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Consequências de uma fantasia : ação e reações à obra de Rodrigo Braga (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Resumo não disponível
Consequências de uma fantasia : ação e reações à obra de Rodrigo Braga (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Resumo não disponível
Construção de Materiais Antirreflexivos e Superhidrofóbicos
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Materiais com propriedades antirreflexivas e superhidrofóbicas têm sido extensamente utilizados para obtenção de alta transmitância em sistemas ópticos, melhorando a eficiência em diversos sistemas, como pára-brisas de automóveis, painéis solares, etc. Essas propriedades são obtidas através da alteração da rugosidade da superfície combinada com baixa energia de superfície, revestimentos não-homogêneos e filmes interferométricos. Para construir materiais com tais propriedades abordamos duas diferentes rotas. A primeira rota envolve a texturização da superfície do vidro através da construção de um filme de nanopartículas de sílica, melhorando também a transmitância óptica com uma deposição com índice gradual. Previamente são depositadas camadas de adesão para criar ligações mais fortes das nanopartículas de sílica ao vidro por dipcoating com soluções poliméricas de poli(4-estirenossulfonato de sódio) (SPS) e poli(hidrocloreto de alilamina) (PAH). Para a construção da camada de adesão o substrato de vidro foi mergulhado na solução catiônica (PAH 10-2 M, pH 4,0) por 15 minutos e, após a evaporação do solvente e formação do filme, lavado com água destilada. A seguir foi mergulhado na solução catiônica (SPS 10-2 M, pH 4,0) sofrendo o mesmo tratamento. Cinco bicamadas de cada filme foram depositadas sequencialmente para melhorar a aderência das nanopartículas ao vidro, que foram então depositadas por dip-coating. A seguir são depositados mais uma camada de adesão para fixar as nanopartículas e um revestimento de PTFE, que possui baixa energia de superfície para promover maior hidrofobicidade. A camada de PTFE é depositada via PVD (Physical Vapor Deposition) por aquecimento resistivo. A segunda rota envolve a anodização de uma fina camada de alumínio depositada na superfície de vidro. O filme de alumínio foi depositado via PVD. Após a anodização do alumínio é formando então um filme transparente nanoestruturado de óxido de alumínio, que possui alta transmitância na região do visível. A esse processo segue a deposição de um revestimento com PTFE, buscando também a diminuição da energia de superfície. Foram produzidas amostras com filmes ópticos seguindo as rotas descritas acima. Devido às inúmeras otimizações necessárias a cada um dos procedimentos, ainda está em andamento a caracterização dos materiais, portanto, ainda não há resultados conclusivos sobre a qualidade dos filmes obtidos.
Construção de uma ferramenta web para integração rede proteica e transcriptoma
por
WAGNER SILVA WESSFLL
As rotas bioquímicas podem ser consideradas como uma rede de interações entre metabólitos, entre os quais muitos deles são proteínas codificadas a partir do genoma. Assim, o funcionamento de uma célula implica em interações que compõem uma rede complexa. Dados sobre o funcionamento celular em nível de interações proteínaproteína existem em abundância e apresentam diferentes origens: podem ser resultados de experimentos de alto desempenho (high throughput), que geram uma grande quantidade de informação, como técnicas de microarranjo (microarray), ou podem ser o resultado de alguma pesquisa focada em poucas proteínas ou genes que compõem uma rede. Observamos que o genoma funciona na forma de uma rede e, sendo assim, um módulo de muitos genes medianamente superexpressos ou subexpressos podem causar um efeito não desprezível. No entanto tal modificação poderia não ter sido analisada seguindo o critério de escolher genes com modificação no nível de expressão muito intenso. Uma maneira de contornar essa situação é usar um método que considere os níveis de expressão do genoma completo com a organização de genes a partir de uma rede de interação proteica com dados de transcriptoma. É possível avaliar a nível global a expressão do organismo desejado. A carência de ferramentas para análise de transcriptomas é o nosso motivador. Por isso estamos desenvolvendo uma ferramenta web baseada num software publicado pelo grupo, intitulado ViaComplex. Este software tem como objetivo projetar dados de transcrição gênica sobre uma rede de interação proteica e foi implementado utilizando linguagem FORTRAN, que é ideal para cálculos, mas tratando-se de gráficos, é inferior a outras