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Recreio nas Férias - DVD de Capacitação - 5
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD A - 01. Reconhecimento do Direito ao Lazer (Leila Mirtes Pinto, 13 min); 02. O que é "Recreio nas Férias" (Silvia de Pinho Bortoli, 8 min); 03. Conteúdos Culturais do Lazer (Silvano Coutinho, 13 min); 04. Questões de Gênero (Silvana Goellner, 9 min); DVD B - 05. Deficiência (Ruth Cidade, 9 min); 06. Planejando o "Recreio nas Férias" (Luciana Forne, 13 min); 07. Aspectos Metodológicos para as Ações (Amauri Bassoli de Oliveira, 10 min); 08. Tema Gerador: Meio Ambiente (Giuliano Pimentel, 17 min).
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação - 7
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD A - 01. Reconhecimento do Direito ao Lazer (Leila Mirtes Pinto, 13 min); 02. O que é "Recreio nas Férias" (Silvia de Pinho Bortoli, 8 min); 03. Conteúdos Culturais do Lazer (Silvano Coutinho, 13 min); 04. Questões de Gênero (Silvana Goellner, 9 min); DVD B - 05. Deficiência (Ruth Cidade, 9 min); 06. Planejando o "Recreio nas Férias" (Luciana Forne, 13 min); 07. Aspectos Metodológicos para as Ações (Amauri Bassoli de Oliveira, 10 min); 08. Tema Gerador: Meio Ambiente (Giuliano Pimentel, 17 min).
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação - 8
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD A - 01. Reconhecimento do Direito ao Lazer (Leila Mirtes Pinto, 13 min); 02. O que é "Recreio nas Férias" (Silvia de Pinho Bortoli, 8 min); 03. Conteúdos Culturais do Lazer (Silvano Coutinho, 13 min); 04. Questões de Gênero (Silvana Goellner, 9 min); DVD B - 05. Deficiência (Ruth Cidade, 9 min); 06. Planejando o "Recreio nas Férias" (Luciana Forne, 13 min); 07. Aspectos Metodológicos para as Ações (Amauri Bassoli de Oliveira, 10 min); 08. Tema Gerador: Meio Ambiente (Giuliano Pimentel, 17 min).
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 6
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 8
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 11
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 13
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 14
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 15
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Fundamentos Pedagógicos do Programa Segundo Tempo: da reflexão à prática (video) - 16
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD 1 - 1. Saudação (Orlando Silva, Ministro); 2. Saudação (Fábio Hansen, Secretário); 3. O Programa Segundo Tempo (Gianna Perim); 4. Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do PST (Cláudia Bernardo); 5. Fundamentos do PST (José Pereira); 6. Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural (Angela Brêtas); 7. Corpo, Gênero e Sexualidade (Silvana Goellner). DVD 2- 1. Estilo de Ensino e Aprendizagem Motora (Ricardo Petersen); 2. Questões de Deficiência e as Ações do PST (Ruth Cidade); 3. Organização e Desenvolvimento Pedagógico do Esporte no PST (Pablo Greco e Siomara Silva); DVD 3 - Procedimentos Metodológicos para o PST (Amauri Oliveira: 2. Planejamento do PST (Evando Moreira)
Dimensão Olímpica - Filosofia do esporte
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma entrevista com o professor Alberto Reppold Filho sobre o tema "Filosofia do esporte". Integra uma coleção que contempla 12 vídeos, todos relacionados ao Olimpismo e aos Jogos Olímpicos. A coleção Dimensão Olímpica foi produzida no ano de realização dos Jogos Olímpicos de Pequim.
Entrevista com Jussara Issa Musse
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Entrevista com Jussara Issa Musse.
Televisão e racionalização do cuidado infantil : o programa Supernanny como mediação da incerteza sobre a infância
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Este trabalho se desenvolve a partir da hipótese de que o programa de TV SuperNanny pode ser entendido como mediação da situação de incerteza própria das relações entre adultos e crianças na contemporaneidade. Essa mediação se faz por meio da esquematização da crescente racionalização do cuidado infantil convergindo assim com o movimento de racionalização da sociedade , que combina a linguagem psicopedagógica com a linguagem administrativa (gerenciamento do lar), sob a forma de um tipo de programa-realidade conhecido como programa de autoaprimoramento. Assim, o trabalho procura resgatar a problemática da infância contemporânea e as formas como a cultura respondeu a ela. Por meio de recursos derivados das tendências culturais atuais programas-realidade e manuais de ajuda a pais o programa SuperNanny busca se conectar com seu público como orientação prática e mental das dificuldades encontradas hoje para a compreensão do lugar da infância em nossa cultura.
