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UTILIZAÇÃO DE POLÍMEROS CONDUTORES ELETRÔNICOS NA PREPARAÇÃO DE REVESTIMENTOS COM PROPRIEDADES ANTIFOULING E DE PROTEÇÃO CONTRA A CORROSAO DE METAIS
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Os materiais poliméricos normalmente são ótimos isolantes elétricos. Há, no entanto, uma classe especial de polímeros que são condutores elétricos, tendo hoje diversas aplicações tecnológicas. O foco deste trabalho será, portanto, discutir o uso da polianilina (PAni), um tipo de polímero condutor, na síntese de revestimentos anticorrosivos e antifouling. Além de uma breve descrição histórica dos polímeros condutores e de algumas curiosidades, os tópicos que serão abordados no vídeo documentário serão os seguintes: Síntese do polímero condutor Preparação dos revestimentos Preparação dos corpos de prova e aplicação das tintas Ensaio de aderência Medidas eletroquímicas Desempenho antifouling Síntese da polianilina: No vídeo, esse tópico será abordado de forma que fique clara a síntese da PAni-ES (forma sal de esmeraldina da PAni, dopada com HCl). A explicação envolverá o processo de produção do polímero condutor, a reação química de síntese e os dados técnicos dos equipamentos utilizados. Fotos do processo e do ambiente de trabalho serão expostas junto ao vídeo. Preparação dos revestimentos: Esta etapa do trabalho que consistirá na preparação da tinta será mostrada no vídeo, juntamente com os equipamentos envolvidos. Ou seja, será mostrada a PAni sendo misturada à resina com aditivos de forma a se obter um produto com as características de uma tinta industrial. Preparação dos corpos de prova e aplicação das tintas: Serão descritas as etapas de preparação das placas metálicas para posterior aplicação da tinta, ou seja, o vídeo apresentará uma explicação química do desengraxe, decapagem e fosfatização das peças metálicas. Serão levadas amostras para exposição com os corpos de prova antes e depois de sua preparação, assim como placas pintadas com os revestimentos. Ensaio de aderência: Este ensaio visa à verificação da aderência dos filmes de tinta em contato com a placa metálica. A norma deste ensaio será esclarecida no vídeo e serão levadas amostras do ensaio de aderência para a exposição. Medições eletroquímicas: Esta etapa consiste em avaliar o poder de proteção contra a corrosão dos revestimentos obtidos a partir das tintas processadas no laboratório. Para isso, utilizou-se a técnica de impedância eletroquímica que permite quantificar a resistência do eletrólito frente ao revestimento anticorrosivo. Gráficos de Nyquist foram obtidos para descrever o grau de corrosão da tinta em uma solução agressiva de NaCl e, portanto, fotos que descrevem tais gráficos serão expostas junto a um modelo de célula eletroquímica montada para as nossas análises. Análise do comportamento antifouling das tintas: As placas preparadas foram fixadas em estrutura de plástico e imersas nas águas do lago Guaíba no SAVA Clube/Porto Alegre para avaliar a incrustação de organismos de água doce. Placas pintadas também foram imersas no rio Tramandaí para teste em ambiente marinho, nas instalações da TRANSPETRO – Petrobrás Transporte S.A.na praia de Imbé.
