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O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obra composta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obra composta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 (Áudio 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 4
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 5
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 7
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 8
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O Cancioneiro gaúcho de Ernani Braga : um estudo histórico analítico de uma obracomposta para o Bicentenário de porto Alegre em 1940 - 9
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JANDREY DE MELLO LOPES
Através do estudo de trajetória do compositor Ernani Braga (Rio de Janeiro,1888 - São Paulo, 1948) busquei recriar o contexto de criação do álbum de canções Cancioneiro Gaúcho, uma obra musical encomendada para marcar a data de comemoração do Bicentenário da cidade de Porto Alegre, em 1940. De caráter regionalista, mas de cunho educacional nacionalista e em consonância com o projeto de canto orfeônico implementado por Villa-Lobos, a obra visava satisfazer, do ponto de vista institucional, as exigências de estratégia política da Era Vargas. Na realização da pesquisa cruzei fontes e materiais de arquivos com depoimentos orais objetivando reconstruir a teia de relações que trouxeram o compositor até Porto Alegre e o colocaram na incumbência de compor a obra, preparar e reger grupos corais estudantis durante os festejos oficiais. Através da reconstrução tripartite da memória das performances musicais dos eventos envolvendo o Cancioneiro Gaúcho (elaboração, transmissão e recepção), objetivei delinear a relação compositor-obra como nexo sócio-sônico na construção de representações identitárias em um determinado tempo-espaço.
O colecionador de vinil : um estudo vídeo-etnográfico
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
O presente estudo tem por objetivo fornecer uma maior compreensão acerca do que motiva o comportamento de compra de coleção, utilizando como objeto de estudo, os colecionadores de discos de vinil da cidade de Porto Alegre. A questão central de pesquisa pode ser definida como: quais as causas motivadoras do consumo de discos vinil? A importância do estudo se justifica devido ao fato da existência de lacunas nos estudos sobre comportamento de consumo de coleção e sobre a tendência nostálgica influenciando o consumo. Acima de tudo, um colecionador é um consumidor, é baseado nessa premissa que se desenvolve este estudo. Tal escolha se deve ao fato de que esse tipo de produto é um produto de especialidade, que se difere de um produto comum por uma série de características (HOYER E MACINNIS, 1997) e também ao “significado pessoal” (SCHIFFMAN E KANUK, 2000) que o consumidor muitas vezes atribui a esse tipo de produto, tornando-o um objeto de estudo mais pertinente e rico em informações. O tipo de coleção escolhida permite que também se aborde o tema do comportamento de compra com tendência nostálgica. Acredita-se que o resultado alcançado com esta pesquisa seja pertinente por ter utilizado ao longo de seu desenvolvimento heavy-users e comerciantes peritos de um bem de especialidade como objetos de estudos, além de ter utilizado uma pesquisa multimetodológica, que permite que o conjunto de resultados alcançados seja mais compreensivo (ELALI, 1997). As diferentes etapas realizadas: observação simples, realização de entrevistas em profundidade filmadas, incluindo a utilização da técnica do incidente crítico e por fim, análise dos resultados, montagem e finalização da vídeo-etnografia permitem que se façam inferências sobre a amostra estudada. Os resultados alcançados indicam que alguns dos colecionadores parecem verdadeiramente estar deslocados no tempo e fora da realidade em que estão inseridos. Não vivem a correria do mundo moderno, mas sim aproveitam para se dedicar aos seus discos favoritos. A maioria dos colecionadores analisados possui um sentimento de nostalgia para com seus discos, mas, acima de tudo, o sentimento de envolvimento que se cria ao longo dos anos entre o colecionador e a coleção é algo indissolúvel. Em qualquer momento da vida, a coleção funciona como um porto-seguro para o colecionador, que talvez não possa ser representado por nenhum outro objeto ou até mesmo pessoa. Enfim, são pessoas que amam seus objetos demasiadamente, e tendo-os como uma extensão de sua personalidade.
