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Purificação da urease de Bradyrhizobium japonicum
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O vídeo iniciará com uma cientista entrando em um laboratório e nesse momento serão feitas as apresentações, do Centro de Biotecnologia da UFRGS e do Laboratório de Proteínas Tóxicas. A imagem será focada em uma cultura bacteriana em placa de Petri e essa cultura dará início às explicações sobre o trabalho. A bactéria em questão se chama Bradyrhizobium japonicum, uma bactéria do solo que forma nódulos nas raízes da soja para a fixação de nitrogênio. Essa bactéria produz uma enzima, chamada urease. Então, será apresentado todas as características da enzima: ureases são enzimas dependentes de níquel que catalisam a hidrólise de uréia em NH3 e CO2, sendo sintetizadas por plantas, fungos e bactérias. Foi proposto que, em plantas, além de atuarem na reciclagem de nitrogênio, as ureases têm papel na germinação de sementes e na defesa contra patógenos. Em fungos e bactérias, as ureases atuam como um fator de patogenicidade ou virulência, contribuindo para a sobrevivência do patógeno, e também permitindo o uso de uréia como fonte de nitrogênio. Em plantas e fungos, as ureases consistem em trímeros ou hexâmeros formados por uma subunidade de 90 kDa, enquanto que as enzimas bacterianas são complexos com 2 ou 3 subunidades. Todas essas informações serão dadas em forma de animação. A imagem volta às colônias bacterianas para explicação do processo de purificação, o qual também será demonstrado com animações. O extrato bruto do B. japonicum passa por duas etapas de cromatografia de troca aniônica para obtenção da urease pura. A bactéria cresce em meio líquido extrato de levedura–manitol por 10 dias a 28oC, sob agitação de 125 rpm. Após lise por ultrassom e centrifugação, o extrato bruto de B. japonicum passa por duas etapas de cromatografia de troca aniônica para obtenção da urease semipurificada. A primeira etapa se dá na resina Q-Sepharose, com uso de um gradiente de eluição descontínuo de 150 a 500 mM de NaCl. Na segunda etapa, utiliza-se a resina Source 15- Q em gradiente contínuo de eluição, realizado em FPLC. A enzima então está purificada e pronta para os testes. O vídeo será finalizado com uma leve demonstração da utilidade do trabalho e com a cientista saindo do laboratório. Então serão apresentados os créditos finais. No estante serão mostrados os nódulos nas raízes da soja que ocorrem devido à simbiose da planta com a bactéria. Serão expostas também algumas placas com as culturas bacterianas e a vidraria necessária para o processo de purificação.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 4)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoiase no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Interprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 5)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Interprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 6)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Intérprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 7)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Intérprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 9)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Intérprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 11)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Intérprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoiase no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Interprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 8)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Intérprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 10)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Intérprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Interprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Interprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Raqs el Jaci / Dança de Jaci : hibridação por antropofagia entre a dança do ventre e a poética de Eva Schul
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A partir da perspectiva de uma pesquisa em arte sob o viés autoetnográfico, este memorial propõe uma análise reflexiva do processo de composição de uma coreografia de dança do ventre hibridizada à poética da coreógrafa Eva Schul. Desse modo, tem-se por objetivo compreender como a dança do ventre pode ser matriz de movimento para uma composição contemporânea em dança. Os estudos em "World Dance" (FOSTER, 2009; SHAY, SELLERS-YOUNG, 2003; 2005) e a perspectiva pós-colonialista de autores como Edward Said (2007) e Homi Bhabha (2010) forneceram referencial teórico para propor uma abordagem não eurocêntrica da dança do ventre, a qual postula que todas as danças são potentes artisticamente, independente de sua origem. Imersa na prática das aulas de dança contemporânea de Eva Schul, conhecendo sua poética, vivenciando sua técnica e inspirada pela antropofagia (ANDRADE, 1924; 1928, DANTAS 2008), a pesquisadora encontrou o caminho para alcançar a hibridação desejada (CANCLINI, 2011; LOUPPE, 2012). A poética de Eva Schul permitiu inserir conceito e reflexão na coreografia e relacionar os movimentos clássicos da dança oriental a procedimentos de composição em dança contemporânea. A criação coreográfica apresentada buscou problematizar o orientalismo que vê a dança do ventre de forma imutável através do tempo. Neste estudo compreendeu-se que, para inserir a dança do ventre em uma perspectiva contemporânea, é preciso subverter a visão orientalista associada a esta dança e refletir sobre a ambiguidade da bailarina de dança do ventre a qual, se por um lado, é mostrada como um ser exótico para apreciação, por outro lado é muitas vezes limitada a um objeto sensual passivo.
