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Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 40
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 41
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 50
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 51
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 53
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 55
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 56
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte - Depoimento de Augusto Cesar Rios Leiro
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação das Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém o depoimento do professor Augusto Cesar Rios Leiro acerca do CBCE, dentre outras informações.
Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte - Depoimento de Yara Maria de Carvalho
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação das Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém o depoimento da professora Yara Maria de Carvalho acerca do CBCE, dentre outras informações.
Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte - Depoimento de Lino Castellani Filho
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação das Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém o depoimento do professor Lino Castellani Filho acerca do CBCE, dentre outras informações.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 8)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Intérprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Quando o de fora faz a gente mergulhar para dentro : utilização de uma manifestação cultural brasileira como estímulo para a criação orgânica do ator em cena (Vídeo 10)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Pretende-se nesta pesquisa, sob a perspectiva da Etnocenologia (disciplina que estuda o comportamento humano espetacular e organizado), investigar como o ator pode utilizar uma manifestação cultural como mote para realizar uma criação orgânica e autêntica na cena. Este trabalho apoia-se no eixo co-habitar com a fonte do método Bailarino-Pesquisador-Intérprete desenvolvido por Graziela Rodrigues. Busca-se aqui o processo da atriz sobre si mesma através do confronto com uma realidade brasileira que se situa à margem da sociedade. Para realizar essa pesquisa foi eleita uma manifestação cultural, tradicional e organizada existente no Brasil há aproximadamente quinhentos anos: o ritual fúnebre realizado pelas carpideiras, também conhecidas como cantadeiras de incelências. Foi realizado o contato direto da atriz/pesquisadora com as carpideiras e seu entorno através de trabalho de campo no interior do Ceará. Posteriormente se prosseguiu a pesquisa em laboratório onde a intérprete busca elementos retirados da vivência no trabalho de campo que possibilitem a atuação orgânica e autêntica no teatro. Na construção deste experimento cênico propõe-se a criação de uma dramaturgia original advinda das experiências passadas no Ceará em relação com memórias pessoais da atriz e dos elementos que caracterizam a dramaturgia do ator/atriz.
Um Títere de si mesmo : a imagem como interface dos jogos estabelecidos em uma criação sistêmica (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
A pesquisa tem por proposta central investigar de que forma as imagens virtuais podem agenciar processos criativos no campo teatral. Para tanto, elaborei uma metodologia onde a noção de “Criação Sistêmica” articula um jogo dinâmico de troca de materiais criativos para a cena, através dos sujeitos participantes. O resultado cênico foi partilhado através do experimento prático “Um Títere de Si Mesmo”, onde imagens virtuais serviram de fonte de provocação e desestabilização entre os artistas envolvidos. Em memorial reflexivo, relato a caminhada e as Inúmeras transformações habitadas Pelas imagens: o texto, o corpo, o vídeo, a música e a representação. Foram empregados materiais disponibilizados pela Internet e equipamentos como câmeras e projetores para construções virtuais sobre a cena. Para análise da metodologia empregada e seus resultados, foram utilizados os teóricos Roland Barthes, Lúcia Santaella, Gerard Genette, Pierre Lévy, Edgar Morin, Béatrice Picon Vallin, Marta Isaacsson, Jackeline Pinzon, Renato Cohen, Patrice Pavis, Josette Féral, Antonin Artaud, entre outros. Em termos poéticos, a experimentação reflete a hibridação do ator com as mídias audiovisuais, observando princípios do teatro e da performance.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Influência da Temperatura no Concreto com Adição de Borracha de Pneu
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A grande quantidade de resíduos de pneus gerados anualmente tem resultado em um sério problema ambiental, principalmente devido à falta de gerenciamento no que se refere à coleta e destinação final. No Brasil, somente no ano de 2010, a produção de pneus é estimada em 67 milhões de unidades, tendo ainda cerca de 18 milhões de unidades importadas, contabilizando um total de 85 milhões de unidades de pneus colocados em serviço. O Brasil recicla cerca de 74% dessa demanda. Apesar de alto, esse índice ainda não é satisfatório, no que diz respeito ao impacto ambiental que os 26% excedentes podem causar. Considerando estes dados e a crescente busca por métodos de reutilizar os pneus inservíveis (pneus que não podem mais ser recapados), foi iniciada no LEME uma linha de pesquisa que visa estudar formas de reaproveitamento das partículas de borracha e fibras obtidas pela trituração de pneus inservíveis. Os primeiros resultados obtidos por Albuquerque (2008) e Graeff (2011) foram muito positivos e o presente estudo buscou caracterizar de forma mais intensa a utilização da borracha moída de pneus como adição em matrizes cimentícias. Buscando agregar novo conhecimento, o trabalho se focou no estudo do comportamento do concreto com adição de borracha quando submetido a temperaturas elevadas. Para caracterizar o uso da adição de borracha de pneu foram moldados corpos de prova cilíndricos e painéis, com 3 porcentagens de adição (1, 2 e 3%), usando 2 matrizes, uma de alta resistência e outra de resistência normal. Cada combinação de traço e porcentagem de adição foi submetida a vários patamares de temperatura (23, 60, 80, 350, 650 e 800°C), sendo monitorada a evolução da temperatura e das deformações no interior das amostras. Após a exposição corpos de prova cilíndricos extraídos e moldados foram submetidos a ensaios de compressão para determinação da resistência residual. Desta forma foi possível avaliar os eventuais benefícios e problemas associados à incorporação dessa adição em situações de aquecimento equivalentes ao uso em barragens e durante incêndios.