O estudo do método de Fernando Sor e sua interação com a construção de uma interpretação para Sonata, op. 25 (Vídeo 5)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
O presente trabalho aborda a interação entre a utilização do Méthode pour la Guitare (1830) de Fernando Sor com o processo de construção de interpretação da Sonata op. 25, do mesmo autor. O trabalho foi norteado pela hipótese de associação entre as concepções técnicas e composicionais de Sor, articuladas em seu Método, e sua correspondente tradução em sua escrita violonística. Através desse cotejo, traçaram-se claras possibilidades de associação, e concluiu-se positivamente na utilização do Método como ferramenta complementar na interpretação da música de Fernando Sor.
O estudo do método de Fernando Sor e sua interação com a construção de uma interpretação para Sonata, op. 25 (Vídeo 6)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
O presente trabalho aborda a interação entre a utilização do Méthode pour la Guitare (1830) de Fernando Sor com o processo de construção de interpretação da Sonata op. 25, do mesmo autor. O trabalho foi norteado pela hipótese de associação entre as concepções técnicas e composicionais de Sor, articuladas em seu Método, e sua correspondente tradução em sua escrita violonística. Através desse cotejo, traçaram-se claras possibilidades de associação, e concluiu-se positivamente na utilização do Método como ferramenta complementar na interpretação da música de Fernando Sor.
O estudo do método de Fernando Sor e sua interação com a construção de uma interpretação para Sonata, op. 25 (Vídeo 7)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
O presente trabalho aborda a interação entre a utilização do Méthode pour la Guitare (1830) de Fernando Sor com o processo de construção de interpretação da Sonata op. 25, do mesmo autor. O trabalho foi norteado pela hipótese de associação entre as concepções técnicas e composicionais de Sor, articuladas em seu Método, e sua correspondente tradução em sua escrita violonística. Através desse cotejo, traçaram-se claras possibilidades de associação, e concluiu-se positivamente na utilização do Método como ferramenta complementar na interpretação da música de Fernando Sor.
O estudo do método de Fernando Sor e sua interação com a construção de uma interpretação para Sonata, op. 25 (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
O presente trabalho aborda a interação entre a utilização do Méthode pour la Guitare (1830) de Fernando Sor com o processo de construção de interpretação da Sonata op. 25, do mesmo autor. O trabalho foi norteado pela hipótese de associação entre as concepções técnicas e composicionais de Sor, articuladas em seu Método, e sua correspondente tradução em sua escrita violonística. Através desse cotejo, traçaram-se claras possibilidades de associação, e concluiu-se positivamente na utilização do Método como ferramenta complementar na interpretação da música de Fernando Sor.
O estudo do método de Fernando Sor e sua interação com a construção de uma interpretação para Sonata, op. 25 (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
O presente trabalho aborda a interação entre a utilização do Méthode pour la Guitare (1830) de Fernando Sor com o processo de construção de interpretação da Sonata op. 25, do mesmo autor. O trabalho foi norteado pela hipótese de associação entre as concepções técnicas e composicionais de Sor, articuladas em seu Método, e sua correspondente tradução em sua escrita violonística. Através desse cotejo, traçaram-se claras possibilidades de associação, e concluiu-se positivamente na utilização do Método como ferramenta complementar na interpretação da música de Fernando Sor.
O estudo do método de Fernando Sor e sua interação com a construção de uma interpretação para Sonata, op. 25 (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
O presente trabalho aborda a interação entre a utilização do Méthode pour la Guitare (1830) de Fernando Sor com o processo de construção de interpretação da Sonata op. 25, do mesmo autor. O trabalho foi norteado pela hipótese de associação entre as concepções técnicas e composicionais de Sor, articuladas em seu Método, e sua correspondente tradução em sua escrita violonística. Através desse cotejo, traçaram-se claras possibilidades de associação, e concluiu-se positivamente na utilização do Método como ferramenta complementar na interpretação da música de Fernando Sor.