linguagens de programação. O aplicativo web que está sendo implementado permite maior interação do usuário com o programa. O usuário pode mudar o layout da rede como desejar, o que é impossível na versão ViaComplex. Combinando poderosas linguagens de programação voltadas para web como PHP ( PHP: Hypertext Preprocessor ), JavaScript e Java, além de integração com o banco de dados MySQL, é possível construir uma ferramenta completa e de fácil acesso, bastando que o usuário tenha acesso a internet para utilizá-la. Foi construído um banco de dados com interações proteicas para Homo sapiens. Essas interações foram obtidas no banco de dados STRING. A ferramenta possui uma coleção de rotas metabólicas retiradas do KEGG (Kyoto Encyclopedia of Genes and Genomes), onde o usuário pode escolher uma ou várias rotas metabólicas e então selecionar métodos de predição e escore mínimo para então a ferramenta buscar, filtrar e selecionar os dados que são mostrados em forma de rede proteica através do aplicativo Medusa. Na atual versão da ferramenta, está sendo desenvolvida uma página para construção de gráfico de modularidade onde o usuário irá escolher um tamanho de janela, que será enviado a um programa que devolve coordenadas de um gráfico. Este gráfico será mostrado para o usuário.
Construindo corpos e pessoas kaingang : os kujà nas bacias do Rio dos Sinos e do Lago GuaíbaConstruindo corpos e pessoas kaingang : os kujà nas bacias do Rio dos Sinos e do Lago Guaíba (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Resumo não disponível
Construindo corpos e pessoas kaingang : os kujà nas bacias do Rio dos Sinos e do Lago Guaíba (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Resumo não disponível
Construindo e aplicando o objeto de aprendizagem CompMUS
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O presente estudo faz parte do projeto intitulado “DOMUS - Domínio Social e Musical: um foco no trabalho em equipe”, do Núcleo de Tecnologia Digital aplicado a Educação (NUTED/UFRGS) e tem como objetivo o desenvolvimento de dois objetos de aprendizagem (OA). O primeiro foi denominado CompMUS - Composição Musical Digital para a Educação e tem como finalidade promover o desenvolvimento de competências no domínio tecnológico-musical para a Composição Musical Digital (CMD) com fins educacionais e criação de trilhas sonoras para materiais educacionais (MEDs). O segundo OA é o DOCIAL- Domínio Social: Foco no Trabalho em Equipe - que tem como meta promover reflexões acerca do domínio social em diferentes contextos (trabalho, educação e computação). Esta pesquisa dá ênfase ao objeto de aprendizagem CompMUS, suas etapas de construção, o conteúdo abordado e sua aplicação e validação. Logo, o desenvolvimento do CompMus seguiu quatro etapas: 1) Concepção do projeto: definição das linhas mestras e planejamento inicial; 2) Planificação: storyboard, critérios de navegação e pesquisa sobre materiais de referência, 3) Implementação e 4) Aplicação e Validação do objeto. Este objeto foi dividido em quatro módulos: (Módulo1) Trata da importância das tecnologias digitais na educação, das trilhas sonoras e das leis referentes ao uso de áudio na Internet. (Módulo 2) Apresenta conteúdos sobre forma e estrutura para a organização dos sons numa composição musical e da ferramenta para CMD CODES. (Módulo 3) Expõe os pressupostos da música digital: a música concreta e a música eletrônica, bem como as novas sonoridades admitidas na composição contemporânea utilizando como exemplo as paisagens sonoras. Noções básicas sobre harmonia tonal ocidental e cifras na música popular também são abordadas. O aplicativo on-line utilizada nesse módulo é o JAMSTUDIO. (Módulo 4) Trata das potencialidades das TIC através de podcast educacional. São apresentadas ferramentas para a produção de podcasting através do software Audacity e do website Podomatic para a postagem desses arquivos. Cada módulo é composto pelo embasamento teórico, desafios, material de apoio, referências, glossário e midiateca. O papel da bolsista foi, especificamente, o planejamento pedagógico e atuação junto à equipe de webdesigners na construção da interface e programação do objeto. Também a bolsista participou dos cursos de extensão onde foi validado o objeto. Atualmente, o OA CompMUS encontra-se na etapa de validação e análise e discussão de resultados. Já foram realizados dois cursos de extensão e o objeto foi utilizado também em uma disciplina eletiva de graduação da Faculdade de Educação intitulada EDU3375 – O computador na Educação. Esta encontra-se disponível em http://www.nuted.ufrgs.br/edu3375_2011_1, e o CompMus foi aplicado especificamente nas aulas 06 e 07.