Reação de oxidação de cicloexano com catalisador de Au produzido por método físico
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Os catalisadores suportados de ouro existentes vem chamando a atenção da comunidade científico-tecnólogica pela sua importância em diversos tipos de reações. A reação que estou usando para esse estudo é a de oxidação do cicloexano. Para ela acontecer é necessário a produção do catalisador que normalmente é feita por uma série de reações químicas, mas isso gera alto custo, elevado tempo de produção entre outros fatores. Então, em busca de sanar esses problemas, foi pensado em produzi-los através de um método físico, o PVD (Physical Vapor Deposition) Magnetrum Sputtering que reduz o tempo de produção e apresenta outras vantagens.
Receita de Pão de Queijo - Projeto Fononutrindo
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo em língua brasileira de sinais - legendado em português - apresentando uma receita de pão de queijo saudável e prático.
Reciclagem de Carepa em Forno Elétrico a Arco pelo uso de Bags Autorredutores
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O roteiro do vídeo documentário para o referente estudo entitulado, Reciclagem de carepa em Forno Elétrico a Arco pelo uso de “Bags” Autorredutores, será apresentado segundo os itens descritos abaixo na sua ordem cronológica: 1. Introdução O filme introduzirá sucintamente uma usina siderúrgica que opera com Forno Elétrico a Arco (FEA). Mostrando qual o objetivo da usina, quais os seus produtos e os resíduos gerados durante a fabricação do aço, dando destaque para a carepa, a qual foi alvo do estudo. Após esta breve introdução, o filme apresentará o objetivo geral do trabalho, mostrando ao espectador uma possível forma para a reciclagem sustentável desse resíduo. 2. Matérias-Primas e Confecção dos “Bags” Autorredutores O vídeo apresentará as matérias-primas utilizadas no presente estudo: carepa e coque de petróleo. Será mostrado o aspecto visual de cada matéria-prima, apresentando a forma e local onde essas são geradas. O filme também mostrará as técnicas utilizadas para as caracterizações física e química dos materiais. Este item procurará ainda elucidar como foram confeccionados os “bags” autorredutores com as matérias-primas expostas anteriormente, os quais serão utilizados nos ensaios de redução. 3. Ensaios de Redução O documentário exibirá a metodologia dos ensaios de redução, bem como uma discussão dos fenômenos envolvidos durante os testes. Para isto serão mostradas as formas de carregamento e resfriamento do material, bem como as variações de composição química das amostras durante o período efetivo de teste. 4. Conclusões Neste último tópico o vídeo documentário irá retomar os principais resultados encontrados durante o estudo. Procurar-se-á desta forma deixar claro ao público a potencialidade para a reciclagem da carepa através do carregamento de “bags” em FEA.
Reciclagem de pneus e alternativas de aplicação na construção civil
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A ideia principal desta pesquisa é colaborar com a sociedade e o meio ambiente, procurando meios alternativos para reutilização de materiais já inservíveis na sua função original e que levariam muitos anos para se decompor, agravando cada vez mais os problemas ambientais. Em todo o mundo, os pneus descartados constituem uma parte significativa deste problema, apresentam difícil compactação, ocupando muito espaço tanto na armazenagem, quanto no transporte. Quando dispostos em aterros, tendem a subir e reaparecer na superfície. Também representam uma ameaça à saúde pública, pois servem como ambiente perfeito para a proliferação de insetos e ratos, dois grandes agentes de transmissão de doenças. Além de serem inflamáveis. O presente trabalho pretende focar o problema da destinação final dos pneus inservíveis, como também identificar e entender os procedimentos que envolvam as várias etapas de um processo de reciclagem de pneus. Será apresentado, em forma de vídeo, um dos processos de reciclagem de pneus utilizados por empresas recicladoras, juntamente com algumas formas de aplicação deste material na construção civil. Este vídeo, portanto, será montado especialmente para apresentação na FINOVA.