Purificação da urease de Bradyrhizobium japonicum
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O vídeo iniciará com uma cientista entrando em um laboratório e nesse momento serão feitas as apresentações, do Centro de Biotecnologia da UFRGS e do Laboratório de Proteínas Tóxicas. A imagem será focada em uma cultura bacteriana em placa de Petri e essa cultura dará início às explicações sobre o trabalho. A bactéria em questão se chama Bradyrhizobium japonicum, uma bactéria do solo que forma nódulos nas raízes da soja para a fixação de nitrogênio. Essa bactéria produz uma enzima, chamada urease. Então, será apresentado todas as características da enzima: ureases são enzimas dependentes de níquel que catalisam a hidrólise de uréia em NH3 e CO2, sendo sintetizadas por plantas, fungos e bactérias. Foi proposto que, em plantas, além de atuarem na reciclagem de nitrogênio, as ureases têm papel na germinação de sementes e na defesa contra patógenos. Em fungos e bactérias, as ureases atuam como um fator de patogenicidade ou virulência, contribuindo para a sobrevivência do patógeno, e também permitindo o uso de uréia como fonte de nitrogênio. Em plantas e fungos, as ureases consistem em trímeros ou hexâmeros formados por uma subunidade de 90 kDa, enquanto que as enzimas bacterianas são complexos com 2 ou 3 subunidades. Todas essas informações serão dadas em forma de animação. A imagem volta às colônias bacterianas para explicação do processo de purificação, o qual também será demonstrado com animações. O extrato bruto do B. japonicum passa por duas etapas de cromatografia de troca aniônica para obtenção da urease pura. A bactéria cresce em meio líquido extrato de levedura–manitol por 10 dias a 28oC, sob agitação de 125 rpm. Após lise por ultrassom e centrifugação, o extrato bruto de B. japonicum passa por duas etapas de cromatografia de troca aniônica para obtenção da urease semipurificada. A primeira etapa se dá na resina Q-Sepharose, com uso de um gradiente de eluição descontínuo de 150 a 500 mM de NaCl. Na segunda etapa, utiliza-se a resina Source 15- Q em gradiente contínuo de eluição, realizado em FPLC. A enzima então está purificada e pronta para os testes. O vídeo será finalizado com uma leve demonstração da utilidade do trabalho e com a cientista saindo do laboratório. Então serão apresentados os créditos finais. No estante serão mostrados os nódulos nas raízes da soja que ocorrem devido à simbiose da planta com a bactéria. Serão expostas também algumas placas com as culturas bacterianas e a vidraria necessária para o processo de purificação.
Formulação e avaliação in vitro de nanoemulsão de anfotericina B em Aspergillus niger
por
WAGNER SILVA WESSFLL
INTRODUÇÃO Inicialmente irão aparecer slides com logotipo da UFRGS, título do trabalho, integrantes e locais de realização. Sequencialmente, no Laboratório de Fungos Patogênicos do ICBS, Laura está sentada em frente a alguns materiais utilizados durante o trabalho. Laura: Olá, eu sou a Laura, estudante de Farmácia e bolsista de iniciação tecnológica CNPq. Estou aqui hoje para falar do trabalho que auxiliei no desenvolvimento intitulado “Formulação e avaliação in vitro de nanoemulsão de anfotericina B em Aspergillus niger” que tem como principais objetivos: desenvolver e caracterizar uma nanoemulsão de anfotericina B passível de administração parenteral através da técnica de homogeneização à alta pressão e avaliar a suscetibilidade do fungo Aspergillus niger in vitro frente à nanoemulsão produzida. Laura narra uma introdução do trabalho, com possível inclusão de perguntas cujas respostas estão inclusas no texto abaixo, além de utilizar uma seleção de imagens correspondentes aos assuntos abordados. Laura narra: A relevância clínica de doenças fúngicas aumentou notavelmente depois da segunda metade do século XX, principalmente devido à crescente população de indivíduos imunocomprometidos. As micoses profundas também vêm despertando atenção crescente na comunidade científica, devido à grande ineficiência no tratamento, pois a estreita similaridade funcional entre as células fúngicas e as de mamíferos limita em muito as alternativas de tratamento. A aspergilose, doença causada por fungos do gênero Aspergillus, pode se apresentar sob a forma de infecções superficiais e infecções profundas, sendo que neste último caso acometem predominantemente os pulmões, ou como infecção sistêmica disseminada, acometendo vários órgãos em pacientes imunocomprometidos. Nesse contexto, a anfotericina B é considerada o padrão ouro da terapia antifúngica, apesar do desenvolvimento de novos fármacos. Ela tem como mecanismo de ação a formação de complexos com o ergosterol presente na membrana plasmática fúngica, o que produz poros, resultando na perda de conteúdo intracelular e morte da célula. No entanto, sua utilização como solução micelar é limitada devido à elevada nefrotoxicidade. A veiculação de anfotericina B em sistemas nanoestruturados mantém ou melhora a eficácia desta e mostra-se menos tóxica às células dos mamíferos que a forma convencional. Assim, as nanoemulsões, alternativas às formulações micelares, são preparações