sistêmica” articula um jogo dinâmico de troca de materiais criativos para a cena, através dos sujeitos participantes. O resultado cênico foi partilhado através do experimento prático “Um Títere de Si Mesmo”, onde imagens virtuais serviram de fonte de provocação e desestabilização entre os artistas envolvidos. Em memorial reflexivo, relato a caminhada e as Inúmeras transformações habitadas Pelas imagens: o texto, o corpo, o vídeo, a música e a representação. Foram empregados materiais disponibilizados pela Internet e equipamentos como câmeras e projetores para construções virtuais sobre a cena. Para análise da metodologia empregada e seus resultados, foram utilizados os teóricos Roland Barthes, Lúcia Santaella, Gerard Genette, Pierre Lévy, Edgar Morin, Béatrice Picon Vallin, Marta Isaacsson, Jackeline Pinzon, Renato Cohen, Patrice Pavis, Josette Féral, Antonin Artaud, entre outros. Em termos poéticos, a experimentação reflete a hibridação do ator com as mídias audiovisuais, observando princípios do teatro e da performance.
Um Títere de si mesmo : a imagem como interface dos jogos estabelecidos em uma criação sistêmica (Vídeo 4)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A pesquisa tem por proposta central investigar de que forma as imagens virtuais podem agenciar processos criativos no campo teatral. Para tanto, elaborei uma metodologia onde a noção de “Criação Sistêmica” articula um jogo dinâmico de troca de materiais criativos para a cena, através dos sujeitos participantes. O resultado cênico foi partilhado através do experimento prático “Um Títere de Si Mesmo”, onde imagens virtuais serviram de fonte de provocação e desestabilização entre os artistas envolvidos. Em memorial reflexivo, relato a caminhada e as Inúmeras transformações habitadas Pelas imagens: o texto, o corpo, o vídeo, a música e a representação. Foram empregados materiais disponibilizados pela Internet e equipamentos como câmeras e projetores para construções virtuais sobre a cena. Para análise da metodologia empregada e seus resultados, foram utilizados os teóricos Roland Barthes, Lúcia Santaella, Gerard Genette, Pierre Lévy, Edgar Morin, Béatrice Picon Vallin, Marta Isaacsson, Jackeline Pinzon, Renato Cohen, Patrice Pavis, Josette Féral, Antonin Artaud, entre outros. Em termos poéticos, a experimentação reflete a hibridação do ator com as mídias audiovisuais, observando princípios do teatro e da performance.
Um Títere de si mesmo : a imagem como interface dos jogos estabelecidos em uma criação sistêmica (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A pesquisa tem por proposta central investigar de que forma as imagens virtuais podem agenciar processos criativos no campo teatral. Para tanto, elaborei uma metodologia onde a noção de “Criação Sistêmica” articula um jogo dinâmico de troca de materiais criativos para a cena, através dos sujeitos participantes. O resultado cênico foi partilhado através do experimento prático “Um Títere de Si Mesmo”, onde imagens virtuais serviram de fonte de provocação e desestabilização entre os artistas envolvidos. Em memorial reflexivo, relato a caminhada e as Inúmeras transformações habitadas Pelas imagens: o texto, o corpo, o vídeo, a música e a representação. Foram empregados materiais disponibilizados pela Internet e equipamentos como câmeras e projetores para construções virtuais sobre a cena. Para análise da metodologia empregada e seus resultados, foram utilizados os teóricos Roland Barthes, Lúcia Santaella, Gerard Genette, Pierre Lévy, Edgar Morin, Béatrice Picon Vallin, Marta Isaacsson, Jackeline Pinzon, Renato Cohen, Patrice Pavis, Josette Féral, Antonin Artaud, entre outros. Em termos poéticos, a experimentação reflete a hibridação do ator com as mídias audiovisuais, observando princípios do teatro e da performance.