Raqs el Jaci / Dança de Jaci : hibridação por antropofagia entre a dança do ventre e a poética de Eva Schul
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A partir da perspectiva de uma pesquisa em arte sob o viés autoetnográfico, este memorial propõe uma análise reflexiva do processo de composição de uma coreografia de dança do ventre hibridizada à poética da coreógrafa Eva Schul. Desse modo, tem-se por objetivo compreender como a dança do ventre pode ser matriz de movimento para uma composição contemporânea em dança. Os estudos em "World Dance" (FOSTER, 2009; SHAY, SELLERS-YOUNG, 2003; 2005) e a perspectiva pós-colonialista de autores como Edward Said (2007) e Homi Bhabha (2010) forneceram referencial teórico para propor uma abordagem não eurocêntrica da dança do ventre, a qual postula que todas as danças são potentes artisticamente, independente de sua origem. Imersa na prática das aulas de dança contemporânea de Eva Schul, conhecendo sua poética, vivenciando sua técnica e inspirada pela antropofagia (ANDRADE, 1924; 1928, DANTAS 2008), a pesquisadora encontrou o caminho para alcançar a hibridação desejada (CANCLINI, 2011; LOUPPE, 2012). A poética de Eva Schul permitiu inserir conceito e reflexão na coreografia e relacionar os movimentos clássicos da dança oriental a procedimentos de composição em dança contemporânea. A criação coreográfica apresentada buscou problematizar o orientalismo que vê a dança do ventre de forma imutável através do tempo. Neste estudo compreendeu-se que, para inserir a dança do ventre em uma perspectiva contemporânea, é preciso subverter a visão orientalista associada a esta dança e refletir sobre a ambiguidade da bailarina de dança do ventre a qual, se por um lado, é mostrada como um ser exótico para apreciação, por outro lado é muitas vezes limitada a um objeto sensual passivo.
XVII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e IV Congresso Internacional de Ciências do Esporte (Porto Alegre, 2011) - Painel Literário
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo do Painel Literário realizado durante o XVII Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (CONBRACE) e IV Congresso Internacional de Ciências do Esporte (CONICE). Intitulado Temas polêmicos da Revista Movimento, contou com a participação de Adroaldo Cezar Araujo Gaya, Celi Nelza Zulke Taffarel, Hugo Rodolfo Lovisolo, Marco Paulo Stigger e Valter Bracht.
IX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (Vitória, 1995) - Mesa Interdisciplinaridade na Ciência
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo da Mesa Redonda Interdisciplinaridade na ciência realizada durante o IX Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (Vitória, 1995). Contou com a participação de Alfredo José Veiga-Neto, Elenor Kunz e Lino Castellani Filho.
Programa Segundo Tempo na Universidade Federal de Santa Maria - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos institucionais de divulgação do Núcleo do Projeto Piloto na Universidade.
Programa Segundo Tempo na Universidade Federal de Santa Maria - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos institucionais de divulgação do Núcleo do Projeto Piloto na Universidade.
Visibilidade para o Futebol Feminino - A Modalidade Que Queremos
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo referente ao quinto encontro do Ciclo de Debates "Visibilidade para o Futebol Feminino". O tema A Modalidade Que Queremos foi debatido por Rogério Haram, Júlio Cesar de Oliveira Bonfim, Marco Aurélio Cunha e Silvana Goellner sob a coordenação de Lu Castro. O encontro também contou com a presença da ex-jogadora Michael Jackson e aconteceu no Museu do Futebol, em São Paulo, no dia 29 de agosto de 2015.
IV Congresso Nordeste de Ciências do Esporte (Feira de Santana, 2012) - Homenagem à José Sant'Anna Sobrinho
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pela Secretaria Estadual do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte da Bahia (CBCE-BA) em homenagem ao Mestre José Sant'Anna Sobrinho. Exibido durante o IV Congresso Nordeste de Ciências do Esporte.
Visibilidade para o Futebol Feminino - Especial das Copas, o Mundial por seus Protagonistas
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo referente ao quarto encontro do Ciclo de Debates "Visibilidade para o Futebol Feminino". O tema Especial das Copas, o Mundial por seus Protagonistas foi debatido por Emidio Valente Tavares e Romeu Castro sob a coordenação de Lu Castro. O encontro aconteceu no Museu do Futebol, em São Paulo, no dia 27 de junho de 2015.
Previsão e Modelagem de Ondas Oceânicas
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Introdução As ondas oceânicas têm seu estudo em muitas áreas como matemática, física e engenharia oceânica. Suas definições e propriedades a tornam objeto de muito interesse tanto para meios acadêmicos quanto para o aproveitamento de empresas que se utilizam de alguma forma do estudo de ondas oceânicas. O estudo de ondas rasas ou sólitons se iniciou com John Scott Russel, engenheiro naval britânico, em 1834. A equação KdV recebe esse nome em homenagem aos seus descobridores (Korteweg e de Vries) e é uma das mais importantes equações da teoria de sistemas integráveis. Sua importância se deve ao fato de ser a equação elementar que inclui efeitos não-lineares e dispersivos. Metodologia O trabalho consiste no estudo da equação de Korteweg-de Vries e suas propriedades. A equação pode ser homogênea ou não homogênea, nesse caso com um termo forçante representando o fundo. Nosso estudo partiu da verificação da solução analítica da KdV homogênea, a qual se encontrava com um fundo fixo. Desta forma, foi possível determinar a sua solução e testar as suas propriedades como a interação entre dois Solitons, que preservam suas propriedades (amplitude, velocidade, largura) ao se encontrarem. A segunda parte do trabalho consistiu no estudo da mesma equação, mas agora não homogênea, sendo levado em consideração um fundo variável, onde foi estudado a modelagem da onda em relação a fundos diferentes, assim também testando e validando as propriedades dos sólitons com um termo forçante. Resultados Tendo estudado a KdV homogênea e não homogênea, partimos para o desenvolvimento de um código em Matlab para representar numericamente as soluções da KdV com fundo fixo e variável. Foi obtido um código robusto e estável que simula de forma confiável os diferentes tipos de KdV com fundos variáveis. A robustez do código foi confirmada através da comparação de resultados de outros artigos referentes ao assunto, onde os resultados obtidos se assemelharam muito ou em alguns casos apresentaram as mesmas soluções numéricas. Conclusão Os resultados obtidos do código criado se mostraram confiáveis, um vez que foram comparados com outros artigos cientíticos relevantes. Os estudos se apresentam promissores para criação de uma rotina mais completa que envolva ums variação no tempo para o fundo. Este problema mais complexo tem aplicações importantes em engenharia oceânica e civil. Participação do Bolsista: O bolsista participou de todas etapas do trabalho, tendo estudado as duas equações (homogênea e não homogênea), ajudou na implementação do código em Matlab e presentemente está auxiliando na elaboração de um artigo científico.