nanométricas obtidas pela dispersão de duas fases líquidas imiscíveis com auxílio de um sistema emulsionante adequado. METODOLOGIA Para demonstração das técnicas e materiais utilizados, Laura os exemplifica através de vídeos, imagens e/ou tabelas dos processos e equipamentos utilizados nos laboratórios. Laura narra: A formulação desenvolvida está especificada na tabela que se segue. Com relação ao preparo da nanoemulsão de anfotericina B, a fase oleosa foi dispersada sob alta agitação (16000 rpm, 5 min.) usando um Ultra-Turrax em uma solução aquosa contendo o tensoativo. A pré-emulsão obtida foi homegeneizada a alta pressão aplicando-se 6 ciclos de 500 bar. A nanoemulsão produzida foi caracterizada por meio da distribuição de tamanho de gotícula, potencial zeta, pH, viscosidade e análise de retroespalhamento múltiplo de luz. O doseamento foi realizado por CLAE, cujos parâmetros utilizados constam em tabela a seguir. Para avaliação da suscetibilidade foi utilizada a técnica de microdiluição em caldo preconizada pelos documento M38-A2 do Clinical and Laboratory Standards Institute, de acordo com esquema/ vídeo. RESULTADOS E CONCLUSÃO Para demonstração dos resultados, Laura os exemplifica através de vídeos, imagens e/ou tabelas. Laura narra: Para o isolado avaliado, Aspergillus niger ATCC 9029 a nanoemulsão de anfotericina B apresentou atividade superior (CIM = 0,5 µg/mL) à anfotericina B em solução micelar e em DMSO (CIM = 2 µg/mL). Os resultados obtidos demonstraram a potencialidade da formulação em estudo para veiculação da anfotericina B e para uma futura utilização no tratamento de Aspergilose. AGRADECIMENTOS Slide com logotipos dos órgãos financiadores (CNPq e Capes)
Motores Diesel: Qualidade do diesel e Emissões
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O presente trabalho avalia os parâmetros da qualidade dos combustíveis relativos ao numero de cetanos e teor de enxofre e seus efeitos nas emissões de hidrocarbonetos voláteis e material particulado. Foram utilizados combustíveis de diferentes procedências, teor de enxofre e número de cetanos. No processo de amostragem foi utilizado um motor/gerador diesel Toyama 4kVA com injeção mecânica operando na rotação de 3200 rpm e 3,4 kW de potencia. O sistema de amostragem consiste de um filtro de fibra de vidro para retenção do material particulado em um suporte de aço inox utilizando um forno com controle eletrônico para ajuste da temperatura de amostragem e um condensador com água na temperatura de 5°C para amostragem da fração orgânica volátil. A composição dos combustíveis utilizados nos motores Diesel exerce uma grande influência nas emissões que são provenientes da combustão incompleta e das reações de craqueamento térmico nas regiões de alta temperatura. A parcela resultante da combustão incompleta e composta de hidrocarbonetos de alto peso molecular com estrutura similar à composição do combustível. O material particulado é resultante do craqueamento térmico de hidrocarbonetos de alto peso molecular que apresentam dificuldade de vaporização durante o processo de injeção na câmara de combustão. O material particulado é retido em um filtro de fibra de vidro em temperatura próxima da descarga. Os gases livres de material particulado são resfriados utilizando um condensador separador da fração líquida condensável utilizando água na temperatura de 5°C. A sucção dos gases de exaustão será realizada com auxílio de uma bomba de vácuo e a medida do fluxo dos gases obtida a partir de um indicador/registrador/integrador de vazão, com capacidade nominal máxima de 20 L/min. A pressão no condensador foi ajustada com uma válvula agulha situada antes da sucção da bomba de vácuo. A quantificação dos hidrocarbonetos (na forma de CH4) presentes na fração líquida da exaustão é obtida indiretamente a partir da quantidade de CO2 produzida pela reação de oxidação da amostra (em fluxo) com Oxigênio. O procedimento para quantificação dos hidrocarbonetos da fração líquida envolve a utilização da seguinte instrumentação: uma bomba infusora, para injeção em fluxo constante da amostra líquida; um controlador de vazão de gás, para a obtenção de um fluxo constante da mistura oxidante; um reator de quartzo; um catalisador de oxidação, um forno tubular para alta temperatura, um condensador/separador de liquido e um cromatógrafo com detector de condutividade térmica. De acordo com os resultados obtidos a quantidade de hidrocarbonetos emitidos foi de 0,36 a 0,43 g/kWh. Estes valores indicam que o nível de emissão dos hidrocarbonetos voláteis esta de acordo com a regulamentação da PROCONVE P-6 equivalente a EURO IV onde os hidrocarbonetos totais emitidos não devem ultrapassar de 0,46 g/kWh. Estes resultados demonstram que para atingir estes níveis de emissões da legislação brasileira atual é necessária a utilização de catalisador de oxidação nos motores Diesel tradicionais com injeção mecânica Foi verificado que à medida que o número de cetanos aumenta, aumentam as emissões de material particulado e diminuem as emissões de hidrocarbonetos voláteis. O teor te enxofre não exerce efeito significativo nas emissões de matéria particulado.