Um Títere de si mesmo : a imagem como interface dos jogos estabelecidos em uma criação sistêmica (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A pesquisa tem por proposta central investigar de que forma as imagens virtuais podem agenciar processos criativos no campo teatral. Para tanto, elaborei uma metodologia onde a noção de “Criação Sistêmica” articula um jogo dinâmico de troca de materiais criativos para a cena, através dos sujeitos participantes. O resultado cênico foi partilhado através do experimento prático “Um Títere de Si Mesmo”, onde imagens virtuais serviram de fonte de provocação e desestabilização entre os artistas envolvidos. Em memorial reflexivo, relato a caminhada e as Inúmeras transformações habitadas Pelas imagens: o texto, o corpo, o vídeo, a música e a representação. Foram empregados materiais disponibilizados pela Internet e equipamentos como câmeras e projetores para construções virtuais sobre a cena. Para análise da metodologia empregada e seus resultados, foram utilizados os teóricos Roland Barthes, Lúcia Santaella, Gerard Genette, Pierre Lévy, Edgar Morin, Béatrice Picon Vallin, Marta Isaacsson, Jackeline Pinzon, Renato Cohen, Patrice Pavis, Josette Féral, Antonin Artaud, entre outros. Em termos poéticos, a experimentação reflete a hibridação do ator com as mídias audiovisuais, observando princípios do teatro e da performance.
Um Títere de si mesmo : a imagem como interface dos jogos estabelecidos em uma criação sistêmica (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A pesquisa tem por proposta central investigar de que forma as imagens virtuais podem agenciar processos criativos no campo teatral. Para tanto, elaborei uma metodologia onde a noção de “Criação Sistêmica” articula um jogo dinâmico de troca de materiais criativos para a cena, através dos sujeitos participantes. O resultado cênico foi partilhado através do experimento prático “Um Títere de Si Mesmo”, onde imagens virtuais serviram de fonte de provocação e desestabilização entre os artistas envolvidos. Em memorial reflexivo, relato a caminhada e as Inúmeras transformações habitadas Pelas imagens: o texto, o corpo, o vídeo, a música e a representação. Foram empregados materiais disponibilizados pela Internet e equipamentos como câmeras e projetores para construções virtuais sobre a cena. Para análise da metodologia empregada e seus resultados, foram utilizados os teóricos Roland Barthes, Lúcia Santaella, Gerard Genette, Pierre Lévy, Edgar Morin, Béatrice Picon Vallin, Marta Isaacsson, Jackeline Pinzon, Renato Cohen, Patrice Pavis, Josette Féral, Antonin Artaud, entre outros. Em termos poéticos, a experimentação reflete a hibridação do ator com as mídias audiovisuais, observando princípios do teatro e da performance.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 11)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Intérprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 10)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Intérprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 9)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Intérprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 8)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Intérprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 7)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Intérprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 6)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Intérprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 5)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Interprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 4)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoiase no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Interprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Interprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Interprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoiase no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Interprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 12)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 11)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 10)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 9)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 8)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 7)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 6)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 5)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 4)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 3)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 2)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 1)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Les pratiques du danseur-créateur vis-à-vis des pratiques dominantes en danse contemporaine : trois études de cas (Vídeo 7)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Cette recherche a pour but de comprendre comment certains danseurs-créateurs peuvent se distinguer par rapport aux pratiques dominantes de la danse contemporaine. Pour en rendre compte, j'analyse la pratique artistique de trois danseurs-créateurs: Andrew de Lotbinière Harwood, Lin Snelling et Pamela Newell. J'ai observé leurs processus de création et leurs spectacles au cours de l'automne-hiver 2006-2007 à Montréal. Les cinq créations analysées dans cette étude se nourrissent de la performance, de l'interdisciplinarité, de la collaboration, et surtout de l'improvisation en danse. Cette thèse présente un examen de pratiques soutenu par un certain nombre de livres et d'articles dans le domaine des arts, du théâtre et de la danse. Toutefois, les sociologies du