Utilização de resíduos de ágata em artefatos de concreto
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Considerado um dos três maiores produtores de gemas de ágata no Brasil, o Rio Grande do Sul, concentra um número elevado de ocorrências de geodos com alto significado econômico, com áreas de extração localizadas na região central do estado atingindo norte do Uruguai, sendo as maiores ocorrências as localizadas nos municípios gaúchos de Lajeado e Soledade. No entanto, essas empresas geram resíduos, que são depositados nos pátios das empresas por não serem mais aproveitáveis pelo setor, esse acumulo à céu aberto gera um grave problema ambiental. O presente trabalho tem por objetivo propor uma finalidade para a utilização desses resíduos a fim de gerar novos materiais e contribuir com a sustentabilidade. Logo, este projeto tecnológico utiliza resíduos de ágata, coletados nas empresas do município de Soledade-RS, em substituição aos agregados naturais, miúdos e graúdos, para fabricação de artefatos de concreto, como placa para pisos, pawers, blocos, fachadas e utensílios como porta copos, tampo de mesas, etc. Os concretos serão caracterizados e avaliados quanto às propriedades físicas, químicas e mecânicas para utilização a nível comercial, com a transferência de tecnologia e inovação ao setor da construção. Foram dosados concretos com substituição de 100% dos agregados, tanto agregado miúdo, quanto o graúdo, os quais são oriundos do beneficiamento da ágata, juntamente com o cimento branco. Foi escolhido este tipo de cimento para fins estéticos, já que a ágata é um agregado de cor clara. O uso de resíduos vem, cada vez mais, sendo difundido na produção de componentes construtivos. Na busca de um destino adequado aos resíduos de ágata investiu-se na possibilidade de substituir os agregados naturais utilizados por esse resíduo, pois proporcionam uma aparência interessante, de modo que se demonstrará à sociedade a possibilidade do uso de materiais sustentáveis com qualidade, durabilidade e com aspecto melhor ou similar aos materiais convencionais empregados na construção civil.
Utilização de um tribômetro veicular em ensaios de materiais de fricção
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Inicialmente (até a década de 50), os sistemas de freio eram avaliados e testados somente nos veículos, através de ensaios em campo, chamados de “on road”. Entretanto, esse tipo de teste apresenta algumas dificuldades devido a variações nos resultados, que são acarretadas por fatores humanos (diferentes motoristas), ambientais (oscilações de temperatura e umidade) e externos (trafegabilidade). Atualmente, a maioria dos testes com materiais de atrito utilizados em freios é realizada em laboratório. Isso se deve a uma maior facilidade de instrumentação bem como a um controle preciso das condições dos ensaios. Uma máquina chamada de tribômetro vem sendo utilizado por muitos autores para fins de pesquisa de base com relação ao entendimento do comportamento e dos mecanismos de atrito e desgaste dos materiais. O Laboratório de Tribologia - LATRIB possui uma versão patenteada desta máquina, a qual possui potencialidades importantes e que serão discutidas no presente trabalho. O equipamento acima citado é uma máquina de pequeno porte (dimensões reduzidas), a fim de permitir ensaios rápidos e de baixo custo. O sistema atuador e de rotação foi dimensionado a partir de faixas de velocidade e pressão de contato que ocorrem em sistemas de freio comerciais. O tribômetro permite a troca rápida dos corpos de prova além do ajuste do raio de deslizamento do par de atrito. Além disso, um mecanismo de atuação próprio permite a realização de ensaios sem a influência do tipo de sistema de freio empregado. O sistema de automação, composto por hardware para aquisição de dados e programa para gerar interface gráfica, gerencia todos os processos envolvidos na máquina, além de tornar a sua operacionalidade simples e racional. Um conjunto composto por resistência aquecedora, soprador de ar, relé e termopares é responsável por controlar a temperatura do disco, separando esta variável dos demais parâmetros de operação (pressão e velocidade de escorregamento) durante os ensaios. O objetivo do trabalho é demonstrar os diferentes procedimentos de ensaios que podem ser realizados no tribômetro veicular desenvolvido pelo LATRIB, assim como o comportamento do material de fricção, pastilha e disco de freio, quando submetidos a estes. A seguir, são citados os diferentes tipos de avaliações que podem ser feitas a partir do tribômetro: - Caracterização do atrito: analisado sob variação dos parâmetros de força, velocidade, desaceleração e temperatura; - Avaliações de desgaste: estudo da perda de massa (com e sem umidade) e da perda de volume (relógio comparador, apalpador e scanner 3D – digitalização); - Análise do efeito de vibrações induzidas pelo atrito (stick-slip): análise das vibrações em termos de variação do torque e do coeficiente de atrito. Como exemplo, a Figura 1 apresenta o resultado de um ensaio obtido a partir do tribômetro, esse, que apresenta quatro ciclos com 19 frenagens cada. Esse experimento foi executado com um material semi-metálico sob carga de 1200N, velocidade variando de 2220 rpm a 0 e com uma desaceleração de 222 rpm/s². Os resultados mostram que o atrito varia com a temperatura, aumentando sua magnitude em 200ºC e sofrendo redução nos patamares mais elevados (300ºC e 350ºC).
