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USO DE BINDER DE PAni EB NA PROTEÇÃO ANÓDICA DE AÇO CARBONO AISI 1006
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Um dos mecanismos mais eficazes para o combate à corrosão é o método de proteção anódica, que busca a formação de um filme de óxidos protetores, a chamada passivação do material metálico, que resulta na desaceleração do processo corrosivo. O princípio básico desta técnica é a aplicação de uma corrente anódica externa para formação de uma camada superficial de óxidos protetores. A camada passa a atuar como uma barreira no isolamento da superfície do metal em relação ao eletrólito, introduzindo um efeito de barreira. Este trabalho tem como objetivo principal alcançar a proteção anódica pela aplicação de potencial externo, através da aplicação de um filme de binder, por via química, composto basicamente por um polímero intrinsecamente condutor (PIC) e um plastificante com características inertes. O binder, após o processo de secagem, formará um filme que atuará como um agente oxi-redutor que induzirá a passivação e consequentemente proteção do metal em ambientes agressivos. A produção do binder de PIC pode ocorrer pela união de um plastificante específico, como 4-cloro-3-metilfenol (CMF), um solvente orgânico e o emprego de um PIC, como a polianilina (PAni), no estado oxidado e desdopado, chamado de Esmeraldina Base (EB). Esta associação, após processo de secagem, visa à obtenção de filmes auto-suportados com a finalidade de proteger substratos metálicos expostos a ambientes corrosivos. O PIC PAni EB, tem se apresentado como alternativa inovadora para a composição de revestimentos protetores inteligentes contra a corrosão. Os filmes produzidos possuem propriedades que impedem a condução iônica ou eletrônica direta entre o substrato metálico e eletrólito, através de reações de oxi-redução do sistema eletrólito/filme/metal. A PAni EB também demonstra vantagens devido às suas características específicas, como o baixo custo do monômero (anilina), certa solubilidade em solventes orgânicos, a facilidade de síntese, a excelente estabilidade em determinadas condições ambientais tanto na forma não condutora quanto condutora, a região de potenciais em que ocorrem as reações de oxidação-redução, que são compatíveis com a formação e/ou preservação de óxidos passivantes para vários metais, principalmente os ferrosos e, ultimamente com a possibilidade de obterem-se filmes coesos e auto-suportado. O solvente orgânico utilizado neste trabalho é o dicloroetano (C2H4Cl2) que tem como objetivo regular a homogeneização do PIC e do CMF, além de controlar o tempo de secagem do binder para a formação uniforme do revestimento. Este solvente também se caracteriza por uma menor toxicidade ambiental que outros solventes similares, como o clorofórmio (CHCl3). O plastificante utilizado na formulação do binder de PAni EB, o CMF tem o objetivo de facilitar a movimentação das cadeias poliméricas, de forma que as partículas de PAni EB tenham coesão e contato físico entre si, à superfície do substrato metálico e o eletrólito, e com isso formar um filme autosuportado. Com isso, o binder de PAni EB foi produzido através da mistura da PAni EB, dicloroetano e o plastificante 4-cloro-3-metilfenol (CMF). O binder obtido foi aplicado em placas de aço carbono AISI 1006, com o uso do equipamento Spin Coater. Após as placas revestidas foram secas em temperatura ambiente pelo período de 24 h, obtendo-se assim amostras metálicas revestidas com filme de PAni EB A partir disto, foram realizados ensaios eletroquímicos, com o objetivo de verificar a capacidade de atuação do revestimento produzido, com o auxílio do potenciostato/galvanostato AUTOLAB PGSTAT302 Ecochemie. Utilizou-se as técnicas de Voltametria Cíclica (VC), Potencial em Circuito Aberto (OCP), em uma solução aquosa de 2 molL-1 de H2SO4, onde o eletrodo de trabalho apresentava-se com e sem revestimento. Os resultados obtidos demonstraram que o filme de PAni EB tem capacidade de proteger o metal contra a corrosão, por um período determinado, através de mecanismo de proteção anódica, com a formação de par redox filme/metal, dentro da região de passivação do metal.
O fenômeno Barbie: história e comunicação - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Durante quase 60 anos de história, a boneca mais famosa do mundo passou por diversas transformações influenciadas pelas mudanças da sociedade e pela crescente força do movimento feminista. A boneca é apresentada desde cedo a meninas com uma mensagem que gerou muitas polêmicas desde o seu surgimento: uma representação tangível da imagem de feminino. Nesse trabalho, iremos estudar a história por trás do surgimento da Barbie, sua comunicação, as críticas enfrentadas pela marca, e como as constantes mudanças sociais afetaram sua representação, sua mensagem e o produto em si. Para isso serão realizadas análises de quatro peças publicitárias das últimas seis décadas, a fim de entender o que acontece quando a Barbie diz às meninas que elas podem ser o que quiserem.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Processos Avaliativos para o acompanhamento do Desenvolvimento Humano e Capacidades Físicas - Compilação
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Compilação do Vídeo da Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Processos Avaliativos para o acompanhamento do Desenvolvimento Humano e Capacidades Físicas, exibindo um pequeno recorte das atividades realizadas.
Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte - Depoimento de Alexandre Fernandez Vaz
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação das Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém o depoimento do professor Alexandre Fernandez Vaz acerca do CBCE e da Revista Brasileira de Ciências do Esporte (RBCE), dentre outras informações.
Comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte - Depoimento de Laercio Elias Pereira
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de divulgação das comemoração dos 30 anos do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). Contém o depoimento do professor Laercio Elias Pereira acerca do CBCE, dentre outras informações.
Obtenção de cátodo sobre interconector metálico através da técnica de spray pirólise para células à combustível do tipo óxido sólido
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A célula a combustível é um dispositivo que converte energia química diretamente em energia elétrica, combinando eletroquimicamente um combustível (hidrogênio) e um gás oxidante (oxigênio a partir do ar), resultando em maiores eficiências de conversão que os métodos convencionais termomecânicos e menores emissões de poluentes que os combustíveis fósseis para uma mesma potência de saída. Dentre os diversos tipos de células à combustível as do tipo óxido sólido(SOFC) se destacam por diversos motivos, tais como, maior eficiência, não requer metais preciosos, coogeração de calor, flexibilidade de combustíveis, etc. Estas células normalmente operam em altas temperaturas(800C – 1000C), porém, com a redução da temperatura de operação destas células para uma faixa de 600C à 800C seria possível a substituição dos componentes cerâmicos convencionais por materiais metálicos como interconectores. Neste trabalho, foi estudado um método de obtenção de um cátodo sobre um interconector metálico para uma célula de óxido sólido(SOFC) através da técnica de spray pirólise. O cátodo estudado foi o espinélio ferrita cobaltita de lantânio dopada com estrôncio (La1-xSrxCo1- yFeyO3, LSCF). Este cátodo foi escolhido devido à sua melhor performance eletroquímica em temperaturas intermediarias . Neste estudo o aço inoxidável AISI 430, que pode ser utilizado como interconector para células do tipo SOFC, foi revestido com o material cerâmico do tipo espinélio pela técnica de spray pirólise. Os filmes foram caracterizados quanto à morfologia com a utilização de miscroscópio óptico e microscopia eletrônica de varredura(MEV/EDS). No vídeo apresentado será mostrado o processo de obtenção do revestimento cerâmico através da técnica de spray pirólise, explicando os principios de funcionamento desta técnica, bem como os resultados obtidos até o momento.
Interferometria na medição de ângulo de contato
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O trabalho tem como objetivo medir o ângulo de contato da água, através da interferometria óptica, quando em contato com superfícies (hidrofílicas, hidrofóbicas ou super-hidrofóbicas) produzidas pelos seguintes processos: recobrimento por bancada úmida (spin e/ou dip coating) e recobrimento a vácuo (deposição térmica resistiva, bombardeamento eletrônico e/ou sputtering RF). A técnica utiliza fontes no espectro visível com diferentes comprimentos de coerência, microscopia óptica e com inovação através de princípios da óptica física para cálculo interferométrico do ângulo. Devido ao alto grau de coerência do laser inicialmente utilizado como fonte luminosa, os padrões de interferência gerados dentro do microscópio se sobrepuseram às franjas claras de interesse. Assim, os resultados obtidos foram sensivelmente diferentes daqueles obtidos pelo método tradicional (goniômetro). Para tentar eliminar tal influência, foi substituído o laser por um LED (diodo emissor de luz) branco e posicionado, na lente ocular, um filtro interferométrico com alta transmitância espectral para uma faixa estreita de comprimentos de onda que coincide com uma posição espectral de alta emissão do LED. Assim, diminui-se o comprimento de coerência da fonte luminosa. No estágio atual as medições são feitas utilizando uma gota de água em contato com silício. O padrão de interferência que então se observa é gerado a partir das frentes de onda refletidas pelas interfaces água-ar e água-sólido. Nesse caso, o caminho óptico entre duas franjas claras adjacentes é dado por meio comprimento de onda da luz. Desta forma é calculado o ângulo de contato para pequenos ângulos de contato. A seguir, buscaremos a medida para grandes ângulos nas superfícies super-hidrofóbicas. Neste sentido, o esquema óptico já foi modificado para que os raios luminosos gerados pelo LED atravessem o microscópio e passem por um orifício milimétrico, de tal maneira que este coincida com o foco da lente objetiva. Assim, os raios luminosos emergem da interface sólida perpendicularmente esta, facilitando a análise interferencial do experimento.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 6
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 7
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 9
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Programa Segundo Tempo (Ceará, 2008) - 11
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades da capacitação, tais como: mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Agrio Chacon, Amauri de Oliveira, Clarice Teixeira, João Liparoti, Fernando Marques, Ferrucio Feitosa, Fernando Marques, João Liparoti, Leandro Rechenchoski, Ruth Cidade, Lisiane Torres, Fabiano de Souza Fonseca, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e dinâmicas em grupo.
