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Caracterização de proteínas recombinantes de Mycoplasma hyopneumoniae para a formulação de vacinas contra a pneumonia enzóotica suína
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A pneumonia enzoótica suína (PES) é uma doença crônica, causada pela bactéria Mycoplasma hyopneumoniae, que está associada a perdas significativas na produção de suínos no mundo todo. Os sintomas clínicos são geralmente tardios, notados apenas 10- 15 dias após a primeira infecção, sendo eles tosse esporádica e seca, febre leve e falta de apetite. A estratégia mais utilizada atualmente para prevenir a doença é o uso de vacinas comercias queconsistem basicamente em células bacterianas inativadas (bacterinas), as quaisapresentam um alto custo de produção devido às dificuldades de cultivo de M. hyopneumoniae. Além disso, estas vacinas reduzem apenas parcialmente a doença, sendo incapazes de evitar a colonização do trato respiratório do hospedeiro. Neste contexto, a identificação e caracterização de novos antígenos é importante para o desenvolvimento de vacinas recombinantesbaseadas em proteínas, as quais podem ser mais eficientes que bacterinas. O objetivo geral deste projeto é a caracterização imunológica de antígenos de M. hyopneumoniae para o desenvolvimento de formulações vacinais recombinantes utilizando antígenos purificados. Na etapa anterior foram identificados no genoma da bactéria e selecionadas sequências de DNA codificadoras de algumas proteínas potencialmente antigênicas, que aqui são identificadas como MH1, MH2, MH3 (em função do sigilo determinado pela patente). Através das técnicas de DNA recombinante, assequências de DNA codificadoras dos antígenos MH1, MH2 e MH3 foramclonadas e expressas em Escherichia colie as proteínas recombinantes expressas foram purificadas. A expressão e purificação em Escherichia colié um método mais simples e rápido de produção de antígenos recombinantes em grandeescala. Os antígenos recombinantes foram caracterizados imunologicamente a partirda imunização de camundongos. A presença de anticorpos específicos anti-MH1, antiMH2 e anti-MH3 foi detectada nos soros dos camundongos imunizados. Deste modo podemos concluir que os três antígenos recombinantes são imunogênicos, isto é, têm a capacidade de induzir resposta imune nos camundongos imunizados. Além disso, a resposta imune celular induzida por cada antígeno recombinante foi avaliada através da detecção de moléculas sinalizadoras, chamadas citocinas, que podem ser pró- inflamatórias ou anti-inflamatórias. Os antígenos MH2 e MH3 foram capazes de induzir a secreção de citocinas pró-inflamatórias que fazem parte dos mecanismos de defesa contra a infecção bacteriana, sendo, portanto, bons alvos para o desenvolvimento de vacinas. Entretanto, o antígeno MH1 induziu a secreção de uma citocina reguladora que tem ação anti-inflamatória, sendo que seu potencial vacinal deverá ser melhor estudado e caracterizado. Portanto outros estudos devem ser realizados a fim de validar estes antígenos como vacinais. Paralelamente, estão sendo feitos estudos de caracterização imunológica utilizando construções de DNA. Esses resultados serão apresentados pela aluna do nosso grupo (Carolina LumertzMartello). Posteriormente, os antígenos e/ou construções de DNA com maior potencial vacinal em camundongos serão utilizados em ensaios de imunização de suínos, visando ao desenvolvimento de uma formulação vacinal.
Varicocele - Medição do volume testicular
por
Alberto Scofano Mainieri
Varicocele é uma patologia que surge na adolescência e acomete 15% dos homens adultos sendo a responsável por 80% dos casos de infertilidade secundária masculina. Frente a estes relevantes dados, é fundamental que os médicos saibam fazer o diagnóstico para poder instituir a conduta mais adequada em cada caso. O exame da bolsa escrotal é fundamental no processo diagnóstico da varicocele e aprender a fazê-lo requer a colaboração do paciente que habitualmente sente-se envergonhado de ser examinado por mais de um profissional, neste caso o instrutor e o aprendiz. O presente instrumento tem por objetivo utilizar-se das tecnologias e da virtualidade para debater o assunto e, sem submeter os pacientes ao constrangimento, ensinar a técnica do exame da genitália visando o diagnóstico da varicocele. O conteúdo teórico não objetiva esgotar o assunto. Nosso maior foco está na demonstração do exame físico. Esperamos que aproveitem e que este instrumento seja útil.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Inclusão, gênero e deficiência - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: Inclusão, gênero e deficiência, ministrada por Rodrigo Cavasini e Coordenada por Amauri Bassoli de Oliveira.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Inclusão, gênero e deficiência - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: Inclusão, gênero e deficiência, ministrada por Rodrigo Cavasini e Coordenada por Amauri Bassoli de Oliveira.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Inclusão, gênero e deficiência - 5
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: Inclusão, gênero e deficiência, ministrada por Rodrigo Cavasini e Coordenada por Amauri Bassoli de Oliveira.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Processos Avaliativos para o acompanhamento do Desenvolvimento Humano e Capacidades Físicas - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: Processos Avaliativos para o acompanhamento do Desenvolvimento Humano e Capacidades Físicas, ministrada pelo professor Marcelo Francisco da Silva Cardoso.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Processos Avaliativos para o acompanhamento do Desenvolvimento Humano e Capacidades Físicas - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: Processos Avaliativos para o acompanhamento do Desenvolvimento Humano e Capacidades Físicas, ministrada pelo professor Marcelo Francisco da Silva Cardoso.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Processos Avaliativos para o acompanhamento do Desenvolvimento Humano e Capacidades Físicas - 5
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: Processos Avaliativos para o acompanhamento do Desenvolvimento Humano e Capacidades Físicas, ministrada pelo professor Marcelo Francisco da Silva Cardoso.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Percepções de Competência, Autoconceito e Motivação: considerações para a prática Esportiva - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: Percepções de Competências, Autoconceito e Motivação: considerações para a prática Esportiva, ministrada por Fabiano Fabiano de souza Fonseca, Amauri Bassoli de Oliveira, Adroaldo Gaya, dentre outros.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Percepções de Competência, Autoconceito e Motivação: considerações para a prática Esportiva - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: Percepções de Competências, Autoconceito e Motivação: considerações para a prática Esportiva, ministrada por Fabiano Fabiano de souza Fonseca, Amauri Bassoli de Oliveira, Adroaldo Gaya, dentre outros.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Percepções de Competência, Autoconceito e Motivação: considerações para a prática Esportiva - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: Percepções de Competências, Autoconceito e Motivação: considerações para a prática Esportiva, ministrada por Fabiano Fabiano de souza Fonseca, Amauri Bassoli de Oliveira, Adroaldo Gaya, dentre outros.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Percepções de Competência, Autoconceito e Motivação: considerações para a prática Esportiva - 5
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: Percepções de Competências, Autoconceito e Motivação: considerações para a prática Esportiva, ministrada por Fabiano Fabiano de souza Fonseca, Amauri Bassoli de Oliveira, Adroaldo Gaya, dentre outros.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Planejamento e Organização para o Programa Segundo Tempo - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: Planejamento e Organização para o Programa Segundo Tempo, ministrada por Alessandra Alessandra Carnelozzi Prati e Coordenada por Amauri Bassoli de Oliveira.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Planejamento e Organização para o Programa Segundo Tempo - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: Planejamento e Organização para o Programa Segundo Tempo, ministrada por Alessandra Alessandra Carnelozzi Prati e Coordenada por Amauri Bassoli de Oliveira.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Planejamento e Organização para o Programa Segundo Tempo - 5
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: Planejamento e Organização para o Programa Segundo Tempo, ministrada por Alessandra Alessandra Carnelozzi Prati e Coordenada por Amauri Bassoli de Oliveira.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Planejamento e Organização para o Programa Segundo Tempo - 6
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: Planejamento e Organização para o Programa Segundo Tempo, ministrada por Alessandra Alessandra Carnelozzi Prati e Coordenada por Amauri Bassoli de Oliveira.