Monitoramento da matéria orgânica do solo em Argissolo Vermelho após adição do composto de dejetos suínos
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Durante o período da bolsa de iniciação científica foram desenvolvidas atividades em projetos de pesquisa, com destaque para o projeto “Monitoramento da matéria orgânica do solo em Argissolo Vermelho após adição do composto de dejetos suínos” da mestranda Ana Cristina Lüdtke do Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo da Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Entretanto, houve colaborações nos projetos “Ácidos húmicos de carvões do sul do Brasil: Obtenção e composição química” do mestrando Anderson José Barcellos Leite do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Química da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); “Avaliação da dinâmica do carbono em áreas antropizadas do semi árido piauiense” da mestranda Ana Carolina Câmara Ferreira do programa de Pós-Graduação em Agronomia – Manejo do solo e água pela Universidade Federal do Piauí (UFPI); “Dinâmica do carbono pirogênico em perfis de argissolo tropical e cambissolo subtropical” do doutorando Otavio dos Anjos Leal do Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo da Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Colaboração para a Apresentação do trabalho “Humificação de dejetos de suínos em presença de serragem”. O local de atuação das atividades da bolsa de iniciação científica foi no Instituto de Química da UFRGS. As atividades de laboratório para o projeto da mestranda Ana Cristina Lüdtke estão relacionadas ao preparo das amostras de solo, coletadas no Departamento de Suinocultura da UFSM, para posterior análise. As amostras de solo a serem analisadas passaram por fracionamento físico granulométrico e moagem de amostra para determinação do teor de carbono e análises espectroscópicas. As atividades de laboratório para o projeto da mestranda Ana Carolina Câmara Ferreira estão relacionadas principalmente na preparação e análise das amostras de solo coletadas em São João do Piauí tais como concentração da matéria orgânica do solo e das frações físicas densimétricas, fracionamento físico granulométrico e moagem de amostra para determinação do teor de carbono, análises espectroscópicas e interpretação dos espectros de IV. As atividades de laboratório para o projeto do mestrando Anderson José Barcellos Leite estão relacionadas ao tratamento computacional de espectros de IV de ácidos fúlvicos e ácidos húmicos. As atividades de laboratório para o projeto do doutorando Otavio dos Anjos Leal estão relacionadas ao fracionamento físico granulométrico e moagem de amostras de solo para determinação do teor de carbono e análises espectroscópicas. Além das atividades de rotina em laboratório químico como separação e descarte de resíduos, preparo de soluções, organização do local da pesquisa, entre outros.
Método de determinação das zonas de intensidade metabólica na prescrição do treinamento aeróbio
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O treinamento de corrida tem ganho cada vez mais importância devido à melhora proporcionada tanto no campo da saúde, quanto no desempenho esportivo (MELANSON & FREEDSON, 2001; WILKIN et al., 2012). As adaptações relacionadas à saúde são caracterizadas por melhoras no perfil lipídico, na capacidade cardiorrespiratória e na pressão arterial. Enquanto isso, em relação ao desempenho esportivo, essas mudanças estão associadas à tolerância a fadiga, ao aumento do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e incremento na economia de movimento durante determinada intensidade de exercício. Dessa forma, com o objetivo de determinar as cargas desse treinamento de corrida, é necessário definir os marcadores de intensidade e volume de modo individual (PASSELERGUE et al., 2006). Mais especificamente, a intensidade metabólica pode ser estruturada através da organização de zonas de esforço. A frequência cardíaca (FC) é uma variável que permite quantificar a carga fisiológica relativa à intensidade da corrida, o qual pode variar de acordo com a interpretação utilizada. A simples informação da quantidade de batimentos por minuto (bpm) não é suficiente para determinar a zona de intensidade em que o individuo está desempenhando durante a corrida. Diante dessa limitação, Conconi et al. (1982) constataram uma similaridade entre o comportamento da curva da FC durante um teste incremental máximo com a curva do consumo de oxigênio (VO2). Assim como a curva de VO2, a relação entre FC e intensidade também apresentou um ponto de deflexão. Esse ponto está relacionado ao segundo limiar ventilatório (LV2), o qual distingue a zona metabólica referente ao principal substrato de energia utilizado durante o exercício (carboidrato-anaeróbio, lipídeo-aeróbio) (WILMORE e COSTILL, 1994). Com isso, o objetivo do presente estudo é analisar e prescrever o treinamento de corrida com uma maior precisão em relação à intensidade do treinamento. Para isso, a construção dessas zonas será baseada em Daniel’s (2005), o qual utiliza a divisão de intensidades baseado na FC máxima (FCmáx). Os procedimentos para a construção dessa proposta são divididos em três etapas após a realização de um teste máximo em esteira rolante: 1) determinação do valor de FC baseado no estudo de Passelergue et al., (2006) em relação às zonas de intensidade a partir do percentual máximo proposto por Daniel’s (2005) (Fraca, Moderada, Limiar, Intervalado); 2) adequação do percentual de FCmáx predita por Daniel’s (2005) em relação ao ponto de deflexão da curva determinado através do teste; 3) aquisição da FC do indivíduo em relação ao percentual de FCLV2 correspondido em cada uma das zonas. Portanto, torna-se importante a prescrição do treinamento de corrida utilizando valores de FC baseados nos limiares ventilatórios, definindo mais precisamente o metabolismo predominante durante o treinamento. Além disso, esse trabalho confirma a importância da utilização de um teste simples e prático, pois facilita o trabalho de treinadores e corredores com diferentes níveis de desempenho.