Controle biológico de Senecio spp. através do pastejo por ovinos
por
WAGNER SILVA WESSFLL
INT – SPV-UFRGS- DIA Voz de Veronica Rolim fazendo uma introdução sobre a importância da seneciose na bovinocultura. VERONICA: Olá, meu nome é Veronica Rolim, eu sou bolsista de iniciação tecnológica da Faculdade de Veterinária da UFRGS e vou apresentar para vocês algumas das atividades que têm sido desenvolvidas pelo Setor de Patologia Veterinária. A intoxicação por Senecio brasiliensis é a principal causa de morte por plantas tóxicas em bovinos no Rio Grande do Sul. Estima-se que essas perdas representem um valor aproximado anual de R$ 30 milhões para o Estado. Além dos prejuízos por morte dos animais, Senecio spp. pode ocasionar perdas econômicas difíceis de estimar, como por exemplo a diminuição do desempenho produtivo e reprodutivo dos rebanhos manejados em áreas invadidas pela planta. Senecio spp. são plantas pouco palatáveis consumidas provavelmente com maior frequência durante períodos de escassez de forragens, especialmente entre os meses de maio e agosto, período em que estão em brotação. É durante a brotação que também ocorre a maior concentração de alcalóides pirrolizidínicos, as toxinas responsáveis pelas lesões hepáticas associadas com sinais clínicos e mortes dos animais, que podem persistir até vários meses após o consumo ou ser esporádicas e distribuídas durante todo o ano. Devido ao caráter irrecuperável da doença, o controle deve prevenir a ingestão da planta. Embora incerto se por mecanismo de detoxificação hepática ou adaptação de flora ruminal, os ovinos são resistentes e controlam a planta, se mantidos em lotação adequada. Entretanto, há carência de informações referentes à metodologia aplicável para tanto e ao desempenho de rebanhos ovinos mantidos em pastejo de áreas invadidas pela planta. EXT- PROPRIEDADE AFETADA- DIA Voz de Veronica Rolim explicando como o experimento foi desenvolvido VERONICA: O experimento foi instalado em uma propriedade em que surtos de intoxicação por Senecio spp. causaram a morte de dezenas de bovinos. Uma área de 5,5 hectares severamente (cerca de 30 mil plantas) infestada por Senecio foi cercada com alambrado apropriado (sete fios) para ovinocultura. Dezesseis ovinos foram introduzidos em novembro de 2009, após secagem das plantas S. brasiliensis e mantidos na área, mas a lotação de bovinos foi ajustada conforme a disponibilidade de forragem. Os ovinos foram manejados exclusivamente à campo, suplementados com sal mineral e dosificados periódica e estrategicamente com anti-helmínticos de princípios ativos diferentes. Nos meses subsequentes, as brotações de Senecio foram consistentemente consumidas pelos ovinos, a tal ponto que, atualmente, é extremamente raro se encontrar uma plântula na área experimental. O desempenho produtivo e reprodutivo dos ovinos tem sido registrado e será comparado ao do grupo controle. INT- SPV-UFRGS- DIA Voz de Veronica Rolim discutindo os pontos mais relevantes do experimento e concluindo os resultados observados até o momento. VERONICA: A disseminação de plantas nocivas em áreas de pastagens resultou do manejo inadequado aplicado durante décadas e que reduziu a competição de espécies nativas e proporcionou habitat para espécies daninhas. Os programas mais eficientes de controle de plantas indesejáveis têm sido aqueles que integram técnicas biológicas com estratégias de manejo como modificações na pressão de pastejo, nos distúrbios às pastagens e culturas e no controle químico. Os estudos aqui propostos constituem apenas parte, ainda que fundamental, de um projeto de pesquisa mais amplo e que contemple outros fatores e possibilidades, dentre as quais se destacam métodos de remoção manual e mecânica dessas plantas e testes de controle biológico com insetos.
Uma assistência limpa é uma assistência mais segura
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Os ambientes de cuidado apresentados nos vídeos procuram contextualizar as metas internacionais de segurança do paciente intra e extra-hospitalar, tema transversal relevante na formação em saúde. Este vídeo demonstra a técnica da higienização das mãos.
Medidores de Vazão Baseados em Diferença de Pressão
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Medidores de vazão estão presentes em diversos processos químicos industriais e são importantes para realizar a avaliação dos balanços de massa, energia e quantidade de movimento. Existem diversos princípios usados na medição de vazão, entre eles a diferença de pressão entre dois pontos em uma tubulação. O objetivo desse recurso é apresentar o funcionamento desses medidores assim como desenvolver o equacionamento matemático que permite, a partir da diferenciação de pressão medida entre dois pontos de uma tubulação, determinar a vazão mássica ou volumétrica que passa entre esses dois pontos. Além disso, são apresentados os medidores do tipo placa de orifício, bocal medidor e tubo de Venturi assim como comparações entre seus principais aspectos. Por fim, exercícios são apresentados mostrando a determinação de vazão a partir do desenvolvimento matemático apresentado.
Neuroanatomia Laboratório invertido de neuroanatomia - LINeu - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Videoaulas de Neuroanatomia com enfoque nos seguintes assuntos: neurocrânio, neurovértebra, medula espinal, bulbo, tronco encefálico, ponte, cerebelo, diencéfalo, hemisférios cerebrais, embriologia do sistema nervoso.
Neuroanatomia Laboratório invertido de neuroanatomia - LINeu - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Videoaulas de Neuroanatomia com enfoque nos seguintes assuntos: neurocrânio, neurovértebra, medula espinal, bulbo, tronco encefálico, ponte, cerebelo, diencéfalo, hemisférios cerebrais, embriologia do sistema nervoso.