Vacina de DNA neutralizado com lipídeo catiônico
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Desde a década de 1990 têm sido realizados estudos sobre um tipo de vacina diferente das já conhecidas e mais antigas: a vacina de DNA. Esta consiste em fornecer ao indivíduo a informação genética de antígenos do microrganismo de interesse; desta forma, o organismo do próprio indivíduo produz os antígenos e, por conseqüência, a imunidade a eles e ao microrganismo. Este método apresenta vantagens com relação às vacinas mais comuns – com o microrganismo atenuado ou inativado – uma vez que não há risco de infecção e a ocorrência de reação pós-vacinal e de inativação da vacina por armazenamento em temperatura inadequada é menor. Diversas formas de entrega do DNA ao organismo do indivíduo vêm sendo estudadas – inoculação de células transfectadas in vitro, vetores virais ou bacterianos ou mesmo plasmídeos – buscando-se uma imunização mais eficaz. Em parceria com pesquisadores do Instituto de Física da UFRGS, o presente projeto investiga a utilização de um lipídeo carregado positivamente para neutralizar o DNA (molécula com carga negativa), auxiliando e ampliando a sua passagem pelas barreiras celulares e nucleares. Neste projeto, o antígeno “modelo” codificado pelo DNA é a GFP (Green Fluorescent Protein – proteína fluorescente verde), originária da água-viva Aequorea victoria.. O gene está inserido em um DNA circular, denominado plasmídeo, que pode ser multiplicado em bactérias. Para realização do trabalho, foi produzida grande quantidade de plasmídeos contendo o gene da GFP através de clonagem em bactérias de laboratório. Células de uma linhagem in vitro foram cultivadas e transfectadas com o plasmídeo, passando a produzir a proteína fluorescente verde de forma permanente após tratamento específico, e seu extrato foi utilizado para obtenção do antígeno. Desta forma, foi possível padronizar um teste para detecção de anticorpos para GFP (ELISA). Paralelamente, camundongos foram inoculados com diferentes formas de DNA (circular e linear) associado ao lipídeo catiônico, a fim de avaliar a capacidade do complexo de induzir a formação de anticorpos. A presença de anticorpos para GFP no sangue dos camundongos, após a aplicação da vacina de DNA, demonstrará a eficácia do lipídeo como entregador eficiente da vacina de DNA.
Vacina de DNA neutralizado com lipídeo catiônico
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O presente projeto visa o desenvolvimento de uma vacina de DNA. Diferente das vacinas que conhecemos atualmente, que fornecem o microrganismo inativado ou atenuado, a vacina de DNA fornece apenas o gene codificante das proteínas geradoras de imunidade (antígenos), sem riscos de infecções, com menor reação vacinal e menor inativação da vacina por armazenamento em temperatura inadequada. Ao imunizar um organismo com o DNA ele passa a produzir os antígenos, que irão gerar uma resposta imune. Quando o patógeno entrar em contato com o organismo este já vai conhecer e combater este microrganismo. Para que o organismo possa produzir as proteínas, esse DNA deve estar dentro do núcleo da célula e por possuir cargas negativas, o DNA tem dificuldade de ultrapassar membranas. Ao associar o DNA com o lipídeo catiônico essas cargas são neutralizadas, o que facilita sua penetração nas células e no núcleo. A fim de avaliar a eficiência do modelo de vacina, inoculamos camundongos com diferentes formas moleculares de DNA codificante da GFP (Proteína Fluorescente Verde), nosso antígeno modelo, associadas ao lipídeo catiônico. Esses camundongos foram sacrificados e seus órgãos e sangue foram coletados. Extraímos o DNA dos órgãos coletados e atualmente estamos realizando a PCR em tempo real que quantifica o DNA presente em cada órgão nos permitindo analisar como o DNA inoculado se distribuiu pelo organismo. Com o soro destes animais realizaremos o teste sorológico ELISA para avaliarmos a resposta imune gerada pela vacina.