WEBSITE CASA E
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A Casa E é uma casa-conceito experimental demonstrativa com o intuito de aplicarem-se tecnologias eco-inovadores, testá-las e verificar a validade das mesmas perante as necessidades da sociedade. Pela importância deste experimento fez-se necessário divulgar a Casa para que novas parcerias pudessem permitir uma introdução efetiva dos recursos e energias renováveis nas atividades humanas sócio-econômicas de habitação, com vistas à sua sustentabilidade. Para preencher esta lacuna foi desenvolvido o site da Casa E sob o endereço www.if.ufrgs.br/casae. O site foi desenvolvido usando o CMS (Content Management Systems – sistema de gerenciamento de conteúdo) “Joomla!” uma ferramenta de código aberto. Esta possibilita ao usuário qualificado modificar a página padrão do sistema para torná-la personalizada. Ao longo de seu desenvolvimento foram feitas algumas versões do site até que se chegasse a sua versão atual. Atualmente há 25 artigos expostos explicando o funcionamento da casa, sob uma visão geral qualitativa. O site está divido nas abas: Home (página inicial); Objetivos; Histórico; Parcerias (atualmente crescendo, graças ao site); Visão geral (funcionamento básico da Casa E); Sistemas (os métodos e dispositivos da casa, em mais detalhade); Imagens da Casa; Bases Científicas (com artigos científicos já publicados, associados à Casa); Contatos, Sugestões e Perguntas. Atualmente , no espaço Novidades, estamos anunciando o “I Fórum de eficiência energética em edificações” a ser realizado em parceria com a prefeitura de Porto Alegre no Sinduscon, em parceria consumada após pessoal do setor INOVAPOA da prefeitura ter visto o site e visitado a Casa.
PRODUÇÃO BIOTECNOLÓGICA E OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE OBTENÇÃO DE ÁCIDO ?-POLIGLUTÂMICO EM CULTIVOS SUBMERSOS E DE ESTADO SÓLIDO SOBRE RESÍDUOS INDUSTRIAIS E DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES
por
WAGNER SILVA WESSFLL
As indústrias alimentícias e químicas enfrentam a competição do mercado com maior intensidade a cada dia. Nesse cenário, a busca por materiais que venham a substituir os tradicionalmente utilizados, de maneira que atendam as necessidades dessas indústrias, mantendo ou otimizando as características originais de seus produtos, se torna cada vez maior. Além disso, tais materiais devem apresentar um custo mais competitivo, ou ainda reduzir o impacto ambiental. Dentre esses materiais, os espessantes, muito utilizados nas indústrias de alimentos, químicas e também farmacêuticas, merecem destaque, uma vez que a maioria desses aditivos utilizados atualmente é extraída de fontes vegetais, através de processos que agridem o meio ambiente, além de poderem apresentar altos custos de produção. Por este motivo o objetivo do projeto é produzir o ácido -poliglutâmico (- PGA) e desenvolver aplicações nas áreas químicas e de alimentos. O ácido -poliglutâmico (-PGA) é um biopolímero solúvel em água, atóxico, biodegradável e biocompatível, que pode ser produzido a partir de cultivo submerso de Bacillus sp. Este polímero pode ser utilizado em vários setores industriais, como nas áreas de alimentos, cosméticos, medicamentos, química e meio ambiente. As aplicações atuais e futuras do -PGA incluem usos como ingrediente funcional, espessante, umectante, crioprotetor, agente geleificante, floculante, absorvedor de metais pesados e matéria-prima para o desenvolvimento de embalagens biodegradáveis. O vídeo documentário apresentará informações sobre a produção do -PGA, bem como suas aplicações que já podem ser encontradas no mercado, além de propostas de aplicações futuras. No estande será exposta uma placa de petry com a linhagem microbiana utilizada para a produção de -PGA, amostras do caldo de cultivo em erlenmeyer e amostra do -PGA em pó e hidratada (gel). Para comparação serão apresentadas também suspensões de outros agentes espessantes tradicionalmente ultilizados na indústria química e de alimentos.