O estudo do método de Fernando Sor e sua interação com a construção de uma interpretação para Sonata, op. 25 (Vídeo 4)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
O presente trabalho aborda a interação entre a utilização do Méthode pour la Guitare (1830) de Fernando Sor com o processo de construção de interpretação da Sonata op. 25, do mesmo autor. O trabalho foi norteado pela hipótese de associação entre as concepções técnicas e composicionais de Sor, articuladas em seu Método, e sua correspondente tradução em sua escrita violonística. Através desse cotejo, traçaram-se claras possibilidades de associação, e concluiu-se positivamente na utilização do Método como ferramenta complementar na interpretação da música de Fernando Sor.
O fenômeno Barbie: história e comunicação - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Durante quase 60 anos de história, a boneca mais famosa do mundo passou por diversas transformações influenciadas pelas mudanças da sociedade e pela crescente força do movimento feminista. A boneca é apresentada desde cedo a meninas com uma mensagem que gerou muitas polêmicas desde o seu surgimento: uma representação tangível da imagem de feminino. Nesse trabalho, iremos estudar a história por trás do surgimento da Barbie, sua comunicação, as críticas enfrentadas pela marca, e como as constantes mudanças sociais afetaram sua representação, sua mensagem e o produto em si. Para isso serão realizadas análises de quatro peças publicitárias das últimas seis décadas, a fim de entender o que acontece quando a Barbie diz às meninas que elas podem ser o que quiserem.
O fenômeno Barbie: história e comunicação - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Durante quase 60 anos de história, a boneca mais famosa do mundo passou por diversas transformações influenciadas pelas mudanças da sociedade e pela crescente força do movimento feminista. A boneca é apresentada desde cedo a meninas com uma mensagem que gerou muitas polêmicas desde o seu surgimento: uma representação tangível da imagem de feminino. Nesse trabalho, iremos estudar a história por trás do surgimento da Barbie, sua comunicação, as críticas enfrentadas pela marca, e como as constantes mudanças sociais afetaram sua representação, sua mensagem e o produto em si. Para isso serão realizadas análises de quatro peças publicitárias das últimas seis décadas, a fim de entender o que acontece quando a Barbie diz às meninas que elas podem ser o que quiserem.
O uso da tecnologia de digitalização tridimensional na preservação de bens materiais instalados em espaços públicos
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O projeto consiste basicamente em coletar, com o uso de com tecnologias de digitalização tridimensional, dados de edificações, de monumentos e de obras de artísticas relevantes ao RS, localizados na cidade de Porto Alegre. Com a obtenção dos dados, é possível contribuir com a preservação do patrimônio histórico, no que diz respeito à identificação (inventários, levantamentos, documentação e registro), a conservação (manutenção, restauração, consolidação), a proteção (valorização, educação patrimonial, comunicação e difusão) e até mesmo à confecção de réplicas e protótipos. As peças históricas utilizadas no projeto fazem parte do acervo do Museu Joaquim José Felizardo que, além da disponibilização das peças para digitalização, também contribuiu com informações históricas relevantes, além da permissão para captação de imagens dentro do próprio museu. Esse processo de captura dos dados consiste em duas fases principais: a primeira é realizada através do uso de um scanner a laser, o qual fará o registro dos dados, desta forma a fase seguinte visa à manipulação dos dados via softwares específicos. O scanner 3D emite um laser que passa por toda a superfície do objeto mapeando toda a sua topologia e enviando as coordenadas tridimensionais de cada ponto para o programa do próprio scanner. Assim obtêm-se as nuvens de pontos do objeto. Com o software de manipulação 3D unimos as nuvens para adquirirmos a forma adequada do objeto. Este é então filtrado, eliminando-se pontos irrelevantes ou qualquer imperfeição resultante da união das nuvens de pontos. O conjunto de pontos é convertido em uma malha triangular e passa para um software de modelagem 3D. O processo resulta em um modelo virtual rico em detalhes, com altíssima precisão e com uma textura realista, inteiramente disponível para diversas formas de utilização. A tecnologia de digitalização tridimensional possui uma aplicação tão variada quanto a criatividade de quem a utiliza, principalmente no ramo industrial. Porém, nesse projeto, ela se apresenta como uma tecnologia social, considerando seu uso como uma alternativa inovadora na solução de problemas relacionados à preservação do patrimônio histórico e cultural do Rio Grande do Sul. Este trabalho foi realizado com o apoio da FAPERGS.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 4