Vacina de DNA neutralizado com lipídio catiônico
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Desde 1990 têm se realizado estudos sobre a vacina de DNA. Diferente das vacinas mais comuns que contém o microrganismo atenuado ou inativado, a vacina de DNA fornece a informação genética de antígenos do microrganismo de interesse. Desta forma, o próprio indivíduo produz os antígenos induzindo uma resposta imune contra esse antígeno e, consequentemente, contra o microrganismo. Como não contém o microrganismo, a vacina de DNA apresenta vantagens em relação às outras por apresentar menos riscos de infecção, de reação pós-vacinal e de inativação da vacina por armazenamento em temperatura inadequada. Diversas formas de entrega do DNA ao organismo do indivíduo vêm sendo estudadas – inoculação de células transfectadas in vitro, vetores virais ou bacterianos ou mesmo plasmídeos – buscando-se uma imunização mais eficaz. Em parceria com pesquisadores do Instituto de Física da UFRGS, o presente projeto investiga a utilização de um lipídeo carregado positivamente para neutralizar o DNA (molécula com carga negativa), auxiliando e ampliando a sua passagem pelas barreiras celulares e nucleares. Neste projeto, o antígeno “modelo” codificado pelo DNA é a GFP (Green Fluorescent Protein – proteína fluorescente verde), originária da água-viva Aequorea victoria.. O gene está inserido em um DNA circular, denominado plasmídeo, que pode ser multiplicado em bactérias. Para realização do trabalho, foi produzida grande quantidade de plasmídeos contendo o gene da GFP através de clonagem em bactérias de laboratório. Células de uma linhagem in vitro foram cultivadas e transfectadas com o plasmídeo, passando a produzir a proteína fluorescente verde de forma permanente após tratamento específico, e seu extrato foi utilizado para obtenção do antígeno. Desta forma, foi possível padronizar um teste para detecção de anticorpos para GFP (ELISA). Paralelamente, camundongos foram inoculados com diferentes formas de DNA (circular e linear) associado ao lipídeo catiônico, a fim de avaliar a capacidade do complexo em induzir a formação de anticorpos. A presença de anticorpos para GFP no sangue dos camundongos, após a aplicação da vacina de DNA, demonstrará a eficácia do lipídeo como entregador eficiente da vacina de DNA. Além do sangue, foram coletados diversos órgãos dos camundongos para a extração de DNA que será submetido à qPCR, ou Real Time PCR, que permite quantificar, e não só detectar a ausência ou presença de DNA em cada amostra possibilitando, assim, determinar a biodistribuição e captura do DNA no organismo.
Varicocele - Exame da bolsa escrotal
por
Alberto Scofano Mainieri
Varicocele é uma patologia que surge na adolescência e acomete 15% dos homens adultos sendo a responsável por 80% dos casos de infertilidade secundária masculina. Frente a estes relevantes dados, é fundamental que os médicos saibam fazer o diagnóstico para poder instituir a conduta mais adequada em cada caso. O exame da bolsa escrotal é fundamental no processo diagnóstico da varicocele e aprender a fazê-lo requer a colaboração do paciente que habitualmente sente-se envergonhado de ser examinado por mais de um profissional, neste caso o instrutor e o aprendiz. O presente instrumento tem por objetivo utilizar-se das tecnologias e da virtualidade para debater o assunto e, sem submeter os pacientes ao constrangimento, ensinar a técnica do exame da genitália visando o diagnóstico da varicocele. O conteúdo teórico não objetiva esgotar o assunto. Nosso maior foco está na demonstração do exame físico. Esperamos que aproveitem e que este instrumento seja útil.