Conta comigo : produção e análise de acervo de narrativas orais da Comunidade Primavera (Vídeo 4)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esse trabalho conta com a produção de um acervo de narrativas orais da comunidade Primavera, de Novo Hamburgo. Após apresentar tal produção, proponho uma análise desse acervo, a partir das seguintes perguntas: essas histórias são boas histórias? De que modo forma e sentido se coagulam? O que essas narrativas revelam da vida social da comunidade Primavera? Nessa análise, dialogo com autores de diversas áreas – antropologia, história, linguística, literatura – tratando de linguagem para além da letra, envolvendo corpo em performance, poética da vida social e história na voz dos narradores.
Conta comigo : produção e análise de acervo de narrativas orais da Comunidade Primavera (Vídeo 1)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esse trabalho conta com a produção de um acervo de narrativas orais da comunidade Primavera, de Novo Hamburgo. Após apresentar tal produção, proponho uma análise desse acervo, a partir das seguintes perguntas: essas histórias são boas histórias? De que modo forma e sentido se coagulam? O que essas narrativas revelam da vida social da comunidade Primavera? Nessa análise, dialogo com autores de diversas áreas – antropologia, história, linguística, literatura – tratando de linguagem para além da letra, envolvendo corpo em performance, poética da vida social e história na voz dos narradores.
Conta comigo : produção e análise de acervo de narrativas orais da Comunidade Primavera (Vídeo 2)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esse trabalho conta com a produção de um acervo de narrativas orais da comunidade Primavera, de Novo Hamburgo. Após apresentar tal produção, proponho uma análise desse acervo, a partir das seguintes perguntas: essas histórias são boas histórias? De que modo forma e sentido se coagulam? O que essas narrativas revelam da vida social da comunidade Primavera? Nessa análise, dialogo com autores de diversas áreas – antropologia, história, linguística, literatura – tratando de linguagem para além da letra, envolvendo corpo em performance, poética da vida social e história na voz dos narradores.
Conta comigo : produção e análise de acervo de narrativas orais da Comunidade Primavera (Vídeo 3)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esse trabalho conta com a produção de um acervo de narrativas orais da comunidade Primavera, de Novo Hamburgo. Após apresentar tal produção, proponho uma análise desse acervo, a partir das seguintes perguntas: essas histórias são boas histórias? De que modo forma e sentido se coagulam? O que essas narrativas revelam da vida social da comunidade Primavera? Nessa análise, dialogo com autores de diversas áreas – antropologia, história, linguística, literatura – tratando de linguagem para além da letra, envolvendo corpo em performance, poética da vida social e história na voz dos narradores.
Conta comigo : produção e análise de acervo de narrativas orais da Comunidade Primavera (Vídeo 5)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esse trabalho conta com a produção de um acervo de narrativas orais da comunidade Primavera, de Novo Hamburgo. Após apresentar tal produção, proponho uma análise desse acervo, a partir das seguintes perguntas: essas histórias são boas histórias? De que modo forma e sentido se coagulam? O que essas narrativas revelam da vida social da comunidade Primavera? Nessa análise, dialogo com autores de diversas áreas – antropologia, história, linguística, literatura – tratando de linguagem para além da letra, envolvendo corpo em performance, poética da vida social e história na voz dos narradores.