Sistemas de Revestimento para Fachada reforçados com Tela Metálica
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O projeto apresentado neste resumo faz parte de uma pesquisa maior de doutorado e aborda os estudos realizados durante os últimos dois semestres, como continuação do trabalho de mesmo título apresentado na Feira de Inovação Tecnológica (FINOVA) em 2012. Nesta etapa caracterizaram-se, por meio do ensaio de resistência à tração, amostras de telas metálicas eletrosoldadas de malha quadrada, produzidas por três fabricantes distintos no mercado nacional para uso em revestimentos de fachadas, a fim de agregar uma maior resistência à tração, atuando na absorção de tensões e deformações, evitando a formação de fissuras perceptíveis a olho nu e garantindo o desempenho do sistema. A tela metálica utilizada em sistemas de revestimento pode ser aplicada tanto diretamente sobre o substrato, chamada ponte de transmissão, quanto como argamassa armada. A utilização desta como técnica de reforço e reabilitação de revestimentos argamassados é indicada por normas como NBR 7200 (ABNT, 1998) e NBR 13755 (ABNT, 1996), sendo que esta última limita o uso de tela metálica soldada a apenas a de malha quadrada (5x5)cm com fio de diâmetro maior ou igual a 2mm, ancorada à estrutura-suporte. A norma exige ainda que a tela metálica resista às solicitações mínimas referentes ao próprio peso do revestimento e a uma “variação de temperatura igual ao intervalo entre a máxima e a mínima local da obra”. A resistência por parte da tela a esses esforços deve ser comprovada, no entanto o tipo de comprovação que deverá ser adotado não é explicitado pela norma. Neste sentido, o ensaio proposto é uma possibilidade de efetuar a avaliação das telas metálicas. Com o objetivo de comparar as telas indicadas com o fim apresentado anteriormente, foram realizados ensaios para caracterizar 6 amostras de (30x50)cm de telas metálicas eletrossoldadas galvanizadas, de malha quadrada (25x25)mm e com fio de diâmetro de 1,24mm, de três fabricantes distintos no mercado nacional, que foram denominadas de: Fabricante A, Fabricante B e Fabricante C. Foram avaliados a partir dos ensaios a carga máxima (carga de ruptura), o limite de resistência à tração e os locais de ruptura da tela metálica. Os ensaios foram realizados no Laboratório de Materiais e Tecnologia do Ambiente Construído (LAMTAC/NORIE) da UFRGS, com temperatura e umidade controlada de 23±2°C e umidade relativa do ar de 60±5%. Utilizou-se uma máquina de ensaios da marca EMIC, modelo DL 20000, com uma velocidade de carregamento de 0,05 KN/s. Após a realização dos ensaios constatou-se que os desempenhos das telas metálicas avaliadas foram distintos. A tela do Fabricante A obteve equilíbrio nos locais de ruptura (52% ao longo do fio e 48% na solda) e grande variabilidade com relação à carga de ruptura (7,05 kN) e ao limite de resistência (709,48 MPa). Esta tela apresentou os maiores resultados para esses parâmetros. A tela do Fabricante B obteve as menores variabilidades para a carga de ruptura (4,50 kN) e limite de resistência (452,86 MPa), e também mostrou um bom desempenho com relação às rupturas, já que todas ocorreram ao longo do fio. Assim, esta foi classificada como a que, dentre as telas avaliadas, apresentou melhor desempenho e, supostamente, melhor controle de qualidade. Já a tela do Fabricante C apresentou fragilidade nos pontos de solda (96% de rupturas ocorreram nesses locais), mas baixa variabilidade para a carga de ruptura (4,79 kN) e limite de resistência à tração (481,37 MPa).