Varicocele - Medição do volume testicular
por
Alberto Scofano Mainieri
Varicocele é uma patologia que surge na adolescência e acomete 15% dos homens adultos sendo a responsável por 80% dos casos de infertilidade secundária masculina. Frente a estes relevantes dados, é fundamental que os médicos saibam fazer o diagnóstico para poder instituir a conduta mais adequada em cada caso. O exame da bolsa escrotal é fundamental no processo diagnóstico da varicocele e aprender a fazê-lo requer a colaboração do paciente que habitualmente sente-se envergonhado de ser examinado por mais de um profissional, neste caso o instrutor e o aprendiz. O presente instrumento tem por objetivo utilizar-se das tecnologias e da virtualidade para debater o assunto e, sem submeter os pacientes ao constrangimento, ensinar a técnica do exame da genitália visando o diagnóstico da varicocele. O conteúdo teórico não objetiva esgotar o assunto. Nosso maior foco está na demonstração do exame físico. Esperamos que aproveitem e que este instrumento seja útil.
Vazios do trabalho
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Esta dissertação é o testemunho de um percurso. Através da criação de um personagem, alguém, busca-se tocar em um tema que não tem contorno definido, trata-se mais de uma atmosfera, um felt-meaning. O vazio de sentido vivenciado no cotidiano de trabalho se abre em imagens/cenas que, ao serem narradas na forma escrita, transformam o vazio em experiência. A operação de narrar e de escrever a partir dos diferentes modos como o vazio se faz presente foi, simultaneamente, o método e o território onde a pesquisa aconteceu.
Viabilidade de se Utilizar Técnicas de Fluorescência Bidimensional para se Determinar o Acúmulo de Lipídios em Microalgas
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Duração aproximada Informação Parte 1 0 – 3 min Breve introdução do tema no contexto ambiental e energético, relacionado a emissões de CO2 e energias renováveis, e inserção do trabalho no projeto, por meio de imagens informativas e áudio. Parte 2 3 – 5 min Demonstração dos principais materiais e métodos utilizados, por meio de tabelas de dados, filmagens e fotos das atividades desenvolvidas no laboratório. Parte 3 5 – 8 min Apresentação de resultados obtidos, por meio de tabelas, gráficos, imagens e áudio. Parte 4 8 – 10 min Conclusões sobre os resultados e ideias para novos trabalhos, baseado nas experiências anteriores. Essa parte será apresentada por meio de um diálogo entre pesquisadores do laboratório e por meio de imagens, esquemas e gráficos demonstrativos. Parte 5 10 – 13 min Apresentação da principal técnica que será utilizada na continuação do projeto, a espectroscopia de fluorescência 2D e sua aplicação na determinação de propriedades das microalgas. Essa parte será apresentada por meio de um diálogo entre pesquisadores no laboratório e por meio de imagens, esquemas e gráficos demonstrativos. Detalhamento dos temas abordados em cada uma das partes. Parte 1: aquecimento global, energias renováveis e as vantagens das microalgas, inserção do estudo no projeto do grupo de pesquisa, principais objetivos. Parte 2: detalhamento dos procedimentos realizados no laboratório: preparação de meios de cultivo e de material em geral, inóculos de microalgas, utilização da planta de fotobiorreatores, planejamento experimental, metodologias de determinação de biomassa e lipídios. Parte 3: resultados em três etapas: melhor metodologia de determinação de lipídios, resultados preliminares de produção de biomassa e lipídios e resultados complementares. Análise por meio de ferramentas estatísticas, indicando a significância dos parâmetros estudados, temperatura e concentração de nitrato no meio de cultivo. Parte 4: conclusões principais, problemas experimentais enfrentados e novas ideias para trabalhos futuros: avaliação da utilização de meio de cultivo proveniente de diferentes fontes salinas, monitoramento do crescimento por diferentes comprimentos de onda em espectrofotometria visível, substituição dos aeradores nos fotobiorreatores para evitar acúmulo de células, utilização de espectroscopia de fluorescência 2D para monitoramento do crescimento celular e acúmulo de lipídios. Parte 5: descrição da metodologia, suas principais aplicações, vantagens e como pode ser aplicada na continuação do estudo.