corps et plus spécifiquement l'appareillage conceptuel de Pierre Bourdieu m'offrent des voies afin de scruter sous cet angle les pratiques des trois danseurs-créateurs, angle qui vient enrichir mon expérience et ma formation en art en tant qu'artiste et enseignante. Afin d'atteindre mon objectif de recherche. je m'inspire d'une approche ethnographique comme méthodologie, et de l'étude de cas comme démarche. Les données ont été essentiellement collectées à travers des observations, des entretiens, des enregistrements vidéo et divers documents tels des programmes de spectacle, des coupures de presse, ainsi que des articles et des ouvrages spécialisés en danse contemporaine. Pour l'analyse et J'interprétation des données, je m'inspire des principes de Paillé (1994), qui propose une théorisation ancrée construite, entre au tres, par le biais de la comparaison entre 1a théorisation en construction et la réalité empirique. Une analyse thématique et son interprétation ont été accomplies en gardant un contact permanent entre les données brutes et le cadre théorique. Dans les pratiques des trois danseurs-créateurs analysées, l'improvisation sur scène proche des techniques somatiques a une importance fondamentale et résulte de certains aspects récurrents telles que la réduction de la valorisation des mouvements virtuoses et la recherche d'un rôle plus actif pour le spectateur. En outre, les aspects de collaboration rencontrés dans des créations offrent une alternative face au binôme chorégraphe-interprète, valorisant de cette façon le danseur en tant que créateur, capital symbolique primordial dans le champ de la danse. L'interdisciplinarité offre également des voies de création pour un renouvellement de la notion de chorégraphie, non seulement comme art de composition du mouvement, mais aussi comme art qui intègre d'autres éléments et langages. Ces caractéristiques suggèrent J'évolution, le dynamisme et les modifications en ce qui concerne l'habitus du danseur au sein de la danse contemporaine. Face aux pratiques dominantes qui privilégient un rapport instrumental du corps, les pratiques analysées des trois études de cas proposent des échanges, perceptions et gestions des créations renouvelées ainsi que de nouvelles sociabilités en danse contemporaine qui résultent en un rapport au corps plus réceptif, interactif et participatif.
Les pratiques du danseur-créateur vis-à-vis des pratiques dominantes en danse contemporaine : trois études de cas (Vídeo 6)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Cette recherche a pour but de comprendre comment certains danseurs-créateurs peuvent se distinguer par rapport aux pratiques dominantes de la danse contemporaine. Pour en rendre compte, j'analyse la pratique artistique de trois danseurs-créateurs: Andrew de Lotbinière Harwood, Lin Snelling et Pamela Newell. J'ai observé leurs processus de création et leurs spectacles au cours de l'automne-hiver 2006-2007 à Montréal. Les cinq créations analysées dans cette étude se nourrissent de la performance, de l'interdisciplinarité, de la collaboration, et surtout de l'improvisation en danse. Cette thèse présente un examen de pratiques soutenu par un certain nombre de livres et d'articles dans le domaine des arts, du théâtre et de la danse. Toutefois, les sociologies du corps et plus spécifiquement l'appareillage conceptuel de Pierre Bourdieu m'offrent des voies afin de scruter sous cet angle les pratiques des trois danseurs-créateurs, angle qui vient enrichir mon expérience et ma formation en art en tant qu'artiste et enseignante. Afin d'atteindre mon objectif de recherche. je m'inspire d'une approche ethnographique comme méthodologie, et de l'étude de cas comme démarche. Les données ont été essentiellement collectées à travers des observations, des entretiens, des enregistrements vidéo et divers documents tels des programmes de spectacle, des coupures de presse, ainsi que des articles et des ouvrages spécialisés en danse contemporaine. Pour l'analyse et J'interprétation des données, je m'inspire des principes de Paillé (1994), qui propose une théorisation ancrée construite, entre au tres, par le biais de la comparaison entre 1a théorisation en construction et la réalité empirique. Une analyse thématique et son interprétation ont été accomplies en gardant un contact permanent entre les données brutes et le cadre théorique. Dans les pratiques des trois danseurs-créateurs analysées, l'improvisation sur scène proche des techniques somatiques a une importance fondamentale et résulte de certains aspects récurrents telles que la réduction de la valorisation des mouvements virtuoses et la recherche d'un rôle plus actif pour le spectateur. En outre, les aspects de collaboration rencontrés dans des créations offrent une alternative face au binôme chorégraphe-interprète, valorisant de cette façon le danseur en tant que créateur, capital symbolique primordial dans le champ de la danse. L'interdisciplinarité offre également des voies de création pour un renouvellement de la notion de chorégraphie, non seulement comme art de composition du mouvement, mais aussi comme art qui intègre d'autres éléments et langages. Ces caractéristiques suggèrent J'évolution, le dynamisme et les modifications en ce qui concerne l'habitus du danseur au sein de la danse contemporaine. Face aux pratiques dominantes qui privilégient un rapport instrumental du corps, les pratiques analysées des trois études de cas proposent des échanges, perceptions et gestions des créations renouvelées ainsi que de nouvelles sociabilités en danse contemporaine qui résultent en un rapport au corps plus réceptif, interactif et participatif.