Neuroanatomia Laboratório invertido de neuroanatomia - LINeu - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Videoaulas de Neuroanatomia com enfoque nos seguintes assuntos: neurocrânio, neurovértebra, medula espinal, bulbo, tronco encefálico, ponte, cerebelo, diencéfalo, hemisférios cerebrais, embriologia do sistema nervoso.
Portal Memória Ambiental de Porto Alegre: ampliando as comunicações dos lugares da memória
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O website apresentado neste projeto de iniciação tecnológica é uma iniciativa do grupo de pesquisa Banco de Imagens e Efeitos Visuais que faz parte do Laboratório de Antropologia Social/PPGAS/UFRGS, em parceria com o NAVI – Núcleo de Antropologia Visual/PPGAS/UFSC. Este portal está inserido dentro de um projeto que investe na pratica da etnografia da duração, dos estudos de narrativas biográficas e dos itinerários dos grupos urbanos para a expansão de acervos digitais na WEB através de documentos hipermídia. Apresentando diferentes tempos sobrepostos no mapa da cidade de Porto Alegre/RS, o website exibe através de imagens reunidas em pesquisas etnográficas as transformações nas paisagens, nas representações e nos modos de habitar e transitar por diferentes territórios relevantes do ponto de vista ambiental e cultural. São vídeos, fotografias, narrativas textuais, cartografias, comentários de leitores e outros documentos produzidos e colecionados em pesquisas individuais que enfocam diferentes lugares da cidade, com especial atenção para o cotidiano urbano atravessado pelos desafios diários do saneamento e dos usos sociais diversos das muitas águas urbanas. A proposta é a criação de novas possibilidades de acesso, apropriação e reinvenção da tradição urbana através dos dados etnográficos dispostos na forma de coleções de documentos, possibilitando novos conhecimentos para o campo da pesquisa antropológica do mundo contemporâneo. Nesta segunda fase, após transpormos o conteúdo do weblog Habitantes do Arroio, nos debruçamos sob a apresentação do conteúdo no portal para o grande público com intuito de facilitar o acesso e a interatividade a qual se apresenta.
Desenvolvimento de software para avaliação de carcaça ovina
por
WAGNER SILVA WESSFLL
No Brasil, o método de avaliação de carcaças através de ultrassonografia foi introduzido para fins de melhoramento genético, sendo hoje também utilizada como um padronizador de lotes de rebanhos comerciais, principalmente, por servir como um indicador de medidas de acabamento e conformação de carcaça. Entretanto, segundo literatura, os softwares comerciais existentes possuem deficiências em medir a gordura intramuscular ou marmoreio (MAR), merecendo grande destaque por ser responsável direto pela suculência e sabor da carne. O software em desenvolvimento neste projeto tem como objetivo medir com maior precisão o grau de marmoreio (MAR), agregando valor aos cortes especiais da carne ovina e obtendo reflexos positivos quanto ao atendimento das deficiências dos sistemas de produção. Mercados mais exigentes, como os encontrados nas exportações, optam pela seleção genética de reprodutores que tenham uma produção de carne com excelência em qualidade, utilizando o MAR como principal indicativo dessa qualidade. Assim, o desenvolvimento de um software “completo” será capaz de predizer características de interesse da qualidade da carne de carcaças ovinas, aprimorando os resultados das análises que utilizam essa tecnologia. Para isto, foram realizadas análises ultrassonográficas em 300 cordeiros, com 12 meses de idade, de diferentes aptidões zootécnicas (cárnica, laneira e mista) dois dias antes do abate. As aferições de área de olho-delombo (AOL) e espessura de gordura subcutânea (EGS) in vivo foram realizadas entre a 12ª e 13ª costelas, sendo utilizadas como indicadores da composição da carcaça, relacionada à musculosidade e potencial de acabamento de carcaça, respectivamente. Após resfriadas, foram coletadas amostras do músculo L. dorsi, entre as 12 e 13ª costelas, para realização das medidas de AOL, EGS e MAR e análise de coloração (colorímetro MINOLTA), em laboratório. Até o momento, todas as análises foram realizadas e os resultados tabulados. Os resultados das análises laboratoriais estão sendo correlacionados, através do Procedimento PROC CORR do programa estatístico SAS, com os resultados das análises in vivo (ultrassonográficos), visando o desenvolvimento de modelos matemáticos que irão compor o software.
Sistemas de consultas e cadastro online de coleções etnográficas
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WAGNER SILVA WESSFLL
O trabalho a ser apresentado na FINOVA 2013 situa-se no interior do Projeto de Pesquisa 17928 - Trabalho e Cidade, sob a subvenção do edital PNDE/Capes/20009: Antropologia da memória do trabalho na cidade moderno-contemporânea e tem por objetivo promover o aprofundamento da pesquisa antropológica para o uso das redes digitais e eletrônicas na produção de etnografias hipermídia junto ao portal do Projeto Memória do trabalho, www.memoriasdotrabalho.ufrgs.com e ao portal do grupo BIEV, www.biev.ufrgs.br. O Projeto investe na disponibilização de novos arranjos para as narrativas etnográficas hipertextuais (DVDs interativos) produzidas ao longo da pesquisa, sob novo formato, na WEB. As atividades de pesquisa levaram a criação de novas formas mais integrativas de manipulação da base de dados multimídia do Biev a partir da ferramenta criada, em etapa anterior da bolsa, para a visualização da produção sonora e visual do Projeto Memória e também à analise e modificações para uma implementação online do Banco de Imagens e Efeitos Visuais que tem sob sua guarda os acervos digitais multimídia do referido Projeto, junto ao Núcleo de Pesquisas sobre Culturas Contemporâneas/NUPECS, do Laboratório de Antropologia Social/LAS, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social/PPGAS, construído com base no sistema informacional/My SQL-PHP. O Projeto tem por meta a melhoria dos procedimentos de consulta a produção dos grupos de trabalho do Biev no sentido de atender as demandas da ampliação das formas de consulta em seus acervos digitais e do aumento na performance das ferramentas de consulta a sua base de dados. Será feita uma demonstração do sistema de cadastro de vídeos/sons realizado no portal do grupo BIEV,www.biev.ufrgs.br, e sua disponibilização ao internauta e também o uso do novo Banco Multimídia BIEV, que faz streaming de vídeos diretamente armazenados no servidor.