Controle biológico de Senecio spp. através do pastejo por ovinos
por
WAGNER SILVA WESSFLL
INT – SPV-UFRGS- DIA Voz de Veronica Rolim fazendo uma introdução sobre a importância da seneciose na bovinocultura. VERONICA: Olá, meu nome é Veronica Rolim, eu sou bolsista de iniciação tecnológica da Faculdade de Veterinária da UFRGS e vou apresentar para vocês algumas das atividades que têm sido desenvolvidas pelo Setor de Patologia Veterinária. A intoxicação por Senecio brasiliensis é a principal causa de morte por plantas tóxicas em bovinos no Rio Grande do Sul. Estima-se que essas perdas representem um valor aproximado anual de R$ 30 milhões para o Estado. Além dos prejuízos por morte dos animais, Senecio spp. pode ocasionar perdas econômicas difíceis de estimar, como por exemplo a diminuição do desempenho produtivo e reprodutivo dos rebanhos manejados em áreas invadidas pela planta. Senecio spp. são plantas pouco palatáveis consumidas provavelmente com maior frequência durante períodos de escassez de forragens, especialmente entre os meses de maio e agosto, período em que estão em brotação. É durante a brotação que também ocorre a maior concentração de alcalóides pirrolizidínicos, as toxinas responsáveis pelas lesões hepáticas associadas com sinais clínicos e mortes dos animais, que podem persistir até vários meses após o consumo ou ser esporádicas e distribuídas durante todo o ano. Devido ao caráter irrecuperável da doença, o controle deve prevenir a ingestão da planta. Embora incerto se por mecanismo de detoxificação hepática ou adaptação de flora ruminal, os ovinos são resistentes e controlam a planta, se mantidos em lotação adequada. Entretanto, há carência de informações referentes à metodologia aplicável para tanto e ao desempenho de rebanhos ovinos mantidos em pastejo de áreas invadidas pela planta. EXT- PROPRIEDADE AFETADA- DIA Voz de Veronica Rolim explicando como o experimento foi desenvolvido VERONICA: O experimento foi instalado em uma propriedade em que surtos de intoxicação por Senecio spp. causaram a morte de dezenas de bovinos. Uma área de 5,5 hectares severamente (cerca de 30 mil plantas) infestada por Senecio foi cercada com alambrado apropriado (sete fios) para ovinocultura. Dezesseis ovinos foram introduzidos em novembro de 2009, após secagem das plantas S. brasiliensis e mantidos na área, mas a lotação de bovinos foi ajustada conforme a disponibilidade de forragem. Os ovinos foram manejados exclusivamente à campo, suplementados com sal mineral e dosificados periódica e estrategicamente com anti-helmínticos de princípios ativos diferentes. Nos meses subsequentes, as brotações de Senecio foram consistentemente consumidas pelos ovinos, a tal ponto que, atualmente, é extremamente raro se encontrar uma plântula na área experimental. O desempenho produtivo e reprodutivo dos ovinos tem sido registrado e será comparado ao do grupo controle. INT- SPV-UFRGS- DIA Voz de Veronica Rolim discutindo os pontos mais relevantes do experimento e concluindo os resultados observados até o momento. VERONICA: A disseminação de plantas nocivas em áreas de pastagens resultou do manejo inadequado aplicado durante décadas e que reduziu a competição de espécies nativas e proporcionou habitat para espécies daninhas. Os programas mais eficientes de controle de plantas indesejáveis têm sido aqueles que integram técnicas biológicas com estratégias de manejo como modificações na pressão de pastejo, nos distúrbios às pastagens e culturas e no controle químico. Os estudos aqui propostos constituem apenas parte, ainda que fundamental, de um projeto de pesquisa mais amplo e que contemple outros fatores e possibilidades, dentre as quais se destacam métodos de remoção manual e mecânica dessas plantas e testes de controle biológico com insetos.