Reciclagem de polipropileno oriundo de rejeitos encontrados no litoral brasileiro
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Diversos estudos têm sido realizados sobre os perigos ambientais das presenças de polímeros nos oceanos e nas regiões litorâneas ao redor do mundo. A produção mundial deste material é estimada em 280 milhões de toneladas em 2011, além de caracterizar-se por possuir uma manufatura constante com um crescimento médio de 9% ao ano, desde 1950. Entre os tipos de plásticos mais danosos ao meio ambiente encontram-se os microplásticos. Esta grande categoria caracteriza-se por pedaços de polímeros com dimensões menores que 5 mm, originados de grânulos que são utilizados como esfoliantes, na indústria de cosméticos, e como elementos abrasivos em geral, além de fragmentos derivados da quebra e desintegração de porções maiores de plásticos. Sua abrangente presença nos mais diversos locais faz com que seja motivo de extrema preocupação, uma vez que são facilmente confundidos por alimento por seres que vivem nestes habitats. Levados, principalmente, por correntes de água fresca, os microplásticos são depositados em escalas gigantescas diariamente. Seguindo o movimento das marés, esta enorme quantidade de material é facilmente levada às praias e regiões costeiras de países litorâneos. Sendo assim, a rápida dispersão e acumulação de plásticos torna-os um problema de escala global. Possuindo uma grande área costeira e diversos ecossistemas passíveis de serem atingidos pela proliferação de microplásticos, foi conduzida a coleta de 88 amostras de fragmentos poliméricos retirados da região da Praia de Caburé, localizada no estado do Maranhão. Após limpas e dimensionadas, estas amostras foram catalogadas por FTIR (Espectroscopia no Infravermelho por Transformada de Fourier) quanto ao tipo de polímero que eram compostas, sendo selecionadas as de polipropileno, devido à sua diversa utilização pela indústria. Foi criada uma blenda contendo 5% deste polímero, tendo o restante composto por material virgem, que foram injetadas em corpos de prova. Estes foram testados via ensaio de tração que demonstrou não haver diferenças significativas no desempenho mecânico, em comparação com corpos de prova feitos inteiramente de material virgem. A posterior análise de EDS (Espectroscopia de Energia Dispersiva), através do MEV (Microscópio Eletrônico de Varredura) não revelou a presença de materiais contaminantes nas blendas. Pode-se concluir, através dos resultados de caracterização e ensaios mecânicos, que é possível utilizar polipropileno oriundo de ecossistemas marítimos, na proporção de 5%, sem que sejam apresentadas diferenças significativas em suas propriedades mecânicas, podendo ser aplicado normalmente na indústria. Considerando apenas a Grande Ilha de Lixo, localizada no oceano Pacífico, isso significaria a reutilização de cerca de 3 milhões de toneladas de material.
Recital de Graduação (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Resumo não disponível
Recital de Graduação (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Resumo não disponível
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD A - 01. Reconhecimento do Direito ao Lazer (Leila Mirtes Pinto, 13 min); 02. O que é "Recreio nas Férias" (Silvia de Pinho Bortoli, 8 min); 03. Conteúdos Culturais do Lazer (Silvano Coutinho, 13 min); 04. Questões de Gênero (Silvana Goellner, 9 min); DVD B - 05. Deficiência (Ruth Cidade, 9 min); 06. Planejando o "Recreio nas Férias" (Luciana Forne, 13 min); 07. Aspectos Metodológicos para as Ações (Amauri Bassoli de Oliveira, 10 min); 08. Tema Gerador: Meio Ambiente (Giuliano Pimentel, 17 min).
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD A - 01. Reconhecimento do Direito ao Lazer (Leila Mirtes Pinto, 13 min); 02. O que é "Recreio nas Férias" (Silvia de Pinho Bortoli, 8 min); 03. Conteúdos Culturais do Lazer (Silvano Coutinho, 13 min); 04. Questões de Gênero (Silvana Goellner, 9 min); DVD B - 05. Deficiência (Ruth Cidade, 9 min); 06. Planejando o "Recreio nas Férias" (Luciana Forne, 13 min); 07. Aspectos Metodológicos para as Ações (Amauri Bassoli de Oliveira, 10 min); 08. Tema Gerador: Meio Ambiente (Giuliano Pimentel, 17 min).