Capacitação de Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Aracaju, 2008) - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Gilvan Fontes, Claudia Bernardo, Ari Rezende, Luiz Claudio Stanganelli, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação de Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Aracaju, 2008) - 5
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Gilvan Fontes, Claudia Bernardo, Ari Rezende, Luiz Claudio Stanganelli, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE GERAÇÃO DE ACIDEZ EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO FABRICADOS COM REJEITOS DE BENEFICIAMENTO DE CARVÃO
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Atualmente na região carbonífera de Santa Catarina, aproximadamente 65% do carvão ROM retirado das minas são descartados como rejeitos, formando depósitos. A geração da drenagem ácida de minas (DAM), ocasionada pela oxidação de sulfetos metálicos presentes na composição do rejeito é considerado um problema grave pela sua natureza, amplitude e dificuldade de resol ução do problema . Para tanto, o desenvolvimento de tecnologias que possibilitem a utilização do material disposto nos módulos de rejeito representam uma ótima opção para redução do passivo ambiental. Ainda, podem agregar valor a um material que até então e ra considerado sem utilidade. O objetivo deste trabalho foi o de apresentar os resultados do estudo do potencial de geração de acidez pelo método de contabilização de ácidos e bases (ABA tradicional) em blocos de concreto para pavimentação confeccionados c om rejeito de carvão (agregado miúdo reciclado - AMR) em substituição ao agregado miúdo convencional (areia). A amostragem foi realizada por meio de sondagem rotativa que atingiu até a base do aterro. As amostras foram misturadas e quarteadas de acordo com a NBR 10.007 /2004 . Após recebimento da amostra de rejeito bruto, realizou - se a separação e o descarte da fraç ão mais fina (abaixo de 0,5 mm). Os ensaios de separação por meios densos (afunda - flutua) foram conduzidos em conformidade com a NBR 8738 /1985 . As densidades de corte utilizadas foram 2,4 e 2,8, de forma a concentrar a matéria mineral inerte e minimizar a quantidade de matéria carbonos a e pirita (Amaral Filho, 2009). A caracterização do agregado mi ú do reciclado contemplou análises: elementar (C, H, N , S), imediata (cinzas, umidade, matéria volátil e formas de enxofre) e difração de raios X (DRX), massa específica e distribuição granulométrica. Os ensaios estáticos foram realizados pelo método tradicional de contabilização de ácidos e bases (ABA). O obj etivo foi determinar o balanço entre a produção de acidez (AP) e consumo de acidez – neutralização (NP), pelos componentes minerais da amostra (Sobek et al, 1978; EPA, 1994). A determinação do potencial de acidez (AP) foi realizada a partir da análise de e nxofre total. Para a determinação do potencial de neutralização (NP), inicialmente procedeu - se um teste fizz , que teve por finalidade definir o volume e a concentração (normalidade) de ácido clorídrico empregado na análise. Os resultados obtidos com os ensaios estáticos indicam que não será gerada drenagem ácida em nenhum dos blocos produzidos. Em contrapartida, o rejeito bruto e o AMR devem gerar drenagem ácida.
Incorporação de biomassa na produção de aço para a redução de emissões de CO2
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O projeto visa o estudo de diferentes formas de utilização de biomassas de madeira e resíduos oriundos do cultivo de plantas pa ra utilização no processo siderúrgico. A biomassa obtida para fins en ergéticos é uma fonte renovável de energia e considerada neutra do ponto de vista das emissões de CO 2 . As biomassas podem ser aplicadas em diferentes etapas do proces so siderúrgico, tais como: coqueificação, injeção (PCI) pelas ventaneiras dos alto s-fornos (AF), pelotização e briquetes autorredutores. As atividades da bolsist a se concentraram na caracterização das matérias-primas (eucalipto, resíduo de eu calipto, pinus, finos de carvão vegetal industrial e carvão mineral), pré-tratamento das biomassas e testes em termobalança visando o uso das biomassas no PCI. As biomassas foram pré-tratadas térmicamente em atmosfera de N 2 em um forno vertical em duas te mperaturas para gerar amostras torrefeitas (250°C) e amostras carbonizada s (460°), as quais podem apresentar características mais adequadas ao PCI comp aradas às biomassas “cruas”. Conforme o esperado, comparadas às biomassas cruas o pré-tratamento levou a um aumento no teor de cinzas (este permanecendo ainda baixo e adequado para PCI), redução nos teores de voláteis, H e S, aumento nos teores de C e N e aumento no poder calorífico. Além disso, as biomassas tratadas em laboratório apre sentaram combustibilidade maior do que os finos de carvão vegetal industrial e do que o carvão em termobalança. Tais resultados indicam a potencialidade da utilização de biomassas como combustível auxiliar no AF. Esta etapa do trabalho constitui apenas o iníc io de um longo estudo que visa incorporar tais biomassas em misturas com carvão mi neral no PCI. A fim de fundamentar ainda mais este estudo, ainda serão feitos testes ma is específicos com as biomassas e carvões, tais como, combustibilidade em forno de queda livre, reatividade ao CO 2 em termobalança, análise da estrutura em microsc ópios ótico e de varre dura, análise da área superficial, entre outros.
Novas modalidades de extroversão para a Internet de coleções etnográficas
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O trabalho a ser apresentado na FINOVA 2012 situa - se no interior do Projeto de Pesquisa 17928 - Trabalho e Cidade , sob a subvenção do edital P NDE/Capes/20009 : Antropologia da memória do trabalho na cidade moderno - contemporânea e tem por objeti vo promover o aprofundamento da pesquisa antropológic a para o uso das redes digitais e eletrônicas na produção de etnografias hipermídia junto ao portal do Projeto Memória do trabalho , www.memoriasdotrabalho.ufrgs.com e ao portal do grupo BIEV, www.biev. ufrgs.br.O Projeto investe na disponibilização de novos arranjos para as narrativas etnográficas hipertextuais (DVDs interativos) produzidas ao longo da pesquisa, sob novo formato, na WEB . As atividades de pesquisa abarcaram a aprendizagem das ferramentas d e gestão de acervo digitais na WEb assim como d a manipulação e exploração no sentido de levantamento de dados etnográficos e históricos sobre o tema da memória do trabalho no âmbito dos estudos sobre Antropologia das sociedades complexas , sendo também almejado a viabilidade da aplicação em outras pesquisas do grupo BIEV. Será feita a demonstração da ferramenta de cadastro de vídeos e sons online e da forma como é feita a visualização do usuário no portal www.memoriasdotrabalho.ufrgs.com na página de DVDs.