Controle PID em placa Raspberry
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O presente trabalho trata de um sistema de controle de baixo custo. A utilização de um sistema microprocessado como a Raspberry Pi tem se mostrado de grande valia à várias utilizações em que se requer um bom desempenho, mas o critério de baixo custo é o critério mais importante. Idealmente, o projeto é direcionado para pequenas unidades produtoras de etanol, localizadas em pequenas propriedades rurais que cultivem cana-deaçúcar, por exemplo. As unidades serão autônomas, controladas pela Raspberry, e se comunicarão com uma central via sinal GPRS. Para demonstrar a atuação do controlador implementado na Raspberry, a mesma foi conectada a uma planta, presente no Departamento de Engenharia Química (DEQUI). A planta possui tanques, em que obtemos os valores de nível no tanque através de células de carga que medem a massa do tanque. Sabido o volume e forma do tanque, e a massa específica do líquido, temos o volume de líquido e o seu respectivo nível dentro do mesmo. Na parte inferior do tanque, temos uma válvula como uma restrição para a saída do fluído, sendo essa restrição constante, e não variável durante o processo. A partir da medida do nível, atuamos na vazão da bomba para controlar o mesmo. A planta adquire o sinal dos sensores e transmite a uma máquina do laboratório, o computador “Laplace/72” via RS-232. O software Elipse E3 é responsável pela aquisição dessas mensagens, e extração dos valores de interesse. O software Matlab é então encarregado de adquirir esses valores do software anterior e escrevê-los em um arquivo ”py” que se encontra na Raspberry. Cabe a Raspberry rodar ciclicamente a rotina do controlador PID, em que o arquivo com os dados de nível serão abertos e interpretados, e a partir deles, ações de controle serão calculadas e escritas em um novo arquivo, que fará o caminho reverso até chegar na planta. É possível alterar os parâmetros do controlador remotamente, via qualquer computador localizado na rede do DEQUI, o que simula a unidade central. Dados como o nível de referência e constantes do controlador (Kp, Ki, Kd) podem ser alteradas pelo usuário, conforme os interesses de nível a ser atingido, bem como os requisitos de desempenho necessários.
Copa do Mundo na cidade de Porto Alegre: Desafios e Legados - Palestra com Luciano de Oliveira Elias - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Palestra "Copa do Mundo na cidade de Porto Alegre: Desafios e Legados" ministrada por Luciano de Oliveira Elias. Foi promovida por: Grupo de Estudos em Esportes, Grupo de Estudos e Pesquisa no Futebol, Centro de Estudos Olímpicos e Centro de Memória do Esporte.
Copa do Mundo na cidade de Porto Alegre: Desafios e Legados - Palestra com Luciano de Oliveira Elias - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Palestra "Copa do Mundo na cidade de Porto Alegre: Desafios e Legados" ministrada por Luciano de Oliveira Elias. Foi promovida por: Grupo de Estudos em Esportes, Grupo de Estudos e Pesquisa no Futebol, Centro de Estudos Olímpicos e Centro de Memória do Esporte.
Crianças do Programa Segundo Tempo conhecem a presidenta Dilma na Base Aérea de Brasília
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Narra a que solenidade cívico-militar de lançamento do Programa Segundo Tempo na Base Aérea de Brasília, preparada pelo efetivo da Aeronáutica além das expectativas para 100 crianças carentes do Distrito Federal, com idades entre 8 e 10 anos. Enquanto aguardavam o início da cerimônia, os estudantes – moradores do Pakway, Núcleo Bandeirante, Candangolândia e Cahub-1 – foram surpreendidos pela presença da presidenta da República, Dilma Rousseff, quando ela embarcava no avião da Presidência, o Air Bus-319, para as cidades de São Paulo e Fortaleza.
Cubismo e Filosifia
por
João Henrique Corrêa Kanan
Cubismo: múltiplas dimensões - Cubismo e Filosifia
Cubismo e Guerra
por
Daniela Pinheiro Machado Kern
Cubismo: múltiplas dimensões - Cubismo e Guerra
Cubismo e Primitivismo
por
Daniela Pinheiro Machado Kern
Cubismo: múltiplas dimensões - Cubismo e Primitivismo
Cubismo e quarta dimensão
por
João Henrique Corrêa Kanan
Cubismo: múltiplas dimensões - Cubismo e Primitivismo
Curso de Capacitação e Formação Continuada do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola - Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma entrevista com a professora Ângela Bretas Gomes dos Santos sobre o tema "Fundamentos do Lazer e da Animação Cultural". Produzido por Amauri A. Bássoli de Oliveira e Vânia F. Matias de Souza com o objetivo de subsidiar a capacitação e formação continuada de coordenadores e monitores do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola.