Vídeo institucional do Programa Esporte e Lazer da Cidade - PELC Vida Saudável (2013)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pelo Ministério do Esporte para divulgação do Programa Esporte e Lazer da Cidade - PELC Vida Saudável.
Vídeo Institucional do Programa Segundo Tempo
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo depoimentos de gestores, capacitadores, coordenadores de núcleo, monitores, parceiros, membros de entidades fiscalizadoras, participantes e Ministro do Esporte.
Vídeo Institucional do Programa Segundo Tempo (2005)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo exibindo atividades do Programa Segundo Tempo e depoimento do Ministro do Esporte, Agnelo Queirós.
Vídeo Institucional do Programa Segundo Tempo (2011)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Slogan do Vídeo: Quando toca o sinal, nossas crianças não vão mais para casa.
Vídeo Institucional do Programa Segundo Tempo (2011) - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo Institucional do Programa Segundo Tempo (2011), exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
Vídeo Institucional do Recreio na Férias - versão completa - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Contém depoimentos de gestores, participantes, coordenadores e monitores, pais, membros da Secretaria Nacional de Esporte Educacional e uma entrevista com o Ministro do esporte, Orlando Silva.
Vídeo Institucional do Recreio na Férias - versão completa - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Contém depoimentos de gestores, participantes, coordenadores e monitores, pais, membros da Secretaria Nacional de Esporte Educacional e uma entrevista com o Ministro do esporte, Orlando Silva.
Video Institucional do Recreio nas Férias (versão reduzida) - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Contém depoimentos de gestores, participantes, coordenadores e monitores. 3 vídeos. Um em português, um com legenda em inglês e um com legenda em espanhol. Exibe imagens das atividades realizadas nos núcleos.
Video Institucional do Recreio nas Férias (versão reduzida) - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Contém depoimentos de gestores, participantes, coordenadores e monitores. 3 vídeos. Um em português, um com legenda em inglês e um com legenda em espanhol. Exibe imagens das atividades realizadas nos núcleos.
Video Institucional do Recreio nas Férias (versão reduzida) - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Contém depoimentos de gestores, participantes, coordenadores e monitores. 3 vídeos. Um em português, um com legenda em inglês e um com legenda em espanhol. Exibe imagens das atividades realizadas nos núcleos.
Video Institucional do Recreio nas Férias (versão reduzida) - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo Institucional do Recreio nas Férias (versão reduzida), exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
VIII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (Belém, 1993)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos de divulgação do VIII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte. Os dois vídeos estão reunidos em uma compilação realizada pelo Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte.
Vinil em rede : estudo sobre a cultura deste suporte no Rio Grande do Sul
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta pesquisa analisa a cultura do disco no Rio Grande do Sul e traça uma breve história deste suporte fonográfico dentro e fora do Estado. Tenta compreender este universo, através do estudo de redes e as relações estabelecidas entre os diferentes grupos que as compõem: comerciantes, colecionadores e documentalistas. Com metodologia de cunho qualitativo, utiliza como instrumentos de pesquisa o método etnográfico, a análise de fontes, a observação participativa e a entrevista não diretiva filmada. A partir das informações coletadas, esboça uma rede informacional e cultural formada a partir dos saberes e fazeres destes informantes. Demonstra através da análise de entrevistas, gráfico de redes e mapeamentos, como se dá a rede constituída a partir de relações com o disco no território gaúcho, observando que esta rede é parte de uma rede maior, de alcance mundial. As análises apontam para, no que nos toca como profissionais da informação, para um despreparo, proveniente da formação acadêmica, para lidar com acervos fonográficos. Fica clara a necessidade de tratarmos com maior cuidado esta questão, uma vez que possivelmente iremos nos deparar com alguma mídia fonográfica ao longo da carreira. Conclui trazendo observações sobre os benefícios da utilização do método etnográfico na pesquisa e a importância da preservação de acervos fonográficos como patrimônio cultural do Estado.