Portal Memória Ambiental de Porto Alegre: nova experiência com etnografias hipertextuais
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O website apresentado neste projeto de iniciação tecnológica é uma iniciativa do grupo de pesquisa Banco de Imagens e Efeitos Visuais que faz parte do Laboratório de Antropologia Social/PPGAS/UFRGS, em parceria com o NAVI – Núcleo de Antropologia Visual/PPGAS/UFSC. Ele se situa dentro do Projeto de Pesquisa nº 15113 – Habitantes do arroio: Estudo de conflitos de uso de águas urbanas, risco, saúde pública e comunidades éticas em Porto Alegre-RS, criado com financiamento CNPq/CT Hidro/CT Saúde, que visava promover o aprofundamento da pesquisa antropológica sobre memória ambiental no mundo urbano contemporâneo a partir da expansão de etnografias hipertextuais nas redes mundiais de computadores. Através dessa pesquisa abordando a memória ambiental na cidade de Porto Alegre foi criado no ano de 2009 um blog que levava o nome do projeto financiado pelo CNPq. Os três anos de funcionamento do blog gerou repercussão, alimentando a conversa com a população que chegava ao conteúdo disponível no website e se sentia a vontade para comentar sobre as postagens. Nele há um vasto material recolhido através das pesquisas etnográficas dos bolsistas-pesquisadores, bem como revisões históricas, geológicas e informações em geral sobre o Arroio Dilúvio. Assim criou-se uma convergência de conhecimentos diversos, atravessando as barreiras da formalidade e entrando no mundo virtual. Este projeto atual chamado Portal Memória Ambiental de Porto Alegre tem como objeto ampliar essa comunicação de conteúdos produzidos, acolhendo material de diversas pesquisas que se relacionem ao conceito de memória ambiental; sendo assim, aprofundando a pesquisa em acervos e coleções etnográficas digitais no âmbito de sua forma: organização e disponibilização online. As formas em que se apresentam esses conteúdos é o que nos motivou, no desejo de tornar a navegação pelo portal mais acessível e interativa, ampliamos o mapa que já havia no blog do projeto anterior e o tornamos a principal ferramenta de busca: através da imagem espacial da cidade identificamos os marcadores e o que eles podem nos contar, através das etnografias hipertextuais, sobre aquele lugar da cidade. O que será apresentado é a primeira fase desse projeto: está sendo transposto o conteúdo produzido do blog Habitantes do Arroio – habitantesdoarroio.blogspot.com – que possui textos, fotografias, vídeos e sons para o atual portal - www.ufrgs.br/memoriaambientalpoa - . Essa transposição privilegiará a relação da postagem do dado etnográfico enquanto referencia temporal, com sua posição espacial nos territórios pesquisados. O portal é também um ensaio para a transposição desta metodologia de pesquisa para a pesquisa etnográfica hipermídia com memória ambiental em outras cidades brasileiras, como Florianópolis/SC, através de parcerias de pesquisa.
Antígenos recombinantes de Mycoplasma hyopneumoniae para a formulação de vacinas contra a pneumonia enzoótica suína
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Mycoplasma hyopneumoniae é o agente etiológico da pneumonia enzoótica suína (PES), que é uma doença respiratória crônica responsável por grandes perdas econômicas na suinocultura. As vacinas usada s contra PES são constituídas por células bacterianas inativadas, se ndo chamadas de bacterinas. Estas vacinas apresentam custo relativamente alto d e produção, devido às dificuldades de cultivo de M. hyopneumoniae , além de oferecerem apenas proteção parcial aos animais vacinados. A partir do sequenciamento do genoma de linhagens de M. hyopneumoniae , o trabalho de identificação de genes codificadores de proteínas potencialmente ant igênicas (que são capazes de induzir resposta imune) foi acelerado, permitind o a seleção de diversos antígenos como candidatos para utilização em vacina contra a PES. A produção e caracterização imunológica de antígenos recombinantes (proteínas de M. hyopneumoniae expressas a partir da clonagem dos genes correspondentes em outra bactéria) é uma etapa do p rocesso de desenvolvimento de vacinas alternativas, potencialm ente mais eficientes e a um custo menor que o de bacterinas. Neste trabalho, estão sendo avaliadas três proteínas antigênicas de M. hyopneumoniae , que serão chamadas de MH1, MH2, MH3, uma vez que suas identidades são pro tegidas por patente. Para isso, a sequência de DNA codificadora (CDS) co mpleta da proteína MH1 e as CDSs parciais das proteínas MH2, MH3 foram clo nadas em um vetor de expressão plasmidial e as proteínas recombinantes c orrespondentes foram expressas na bactéria Escherichia coli . Esta metodologia foi empregada devido à facilidade de cultivo de E. coli em relação a M. hyopneumoniae , reduzindo o tempo e o custo de produção dos antígenos expressad os. Os antígenos recombinantes foram expressos como proteínas de fus ão com uma proteína marcadora (GST) e purificados de extratos proteicos totais da bactéria por cromatografia de afinidade. Os antígenos recombinan tes obtidos tiveram a porção correspondente à GST removida por clivagem p roteolítica. Devido à contaminação destes antígenos com lipopolissacaríde os (LPS) antigênicos oriundos da parede celular da bactéria, foi necessá ria ainda a aplicação de uma etapa adicional de purificação, para extração d e LPS, antes da realização de ensaios imunológicos. Devido às características diferenciais de hidropaticidade dos antígenos, diferentes protocolo s para a remoção de LPS tiveram que ser padronizados e aplicados a cada uma delas. Os antígenos recombinantes purificados e livres de LPS foram ent ão utilizados em ensaios de imunização de camundongos, para avaliação de imu nogenicidade. Os resultados obtidos demonstraram que os antígenos re combinantes MH1, MH2 e MH3 são imunogênicos, tendo sido demonstrada a ca pacidade dos três de induzir uma resposta imune humoral (produção de imu noglobulinas específicas). Além disso, a resposta celular induzi da pelos antígenos recombinantes está sendo avaliada com base na produ ção de citocinas por esplenócitos (células do baço) dos animais imunizad os. Após a demonstração inicial da imunogenicidade dos antígenos MH1, MH2 e MH3, as respectivas CDS também foram clonadas em vetor plasmidial de ex pressão em células de mamíferos. Os clones (construções de DNA) resultant es serão testados através de ensaios de imunização de camundongos com DNA, pa ra avaliação do potencial destas construções para utilização no des envolvimento de vacinas de DNA. Após a conclusão da avaliação imunológica em c amundongos, os antígenos recombinantes e as construções de DNA mai s promissoras serão utilizadas, individualmente ou em diferentes combin ações, em ensaios preliminares de imunização em suínos.