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JANDREY DE MELLO LOPES
A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Objetos tecnopoéticos : transmutações de imagens do repulsivo - 5
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JANDREY DE MELLO LOPES
A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
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A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
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A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
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A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
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A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
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A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
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A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
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JANDREY DE MELLO LOPES
A proposta artística Objetos Tecnopoéticos: Transmutações de Imagens do Repulsivo aborda a experimentação poética entre a pintura digital, a videoarte, o computador e interfaces de controle. Nesta tese, as tecnopoéticas usam os princípios como a representação numérica, modularidade, automação, variabilidade e transcodificação. A tecnologia é investigada como ferramenta para a criação dos objetos tecnopoéticos. No que tange ao tratamento das imagens, essas operações ocorrem com técnicas de pós-produção, bem como pela aplicação de scripts. Com esses procedimentos, as imagens são pintadas quadro a quadro convertendo-se em “pintura animada”. A iconografia do inseto foi re-apropriada de minha produção artística anterior. Todas as animações foram construídas a partir de pinturas de insetos digitalizadas, vídeos e fotografias de vísceras humanas, retiradas de exames anatomopatológicos. Tanto as animações quanto os vídeos foram tratados com técnicas do croma-key, bem como pelo uso de erros produzidos propositadamente no sinal de vídeo através de métodos recursivos e programáveis como maquilagens digitais e efeitos que criam a ilusão de materialidade na imagem. O resultado da mixagem entre a iconografia e tratamento aplicado às animações e vídeos busca evocar um efeito repulsivo no espectador. A análise abjeta do processo criativo afirma que o mesmo origina-se na paixão e repulsa primordial pela imagem. Sua manifestação estética na produção artística contemporânea decorre de uma afirmação dos aspectos estético-sensoriais e representacionais da arte em negação à arte vista apenas como abstração filosófica. Nesta pesquisa artística o repulsivo se manifesta tanto na escolha de imagens quanto nas operações poéticas. O “tecnorrepulsivo” é a operação artística que busca evitar as soluções prontas dos softwares comerciais. O objeto tecnopoético surge de alguns cruzamentos: primeiro pela característica modular das linguagens de programação e dos produtos dos novos meios focados na noção objeto; segundo porque reativa o conceito de experimento e laboratório reivindicado pela arte de vanguarda que via no objeto a marca diferencial entre o atelier e a fábrica. E, finalmente, o “modo de existência dos objetos técnicos” que pretende enfatizar as singularidades dos dispositivos tecnológicos, apropriando-se disso no contexto artístico. Numa breve abordagem da estética e da filosofia da tecnologia, busca-se reaproximar arte e técnica. Os novos meios, particularmente suas interfaces gráficas de visualização, são produtos históricos de experimentações visuais. Contudo, a computação visual, ao apropriar-se das técnicas de construção da imagem, não enfatiza a continuidade da experimentação artística para a evolução da tecnologia. O ponto de cruzamento é a neuroestética (experiência estética com base biológica), que, através da investigação sobre o “conhecimento visual”, redescobre a experimentação artística como fator crucial para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia – a arte é uma expressão da maquinaria cerebral.