Visibilidade para o Futebol Feminino - A Modalidade Que Queremos
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo referente ao quinto encontro do Ciclo de Debates "Visibilidade para o Futebol Feminino". O tema A Modalidade Que Queremos foi debatido por Rogério Haram, Júlio Cesar de Oliveira Bonfim, Marco Aurélio Cunha e Silvana Goellner sob a coordenação de Lu Castro. O encontro também contou com a presença da ex-jogadora Michael Jackson e aconteceu no Museu do Futebol, em São Paulo, no dia 29 de agosto de 2015.
Visibilidade para o Futebol Feminino - Base: Como Desenvolver o Futebol Feminino Brasileiro
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo referente ao terceiro encontro do Ciclo de Debates "Visibilidade para o Futebol Feminino". O tema Base: Como Desenvolver o Futebol Feminino Brasileiro foi debatido por Jonas Urias, Ricardo Silva, Renata Love e Ana Lucia Gonçalves sob a coordenação de Lu Castro. A sessão Minha História no Futebol Feminino contou com o depoimento da jogadora Roseli de Belo. O encontro aconteceu no Museu do Futebol, em São Paulo, no dia 23 de maio de 2015.
Visibilidade para o Futebol Feminino - Calendário e Fórmulas de Disputas
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo referente ao primeiro encontro do Ciclo de Debates "Visibilidade para o Futebol Feminino". O tema Calendário e Fórmulas de Disputas foi debatido por Arthur Elias, Mayara Bordin e Tais Picarte sob a coordenação de Lu Castro. A sessão Minha História no Futebol Feminino contou com o depoimento da treinadora Emily Lima.O encontro aconteceu no Museu do Futebol, em São Paulo, no dia 14 de março de 2015.
Visibilidade para o Futebol Feminino - Corpo de Atleta: Preparação Física e Lesões
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo referente ao segundo encontro do Ciclo de Debates Visibilidade para o Futebol Feminino. O tema Corpo de Atleta: Preparação Física e Lesões foi debatido por Paulo Roberto Silva e Jairo Porto sob a coordenação de Lu Castro. A sessão Minha História no Futebol Feminino contou com o depoimento da atleta Daiane Menezes Rodrigues (Bagé). O encontro aconteceu no Museu do Futebol, em São Paulo, no dia 25 de abril de 2015.
Visibilidade para o Futebol Feminino - Especial das Copas, o Mundial por seus Protagonistas
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo referente ao quarto encontro do Ciclo de Debates "Visibilidade para o Futebol Feminino". O tema Especial das Copas, o Mundial por seus Protagonistas foi debatido por Emidio Valente Tavares e Romeu Castro sob a coordenação de Lu Castro. O encontro aconteceu no Museu do Futebol, em São Paulo, no dia 27 de junho de 2015.
Visibilidade para o Futebol Feminino - Futebol e Mulheres no Brasil: Conhecer para Reconhecer
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo referente ao sexto encontro do Ciclo de Debates "Visibilidade para o Futebol Feminino". O tema Futebol e Mulheres no Brasil - Conhecer para Reconhecer foi debatido por Silvana Goellner e Ruth Fioravanti Gimenez sob a coordenação de Lu Castro. A sessão Minha História no Futebol Feminino contou com o depoimento da ex-atleta Daniela Alves. O encontro aconteceu no Museu do Futebol, em São Paulo, no dia 26 de setembro de 2015.
Visões Quilombolas: preservação de memória
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Video que trata da preservação da memória quilombola no estado do Rio de Janeiro.