A prática de educação musical em ONGs : dois estudos de caso no contexto urbano brasileiro
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta pesquisa aborda as práticas musicais em Organizações Não Governamentais (ONGs), tomadas como locus de produção de novas formas de conhecimento. O campo empírico da pesquisa constituiu-se de duas ONGS: Associação Meninos do Morumbi, da cidade de São Paulo e o Projeto Villa-Lobinhos, da cidade do Rio de Janeiro, vinculado à ONG VivaRio. Ambas as ONGs têm como eixo comum a educação musical cujo objetivo é congregar crianças e jovens, atingidos pela desigualdade social, em situação de exclusão ou restrição ao acesso de bens materiais e simbólicos. O estudo buscou compreender como se configuram esses espaços de educação musical, focalizando dois aspectos: 1) como as ONGs selecionadas se constituíram e se instituíram como espaços legitimados para o ensino e aprendizagem musicais e 2) como é que se instaura o processo pedagógico-musical nesses espaços de práticas musicais. O objeto de pesquisa insere-se no campo sociocultural da educação musical, compreendido como um fenômeno social. A abordagem metodológica enfatiza o paradigma qualitativo, buscando respaldo no estudo de caso múltiplo e na etnometodologia. As práticas musicais são entendidas a partir da sua constituição sociocultural (SHEPHERD; WICKE, 1998) e o processo pedagógico-musical como um “fato social total” (MAUSS, 2003) enfatizado enquanto um fenômeno social de caráter sistêmico, estrutural e complexo e, portanto, pluridimensional. A produção de conhecimento sociomusical das ONGs foi analisada à luz do conceito de práxis cognitiva (EYERMAN; JAMISON,1998) como fruto da dinâmica das forças sociais que abrem espaços para a produção de novas formas de conhecimento. Assim, o processo pedagógico-musical nas ONGs foi interpretado como possibilidade de produção de novas formas de conhecimento musical nas suas diversas dimensões: institucional, histórica, sociocultural e de ensino e aprendizagem musical. O processo pedagógico-musical mostrou-se permeado pela noção de coletividade e pertencimento ligado às ONGs em questão. A análise e interpretação dos vários aspectos levantados por esse estudo apontam para a compreensão das práticas musicais enquanto articulações socioculturais de caráter eminentemente coletivo e interativo. A performance musical emergiu como condutora de ensino e aprendizagem musical e as ONGs selecionadas apresentaram-se como uma significativa alternativa para trabalhos socioeducativos-musicais. Assim, a presente pesquisa busca contribuir para a reflexão e a prática sobre o papel da educação musical no processo politizado dos movimentos e projetos sociais em ONGs, imersos na busca de transformação e justiça social.
Receita de Pão de Queijo - Projeto Fononutrindo
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo em língua brasileira de sinais - legendado em português - apresentando uma receita de pão de queijo saudável e prático.
Medicação sem danos
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Os ambientes de cuidado apresentados nos vídeos procuram contextualizar as metas internacionais de segurança do paciente intra e extra-hospitalar, tema transversal relevante na formação em saúde. Apresenta as etapas de preparo e administração segura de medicamentos.
Cirurgias seguras salvam vidas
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Os ambientes de cuidado apresentados nos vídeos procuram contextualizar as metas internacionais de segurança do paciente intra e extra-hospitalar, tema transversal relevante na formação em saúde. Demonstra a recepção de uma paciente para realização de cirurgia com a aplicação do check list cirúrgico.
Segurança e qualidade na atenção
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Os ambientes de cuidado apresentados nos vídeos procuram contextualizar as metas internacionais de segurança do paciente intra e extra-hospitalar, tema transversal relevante na formação em saúde. Demonstra a avaliação do paciente para a classificação de risco em um serviço de saúde.