Obtenção da temperatura de interface de lingotes de aço no lingotamento contínuo e correlação com a microestrutura
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O sistema de lingotamento contínuo de aço tem por característica a produção contínua de semi-acabados, blocos, tarugos e placas, a partir do aço líquido vazado através de um molde de cobre refrigerado com água. O principal fenômeno envolvido no processo de lingotamento contínuo é a transferência de calor que ocorre durante o resfriamento primário (molde), secundário (zona de sprays) e terciário (radiação livre). A capacidade de controlar o comportamento destes modos de resfriamento é de grande importância, visto que eles governam a solidificação do metal. Entre os fatores que influenciam na transferência de calor, pode-se citar, entre outros: velocidade de lingotamento, temperatura de vazamento, composição química e tipo de molde. A taxa de extração de calor entre o metal e o molde está diretamente ligada à formação das estruturas de solidificação do aço, sendo a mesma de vital importância para determinação da qualidade do produto final. O objetivo deste trabalho é obter as temperaturas da interface metal/ambiente a partir de medições com pirômetro óptico e correlacioná-las com as micro-estruturas formadas próximo da superfície do tarugo. Foram realizadas medidas da temperatura ao longo da superfície do tarugo em três diferentes corridas. Os tarugos estudados têm uma seção transversal quadrada, com 155 mm de lado. Foram retiradas amostras destes tarugos com cerca de 100 mm de comprimento. Destas amostras, foram retirados cubos de cerca de 10 mm de lado, no centro da face do tarugo, para realização de análise micrográfica. As três amostras, amostra 1, amostra 2 e amostra 3, diferem quanto a sua composição química. A preparação das amostras para micrografia seguiu o procedimento padrão segundo a norma ASTM E3-01. Foi utilizada a sequência de lixas de granulometria 220, 320, 400, 600 e 1200, com posterior polimento com alumina de granulometria 1µm e ataque químico, por imersão, com Nital 5%, com duração de 3 a 4 s. As micrografias foram obtidas através de microscópio óptico e a aquisição, calibração e quantificação do percentual de fases, em cada amostra, foram realizadas com software comercial. Os resultados obtidos a partir de análise térmica das temperaturas medidas com pirômetro óptico e dados de controle do processo mostram que a amostra 2 foi a que teve a maior taxa de extração de calor. Já a amostra 1 foi a que apresentou menor taxa de extração de calor na zona de resfriamento primária. A comparação entre as micrografias de cada amostra evidencia que diferem pelo refino de suas estruturas. Isto está de acordo com a literatura sobre o assunto, que diz que maiores taxas de extração de calor geram estruturas mais refinadas. A análise dos resultados obtidos mostra como a taxa de extração de calor influencia diretamente nas estruturas formadas no produto final. São estas estruturas que dão as características mecânicas de cada tipo de aço, sendo assim de vital importância o conhecimento e controle sobre o processo para sua otimização. O controle sobre todos os fatores que influenciam na solidificação dos aços é o objetivo principal para atingir o processo de lingotamento contínuo ideal, onde se consegue as maiores velocidades de lingotamento, obtendo-se um produto com suas características específicas, sem falhas, a fim de aumentar a produtividade.