Construção de Materiais Antirreflexivos e Superhidrofóbicos
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Materiais com propriedades antirreflexivas e superhidrofóbicas têm sido extensamente utilizados para obtenção de alta transmitância em sistemas ópticos, melhorando a eficiência em diversos sistemas, como pára-brisas de automóveis, painéis solares, etc. Essas propriedades são obtidas através da alteração da rugosidade da superfície combinada com baixa energia de superfície, revestimentos não-homogêneos e filmes interferométricos. Para construir materiais com tais propriedades abordamos duas diferentes rotas. A primeira rota envolve a texturização da superfície do vidro através da construção de um filme de nanopartículas de sílica, melhorando também a transmitância óptica com uma deposição com índice gradual. Previamente são depositadas camadas de adesão para criar ligações mais fortes das nanopartículas de sílica ao vidro por dipcoating com soluções poliméricas de poli(4-estirenossulfonato de sódio) (SPS) e poli(hidrocloreto de alilamina) (PAH). Para a construção da camada de adesão o substrato de vidro foi mergulhado na solução catiônica (PAH 10-2 M, pH 4,0) por 15 minutos e, após a evaporação do solvente e formação do filme, lavado com água destilada. A seguir foi mergulhado na solução catiônica (SPS 10-2 M, pH 4,0) sofrendo o mesmo tratamento. Cinco bicamadas de cada filme foram depositadas sequencialmente para melhorar a aderência das nanopartículas ao vidro, que foram então depositadas por dip-coating. A seguir são depositados mais uma camada de adesão para fixar as nanopartículas e um revestimento de PTFE, que possui baixa energia de superfície para promover maior hidrofobicidade. A camada de PTFE é depositada via PVD (Physical Vapor Deposition) por aquecimento resistivo. A segunda rota envolve a anodização de uma fina camada de alumínio depositada na superfície de vidro. O filme de alumínio foi depositado via PVD. Após a anodização do alumínio é formando então um filme transparente nanoestruturado de óxido de alumínio, que possui alta transmitância na região do visível. A esse processo segue a deposição de um revestimento com PTFE, buscando também a diminuição da energia de superfície. Foram produzidas amostras com filmes ópticos seguindo as rotas descritas acima. Devido às inúmeras otimizações necessárias a cada um dos procedimentos, ainda está em andamento a caracterização dos materiais, portanto, ainda não há resultados conclusivos sobre a qualidade dos filmes obtidos.
Análise de isolados de Escherichia coli comensais de aves para validação da PCR Pentaplex como método de diagnóstico rápido de E. coli patogênicas aviárias
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A Escherichia coli é um importante membro da microbiota intestinal de aves e mamíferos. No entanto, algumas cepas adquiriram fatores de virulência que as tornaram patogênicas para o homem e outros animais. As Escherichia coli patogênicas aviárias (APEC) causam infecções extra-intestinais em aves, denominadas colibacilose (Kaper, et al. 2004), o que acarreta perdas econômicas significativas na avicultura. Entre os genes associados à virulência de APEC estão os genes iroN, iutA, iss, ompT e hlyF, propostos por Johnson et. al.(Johnson, et al. 2008) como marcadores de virulência dessas cepas. A fim de validar a PCR Pentaplex como uma possível ferramenta de diagnóstico de APEC para as cepas brasileiras, testamos a presença desses cinco genes pela PCR Pentaplex em 193 isolados APEC e 100 isolados de E. coli ambientais coletadas de aviário. Esses isolados foram testados in vivo em pintos de um dia e aos quais foi atribuído um índice de patogenicidade. Como dois dos cinco genes (ompT e hlyF) estavam sempre associados nas mesmas amostras, um deles foi eliminado da análise. Assim, foi possível dividir as cepas em dois grandes grupos: cepas nãopatogênicas, com 0 ou 1 gene, e cepas patogênicas, com 2, 3 ou 4 genes. A PCR Pentaplex classificou corretamente como patogênicas 95% das APEC, mas apenas 50% das amostras ambientais foram classificadas como não-patogênicas. Neste trabalho, isolei amostras fecais diretamente da cloaca de frangos de corte saudáveis, que em princípio devem ser apatogênicas e, portanto, não deveriam apresentar esses genes marcadores. Até o momento, 62 isolados foram testados para os cinco genes pela PCR Pentaplex. Destes 62 isolados: 5 (8%) não apresentaram nenhum dos genes, 15 (24%), um gene, 23 (37%), dois genes, 5 (8%), três genes,e 14 (23%) amostras apresentaram os quatro genes. Ou seja, apenas 20 (32%) das 62 amostras fecais puderam ser confirmadas como nãopatogênicas pela PCR Pentaplex para iroN, iutA, iss e ompT/hlyF. Portanto, enquanto a PCR Pentaplex se mostrou um bom método de diagnóstico rápido para confirmar que isolados de lesões são realmente patogênicos, ela não foi capaz de confirmar que um isolado comensal é não-patogênico.