Curso de Capacitação e Formação Continuada do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola - Futebol Feminino
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma aula com o professor Osmar Moreira de Souza Júnior sobre o tema "Futebol Feminino". Produzido por Amauri A. Bássoli de Oliveira e Vânia F. Matias de Souza com o objetivo de subsidiar a capacitação e formação continuada de coordenadores e monitores do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola.
Curso de Capacitação e Formação Continuada do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola - Procedimentos Metodológicos do Programa Segundo Tempo
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma entrevista com a professora Suraya Cristina Darido sobre o tema "Procedimentos Metodológicos do Programa Segundo Tempo". Produzido por Amauri A. Bássoli de Oliveira e Vânia F. Matias de Souza com o objetivo de subsidiar a capacitação e formação continuada de coordenadores e monitores do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola.
Curso de Capacitação e Formação Continuada do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola - Organização e Desenvolvimento do Esporte no PST - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma entrevista com o professor Pablo Juan Greco sobre o tema "Organização e Desenvolvimento do Esporte no Programa Segundo Tempo". Produzido por Amauri A. Bássoli de Oliveira e Vânia F. Matias de Souza com o objetivo de subsidiar a capacitação e formação continuada de coordenadores e monitores do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola.
Curso de Capacitação e Formação Continuada do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola - Organização e Desenvolvimento do Esporte no PST - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma entrevista com o professor Pablo Juan Greco sobre o tema "Organização e Desenvolvimento do Esporte no Programa Segundo Tempo". Produzido por Amauri A. Bássoli de Oliveira e Vânia F. Matias de Souza com o objetivo de subsidiar a capacitação e formação continuada de coordenadores e monitores do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola.
Curso de Capacitação e Formação Continuada do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola - Coleção Práticas Corporais
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma entrevista com o professor Fernando Jaime Gonzáles sobre o tema "A importância de aprender esporte". Produzido por Amauri A. Bássoli de Oliveira e Vânia F. Matias de Souza com o objetivo de subsidiar a capacitação e formação continuada de coordenadores e monitores do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola.
Curso de Capacitação e Formação Continuada do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola - Estilos de Ensino e Aprendizagem Motora: Implicações para a prática
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma entrevista com o professor Ricardo Demetrio Petersen sobre o tema "Desenvolvimento e Aprendizagem Motora: aspectos relacionados a prática". Produzido por Amauri A. Bássoli de Oliveira e Vânia F. Matias de Souza com o objetivo de subsidiar a capacitação e formação continuada de coordenadores e monitores do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola.
Curso de Capacitação e Formação Continuada do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola - Aula de Futebol
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo com o professor Leandro Rechenchosky sobre o tema "Aula de Futebol". Produzido por Amauri A. Bássoli de Oliveira e Vânia F. Matias de Souza com o objetivo de subsidiar a capacitação e formação continuada de coordenadores e monitores do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola.
Curso de Capacitação e Formação Continuada do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola - Corpo e Gênero - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma entrevista com a professora Silvana Vilodre Goellner sobre o tema "Corpo e Gênero". Produzido por Amauri A. Bássoli de Oliveira e Vânia F. Matias de Souza com o objetivo de subsidiar a capacitação e formação continuada de coordenadores e monitores do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola.
Curso de Capacitação e Formação Continuada do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola - Aula de Atletismo
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo aula com a professora Luciane Arantes sobre o tema "Aula de Atletismo". Produzido por Amauri A. Bássoli de Oliveira e Vânia F. Matias de Souza com o objetivo de subsidiar a capacitação e formação continuada de coordenadores e monitores do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola.
Curso de Capacitação e Formação Continuada do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola - Coleção Práticas Corporais
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma entrevista com a professora Suraya Cristina Darido sobre o tema "Coleção Práticas Corporais". Produzido por Amauri A. Bássoli de Oliveira e Vânia F. Matias de Souza com o objetivo de subsidiar a capacitação e formação continuada de coordenadores e monitores do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola.