Obtenção de cátodo sobre interconector metálico através da técnica de spray pirólise para células à combustível do tipo óxido sólido
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A célula a combustível é um dispositivo que converte energia química diretamente em energia elétrica, combinando eletroquimicamente um combustível (hidrogênio) e um gás oxidante (oxigênio a partir do ar), resultando em maiores eficiências de conversão que os métodos convencionais termomecânicos e menores emissões de poluentes que os combustíveis fósseis para uma mesma potência de saída. Dentre os diversos tipos de células à combustível as do tipo óxido sólido(SOFC) se destacam por diversos motivos, tais como, maior eficiência, não requer metais preciosos, coogeração de calor, flexibilidade de combustíveis, etc. Estas células normalmente operam em altas temperaturas(800C – 1000C), porém, com a redução da temperatura de operação destas células para uma faixa de 600C à 800C seria possível a substituição dos componentes cerâmicos convencionais por materiais metálicos como interconectores. Neste trabalho, foi estudado um método de obtenção de um cátodo sobre um interconector metálico para uma célula de óxido sólido(SOFC) através da técnica de spray pirólise. O cátodo estudado foi o espinélio ferrita cobaltita de lantânio dopada com estrôncio (La1-xSrxCo1- yFeyO3, LSCF). Este cátodo foi escolhido devido à sua melhor performance eletroquímica em temperaturas intermediarias . Neste estudo o aço inoxidável AISI 430, que pode ser utilizado como interconector para células do tipo SOFC, foi revestido com o material cerâmico do tipo espinélio pela técnica de spray pirólise. Os filmes foram caracterizados quanto à morfologia com a utilização de miscroscópio óptico e microscopia eletrônica de varredura(MEV/EDS). No vídeo apresentado será mostrado o processo de obtenção do revestimento cerâmico através da técnica de spray pirólise, explicando os principios de funcionamento desta técnica, bem como os resultados obtidos até o momento.
OBTENÇÃO DE GALACTOOLIGOSSACARÍDEOS UTILIZANDO β-GALACTOSIDASE IMOBILIZADA
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Nos últimos anos, a produção e aplicação de prebióticos em alimentos, como os galactooligossacarídeos (GOS), tem aumentado consideravelmente devido às suas importantes propriedades funcionais, como por exemplo: melhoria da microbiota intestinal, alívio de transtornos gastrointestinais, diminuição do colesterol total, melhoria do perfil lipídico do sangue, etc. Atualmente, os GOS são produzidos comercialmente a partir da lactose utilizando a enzima β-galactosidase (EC 3.2.1.3). A utilização da β-galactosidase em sua forma imobilizada tem se tornado cada vez mais usual, uma vez que esta tecnologia permite a reutilização do biocatalisador, aumenta sua estabilidade operacional e térmica, além de permitir o uso de diferentes configurações de reatores enzimáticos. Assim, a enzima β-galactosidase de Aspergillus oryzae foi imobilizada em esferas de quitosana ativadas com glutaraldeído para posterior utilização em um reator de leito fixo para síntese contínua de GOS. As esferas de quitosana foram preparadas pelo método de precipitação, resumidamente: quitosana (2 % m/v) foi dissolvida em ácido acético (0,35 M) e gotejada em uma solução de NaOH 1 M e etanol 26 % (v/v). As esferas foram lavadas e posteriormente ativadas com glutaraldeído (5 % v/v) em tampão fosfato (pH 7). A imobilização da β-galactosidase foi feita incubando-se a solução enzimática (preparada em tampão acetato de sódio 0,1 M, pH 4,5) com as esferas de quitosana obtidas. A atividade da β-galactosidase livre e imobilizada foi medida utilizando o ο-nitrofenil-β-D-galactopiranosídeo (ONPG, 10 mM) como substrato, a 37 ºC, durante 2 min. A reação foi parada com tampão carbonato de sódio pH 10 e o ο-nitrofenil (ONP) liberado foi detectado em espectrofotômetro a 415 nm. A síntese de GOS foi feita em um reator de leito fixo, a 40 ºC, variando o fluxo de alimentação de substrato (lactose 300 g/L) de 0,44 a 2,2 mL/min. Os GOS obtidos, bem como os açúcares residuais foram quantificados por cromatografia líquida de alta eficiência, utilizando glicose, galactose, lactose, rafinose e estaquiose como padrões. A máxima concentração de GOS de 71,2 g/L foi alcançada utilizando um fluxo de substrato de 0,44 mL/min (tempo de residência de 5 min), o que corresponde a um rendimento de 23,7 % em GOS e 39,7 % de conversão de lactose. Utilizando fluxos mais rápidos (0,8 - 2,2 mL/min), a concentração de GOS sintetizados caiu consideravelmente (38,7 g/L, fluxo de 2,2 mL/min), uma vez que o tempo de residência do substrato em contato com a enzima dentro do reator é insuficiente para que ocorra a síntese adequada de tais compostos. Os resultados obtidos já são satisfatórios, porém a fluidização do leito pode ainda incrementar o rendimento da síntese de GOS, uma vez que a transferência de massa no interior do biorreator também será melhorada. Tais condições serão em breve testadas em nosso laboratório para aperfeiçoar o presente trabalho.