Avaliação dos efeitos do floroglucinol e derivados sobre o comportamento e crises convulsivas em zebrafish adulto
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O floroglucinol (1,3,5- triidroxibenzeno) é um composto fenólico precursor de diversas moléculas com variadas atividades biológicas já descritas na literatura, destacando dessas a atividade antidepressiva. Diversos estudos correlacionam moléculas com atividade antidepressiva e anticonvulsivante. Um modelo animal que vem sendo muito utilizado em várias linhas de pesquisa como, por exemplo, para avaliação de novas moléculas que apresentem ação anticonvulsiva é o zebrafish (Danio rerio). Tendo isso em vista, nosso objetivo foi avaliar a possível atividade anticonvulsiva do floroglucinol e de dois derivados sintéticos – denominados nesse trabalho como Composto 4 e Composto 5 – em zebrafish adulto utilizando o modelo de convulsão induzida por pentilenotetrazol (PTZ), aprovado pelo CEUA, sob o número 22.214. Os animais foram separados em 7 grupos (n = 9 por grupo): controle [solução com 5% de polissorbato 80 (tween)]; floroglucinol: 6 mg/kg e 60 mg/kg, Composto 4: 6 mg/kg e 60 mg/kg e Composto 5: 6 mg/kg e 60 mg/kg. Todos os grupos foram anestesiados previamente ao tratamento. Posteriormente, receberam injeção via i.p de 10 µL referente as amostras de cada grupo (polissorbato, floroglucinol ou os compostos sintéticos) e deixamos os mesmo em recuperação por 10 min em aquário com água. Após isso, os animais foram passados para um tanque trapezoidal onde foram filmados durante dez minutos para avaliar parâmetros como atividade locomotora e exploratória. Então foram transferidos para um aquário contendo solução de PTZ (10 mM) onde ficaram imersos por 20 minutos sendo filmados para avaliarmos a intensidade e latência para a convulsão. Por último, cada animal foi posto em um béquer com água durante 3h afim de avaliar o tempo para que esses retornassem ao comportamento de nado normal. Os dados foram expressos como média± desvio padrão e analisados por ANOVA de uma via seguida por teste Tukey, de comparações múltiplas, sendo considerado diferença significativa quando p<0,05 e Bonferroni. O comportamento locomotor e exploratório dos animais não sofreu alteração em relação ao controle para nenhum dos compostos testados. Os animais pré-tratados com floroglucinol e composto 4 tiveram aumento na intensidade da crise convulsiva, enquanto o composto 5 reduziu a intensidade. O composto 5 aumentou significativamente a latência para a convulsão e, além disso, os animais demonstraram se recuperar mais rapidamente da crise convulsiva. Fica evidenciado nesse trabalho que a modificação química realizada pelo nosso grupo resultou em um composto com atividade anticonvulsivante no modelo animal utilizado. Com base nisso, planeja-se investigar o mecanismo de ação do composto 5. Através de estudos de química medicinal serão planejados e sintetizados novas séries de compostos, visando o desenvolvimento de um fármaco anticonvulsivante. (FAPERGS, CNPq e CAPES).
Entrevista com Alexandre Aguiar Lopes - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Recém-chegado a Porto Alegre, o professor da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) Alexandre Aguiar Lopes está cursando doutorado no Programa de Pós-Graduação em Música da UFRGS. Na entrevista, o violonista conta sobre sua trajetória e dá uma mostra de seu repertório, interpretando obras de Agustín Barrios, Heitor Villa-Lobos, Luis de Milán e Manuel Ponce, como o ‘Prelúdio nº 8’.
Entrevista com Júlia Reis - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
O Música em Pessoa recebe a violinista, cantora e compositora Júlia Reis. Aluna do Bacharelado em Música Popular da UFRGS, ela recentemente ganhou o segundo prêmio do 14º Festival de Música de Porto Alegre. Ela conta sobre sua formação e trajetória até aqui, além de compartilhar com os ouvintes faixas de seu EP 'Perspectivas', lançado em 2018. No vídeo, Julia apresenta 'Despertei', composição própria que levou ao palco do Auditório Araújo Vianna na final da competição.
Guerreiras (Female Warriors): Juggling roles & creating space
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pelo coletivo Guerreiras Project para divulgação do projeto e do futebol feminino no Brasil. Apresenta imagens com praticantes de futebol, sobretudo, com a ex-capitã da seleção brasileira, Aline Pellegrino, que relata sua inserção e atuação no futebol. O vídeo apresenta legenda em inglês.
Somos mulheres jogando futebol no país do futebol masculino - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido para divulgação do trabalho desenvolvido pelo Coletivo Guerreiras Project. Produzido para ser exibido durante a Copa do Mundo FIFA de 2014 realizada no Brasil tendo como objetivo chamar a atenção para a presença das mulheres no futebol brasileiro. Narrado por Carla Santos de Oliveira (Índia) jogadora de futebol e interante do Guerreiras Project. Vídeo 1 - narração em português; Vídeo 2 - Narração e legendas em ingles.