USO DE ELETROENCEFALOGRAFIA EM PSICOLOGIA COGNITIVA EXPERIMENTAL
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WAGNER SILVA WESSFLL
O campo da psicofisiologia se preocupa com a mensuração de respostas fisiológicas observadas em correlação com comportamentos humanos. É o estudo das relações entre manipulações psicológicas e as consequentes respostas fisiológicas. Os biossinais são modificações corporais induzidas pela realização de atividades tanto motoras quanto mentais, podendo ser captados na superfície do corpo utilizando técnicas não invasivas de coleta. Dentre essas técnicas encontra-se a eletroencefalografia (EEG), método utilizado na elaboração deste trabalho. O EEG é um procedimento que permite mensurar a atividade elétrica do cérebro humano através de eletrodos posicionados no escalpo e o auxílio de um amplificador para aumentar a amplitude do sinal. Possibilita verificar alterações na voltagem em intervalos de alta resolução temporal. Padrões de sinais psicofisiológicos associados a eventos sensoriais, cognitivos e motores são denominados potenciais relacionados a eventos (event-related potentials, ou ERP). O presente trabalho aborda o método de coleta de ERPs utilizando dados obtidos por eletroencefalografia durante atividades cognitivas realizadas em tarefas computadorizadas. Estudos específicos em diversas áreas da psicologia poderão se beneficiar das poderosas evidências que o EEG oferece para a produção de conhecimento acerca de processos psicológicos envolvidos nas atividades humanas. Participo desse projeto através da familiarização e treinamento na técnica de eletroencefalografia voltada para a psicologia cognitiva experimental; treinamento nos processos envolvidos na coleta, filtragem, análise e extração de ERPs inseridos na gravação bruta dos dados eletroencefalográficos; revisão de literatura teórica e experimental de correlatos eletrofisiológicos em múltiplos sistemas de memória de longo prazo, processos de inferência e tomada de decisão; realização de estudos piloto em ERPs; bem como a prestação de consultoria para toda a equipe do Laboratório de Biosinais em Fenomenologia e Cognição (BiosPhec) na área de psicofisiologia, auxiliando nos delineamentos de projetos de pesquisa desenvolvidos nesse campo.
Avaliação de indicadores bioeconômicos do mercado da carne bovina do Rio Grande do Sul
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WAGNER SILVA WESSFLL
A cadeia produtiva da carne bovina ocupa lugar de destaque no agronegócio brasileiro, entretanto ainda necessita avançar e superar alguns entraves como a falta de coordenação, as barreiras sanitárias e a inexistência de um padrão de conformidade qualitativa do produto. Além disso, a assimetria de informações existente entre os elos influencia nos processos decisórios necessários para o fortalecimento da cadeia. Essa imperfeição no fluxo de informações é encontrada inclusive em dados institucionais. Nesse âmbito, o Núcleo de Estudos em Sistemas de Produção de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva (NESPRO) tem o intuito de desenvolver e consolidar uma base de dados confiável, segura e de fácil acesso em formato de boletim, tendo assim, importante papel na eliminação das assimetrias de informação para os diferentes agentes. Desta maneira, o presente resumo tem como objetivo disponibilizar informações bioeconômicas sobre a cadeia da carne bovina no estado do Rio Grande do Sul (RS). Para isto, buscou-se contato com as fontes que tradicionalmente fornecem as informações desta cadeia como o Programa Estadual de Desenvolvimento, Coordenação e Qualidade do Sistema Agroindustrial de Carne de Gado Vacum, Ovino e Bubalino – AGREGAR e do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal – FUNDESA. Esses órgãos forneceram dados do ano de 2012 que foram compilados com o objetivo de gerar gráficos em escala temporal, de acordo com cada variável. A média do preço do quilo do boi gordo comercializado no RS foi de R$ 3,17, sendo que o pico de preço foi observado no mês de dezembro (R$ 3,22). No mês julho o preço do quilo da vaca teve o maior valor de comercialização alcançando R$ 2,95, sendo que média do ano de 2012 foi de R$ 2,84. A mesorregião do estado que obteve os maiores preços de compra de machos foi a Sudeste (3,2 R$/Kg), já para fêmeas o preço mais elevado foi na região Sudoeste e Centro-ocidental (2,9 R$/Kg). A média do rendimento de carcaça dos machos foi de 49,48%, sendo que o pico ocorreu em novembro com 50,22%. As fêmeas tiveram média de rendimento de carcaça de 47,98% e no mês de outubro apresentaram maior rendimento (48,44%). Entre os principais produtos cárneos exportados pelo estado, a carne enlatada durante todo o ano de 2012 foi a mais comercializada e o preço médio por tonelada equivalente carcaça foi R$ 2,066, sendo que no mês de maio houve um pico de R$ 2,504 ton/carcarça. Entre os doze cortes de carne avaliados no trabalho, a picanha e o filé mignon durante o ano de 2012 tiveram os maiores preços de venda in natura tanto sem embalagem (R$ 23,85/kg e R$ 22,89/kg, respectivamente), quanto embalada (R$ 24,92 e R$ 22,21 respectivamente). De modo geral, a carne embalada atingiu maiores valores de comercialização em relação à carne sem embalagem alguma. Entretanto, os corte de coração da paleta (R$ 12,03), filé mignon (R$ 22,89), fralda (R$ 9,63) e filé de costela (R$ 15,85) tiveram valores de venda maiores quando não estavam embaladas. Esse trabalho demonstra a necessidade de mais pesquisas nesta área, a fim de minimizar a descoordenação da cadeia da cadeia da carne, de modo que o setor conquiste mais produtividade e competitividade.