Dimensão Olímpica - Heróis olímpicos brasileiros
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma entrevista com a professora Kátia Rúbio sobre o tema "Heróis olímpicos brasileiros". Integra uma coleção que contempla 12 vídeos, todos relacionados ao Olimpismo e aos Jogos Olímpicos. A coleção Dimensão Olímpica foi produzida no ano de realização dos Jogos Olímpicos de Pequim.
Dimensão Olímpica - Gênero no esporte
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma entrevista com a professora Silvana Vilodre Goellner sobre o tema "Gênero no esporte". Integra uma coleção que contempla 12 vídeos, todos relacionados ao Olimpismo e aos Jogos Olímpicos. A coleção Dimensão Olímpica foi produzida no ano de realização dos Jogos Olímpicos de Pequim.
Dimensão Olímpica - História do esporte
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma entrevista com o professor Christian Wacker e a professora Janice Mazzo sobre o tema "História do esporte". Integra uma coleção que contempla 12 vídeos, todos relacionados ao Olimpismo e aos Jogos Olímpicos. A coleção Dimensão Olímpica foi produzida no ano de realização dos Jogos Olímpicos de Pequim.
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE INTERFACES ADESIVAS EM DENTINA HÍGIDA: ESTUDO IN VITRO SOBRE O EFEITO DO TRATAMENTO SUPERFICIAL COM INIBIDORES DE METALOPROTEINASES
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Objetivos: Avaliar através de microscopia eletrônica de varredura a qualidade da camada híbrida com o uso de dois tipos de sistemas adesivos em dentina pré tratada com inibidores de metaloproteinases (clorexidina e EDTA). Materiais e Métodos: Terceiros molares humanos extraídos tiveram sua superfície oclusal aplainada, expondo a dentina superficial. O adesivo convencional de dois passos Adper Single Bond 2/3M ESPE (SB1) e o convencional de três passos Adper Scotchbond Multi-Uso Plus/3M ESPE (SP) foram utilizados com as seguintes técnicas adesivas: 1) conforme as instruções dos fabricantes; 2) condicionamento com ácido fosfórico (H3PO4) à 37% por 15 segundos, seguido de clorexidina 2% (120 segundos); 3) condicionamento com 0,1 M de EDTA (60 segundos); 4) condicionamento com 0,1 M de EDTA, seguido por clorexidina 2% (120 segundos). Um platô de resina composta (Filtek Z350XT/3M ESPE) foi construído de forma incremental. Após o armazenamento em água destilada por 24 h, os espécimes unidos foram seccionados em espécimes com forma de palitos de 1,0 mm² de área da secção transversal. Após o armazenamento em água durante 24 h, os dentes foram seccionados em fatias de 1,0 mm, que foram individualmente polidas com lixas de carbeto de silício em granulação decrescente (até #2000) e discos de feltro com pasta de diamante. Em seguida, os espécimes foram desmineralizados com ácido fosfórico a 37% por 15 segundos, seguido por desproteinização com hipoclorito de sódio a 2,5% por 120 segundos, para depois serem secas em estufa durante 24 horas. Os espécimes foram metalizados com uma fina película de ouro antes da avaliação em microscópio eletrônico de varredura (JEOL-6060, JEOL). Resultados: O processo de condicionamento ácido não só interferiu na formação de camada híbrida, mas também na penetração dos monômeros resinosos no interior da dentina. Tags (prolongamentos) de resina foram observados principalmente quando a dentina foi tratada com ácido fosfórico à 37%. Em amiores magnificações, pode-se observar que esses tags apresentavam formato de funil. O condicionamento com EDTA produziu finas camadas híbridas, independentemente do sistema adesivo utilizado. A aplicação de clorexidina após o condicionamento (acido fosfórico a 37% ou EDTA) não resultou em diferenças evidentes na formação e qualidade da camada híbrida. Conclusões: Independentemente da aplicação de clorexidina, a penetração de resina composta em dentina foi maior quando a dentina foi condicionada com ácido fosfórico à 37%. O condicionamento com EDTA produziu camadas híbridas extremamente finas sem formação tags resinosos, além de poucos indícios de contato efetivo com a dentina subjacente.
CARACTERIZAÇÃO DOS GRÃOS DE PÓLEN DE PEREIRAS EUROPÉIAS
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A pera é a fruta mais importada pelo Brasil e mesmo a região Sul, que oferece dentro do território nacional as condições climáticas mais próximas às do centro de origem da cultura da pereira europeia (Pyrus communis L.), enfrenta graves problemas de produtividade e de redução da área cultivada. A falta de adaptação climática das cultivares de pereiras européias, especialmente pela ocorrência insatisfatória de horas de frio e oscilações térmicas em pleno inverno, tem sido descrita como um dos principais motivos da inexpressiva produção de peras no Brasil. As floradas de pereiras cultivadas no Sul do Brasil, independente da quantidade de flores formadas, tem resultado em reduzida frutificação efetiva. A escolha de cultivares compatíveis no momento da implantação do pomar, devido à barreira produtiva de autoincompatibilidade gametofítica que promove a alogamia, e com coincidência de floradas ao longo dos ciclos produtivos são aspectos a serem considerados no cultivo de pereiras. Para haver a formação de sementes e frutos faz-se necessário que depois da polinização, fator essencial na produção agrícola mundial, um determinado número de grãos de pólen que foram depositados no estigma da flor germinem e fertilizem os óvulos que constituem o ovário da flor, em um processo chamado de fertilização. Quanto maior for o número de grãos de pólen viáveis e compatíveis no estigma, maior será a competição entre eles para fecundar os óvulos e maior será a percentagem de fertilização. Tendo em vista a necessidade de conhecer aspectos