Experiência e transmissão : o projeto insere como articulador de reabilitação psicossocial no campo da saúde mental
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A presente pesquisa, interessada em abordar questões inauguradas pelo movimento da Reforma Psiquiátrica e, consequentemente, pela reestruturação política do atendimento a sujeitos portadores de transtornos mentais graves, busca situar e delimitar as questões essenciais que este movimento impõe ao campo da saúde mental. Para tanto, tomando como ponto de partida o texto de Hannah Arendt, Entre o passado e o futuro, propõe-se a destacar a posição que a reabilitação psicossocial vem assumindo desde que este movimento foi deflagrado, bem como examinar a evolução do conceito de reabilitação psicossocial e investigar as possibilidades de atuação no campo da atenção psicossocial. Também utiliza-se Walter Benjamin como autor central desta tese para desenvolver o termo experiência. O estudo organizou-se a partir da análise da díade experiência-transmissão – entendida a partir do paradigma psicanalítico e com base no conceito de transferência, de S. Freud, e na noção de estrutura moebiana, de Jacques Lacan – e, nele, são apresentados os dispositivos terapêuticos que vem sendo desenvolvidos no CAPS Cais Mental Centro, assim como as vias de transmissão da experiência clínica que tais dispositivos podem propiciar para o campo da atenção psicossocial, abordando a experiência do Projeto Insere como prática na rede de reabilitação psicossocial, sua transmissão e possibilidade de inserção na história no movimento de reforma da assistência sem torná-lo paradigma ou protocolo.
Varicocele - Exame da bolsa escrotal
por
Alberto Scofano Mainieri
Varicocele é uma patologia que surge na adolescência e acomete 15% dos homens adultos sendo a responsável por 80% dos casos de infertilidade secundária masculina. Frente a estes relevantes dados, é fundamental que os médicos saibam fazer o diagnóstico para poder instituir a conduta mais adequada em cada caso. O exame da bolsa escrotal é fundamental no processo diagnóstico da varicocele e aprender a fazê-lo requer a colaboração do paciente que habitualmente sente-se envergonhado de ser examinado por mais de um profissional, neste caso o instrutor e o aprendiz. O presente instrumento tem por objetivo utilizar-se das tecnologias e da virtualidade para debater o assunto e, sem submeter os pacientes ao constrangimento, ensinar a técnica do exame da genitália visando o diagnóstico da varicocele. O conteúdo teórico não objetiva esgotar o assunto. Nosso maior foco está na demonstração do exame físico. Esperamos que aproveitem e que este instrumento seja útil.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Interprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Interprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Implantação e Operação de Planta Piloto para a Produção do Coagulante Sulfato Férrico a Partir da Pirita Presente em Rejeitos de Carvão
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Devido à associação com matéria mineral, os carvões brasileiros precisam passar por um processo de beneficiamento, gerando um rejeito composto por rochas sedimentares (siltitos e folhelhos) e sulfeto de ferro (presente na forma de pirita – FeS2). Cerca de 50 a 70% do material minerado é considerado rejeito. Esses rejeitos são dispostos em grandes áreas, formando módulos contendo milhões de toneladas, que dão origem a um lixiviado ácido conhecido como drenagem ácida de minas (DAM) com graves impactos ambientais. A DAM se forma a partir da oxidação da pirita (presente nos rejeitos de carvão em concentração de 10 a 15% de FeS2) na presença do oxigênio do ar e da água da chuva. A oxidação desse mineral reduz drasticamente o pH do ambiente e provoca a lixiviação do ferro presente na pirita e dos demais metais que se encontram no rejeito. Esse processo dá origem a uma solução de baixo pH, rica em metais solubilizados (Fe, Al, Mn e Zn) e que contamina corpos d’água superficiais e subterrâneos. Uma possível alternativa para reduzir os danos ambientais é o processamento mineral dos rejeitos de carvão de forma a separar e concentrar pirita. Esses rejeitos, quando processados para a concentração da pirita por jigagem, podem conter até 60 a 70% de pirita. Esse concentrado de pirita pode ser empregado na produção de reagentes químicos, como o ácido sulfúrico, sulfato ferroso e o sulfato férrico. O sulfato férrico (Fe2(SO4)3), um reagente amplamente empregado no tratamento de águas e efluentes. A sua produção é feita pelo ataque de sucata metálica com ácido sulfúrico. Neste contexto, o grupo de pesquisa está desenvolvendo uma rota inovadora de produção de sulfato férrico, que ocorre pelo processamento biohidrometalúrgico da pirita na presença de água, oxigênio e bactérias acidofílicas. A grande vantagem é que nenhum insumo químico é necessário no processo. Estudos neste sentido já foram conduzidos em escala de laboratório pelo grupo de pesquisa, demonstrando sua viabilidade. Todavia, estudos em maior escala são necessários para obtenção de parâmetros operacionais. Assim, o objetivo do presente trabalho foi projetar, implantar operar uma planta piloto para o processamento biohidrometalúrgico da pirita para a produção do coagulante sulfato férrico. A metodologia do trabalho consistiu no processamento de 300 kg de rejeito de carvão em uma pilha onde foi recirculada água. A água lixiviada foi monitorada em relação ao teor de ferro (total, Fe2+ e Fe3+), sulfatos e concentração de bactérias acidofílicas Acidithiobacillus ferrooxidans. O lixiviado obtido foi evaporado para a concentração de 120 g/L, concentração necessária para a comercialização de coagulantes férricos. O coagulante produzido foi aplicado no tratamento de água para abastecimento público. Os resultados demonstram que, após 08 semanas de operação da planta piloto, foi possível obter 500 L de uma solução de sulfato férrico com 24 g/L de Fe (praticamente 100% na forma Fe3+). Assim, após evaporação, foi possível produzir aproximadamente 190 L de coagulante com 12 % de Fe por tonelada ao mês. Isso permite concluir que seria necessário processar 3.200 t/mês de concentrado de pirita para abastecer com água tratada uma cidade com porte de 200.000 habitantes, como Criciúma. Algo totalmente viável no contexto da mineração de carvão. As atividades do bolsista de iniciação tecnológica envolveram toda a instalação e operação da planta piloto. O estudante participou das etapas de projeto, implantação e operação. Auxiliou na coleta semanal de amostras do líquido lixiviado e realizou análises físico-químicas e microbiológicas, as quais: teor de ferro (total, Fe2+ e Fe3+), sulfato, pH, Eh, condutividade e contagem do número mais provável de bactérias acidofílicas. Realizou também das etapas de evaporação e concentração do lixiviado e os estudos de tratamento de água para abastecimento público com o reagente obtido. Os resultados do presente projeto permitem concluir que este processo está enquadrado em inovação tecnológica, pois foi estabelecida uma rota inovadora de produção de sulfato férrico. Já foram obtidos resultados em escala de bancada e piloto e o processo apresenta potencial para produção industrial. O próximo passo, que seria uma meta desafiadora, seria empreender uma pequena empresa.