Aplicação de polímeros superabsorventes na agricultura
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Hidrogéis superabsorventes são polímeros hidrofílicos reticulados que quando aplicados a certas condições aumentam de volume. Não são dissolvidos quando aplicados em meio aquoso ou em presença de substância salina. Devido a sua principal característica de alta absorção de água, há uma grande variedade de aplicações para este polímero como, por exemplo o uso em produtos de higiene; medicamentos; lentes de contato ópticas; imobilização de enzimas; aplicação na agricultura, onde ajudam a diminuir o volume de água irrigada; entre outras. Estes agentes de absorção de água têm sua capacidade alterada quando se varia o meio aplicado, temperatura, pH, etc. O objetivo desse trabalho é sintetizar hidrogeis superabsorventes visando seu uso na agricultura, onde sua alta capacidade de reter água pode ser determinante nesta aplicação durante longos períodos de estiagem, já que durante a chuva ele incha e pode liberar água periodicamente para o meio ajudando na hidratação e na nutrição de plantas. A síntese dos polímeros superabsorventes de natureza acrílica foi realizada através da polimerização de ácido acrílico sob agitação e aquecimento constante utilizando Metileno-bisacrilamida (MBA) como reticulante. Foram sintetizados dois tipos de hidrogéis superabsorventes, com dois tipos de soluções neutralizantes, sendo estas soluções aquosas de KOH e de NH4OH. Persulfato de amônio/metabissulfito de sódio ou persulfato de sódio/metabissulfito de sódio foram utilizados como pares iniciadores redox. Além disto, também foi adicionada uréia na síntese dos hidrogéis, com a intenção de avaliar a influência da presença de nitrogênio como nutriente para as plantas nos polímeros superabsorventes. Os polímeros sintetizados foram caracterizados e avaliados quanto ao grau de inchamento, comportamento de reversibilidade em ciclos periódicos de absorção de água e secagem em estufa, absorção de água no solo e testes preliminares de comparação e observação do crescimento de plantas no solo com e sem os hidrogéis sintetizados.
Caracterização e Lixiviação de chumbo de vidros de monitores CRT
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Com o surgimento de novas tecnologias, os aparelhos eletrônicos como os monitores de tubos de raios catódicos (CRT) são substituídos por novos dispositivos como monitores de cristal líquido (LCD), ou até mesmo, monitores de diodo emissor luz (LED). Com esse fato, nasce a necessidade de destinação dos aparelhos eletroeletrônicos obsoletos. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), o descarte desses aparelhos deve seguir normas ambientais, visando o descarte ambientalmente correto, que proporcione o reuso, reutilização ou reciclagem desse material. Visando à reciclagem destes aparelhos esse estudo apresenta preliminarmente a caracterização química e de periculosidade dos vidros presentes nos monitores CRT. O trabalho apresenta os principais componentes e materiais encontrados nos monitores CRT. Uma ponderação sobre os principais destinos que podem ser escolhidos para o descarte, a reutilização ou reciclagem dos materiais encontrados nos monitores CRT. Foi constado que o tubo de raios catódicos apresenta três diferentes tipos de vidros. São eles: o vidro do painel, do funil e do canhão de elétrons. Esses três tipos de vidro foram submetidos a análise de fluorescência de raios X para a determinação da composição química desses vidros. Com relação à periculosidade, os vidros foram lixiviados de acordo com a NBR 10005 a fim de verificar se o chumbo presente na matriz vítrea poderia ser extraída e conseqüentemente causar algum impacto ambiental se descartado de forma incorreta. No vidro do funil foi averiguada uma alta concentração de óxido de chumbo. O chumbo é conhecidamente uma substância tóxica ao meio ambiente e à saúde humana. Os resultados dos ensaios de periculosidade indicam que o chumbo é passível de lixiviação em ambientes com pH neutro, apresentando concentrações de lixiviação acima da permitida pela norma NBR 10004. Tal fato também é constatado por outros estudos que realizam ensaios através da norma TCLP(Townsend, 2000).
Reciclagem de pneus e alternativas de aplicação na construção civil
por
WAGNER SILVA WESSFLL
A ideia principal desta pesquisa é colaborar com a sociedade e o meio ambiente, procurando meios alternativos para reutilização de materiais já inservíveis na sua função original e que levariam muitos anos para se decompor, agravando cada vez mais os problemas ambientais. Em todo o mundo, os pneus descartados constituem uma parte significativa deste problema, apresentam difícil compactação, ocupando muito espaço tanto na armazenagem, quanto no transporte. Quando dispostos em aterros, tendem a subir e reaparecer na superfície. Também representam uma ameaça à saúde pública, pois servem como ambiente perfeito para a proliferação de insetos e ratos, dois grandes agentes de transmissão de doenças. Além de serem inflamáveis. O presente trabalho pretende focar o problema da destinação final dos pneus inservíveis, como também identificar e entender os procedimentos que envolvam as várias etapas de um processo de reciclagem de pneus. Será apresentado, em forma de vídeo, um dos processos de reciclagem de pneus utilizados por empresas recicladoras, juntamente com algumas formas de aplicação deste material na construção civil. Este vídeo, portanto, será montado especialmente para apresentação na FINOVA.