básicos da biologia reprodutiva da pereira europeia (Pyrus communis L.) nas condições de cultivo, este trabalho teve por finalidade caracterizar a viabilidade e o tamanho dos grãos de pólen produzidos por seis cultivares plantadas em pomar agrícola no Município de São Francisco de Paula. Sob orientação do professor Gilmar Arduino Bettio Marodin e co-orientação da professora Maria Teresa Schifino-Wittmann da Faculdade de Agronomia da UFRGS, a aluna de doutorado em Fitotecnia Biane de Castro e o graduando em Agronomia Pedro Henrique Guardiola Ferreira desenvolveram atividades de pesquisa em biologia floral. Os alunos realizaram todo o processo de análise, desde a coleta a campo e fixação dos materiais, até as análises em laboratório. Este trabalho faz parte do Macroprograma “Desenvolvimento e Adaptação de Tecnologias para a Produção de Pera na Região Sul do Brasil”, gerido pela Embrapa Clima Temperado, que tem por objetivos promover a expansão da cultura da pereira nacional através de distintas frentes de pesquisa. O experimento foi conduzido em pomar comercial localizado no Município de São Francisco de Paula, na latitude de 29°05’50” Sul e longitude de 50°50’14” Oeste, a 892 metros de altitude, na região ecoclimática do Planalto Superior da Serra do Nordeste do Rio Grande do Sul. As cultivares de pereiras européias avaliadas foram ‘Abate Fetel’, ‘Clapp’s Favourite’, ‘Packham’s Triumph’, ‘Santa Maria’, ‘Rocha’ e ‘William’s’ enxertadas sob marmeleiro ‘Adams’ (Cydonia oblonga Mill.). Inflorescências em estádio fenológico de “balão” (“E2”) foram coletadas para estimar a viabilidade e o tamanho de grãos de pólen das diferentes cultivares. As flores coletadas para a avaliação da viabilidade dos grãos de pólen foram compostas de cinco repetições por cultivar, obtidas nos ciclos produtivos de 2009/2010, 2010/2011 e 2011/2012. As amostras foram acondicionadas em frascos contendo fixador FAA, composto por formaldeído (5%), ácido acético glacial (5%) e álcool etílico (90%), imediatamente após a coleta e mantidas por 24h em temperatura ambiente. Este material foi transferido para álcool etílico (70%) e armazenado a -18°C para posterior confecção de lâminas. Três anteras de uma flor foram retiradas em cada lâmina sob lupa, esmagadas e coradas em carmin propiônico. Foram confeccionadas quatro lâminas por repetição e avaliada, sob visualização em microscópio óptico, a viabilidade de 2000 grãos de pólen por cultivar em cada ciclo produtivo. Os grãos de pólen foram considerados viáveis quando apresentavam a exina intacta e o citoplasma estava plenamente corado. A medição dos grãos de pólen foi realizada por cultivar amostrada no ciclo de 2009/2010. Para essa análise foi utilizada aleatoriamente uma das lâminas confeccionadas para a estimativa da viabilidade dos grãos de pólen, onde foram medidos os eixos maior e menor de 10 grãos de pólen plenamente desenvolvidos com uma ocular micrométrica, sob o aumento de 100X. A viabilidade dos grãos de pólen das seis cultivares de pereiras européias avaliadas foi acima de 85% nos três ciclos avaliados, chegando até a 97%. Esses valores apresentados são plenamente satisfatórios para propiciar condições adequadas de fertilização entre cultivares compatíveis, sendo recomendável a utilização delas como cultivares polinizadoras a campo. Para a cultura da pereira preconiza-se o uso de cultivares polinizadoras que tenham no mínimo 50 a 70% de grãos de pólens viáveis. Embora tenham ocorrido diferenças climáticas ao longo dos anos, tais como condições adversas promovidas pela seca do último ciclo, não foram fatores condicionantes para influenciar negativamente na produção de grãos de pólen viáveis desses genótipos. Condições térmicas muito elevadas, dependendo da cultivar, durante a primavera podem induzir a produção de pólen estéril enquanto temperaturas muito baixas durante o inverno podem diminuir a formação de grãos de pólen e a sua viabilidade. Os eixos maiores e menores dos grãos de pólen foram de, respectivamente 37 a 38 µm e 34 a 35 µm nas seis cultivares. Grãos de pólen com maior diâmetro apresentam maior quantidade de reservas e por isso podem proporcionar um menor tempo de germinação e crescimento mais rápido do tubo polínico para a fecundação da flor, fixando maior quantidade de frutos na planta. Estudos têm mostrado que a dimensão e morfologia do grão de pólen podem ser utilizadas para identificar as espécies de Pyrus que insetos polinizadores visitaram, sendo sugerido que isso ocorra também entre cultivares de pereiras. Nesse trabalho tal evidência não foi comprovada entre cultivares de pereiras européias porque os grãos de pólen de ‘Abate Fetel’, ‘Clapp’s Favourite’, ‘Packham’s Triumph’, ‘Santa Maria’, ‘Rocha’ e ‘William’s’ apresentaram similaridade tanto em dimensão como morfologia.
Desenvolvimento de uma rotina matemática para predição da economia de corrida em humanos
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WAGNER SILVA WESSFLL
Este projeto objetivou a construção de rotinas matemáticas no software LabVIEW com base em equações preditivas de energia metabólica despendida durante a corrida. Essas equações foram formuladas para corrida de mamíferos quadrúpedes e já foram utilizadas em bípedes (Kram & Taylor, 1990; Roberts et al., 1998). O desenvolvimento da rotina é importante, pois facilita o cálculo e posterior visualização dos dados. Além disso, ela possibilita a inserção de novas variáveis fisiológicas e biomecânicas relacionadas à economia de corrida (ECO). Com isso, o principal objetivo é aplicá-la a humanos e verificar o comportamento do coeficiente de custo (constante existente na equação) além da força externa vertical, para verificar a possível utilização dessas equações em humanos.