Les pratiques du danseur-créateur vis-à-vis des pratiques dominantes en danse contemporaine : trois études de cas (Vídeo 5)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Cette recherche a pour but de comprendre comment certains danseurs-créateurs peuvent se distinguer par rapport aux pratiques dominantes de la danse contemporaine. Pour en rendre compte, j'analyse la pratique artistique de trois danseurs-créateurs: Andrew de Lotbinière Harwood, Lin Snelling et Pamela Newell. J'ai observé leurs processus de création et leurs spectacles au cours de l'automne-hiver 2006-2007 à Montréal. Les cinq créations analysées dans cette étude se nourrissent de la performance, de l'interdisciplinarité, de la collaboration, et surtout de l'improvisation en danse. Cette thèse présente un examen de pratiques soutenu par un certain nombre de livres et d'articles dans le domaine des arts, du théâtre et de la danse. Toutefois, les sociologies du corps et plus spécifiquement l'appareillage conceptuel de Pierre Bourdieu m'offrent des voies afin de scruter sous cet angle les pratiques des trois danseurs-créateurs, angle qui vient enrichir mon expérience et ma formation en art en tant qu'artiste et enseignante. Afin d'atteindre mon objectif de recherche. je m'inspire d'une approche ethnographique comme méthodologie, et de l'étude de cas comme démarche. Les données ont été essentiellement collectées à travers des observations, des entretiens, des enregistrements vidéo et divers documents tels des programmes de spectacle, des coupures de presse, ainsi que des articles et des ouvrages spécialisés en danse contemporaine. Pour l'analyse et J'interprétation des données, je m'inspire des principes de Paillé (1994), qui propose une théorisation ancrée construite, entre au tres, par le biais de la comparaison entre 1a théorisation en construction et la réalité empirique. Une analyse thématique et son interprétation ont été accomplies en gardant un contact permanent entre les données brutes et le cadre théorique. Dans les pratiques des trois danseurs-créateurs analysées, l'improvisation sur scène proche des techniques somatiques a une importance fondamentale et résulte de certains aspects récurrents telles que la réduction de la valorisation des mouvements virtuoses et la recherche d'un rôle plus actif pour le spectateur. En outre, les aspects de collaboration rencontrés dans des créations offrent une alternative face au binôme chorégraphe-interprète, valorisant de cette façon le danseur en tant que créateur, capital symbolique primordial dans le champ de la danse. L'interdisciplinarité offre également des voies de création pour un renouvellement de la notion de chorégraphie, non seulement comme art de composition du mouvement, mais aussi comme art qui intègre d'autres éléments et langages. Ces caractéristiques suggèrent J'évolution, le dynamisme et les modifications en ce qui concerne l'habitus du danseur au sein de la danse contemporaine. Face aux pratiques dominantes qui privilégient un rapport instrumental du corps, les pratiques analysées des trois études de cas proposent des échanges, perceptions et gestions des créations renouvelées ainsi que de nouvelles sociabilités en danse contemporaine qui résultent en un rapport au corps plus réceptif, interactif et participatif.