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD A - 01. Reconhecimento do Direito ao Lazer (Leila Mirtes Pinto, 13 min); 02. O que é "Recreio nas Férias" (Silvia de Pinho Bortoli, 8 min); 03. Conteúdos Culturais do Lazer (Silvano Coutinho, 13 min); 04. Questões de Gênero (Silvana Goellner, 9 min); DVD B - 05. Deficiência (Ruth Cidade, 9 min); 06. Planejando o "Recreio nas Férias" (Luciana Forne, 13 min); 07. Aspectos Metodológicos para as Ações (Amauri Bassoli de Oliveira, 10 min); 08. Tema Gerador: Meio Ambiente (Giuliano Pimentel, 17 min).
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD A - 01. Reconhecimento do Direito ao Lazer (Leila Mirtes Pinto, 13 min); 02. O que é "Recreio nas Férias" (Silvia de Pinho Bortoli, 8 min); 03. Conteúdos Culturais do Lazer (Silvano Coutinho, 13 min); 04. Questões de Gênero (Silvana Goellner, 9 min); DVD B - 05. Deficiência (Ruth Cidade, 9 min); 06. Planejando o "Recreio nas Férias" (Luciana Forne, 13 min); 07. Aspectos Metodológicos para as Ações (Amauri Bassoli de Oliveira, 10 min); 08. Tema Gerador: Meio Ambiente (Giuliano Pimentel, 17 min).
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação - 5
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD A - 01. Reconhecimento do Direito ao Lazer (Leila Mirtes Pinto, 13 min); 02. O que é "Recreio nas Férias" (Silvia de Pinho Bortoli, 8 min); 03. Conteúdos Culturais do Lazer (Silvano Coutinho, 13 min); 04. Questões de Gênero (Silvana Goellner, 9 min); DVD B - 05. Deficiência (Ruth Cidade, 9 min); 06. Planejando o "Recreio nas Férias" (Luciana Forne, 13 min); 07. Aspectos Metodológicos para as Ações (Amauri Bassoli de Oliveira, 10 min); 08. Tema Gerador: Meio Ambiente (Giuliano Pimentel, 17 min).
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação - 6
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD A - 01. Reconhecimento do Direito ao Lazer (Leila Mirtes Pinto, 13 min); 02. O que é "Recreio nas Férias" (Silvia de Pinho Bortoli, 8 min); 03. Conteúdos Culturais do Lazer (Silvano Coutinho, 13 min); 04. Questões de Gênero (Silvana Goellner, 9 min); DVD B - 05. Deficiência (Ruth Cidade, 9 min); 06. Planejando o "Recreio nas Férias" (Luciana Forne, 13 min); 07. Aspectos Metodológicos para as Ações (Amauri Bassoli de Oliveira, 10 min); 08. Tema Gerador: Meio Ambiente (Giuliano Pimentel, 17 min).
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação - 7
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD A - 01. Reconhecimento do Direito ao Lazer (Leila Mirtes Pinto, 13 min); 02. O que é "Recreio nas Férias" (Silvia de Pinho Bortoli, 8 min); 03. Conteúdos Culturais do Lazer (Silvano Coutinho, 13 min); 04. Questões de Gênero (Silvana Goellner, 9 min); DVD B - 05. Deficiência (Ruth Cidade, 9 min); 06. Planejando o "Recreio nas Férias" (Luciana Forne, 13 min); 07. Aspectos Metodológicos para as Ações (Amauri Bassoli de Oliveira, 10 min); 08. Tema Gerador: Meio Ambiente (Giuliano Pimentel, 17 min).
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação - 8
por
JANDREY DE MELLO LOPES
DVD A - 01. Reconhecimento do Direito ao Lazer (Leila Mirtes Pinto, 13 min); 02. O que é "Recreio nas Férias" (Silvia de Pinho Bortoli, 8 min); 03. Conteúdos Culturais do Lazer (Silvano Coutinho, 13 min); 04. Questões de Gênero (Silvana Goellner, 9 min); DVD B - 05. Deficiência (Ruth Cidade, 9 min); 06. Planejando o "Recreio nas Férias" (Luciana Forne, 13 min); 07. Aspectos Metodológicos para as Ações (Amauri Bassoli de Oliveira, 10 min); 08. Tema Gerador: Meio Ambiente (Giuliano Pimentel, 17 min).