Avaliação das Alterações Clínicas e Patológicas em Suínos Afetados por Circovírus
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WAGNER SILVA WESSFLL
A circovirose suína é uma doença infectocontagiosa causada pelo circovírus suino tipo 2 (PCV2), este está disseminado em rebanhos de suínos domésticos e silvestres de todo o mundo (Sobestiansky, Barcellos 2012). No Brasil, a primeira descrição dessa síndrome foi feita em 2000, no Estado de Santa Catarina (Ciacci-Zanella 2000), em 2002, na região sudeste (França et al. 2005) e, no Rio Grande do Sul, foi descrita primeiramente em 2003 (Pescador et al. 2003). O crescimento da suinocultura como atividade econômica envolveu um manejo intensivo, esquema nutricional complexo e o uso de seleção genética visando principalmente a reprodução. Esses fatos, juntamente com a concentração de rebanhos em áreas geográficas restritas, têm sido incriminados como fatores agravantes nos casos de circovirose suína (Sobestiansky et al. 2002). Essa doença atinge principalmente suínos após o desmame, a partir das 6 semanas de vida e o quadro clínico se caracteriza por diversas síndromes tais como “Síndrome Multisistêmica do Definhamento do leitão desmamado” (postweaning multisystemic wasting syndrome [PMWS]), dermatite e nefropatia, distúrbios reprodutivos como abortos e, pneumonias, enterites, doenças do sistema nervoso tais como meningoencefalite e tremores congênitose (Pescador et al. 2003). Atualmente, a importância do PCV2 esta relacionada com outros agentes que agem como cofatores para o agravamento da SMD dentre eles estão o Haemophilus parasuis, parvovirus suíno (PPV), Mycoplasma hyopneumoniae além de agentes causadores de estresse (Sobestiansky, Barcellos 2012), essas associações têm gerado perdas econômicas importantes nas granjas, através da queda de desempenho e morte desses animais (Castro et al. 2007), já que com a implantação de um esquema vacinal adequado os casos de circovirose suína tem diminuído consideravelmente nas granjas que adotam esse programa. Este trabalho tem por objetivo relatar as alterações clínicas e patológicas da circovirose suína de casos recebidos no Setor de Patologia Veterinária (SPV) da UFRGS no período de janeiro a dezembro de 2012. Foram recebidas nesse período um total de 708 biopsias de suínos necropsiados, dessas 69 tiveram como diagnóstico Circovirose. Os suínos eram refugos, apresentavam apatia, emagrecimento progressivo, anorexia, diarreia, sinais respiratórios, lesões cutâneas e caquexia. As principais alterações de necropsia foram aumento de volume de linfonodos e baço, rins pálidos aumentados e com petéquias, intestino delgado espessado, no estômago havia ulceras e na pele notou-se necrose com úlceras. Histologicamente, havia perda de arquitetura de tecidos linfoides associada com infiltrados linfohistiocitários e presença de células gigantes. Nos rins havia glomerulonefrite e no intestino havia depleção linfoide e atrofia de vilosidades. No pulmão havia pneumonia intersticial em graus variados. Na derme, observou-se infiltrado linfohistiocitário multifocal associado à necrose e vasculite. O diagnóstico de circovirose é baseado principalmente nos achados histológicos e imuno-histoquímicos.
Série Docentes: Episódio 1 - Ser Professor
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ANDRE ROLIM BEHR
A série apresenta um conjunto de 4 episódios em vídeo de 30' cada, com depoimentos de professores da Educação Básica sobre as experiências relacionadas com a prática docente. Cada episódio trata de um tema específico, que são: ser professor; relação professor-aluno; relação com a instituição escolar e a relação com o sistema de ensino.
2º Encontro da Red de Investigación sobre Fútbol y Mujeres en América Latina - “Mujeres y fútbol: entre os siglas, entre teorias y prácticas”
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo produzido pelo Seminário Permanente de Estudos Sociais do Desporto com a participação de Mulheres e Adolescentes, entre as Teóricas e Práticas, ministradas por Beatriz Velez durante o 2º Encuentro da Red de Investigação sobre o Futebol e Mulheres na América Latina. O evento aconteceu nos dias 23 e 24 de novembro na cidade de Buenos Aires e integra-se às atividades da Rede de Pesquisa sobre Futebol e Mulheres na América Latina.