Les pratiques du danseur-créateur vis-à-vis des pratiques dominantes en danse contemporaine : trois études de cas (Vídeo 4)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Cette recherche a pour but de comprendre comment certains danseurs-créateurs peuvent se distinguer par rapport aux pratiques dominantes de la danse contemporaine. Pour en rendre compte, j'analyse la pratique artistique de trois danseurs-créateurs: Andrew de Lotbinière Harwood, Lin Snelling et Pamela Newell. J'ai observé leurs processus de création et leurs spectacles au cours de l'automne-hiver 2006-2007 à Montréal. Les cinq créations analysées dans cette étude se nourrissent de la performance, de l'interdisciplinarité, de la collaboration, et surtout de l'improvisation en danse. Cette thèse présente un examen de pratiques soutenu par un certain nombre de livres et d'articles dans le domaine des arts, du théâtre et de la danse. Toutefois, les sociologies du corps et plus spécifiquement l'appareillage conceptuel de Pierre Bourdieu m'offrent des voies afin de scruter sous cet angle les pratiques des trois danseurs-créateurs, angle qui vient enrichir mon expérience et ma formation en art en tant qu'artiste et enseignante. Afin d'atteindre mon objectif de recherche. je m'inspire d'une approche ethnographique comme méthodologie, et de l'étude de cas comme démarche. Les données ont été essentiellement collectées à travers des observations, des entretiens, des enregistrements vidéo et divers documents tels des programmes de spectacle, des coupures de presse, ainsi que des articles et des ouvrages spécialisés en danse contemporaine. Pour l'analyse et J'interprétation des données, je m'inspire des principes de Paillé (1994), qui propose une théorisation ancrée construite, entre au tres, par le biais de la comparaison entre 1a théorisation en construction et la réalité empirique. Une analyse thématique et son interprétation ont été accomplies en gardant un contact permanent entre les données brutes et le cadre théorique. Dans les pratiques des trois danseurs-créateurs analysées, l'improvisation sur scène proche des techniques somatiques a une importance fondamentale et résulte de certains aspects récurrents telles que la réduction de la valorisation des mouvements virtuoses et la recherche d'un rôle plus actif pour le spectateur. En outre, les aspects de collaboration rencontrés dans des créations offrent une alternative face au binôme chorégraphe-interprète, valorisant de cette façon le danseur en tant que créateur, capital symbolique primordial dans le champ de la danse. L'interdisciplinarité offre également des voies de création pour un renouvellement de la notion de chorégraphie, non seulement comme art de composition du mouvement, mais aussi comme art qui intègre d'autres éléments et langages. Ces caractéristiques suggèrent J'évolution, le dynamisme et les modifications en ce qui concerne l'habitus du danseur au sein de la danse contemporaine. Face aux pratiques dominantes qui privilégient un rapport instrumental du corps, les pratiques analysées des trois études de cas proposent des échanges, perceptions et gestions des créations renouvelées ainsi que de nouvelles sociabilités en danse contemporaine qui résultent en un rapport au corps plus réceptif, interactif et participatif.
Les pratiques du danseur-créateur vis-à-vis des pratiques dominantes en danse contemporaine : trois études de cas (Vídeo 3)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Cette recherche a pour but de comprendre comment certains danseurs-créateurs peuvent se distinguer par rapport aux pratiques dominantes de la danse contemporaine. Pour en rendre compte, j'analyse la pratique artistique de trois danseurs-créateurs: Andrew de Lotbinière Harwood, Lin Snelling et Pamela Newell. J'ai observé leurs processus de création et leurs spectacles au cours de l'automne-hiver 2006-2007 à Montréal. Les cinq créations analysées dans cette étude se nourrissent de la performance, de l'interdisciplinarité, de la collaboration, et surtout de l'improvisation en danse. Cette thèse présente un examen de pratiques soutenu par un certain nombre de livres et d'articles dans le domaine des arts, du théâtre et de la danse. Toutefois, les sociologies du corps et plus spécifiquement l'appareillage conceptuel de Pierre Bourdieu m'offrent des voies afin de scruter sous cet angle les pratiques des trois danseurs-créateurs, angle qui vient enrichir mon expérience et ma formation en art en tant qu'artiste et enseignante. Afin d'atteindre mon objectif de recherche. je m'inspire d'une approche ethnographique comme méthodologie, et de l'étude de cas comme démarche. Les données ont été essentiellement collectées à travers des observations, des entretiens, des enregistrements vidéo et divers documents tels des programmes de spectacle, des coupures de presse, ainsi que des articles et des ouvrages spécialisés en danse contemporaine. Pour l'analyse et J'interprétation des données, je m'inspire des principes de Paillé (1994), qui propose une théorisation ancrée construite, entre au tres, par le biais de la comparaison entre 1a théorisation en construction et la réalité empirique. Une analyse thématique et son interprétation ont été accomplies en gardant un contact permanent entre les données brutes et le cadre théorique. Dans les pratiques des trois danseurs-créateurs analysées, l'improvisation sur scène proche des techniques somatiques a une importance fondamentale et résulte de certains aspects récurrents telles que la réduction de la valorisation des mouvements virtuoses et la recherche d'un rôle plus actif pour le spectateur. En outre, les aspects de collaboration rencontrés dans des créations offrent une alternative face au binôme chorégraphe-interprète, valorisant de cette façon le danseur en tant que créateur, capital symbolique primordial dans le champ de la danse. L'interdisciplinarité offre également des voies de création pour un renouvellement de la notion de chorégraphie, non seulement comme art de composition du mouvement, mais aussi comme art qui intègre d'autres éléments et langages. Ces caractéristiques suggèrent J'évolution, le dynamisme et les modifications en ce qui concerne l'habitus du danseur au sein de la danse contemporaine. Face aux pratiques dominantes qui privilégient un rapport instrumental du corps, les pratiques analysées des trois études de cas proposent des échanges, perceptions et gestions des créations renouvelées ainsi que de nouvelles sociabilités en danse contemporaine qui résultent en un rapport au corps plus réceptif, interactif et participatif.