Estimativa de emissão de metano por ruminantes em ambientes pastoris
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WAGNER SILVA WESSFLL
A emissão de gases de efeito estufa (GEE) provenientes da produção animal é uma das maiores preocupações globais na atualidade, visto a crescente demanda mundial de alimentos concomitantemente com o aumento do rebanho mundial. Os sistemas pastoris utilizados na produção de ruminantes convivem continuamente com GEE como metano e óxido nitroso, originados de processos metabólicos nos animais, respectivamente. Em função disso, o objetivo deste trabalho foi de estimar a emissão de metano por ovinos em pasto de azevém em sistema de integração lavoura-pecuaria. O trabalho foi desenvolvido na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, em Eldorado do Sul. A área experimental é de aproximadamente 4,7 hectares (ha), composta por quatro tratamentos, sendo duas intensidades de pastejo (moderada e baixa) e dois métodos de pastoreio (contínuo e rotativo) em azevém anual. Foi utilizado um delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial (2 intensidades x 2 métodos de pastoreio x 3 repetições). As intensidades de pastejo foram definidas pela oferta de forragem (OF), 2,5 (moderada) e 5,0 (baixa) vezes o potencial de consumo diário dos animais. Foram utilizados cordeiros cruza Texel e Ile de France com aproximadamente 22 kg de peso vivo (PV). Cada unidade experimental (potreiro) foi composta por três unidades amostrais (animais), sendo estes mantidos por todo o período experimental. Para ajuste da carga animal (kg de PV ha-1 ) nas unidades experimentais foi utilizada a técnica denominda “put and take”. Os animais foram pesados no início do período experimental e no final de cada ciclo de pastejo, com jejum prévio de sólidos e de líquidos de aproximadamente 12 horas. Para a medição da produção de metano dos animais em pastejo foi utilizada uma técnica empregando-se o marcador hexafluoreto de enxofre (SF6). A técnica consiste em colocar no rúmen do animal uma cápsula que libera o SF6. A taxa de liberação do gás da cápsula é conhecida antes da inserção no rúmen. Assumese, neste método, que o padrão de emissão de SF6 simule o padrão de emissão de metano (CH4). Após a dosagem das cápsulas, os animais são equipados com uma mochila que fica presa na região dorsal e nela ficam contidos os equipamentos de coleta dos gases produzidos pelos animais durante um período de cinco dias consecutivos. Como os ruminantes eructam e respiram a maior parte do CH4, a coleta de ar em torno do focinho e das narinas deve resultar em estimativa precisa da produção de CH4 pelo animal. Grande parte do CH4 presente no intestino é absorvida pela corrente sanguínea e expirada, sendo, portanto, também medida pela técnica do SF6. As concentrações de CH4 e do SF6 são determinadas usando cromatografia gasosa. Com estes resultados foi realizada análise de variância e teste de Tukey a 5% de significância. O uso desta técnica mostrou-se eficiente para estimar as emissões de metano. Houve interação entre métodos e intensidades de pastoreio, sendo o pastoreio rotativo – moderado superior aos demais. As médias de produção de CH4 foram de 1016,8; 666,6; 655,4 e 594,9 g ha-1 dia-1 , respectivamente, para os sistemas: rotativo – moderada ; rotativo – baixa, continuo – baixa e continuo – moderada. Em sistemas pastoris, existe alta correlação entre a carga animal e a produção de CH4 por área. As emissões de metano diminuem quando o ganho de peso médio diário aumenta, pois pastos de melhor qualidade que proporcionam maior desempenho individual, aumentando assim a produtividade, tem potencial mitigador das emissões de metano.
Colheita da microalga Nannochloropsis oculata por flotação por ar dissolvido (FAD)
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WAGNER SILVA WESSFLL
O presente trabalho é relacionado ao desenvolvimento de alternativas renováveis e sustentáveis de energia. As microalgas são organismos fotossintetizantes que promovem a biomitigação do CO2 e possuemgrande potencial energético, pois são ricas em lipídios, além de serem fonte de vários produtos de alto valor agregado como poliinsaturados. Várias etapas são importantes para alcançar a viabilidade, não só técnica, mas também econômica do emprego de microalgas como fonte energética, e nosso grupo de pesquisa tem se dedicado aos principais: produção, colheita e processamento. A colheita da biomassa de microalgas do seu meio de cultivo configura uma etapa fundamental para minimizar os custos de produção,visto a natureza diluída da biomassa no meio aquoso. O estudo e desenvolvimento de técnicas para a colheita da microalga marinha Nannochloropsis oculata é o assunto principal deste trabalho, e será tema de uma dissertação de mestrado de um dos co‐autores. É importante destacar que todas as atividades que serão descritas neste resumo tiveram participação direta da bolsita, desde experimentos até análise de resultados. Optou‐se por investir na técnica de flotação por ar dissolvido (FAD), precedida de coagulação e flotação, por serem métodos bastante utilizados no tratamento de água convencional, pelo seu baixo custo,eficiência e praticidade. Foi avaliada a influência de coagulantes orgânicos (Tanfloc® e Veta Organic) e inorgânicos (cloreto férrico, FeCl3, e sulfato de alumínio, Al2(SO4)3) e floculantes (amido modificado, floculantes SNF Floerger® catiônicos) na eficiência de separação. Para realização dos experimentos, foram preparados cultivos em bombonas de plástico de cinco litros previamente esterilizadas. Como concentração padrão dos cultivos, objetivou‐se 200 mg/L de biomassa. A densidade ótica foi utilizada para determinar a aproximação inicial dessa concentração, sendo utilizada diluição para correção de eventuais desvios. Para a determinação da biomassa exata foi utilizado o método do peso seco. Os ensaios de coagulação e flotação foram realizados em um jar test, equipamento que proporciona a agitação, com capacidade para três jarros de acrílico de 500 ml, nas seguintes condições: 3min em agitação rápida a 120 rpm, durante a coagulação, 3min a 120 rpm, mais 5min, 10 min, 15 min, respectivamente, em agitação lenta de 15 rpm, durante a floculação. Para flotação por ar dissolvido, foi utilizado um saturador, equipamento no qual o meio de cultivo a ser injetado nos jarros é pressurizado com ar. A saturação requer cerca de 30 min sob uma pressão 4 bar. A injeção de ar é feita por meio de uma válvula manual. A eficiência da separação por FAD foi determinada a partir de um cálculo considerando as densidades ópticas iniciais e finais dos cultivos, bem como os volumes iniciais e finais. Para isso, utilizou‐se um espectrofotômetro no comprimento de onda de 720 nm. Foram alcançadas eficiências de separação superiores a 95% em alguns casos. Constatou‐se que o uso de floculantes não tem influência acentuada na separação, apesar de visivelmente aumentar o tamanho dos flocos formados. Foram determinadas proporções para a relação reagente/microalga de cada um dos coagulantes avaliados. O cloreto férrico foi o reagente com melhores resultados, apresentando maiores eficiências com menores concentrações. Porém, o uso dos reagentes orgânicos também se mostra interessante, pois dependendo do destino final da biomassa, pode ser desejada a ausência de metais na sua composição. A eficácia dos floculantes foi significativa em menores concentrações de coagulante, representando uma alternativa para redução do uso desses reagentes. De acordo com a literatura, algas de água salgada, como a Nannochloropsis oculata, teriam a desvantagem de requerer o uso de grandes quantidades de químico para o processo de colheita. Nesse sentido, nossos resultados foram extremamente positivos, pois se obteve alta eficiência com uso de pouco reagente, no caso do FeCl3.