Obtenção de plantas de soja geneticamente modificadas com potencial para conferir resistência a insetos fitófagos
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O Brasil é o segundo maior produtor de soja [Glycine max (L.) Merrill] do mundo e previsões indicam que a produção agrícola no nosso país vai continuar crescendo. Mesmo com este cenário positivo, diversos estresses ambientais limitam o rendimento desta oleaginosa. Insetos estão entre os principais limitadores bióticos, sendo as lagartas e os percevejos as principais pragas. Já existe no mercado a soja Bt, que é resistente a lagartas, mas ainda não há plantas de soja geneticamente modificadas com resistência a percevejos. A identificação de genes que possibilitem a obtenção de plantas de soja mais resistentes a estes insetos pode contribuir para a liberação de cultivares agronomicamente superiores. O presente projeto tem como objetivos principais a identificação de genes com potencial para conferir resistência a insetos fitófagos e a obtenção de plantas de soja que expressem estes genes. A atividade inseticida de uma proteína de Canavalia ensiformis contra insetos fitófagos foi descrita pelo grupo de pesquisa da UFRGS coordenado pela Dra. Célia R. Carlini, sendo o gene que codifica esta proteína eleito como candidato para transformação. Um vetor contendo a sequência codificadora do gene foi cedido por este grupo. A identidade da sequência de nucleotídeos do gene foi confirmada através da realização de testes moleculares (PCRs, clivagens e sequenciamentos). Para amplificação do gene foram projetados oligonucleotídeos iniciadores (primers). O fragmento de tamanho desejado foi amplificado por PCR e clonado no vetor de entrada pENTR-D/TOPO (Invitrogen). O pENTR recombinante foi clivado com a enzima de restrição EcoRV e recombinado com os vetores de destino pH7WG2D ou pEarleyGate100 via sistema GateWay (Invitrogen). O vetor pH7WG2D possui um gene marcador hpt, que confere resistência à higromicina, e um gene repórter gfp, que induz uma fluorescência verde nos tecidos transformados, permitindo acompanhar o desenvolvimento dos mesmos. Já o vetor pEarleyGate100 possui o gene marcador bar, que confere resistência ao herbicida glufosinato. Este último tem como vantagem a possibilidade de futura rápida identificação das plantas transformadas a campo. Paralelamente à construção dos vetores, culturas embriogênicas de soja foram estabelecidas para garantir o tecido alvo para os experimentos de transformação. Os conjuntos de embriões somáticos foram submetidos à transformação via bombardeamento ou sistema integrado de bombardeamento/Agrobacterium. Após a transformação, os tecidos transformados foram selecionados em meio contendo os agentes seletivos apropriados. Meios de cultura específicos foram utilizados para indução da histodiferenciação, maturação e regeneração dos embriões recuperados após quatro meses em sistema de seleção. Atualmente, as plantas estão no estágio de regeneração, aclimatação ou desenvolvimento em solo. Até o momento, o estado transgênico de plantas de 20 eventos, obtidos via bombardeamento, já foi confirmado. Como perspectivas para o presente projeto destacam-se a obtenção de maior número de eventos de plantas geneticamente modificadas, a caracterização molecular das mesmas, análise da estabilidade e padrão de segregação do transgene e bioensaios. Os bioensaios com insetos alvo e não-alvo servirão como prova de conceito para avaliar a capacidade inseticida do peptídeo e confirmarão seu potencial para geração de um futuro produto biotecnológico.
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