Campylobacter jejuni e Campylobacter coli EM CARCAÇAS DE FRANGO DEPOIS DA SAÍDA DO CHILLER
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O Brasil, nos últimos anos, vem assumindo papel de destaque na produção e exportação de carne de frango, consolidando-se como um setor competitivo e com grande potencial de expansão. Segundo dados da União Brasileira de Avicultura - Ubabef, em 2011 o consumo per capta foi de 47,4 kg, alta de 7,5% sobre 2010. Considerando o rápido crescimento do setor e a necessidade de produzir alimentos seguros, a adoção de medidas para o controle sanitário das granjas e das indústrias é fundamental para evitar surtos de doenças de origem alimentar por produtos avícolas. Atualmente, bactérias do gênero Campylobacter – responsáveis pela campylobacteriose - são as mais notificadas em relatos de gastroenterite na União Européia (EFSA, 2009) e o segundo agente mais isolado em doenças de origem alimentar nos Estados Unidos (CDC, 2009), o que torna necessário o conhecimento mais aprofundado sobre esse microrganismo. O conhecimento da situação desse agente em carcaças de frangos constitui-se num parâmetro importante para a determinação da qualidade microbiológica e da inocuidade dos alimentos (HALD et al., 2000). Devido à crescente importância deste microrganismo, este trabalho teve como objetivo verificar a ocorrência de Campylobacter jejuni e Campylobacter coli em carcaças de frango após o resfriamento em frigoríficos com Inspeção Federal no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Para a realização do estudo, foram coletadas carcaças de frangos após resfriamento (chiller) em abatedouros do Estado. As amostras coletadas foram acondicionadas em caixas isotérmicas com gelo e transportadas para processamento bacteriológico no Laboratório de Bacteriologia - LABACVET - da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Posteriormente, as carcaças resfriadas foram rinsadas em sacos estéreis de polietileno contendo 400 mL de Água Peptonada Tamponada – APT 1%(Oxoid® ). A partir do líquido da rinsagem, uma alíquota de 1mL de cada amostra foi retirada e homogeneizado em 9mL de caldo Bolton (1:9), suplementado com antimicrobianos e incubado em microaerofilia (5% O2, 10% CO2 e 85% N2) por 48h a uma temperatura de 42°C. Após incubação, 100µL da suspensão do caldo foi filtrado em uma membrana de acetato com poro de 0,65µm (Skirrow, 1977; Bolton, 1982) acrescentada sobre o ágar mCCDA modificado (CM739, Oxoid® ) por 30 minutos e incubado em microaerofilia (5% O2, 10% CO2 e 85% N2) por 48h a temperatura de 42ºC. As colônias bacterianas suspeitas foram replicadas em ágar sangue de ovino a 7% e avaliadas em microscopia em contraste de fase, seguidas da coloração de Gram, testes de oxidase e catalase e motilidade. Para a identificação final das colônias, estas foram coletadas e suspendidas em 1mL de água ultra pura, transferidas para microtubos e congeladas a uma temperatura de -20°C até o momento da extração do DNA. Estas amostras foram identificadas a partir da utilização de um ensaio multiplex-PCR. O protocolo utilizado visou identificar e diferenciar as espécies de Campylobacter sp (C. jejuni ou C. coli), bem como identificar uma região em comum de DNA entre as duas espécies. Os DNAs avaliados foram extraídos através de protocolo descrito por Borsoi (2009) e o ensaio de multiplex utilizado foi adaptado a partir do trabalho publicado por Dennis et al. (1999). Depois de realizadas cinco coletas em abatedouros avícolas e posterior processamento e análise das amostras, 48% destas foram positivas para Campylobacter jejuni; 11% positivas para Campylobacter coli; 11% positivas para C. coli e C. jejuni e 30% das amostras foram negativas para ambas as espécies. Pode ocorrer a presença do agente pesquisado nas carcaças após o chiller, mesmo com medidas higiênicas empregadas na indústria; porém, estas são uteis, mas insuficientes para eliminar completamente o Campylobacter spp. do produto final.
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