Les pratiques du danseur-créateur vis-à-vis des pratiques dominantes en danse contemporaine : trois études de cas (Vídeo 2)
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BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Cette recherche a pour but de comprendre comment certains danseurs-créateurs peuvent se distinguer par rapport aux pratiques dominantes de la danse contemporaine. Pour en rendre compte, j'analyse la pratique artistique de trois danseurs-créateurs: Andrew de Lotbinière Harwood, Lin Snelling et Pamela Newell. J'ai observé leurs processus de création et leurs spectacles au cours de l'automne-hiver 2006-2007 à Montréal. Les cinq créations analysées dans cette étude se nourrissent de la performance, de l'interdisciplinarité, de la collaboration, et surtout de l'improvisation en danse. Cette thèse présente un examen de pratiques soutenu par un certain nombre de livres et d'articles dans le domaine des arts, du théâtre et de la danse. Toutefois, les sociologies du corps et plus spécifiquement l'appareillage conceptuel de Pierre Bourdieu m'offrent des voies afin de scruter sous cet angle les pratiques des trois danseurs-créateurs, angle qui vient enrichir mon expérience et ma formation en art en tant qu'artiste et enseignante. Afin d'atteindre mon objectif de recherche. je m'inspire d'une approche ethnographique comme méthodologie, et de l'étude de cas comme démarche. Les données ont été essentiellement collectées à travers des observations, des entretiens, des enregistrements vidéo et divers documents tels des programmes de spectacle, des coupures de presse, ainsi que des articles et des ouvrages spécialisés en danse contemporaine. Pour l'analyse et J'interprétation des données, je m'inspire des principes de Paillé (1994), qui propose une théorisation ancrée construite, entre au tres, par le biais de la comparaison entre 1a théorisation en construction et la réalité empirique. Une analyse thématique et son interprétation ont été accomplies en gardant un contact permanent entre les données brutes et le cadre théorique. Dans les pratiques des trois danseurs-créateurs analysées, l'improvisation sur scène proche des techniques somatiques a une importance fondamentale et résulte de certains aspects récurrents telles que la réduction de la valorisation des mouvements virtuoses et la recherche d'un rôle plus actif pour le spectateur. En outre, les aspects de collaboration rencontrés dans des créations offrent une alternative face au binôme chorégraphe-interprète, valorisant de cette façon le danseur en tant que créateur, capital symbolique primordial dans le champ de la danse. L'interdisciplinarité offre également des voies de création pour un renouvellement de la notion de chorégraphie, non seulement comme art de composition du mouvement, mais aussi comme art qui intègre d'autres éléments et langages. Ces caractéristiques suggèrent J'évolution, le dynamisme et les modifications en ce qui concerne l'habitus du danseur au sein de la danse contemporaine. Face aux pratiques dominantes qui privilégient un rapport instrumental du corps, les pratiques analysées des trois études de cas proposent des échanges, perceptions et gestions des créations renouvelées ainsi que de nouvelles sociabilités en danse contemporaine qui résultent en un rapport au corps plus réceptif, interactif et participatif.
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