Curso de Capacitação e Formação Continuada do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola - Organização e Desenvolvimento do Esporte no PST - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma entrevista com o professor Pablo Juan Greco sobre o tema "Organização e Desenvolvimento do Esporte no Programa Segundo Tempo". Produzido por Amauri A. Bássoli de Oliveira e Vânia F. Matias de Souza com o objetivo de subsidiar a capacitação e formação continuada de coordenadores e monitores do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola.
Curso de Capacitação e Formação Continuada do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola - Questões da Deficiência
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma entrevista com a professora Ruth Eugênia Cidade sobre o tema "Questões da deficiência e a ações do Programa Segundo Tempo". Produzido por Amauri A. Bássoli de Oliveira e Vânia F. Matias de Souza com o objetivo de subsidiar a capacitação e formação continuada de coordenadores e monitores do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola.
Curso de Capacitação e Formação Continuada do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola - Planejamento do Programa Segundo Tempo
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma entrevista com o professor Evandro Carlos Moreira sobre o tema "Planejamento do PST: a intenção é compartilhar conhecimentos, saberes e mudar o jogo". Produzido por Amauri A. Bássoli de Oliveira e Vânia F. Matias de Souza com o objetivo de subsidiar a capacitação e formação continuada de coordenadores e monitores do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola.
Curso de Capacitação e Formação Continuada do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola - Fundamentos do Programa Segundo Tempo
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma entrevista com o professor José Pereira de Melo sobre o tema "Fundamentos do PST: Entrelaçamentos do Esporte, do desenvolvimento humano, da cultura e da educação". Produzido por Amauri A. Bássoli de Oliveira e Vânia F. Matias de Souza com o objetivo de subsidiar a capacitação e formação continuada de coordenadores e monitores do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola.
Curso de Capacitação e Formação Continuada do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola - Formação Continuada com os profissionais envolvidos com o Programa Segundo Tempo
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma entrevista com o professor Amauri Bassóli de Oliveira sobre o tema "Formação Continuada com os profissionais envolvidos com o Programa Segundo Tempo". Produzido por Amauri A. Bássoli de Oliveira e Vânia F. Matias de Souza com o objetivo de subsidiar a capacitação e formação continuada de coordenadores e monitores do Programa Segundo Tempo e Esporte da Escola.
Das alturas ao ritmo : teoria dos conjuntos rítmicos como ferramenta composicional - 3
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Esta tese de doutorado divide-se em duas partes: a primeira trata de uma Teoria dos Conjuntos Rítmicos, e a segunda traz o Portfolio de Composições desenvolvidas no período do doutorado. A Teoria dos Conjuntos Ritmicos apresenta um sistema de organização rítmica paralelo ao sistema de organização de alturas, tendo como ponto de partida a Teoria dos Conjuntos Musicais (TCM), tal como organizada por FORTE (1973), além de uma adaptação do time-point-system (BABBITT, 1962). A partir da sistematização da TCM, e também de noções da Teoria dos Conjuntos Diatônicos (TCD), essa abordagem sintética permite estabelecer uma conexão entre aspectos básicos da harmonia e da cifragem de acordes com a organização rítmica. A um só tempo, em um catálogo completo, são relacionadas as famílias de conjuntos de alturas e cifras cordais, com suas respectivas contrapartes rítmicas. A motivação musical para esta investigação acerca dos ritmos surgiu pelo interesse nos ritmos dançantes e repetitivos, denominados timelines (TOUSSAINT, 2013), comumente utilizados na chamada música popular As timelines dançantes refletem propriedades similares às dos conjuntos diatônicos e, por essa razão, esta tese apresenta algumas propriedades dos conjuntos diatônicos de alturas, traçando um paralelo com suas contrapartes rítmicas. Essas relações também aparecem no portfolio de composições, caracterizando alguns procedimentos utilizados. O portfolio de composições, que inclui uma composição para orquestra sinfônica, é tematizado a partir da dualidade transparência/opacidade, abordando algumas diferenças essenciais, do ponto de vista da audibilidade, entre os resultados oriundos de técnicas variadas de composição. Este estudo sobre Teoria dos Conjuntos Rítmicos ajudará na abordagem analítica da minha produção composicional na música popular, trazendo uma maneira sistemática de entender e extrapolar alguns aspectos já utilizados na minha prática como compositor e improvisador.