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo Recreio nas Férias - DVD de Capacitação, exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação - PST 10 anos: Celebrar com Sustentabilidade
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Introdução: O que é o Recreio nas Férias; Capítulo 1: Sustentabilidade e lazer no Recreio nas Férias (Silvano da Silva Coutinho); Capítulo 2: Celebrar os 10 anos do Programa Segundo Tempo com atitudes sustentáveis (Angela Brêtas); Capítulo 3: Celebrar a diversidade de gênero e educar para a sustentabilidade desafios para quem faz o Recreio nas Férias; Capítulo 4: Celebrar a diferença e promover a igualdade no Recreio nas Férias (Marcelo de Castro Haiachi); Capítulo 5: Planejar com e para a sustentabilidade no Recreio nas Férias (Silvano da Silva Coutinho); Capítulo 6: Vivências práticas para celebrar os 10 anos do PST pensando nas futuras gerações (Silvano da Silva Coutinho e Angela Brêtas); Capítulo 7: Hora da Revisão.
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação 2 - Valores Olímpicos - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
01. Apresentação (Amauri Bassoli de Oliveira, 5 min); 02. Desenvolvimento do Recreio nas Férias (Silvano Coutinho, Giuliano Pimentel e Ruth Cidade, 20 min); 03. Conversa com Kátia Rúbio (35 min); 04. Bônus (8 min).
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação 2 - Valores Olímpicos - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
01. Apresentação (Amauri Bassoli de Oliveira, 5 min); 02. Desenvolvimento do Recreio nas Férias (Silvano Coutinho, Giuliano Pimentel e Ruth Cidade, 20 min); 03. Conversa com Kátia Rúbio (35 min); 04. Bônus (8 min).
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação 2 - Valores Olímpicos - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
01. Apresentação (Amauri Bassoli de Oliveira, 5 min); 02. Desenvolvimento do Recreio nas Férias (Silvano Coutinho, Giuliano Pimentel e Ruth Cidade, 20 min); 03. Conversa com Kátia Rúbio (35 min); 04. Bônus (8 min).
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação 2 - Valores Olímpicos - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
01. Apresentação (Amauri Bassoli de Oliveira, 5 min); 02. Desenvolvimento do Recreio nas Férias (Silvano Coutinho, Giuliano Pimentel e Ruth Cidade, 20 min); 03. Conversa com Kátia Rúbio (35 min); 04. Bônus (8 min)
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação 2 - Valores Olímpicos - 5
por
JANDREY DE MELLO LOPES
01. Apresentação (Amauri Bassoli de Oliveira, 5 min); 02. Desenvolvimento do Recreio nas Férias (Silvano Coutinho, Giuliano Pimentel e Ruth Cidade, 20 min); 03. Conversa com Kátia Rúbio (35 min); 04. Bônus (8 min)
Recreio nas Férias - DVD de Capacitação 2 - Valores Olímpicos - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo Recreio nas Férias - DVD de Capacitação 2 - Valores Olímpicos, exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
Recreio nas Férias em São Vicente, Rio Grande do Norte
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Reportagem sobre edição de janeiro de 2011 do Recreio nas Férias.