Nas tramas das artes urbanas : uma pesquisa etnográfica com praticantes do grafite na cidade de Porto Alegre/RS
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Partindo de uma pesquisa de natureza etnográfica junto a atores que se dedicam à prática do grafite, na cidade de Porto Alegre/RS, proponho uma reflexão que tem como propósito de investigação os princípios e técnicas transmitidos pela cultura graffiti nessa metrópole. Embora em muitos contextos políticos ainda considerada uma atividade marginal e subversiva, hoje esta manifestação encontra amparo, além da comunidade de arte urbana, também em instituições artísticas tradicionais, como museus e galerias, mobilizando atores sociais diversos, como os sujeitos grafiteiros, curadores de arte e incentivadores de políticas públicas voltadas às artes urbanas. Dessa forma, procuro desvendar, através do contato com interlocutores da arte urbana de Porto Alegre, em especial grafiteiros, elencando suas trajetórias e narrativas biográficas, como os produtos dessa prática estão sendo transformados, pouco a pouco, em bens simbólicos de valor estético e econômico, ganhado inclusive reconhecimento.
Competência informacional na pós-graduação: pesquisa e uso da informação científica - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Conjunto de dez vídeos elaborados para compor um objeto de aprendizagem produto de um mestrado profissional em Informática na Educação. Os vídeos abordam temáticas relacionadas ao processo de busca, uso, produção e disseminação da informação científica por alunos de cursos de pós-graduação. Os conteúdos estão divididos em três unidades temáticas: Busca e acesso (busca e recuperação de conteúdos informacionais); Armazenamento e organização (organização dos resultados do processo de busca) e Uso e acompanhamento (produção e disponibilização de pesquisas científicas).
Competência informacional na pós-graduação: pesquisa e uso da informação científica - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Conjunto de dez vídeos elaborados para compor um objeto de aprendizagem produto de um mestrado profissional em Informática na Educação. Os vídeos abordam temáticas relacionadas ao processo de busca, uso, produção e disseminação da informação científica por alunos de cursos de pós-graduação. Os conteúdos estão divididos em três unidades temáticas: Busca e acesso (busca e recuperação de conteúdos informacionais); Armazenamento e organização (organização dos resultados do processo de busca) e Uso e acompanhamento (produção e disponibilização de pesquisas científicas).
3ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Programação: 1. Abertura da videoconferência: Leandro Fialho – Coordenador Geral de Educação Integral e Programas / MEC; 2. Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação; a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura - Professor Amauri Bassoli (Coordenador Pedagógico do Segundo Tempo- SNEED/ME); b) Questões de deficiência e ações no Segundo Tempo – Professor Alexandre Carriconde –Universidade Federal de Pelotas. Coordenador de Equipe Colaboradora Segundo Tempo/SNEED; c) Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora Geral de Ações e Projetos Intersetoriais – CGAPI/ME.
3ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 2
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JANDREY DE MELLO LOPES
Programação: 1. Abertura da videoconferência: Leandro Fialho – Coordenador Geral de Educação Integral e Programas / MEC; 2. Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação; a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura - Professor Amauri Bassoli (Coordenador Pedagógico do Segundo Tempo- SNEED/ME); b) Questões de deficiência e ações no Segundo Tempo – Professor Alexandre Carriconde –Universidade Federal de Pelotas. Coordenador de Equipe Colaboradora Segundo Tempo/SNEED; c) Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora Geral de Ações e Projetos Intersetoriais – CGAPI/ME.
3ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 5
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JANDREY DE MELLO LOPES
Programação: 1. Abertura da videoconferência: Leandro Fialho – Coordenador Geral de Educação Integral e Programas / MEC; 2. Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação; a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura - Professor Amauri Bassoli (Coordenador Pedagógico do Segundo Tempo- SNEED/ME); b) Questões de deficiência e ações no Segundo Tempo – Professor Alexandre Carriconde –Universidade Federal de Pelotas. Coordenador de Equipe Colaboradora Segundo Tempo/SNEED; c) Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora Geral de Ações e Projetos Intersetoriais – CGAPI/ME.
3ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 6
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JANDREY DE MELLO LOPES
Programação: 1. Abertura da videoconferência: Leandro Fialho – Coordenador Geral de Educação Integral e Programas / MEC; 2. Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação; a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura - Professor Amauri Bassoli (Coordenador Pedagógico do Segundo Tempo- SNEED/ME); b) Questões de deficiência e ações no Segundo Tempo – Professor Alexandre Carriconde –Universidade Federal de Pelotas. Coordenador de Equipe Colaboradora Segundo Tempo/SNEED; c) Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora Geral de Ações e Projetos Intersetoriais – CGAPI/ME.
3ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 7
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JANDREY DE MELLO LOPES
Programação: 1. Abertura da videoconferência: Leandro Fialho – Coordenador Geral de Educação Integral e Programas / MEC; 2. Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação; a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura - Professor Amauri Bassoli (Coordenador Pedagógico do Segundo Tempo- SNEED/ME); b) Questões de deficiência e ações no Segundo Tempo – Professor Alexandre Carriconde –Universidade Federal de Pelotas. Coordenador de Equipe Colaboradora Segundo Tempo/SNEED; c) Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora Geral de Ações e Projetos Intersetoriais – CGAPI/ME.
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