WEBSITE CASA E
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A Casa E é uma casa-conceito experimental demonstrativa com o intuito de aplicarem-se tecnologias eco-inovadores, testá-las e verificar a validade das mesmas perante as necessidades da sociedade. Pela importância deste experimento fez-se necessário divulgar a Casa para que novas parcerias pudessem permitir uma introdução efetiva dos recursos e energias renováveis nas atividades humanas sócio-econômicas de habitação, com vistas à sua sustentabilidade. Para preencher esta lacuna foi desenvolvido o site da Casa E sob o endereço www.if.ufrgs.br/casae. O site foi desenvolvido usando o CMS (Content Management Systems – sistema de gerenciamento de conteúdo) “Joomla!” uma ferramenta de código aberto. Esta possibilita ao usuário qualificado modificar a página padrão do sistema para torná-la personalizada. Ao longo de seu desenvolvimento foram feitas algumas versões do site até que se chegasse a sua versão atual. Atualmente há 25 artigos expostos explicando o funcionamento da casa, sob uma visão geral qualitativa. O site está divido nas abas: Home (página inicial); Objetivos; Histórico; Parcerias (atualmente crescendo, graças ao site); Visão geral (funcionamento básico da Casa E); Sistemas (os métodos e dispositivos da casa, em mais detalhade); Imagens da Casa; Bases Científicas (com artigos científicos já publicados, associados à Casa); Contatos, Sugestões e Perguntas. Atualmente , no espaço Novidades, estamos anunciando o “I Fórum de eficiência energética em edificações” a ser realizado em parceria com a prefeitura de Porto Alegre no Sinduscon, em parceria consumada após pessoal do setor INOVAPOA da prefeitura ter visto o site e visitado a Casa.
XII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (Caxambu, 2001) - Mesa Políticas de formação profissional e Educação Física
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo da Mesa Redonda Políticas de Formação Profissional e Educação Física do XII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (CONBRACE). Contou com a participação de Amarílio Ferreira Neto, Celi Nelza Zulke Taffarel e Nivaldo Antônio Nogueira David.
XV Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e II Congresso Internacional de Ciências do Esporte (Recife, 2007) - Mesa Educação, TV Digital e Mídia Esportiva
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo da Mesa Redonda organizada pelo Grupo de Trabalho Temático Comunicação e Mídia realizada durante o XV Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e II Congresso Internacional de Ciências do Esporte. Contou com a participação de Augusto César Leiro, Giovani de Lorenzi, Nelson Pretto e Soninha Francine.
XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e III Congresso Internacional de Ciências do Esporte (Salvador, 2009) - GTT Comunicação e Mídia
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação do Grupo de Trabalho Temático (GTT) Comunicação e Mídia do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém ementa, informações e imagens do evento.
XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e III Congresso Internacional de Ciências do Esporte (Salvador, 2009) - GTT Recreação e Lazer
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação do Grupo de Trabalho Temático (GTT) Recreação e Lazer do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém ementa, informações e imagens do evento.
XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e III Congresso Internacional de Ciências do Esporte (Salvador, 2009) - GTT Atividade Física e Saúde
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação do Grupo de Trabalho Temático (GTT) Atividade Física e Saúde do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém ementa, informações e imagens do evento.
XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e III Congresso Internacional de Ciências do Esporte (Salvador, 2009) - GTT Movimentos Sociais
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação do Grupo de Trabalho Temático (GTT) Movimentos Sociais do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém ementa, informações e imagens do evento.
XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e III Congresso Internacional de Ciências do Esporte (Salvador, 2009) - GTT Corpo e Cultura
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação do Grupo de Trabalho Temático (GTT) Corpo e Cultura do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém ementa, informações e imagens do evento.
XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e III Congresso Internacional de Ciências do Esporte (Salvador, 2009) - GTT Epistemologia
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação do Grupo de Trabalho Temático (GTT) Epistemologia do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém ementa, informações e imagens do evento.
XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e III Congresso Internacional de Ciências do Esporte (Salvador, 2009) - GTT Escola
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação do Grupo de Trabalho Temático (GTT) Escola do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém ementa, informações e imagens do evento.
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