Recuperação do mineral Pirita (FeS2) de rejeitos do processamento de carvão por elutriação aquosa
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Objetivo geral científico-tecnológico: Um dos principais problemas na extração de carvão mineral no Brasil é sua elevada concentração de pirita, o que implica o descarte de grande parte deste após o beneficiamento, contaminando bacias geográficas em função da geração de águas ácidas (drenagem ácida de minas-DAM). Por outro lado, a Pirita é matéria prima para a elaboração de reagentes e enxofre. Este trabalho visa à separação seletiva de pirita a partir de um rejeito piritoso proveniente do processamento de carvão mineral. Assim, a proposta resolve ou minimiza um impacto ambiental e por outro lado gera produtos, com teores de enxofre suficientemente elevados, para o seu aproveitamento e utilização econômica. Processo de Elutriação: A amostra, obtida da empresa Carbonífera Criciúma S.A. (SC), foi cominuída e peneirada a seco até 100 % < 500 µm. Foram realizadas análises elementar (fluorescência de raios-X, PANalytical® MiniPal4), granulométrica (CILAS® 1064) e de teor de cinzas (NBR 8289). A amostra de rejeito apresentou 72 % FeS2 (pirita), diâmetro médio volumétrico de 31 µm e 65 % de teor de cinzas. Para o processo de elutriação, foi utilizada uma coluna de vidro de diâmetro interno de 48,5 mm e altura de 880 mm e diferentes velocidades superficiais de água. O processo baseia-se nas diferenças de velocidade de sedimentação das partículas, em que partículas leves - como argilominerais e carvão - são arrastadas pela velocidade de fluxo ascendente da água, e partículas mais densas (pirita) são mantidas no fundo da coluna. As velocidades de elutriação utilizadas variaram entre 1,1 e 3,8 cm/s. O maior teor de pirita foi obtido em uma velocidade de elutriação de 2,9 cm/s, correspondendo a 92 % (FeS2). Nesta condição experimental, a recuperação mássica total foi de 37 % e a recuperação mássica de FeS2 obtida igual a 48 %. Procedimento: Inicialmente foram determinados os parâmetros operacionais de elutriação: entre outros: pH, vazão e tempo de elutriação, concentração de sólidos (taxa água/sólidos) e grau de dispersão. A amostra é dispersa na coluna pela abertura superior e uma válvula controla o fluxo ascendente de água na vazão desejada pela parte inferior da coluna. O material arrastado que sai pela parte superior da coluna (saída lateral) é coletado e o material retido na coluna (sedimentado) é separado pela válvula inferior. Os produtos da elutriação são pesados (sedimentado e rejeito), filtrados a vácuo com papel-filtro, secados em estufa a 110ºC por mais de 12 h. Os produtos secos são analisados por enxofre total e conteúdo de pirita usando fluorescência de raio X (FRX). Conclusão: A técnica de elutriação desenvolvida continua otimizando parâmetros químicos, pH e reagentes de agregação (xantatos). Os resultados obtidos são excelentes e permitem acreditar que a aplicação real da técnica seja viável. Foram obtidos teores de pirita de 92 % e recuperação mássica de FeS2 de 48 %, a partir de um rejeito piritoso (72 % FeS2) da jigagem. Um estudo piloto será realizado nas melhores condições experimentais obtidas em nível de bancada.
Remoção da cor de efluente com corante natural de urucum por meio de processo fotoeletro-oxidativo
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O urucum (Bixa orellana) tem sido cada vez mais usado na coloração de tecidos e couros, e nestes processos é gerado efluente com elevada concentração de bixina, o corante do pericarpo da semente do urucum. Este efluente carregado de corante pode causar impactos ambientais visuais e de eutrofização de corpos hídricos devido ao excesso de matéria orgânica. Processos oxidativos avançados têm sido investigados na remoção de cor de efluentes, incluindo a fotoeletro-oxidação (FEO), que utiliza um semicondutor metálico estável na geração de radical hidroxila, de alto poder oxidante. O objetivo deste trabalho foi investigar a remoção de cor em efluente sintético com corante bixina através de FEO. Para a FEO, utilizou- se um reator de batelada com circulação contínua e camisa de refrigeração. A corrente elétrica foi transmitida, no reator, entre um ânodo dimensionalmente estável de matriz de titânio revestido por óxido de titânio rutênio (Ti/Ru0,3Ti0,7O2) e um cátodo de matriz de titânio revestido com óxido de titânio (Ti/TiO2) e a fonte de radiação foram lâmpadas de 125 W ou 250 W protegidas em bulbo de quartzo submerso no reator. O efluente sintético foi formulado a partir de água ultrapura adicionada de corante em pó de bixina e norbixina – 50% de cada – e filtrada. Submeteu-se a FEO efluente sintético em concentrações de 0,19 g/L (0,5 mM), 0,38 g/L (1 mM) e 0,58 g/L (1,5mM). Na maioria dos ensaios, a cor foi removida em menos de 10 minutos, exceto na concentração de 0,58 g/L com lâmpada de 125W, quando levou-se 30 minutos até a remoção completa da cor. A solução testada mostrou-se apta a condução elétrica, o que viabilizou a aplicação de FEO sem adição de nenhum sal. Resultados de análise de DQO indicam que a redução de cor não está linearmente associada à redução de matéria orgânica. Todavia, a técnica aplicada mostrou-se promissora para o tratamento desta classe de efluente.
Reportagem sobre Programa Segundo Tempo - TV UFOP
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Apresenta as atividades desenvolvidas no Núcleo do Programa Segundo Tempo na UFOP.
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