Avaliação seminal do Tambaqui (Colossoma macropomum) resfriado a 4°C "in natura" e com diferentes diluidores
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WAGNER SILVA WESSFLL
O Tambaqui (Colossoma macropomum) é a espécie nativa mais produzida no país, tem rendimento zootécnico satisfatório e é muito apreciado pelo sabor de sua carne. Sendo uma espécie de hábito migratório, os estímulos naturais para que ocorra a desova são essenciais. Quando em cativeiro tais estímulos devem ser simulados, além da necessidade de manipulação hormonal e mesmo assim nem sempre há sincronia entre machos e fêmeas. Evidenciando com isso a importância em encontrar meios de preservar o sêmen de maneira satisfatória. Diante do exposto objetivou-se encontrar um meio diluidor para o sêmen de C. Macropomum através do resfriamento em temperatura de 4° - 6°C. O experimento foi realizado a campo selecionando 32 exemplares puros de C. macropomum onde os animais foram pesados e submetidos ao tratamento hormonal com Ovopel® para posterior coleta do sêmen. Decorrente 12 horas após a aplicação do hormônio, esses animais foram induzidos a uma anestesia leve para evitar o estresse, então foi feita uma massagem no sentido encéfalo-caudal para auxiliar a retirada do líquido seminal, que depois foi separado em tratamentos: T1 – “in natura”; T2 – diluído com BTS® (Beltsville Thawing Solution); T3 – diluído com Solução Salina Balanceada de Hanks e T4 – diluído com ACP-104® (Água de Coco em Pó – ACP-Biotecnologia). A diluição foi realizada nas proporções de 1:4 (sêmen:diluidor), então o sêmen foi analisado para os parâmetros de Taxa de Motilidade, Tempo de Motilidade, Vigor Espermático, Concentração Espermática e uma alíquota foi coletada e separada para posterior análise de Patologia Seminal. As análises e coletas ocorreram no momento da diluição e a cada 24 horas (0h, 24h, 48h, 72h, 96, e 120h). O sêmen foi armazenado em refrigerador comercial, onde a temperatura foi mantida entre 4° - 6°C. Para as avaliações foram utilizados um microscópio óptico no aumento de 40X, exceto para patologias que o aumento mantinha-se em 100X com gota de imersão. Entre os dados já obtidos de alguns animais e tratamentos podemos observar que os espermatozóides obtidos a partir dos T2 e T4 conseguiram permanecer vivos até as 120h, T1 até 48h e T3 até 96h. Considerando apenas o tempo de 0h, a maior média da taxa de motilidade entre os tratamentos observados foi no T1 – 100%. O tempo de motilidade foi de 6m02s no T2. O vigor espermático foi 4 no T1, T2 e T3. E nos parâmetros patológicos do sêmen, até o momento pode-se observar aumento nas patologias seminais principalmente no sêmen que não sofreu diluição, e o principal aumento nas patologias foram os espermatozoides de cauda enrolada. Os dados estão sendo tabulados, e as análises estão sendo realizadas para que posteriormente os resultados possam ser analisados estatisticamente.
Formação de Agentes Sociais de Esporte e Lazer (Quixeramobim, 2015)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma compilação de imagens do processo de formação do Convênio do Programa Esporte e Lazer da Cidade realizado no período de 19 a 21 de junho de 2015 na cidade de Quixeramobim, CE. A atividade foi ministrada pelas professoras Marie Luce Tavares e Joelma Cristina Gomes.
Formação de Agentes Sociais de Esporte e Lazer (Recife, 2015)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma compilação de imagens de atividades desenvolvidas durante o evento de formação de agentes sociais do Convênio do Programa Esporte e Lazer da Cidade realizado no período de 27 a 29 de março de 2015 na cidade de Recife, PE. As atividades foram ministrada pelos professores Keni Vazzoler, Khellen Pires, Liana Romera, Cláudio Gualbertto, Marie Tavares, Joelma Gomes e André Capi.
Desenhos e deslocamentos : memória e objetos próximos - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A pesquisa visa a abordagem do processo de criação em desenho, aqui entendido como uma ação - no caso riscar o papel. Para que uma ação seja realizada uma anterior deve ter existido; assim, o desenho surge a partir de determinado encadeamento de ações. Penso que a memória de experiências seja recorrente no processo de criação, por isto há uma repetição do que já foi feito em tempos remotos e muitas vezes esquecido. Recorremos às lembranças para pautar nosso direcionamento do agora. Também, nesta pesquisa, o desenho desdobra-se em lambes, na relação de deslocar-se na e entre cidades, na repetição de desenhos e no registro que dá origem aos vídeos time-lapses. O deslocamento é territorial e por vias da memória. Um traço segue adiante e também executa paradas, desta maneira, retornar é seguir adiante, seja com os traços sobre o papel, seja pelas experiências de vida que permeiam o processo de criação.
Universíade (Porto Alegre, 1963) - Depoimento de Henrique Felippe Bonnet Licht
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Depoimento de Henrique Licht concedido para a pesquisadora Maristel Pereira Nogueira, ex-integrante da equipe do Centro de Memória do Esporte (CEME), no ano de 1999 referente aos Jogos Mundiais Universitários, que aconteceram entre 30 de Agosto e 09 de Setembro de 1963, na cidade de Porto Alegre.
Universíade (Porto Alegre, 1963) - Depoimento de Lélio Soares de Araújo
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Depoimento de Lélio Soares de Araújo concedido para a pesquisadora Maristel Pereira Nogueira, ex-integrante da equipe do Centro de Memória do Esporte (CEME), no ano de 1999 referente aos Jogos Mundiais Universitários, que aconteceram entre 30 de Agosto e 09 de Setembro de 1963, na cidade de Porto Alegre.
IV Edição do Fórum Permanente de Pós-Graduação em Educação Física do CBCE (Florianópolis, 2011) - Mesa Epistemologia
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JANDREY DE MELLO LOPES
Mesa redonda composta pelos professores Alexandro Andrade, Vicente Molina Neto, Alexandre Fernandez Vaz e Márcia Chaves Gamboa durante a 4ª Edição do Fórum Permanente de Pós-Graduação em Educação Física do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, realizado em Florianópolis nos dias 25 a 27 de maio de 2011.
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