Das alturas ao ritmo : teoria dos conjuntos rítmicos como ferramenta composicional - 2
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Esta tese de doutorado divide-se em duas partes: a primeira trata de uma Teoria dos Conjuntos Rítmicos, e a segunda traz o Portfolio de Composições desenvolvidas no período do doutorado. A Teoria dos Conjuntos Ritmicos apresenta um sistema de organização rítmica paralelo ao sistema de organização de alturas, tendo como ponto de partida a Teoria dos Conjuntos Musicais (TCM), tal como organizada por FORTE (1973), além de uma adaptação do time-point-system (BABBITT, 1962). A partir da sistematização da TCM, e também de noções da Teoria dos Conjuntos Diatônicos (TCD), essa abordagem sintética permite estabelecer uma conexão entre aspectos básicos da harmonia e da cifragem de acordes com a organização rítmica. A um só tempo, em um catálogo completo, são relacionadas as famílias de conjuntos de alturas e cifras cordais, com suas respectivas contrapartes rítmicas. A motivação musical para esta investigação acerca dos ritmos surgiu pelo interesse nos ritmos dançantes e repetitivos, denominados timelines (TOUSSAINT, 2013), comumente utilizados na chamada música popular As timelines dançantes refletem propriedades similares às dos conjuntos diatônicos e, por essa razão, esta tese apresenta algumas propriedades dos conjuntos diatônicos de alturas, traçando um paralelo com suas contrapartes rítmicas. Essas relações também aparecem no portfolio de composições, caracterizando alguns procedimentos utilizados. O portfolio de composições, que inclui uma composição para orquestra sinfônica, é tematizado a partir da dualidade transparência/opacidade, abordando algumas diferenças essenciais, do ponto de vista da audibilidade, entre os resultados oriundos de técnicas variadas de composição. Este estudo sobre Teoria dos Conjuntos Rítmicos ajudará na abordagem analítica da minha produção composicional na música popular, trazendo uma maneira sistemática de entender e extrapolar alguns aspectos já utilizados na minha prática como compositor e improvisador.
Das alturas ao ritmo : teoria dos conjuntos rítmicos como ferramenta composicional - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Esta tese de doutorado divide-se em duas partes: a primeira trata de uma Teoria dos Conjuntos Rítmicos, e a segunda traz o Portfolio de Composições desenvolvidas no período do doutorado. A Teoria dos Conjuntos Ritmicos apresenta um sistema de organização rítmica paralelo ao sistema de organização de alturas, tendo como ponto de partida a Teoria dos Conjuntos Musicais (TCM), tal como organizada por FORTE (1973), além de uma adaptação do time-point-system (BABBITT, 1962). A partir da sistematização da TCM, e também de noções da Teoria dos Conjuntos Diatônicos (TCD), essa abordagem sintética permite estabelecer uma conexão entre aspectos básicos da harmonia e da cifragem de acordes com a organização rítmica. A um só tempo, em um catálogo completo, são relacionadas as famílias de conjuntos de alturas e cifras cordais, com suas respectivas contrapartes rítmicas. A motivação musical para esta investigação acerca dos ritmos surgiu pelo interesse nos ritmos dançantes e repetitivos, denominados timelines (TOUSSAINT, 2013), comumente utilizados na chamada música popular As timelines dançantes refletem propriedades similares às dos conjuntos diatônicos e, por essa razão, esta tese apresenta algumas propriedades dos conjuntos diatônicos de alturas, traçando um paralelo com suas contrapartes rítmicas. Essas relações também aparecem no portfolio de composições, caracterizando alguns procedimentos utilizados. O portfolio de composições, que inclui uma composição para orquestra sinfônica, é tematizado a partir da dualidade transparência/opacidade, abordando algumas diferenças essenciais, do ponto de vista da audibilidade, entre os resultados oriundos de técnicas variadas de composição. Este estudo sobre Teoria dos Conjuntos Rítmicos ajudará na abordagem analítica da minha produção composicional na música popular, trazendo uma maneira sistemática de entender e extrapolar alguns aspectos já utilizados na minha prática como compositor e improvisador.
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