Emprego de nanopartículas de ouro em dispositivo fotovoltaico orgânico
por
WAGNER SILVA WESSFLL
Este trabalho teve como objetivo principal estudar os efeitos de materiais plasmônicos na estabilidade e eficiência de células solares orgânicas. O material plasmônico utilizado neste trabalho foi nanopartículas de ouro sintetizadas a partir da redução de sal de ouro. Para avaliação do efeito do material plasmônico, dois sistemas foram estudados: i) a base de P3HT/PCBM/PEDOT:PSS e ii) contendo os mesmos materiais e também nanopartículas de ouro P3HT/PCBM/PEDOT:PSS/Au. Para simplificar usaremos somente P3HT/PCBM e P3HT/PCBM/Au. As propriedades ópticas e estruturais dos materiais foram investigadas por espectroscopia UV-vis e de infravermelho e as propriedades morfológicas e elétricas foram investigadas por microscopia eletrônica de transmissão e curvas de corrente versus potencial. Durante as análises observou-se que as nanopartículas não parecem influenciar a estabilidade dos materiais que compõem o dispositivo, logo não afeta a vida útil do dispositivo. Contudo um resultado muito interessante foi observado para os cálculos de eficiência. A partir dos parâmetros elétricos da célula foi observado que a eficiência da célula contendo material plasmônico é mais de 100% maior que do dispositivo padrão.
Cubismo e Primitivismo
por
Daniela Pinheiro Machado Kern
Cubismo: múltiplas dimensões - Cubismo e Primitivismo
1º Encontro Nacional de Entidades Fiscalizadoras do Programa Segundo Tempo (São Paulo, 2008) - 11
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades do encontro tais como mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Júlio Filgueira, Apolinário Rebelo, Gianna Lepre Perin, Antonio Carlos Pereira, Silvia Bortolli, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e e dinâmicas em grupo.
1º Encontro Nacional de Entidades Fiscalizadoras do Programa Segundo Tempo (São Paulo, 2008) - 8
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades do encontro tais como mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Júlio Filgueira, Apolinário Rebelo, Gianna Lepre Perin, Antonio Carlos Pereira, Silvia Bortolli, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e e dinâmicas em grupo.
1º Encontro Nacional de Entidades Fiscalizadoras do Programa Segundo Tempo (São Paulo, 2008) - 4
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades do encontro tais como mesa de abertura, palestras e oficinas. As atividades contaram com a presença de Júlio Filgueira, Apolinário Rebelo, Gianna Lepre Perin, Antonio Carlos Pereira, Silvia Bortolli, entre outros. As atividades contemplam apresentações de palestras e e dinâmicas em grupo.
XX World Master Athletics (Porto Alegre, 2013) - Clipe Oficial
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Video contendo momentos do XX Campeonato Mundial de Atletismo Master ocorrido em Porto Alegre em 2013.
Reunião da Equipe Gestora e das Equipes Colaboradoras da Região Nordeste (2013)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo de boas vindas da Reunião da Equipe Gestora e das Equipes Colaboradoras da Região Nordeste (2013) - Boas vindas, exibindo imagens, músicas, logo do Programa Segundo Tempo (PST) e atividades realizadas pelas Equipes Colaboradoras da região nordeste do PST. O vídeo foi produzido e desenvolvido pela Equipe Colaboradora 06 do PST (Bahia).
Programa Esporte e Lazer da Cidade - PELC- Vida Saudável - Jogos Desportivos
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo do Programa Esporte e Lazer da cidade - PELC - Vida Saudável organizado e promovido pela TV Unisinos e Ministério do Esporte. O vídeo tem como tema os Jogos Desportivos.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 8)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Estudo comparativo sobre representações visuais em interfaces com base em ícones de dispositivos móveis da Apple (Vídeo 10)
por
BEATRIZ HELENA PIRES DE SOUZA CESTARI
Esta dissertação teve por objetivo verificar se existe um diferencial estético nas representações visuais nas interfaces gráficas dos dispositivos móveis da Apple e, se existir, se esse diferencial efetivamente influencia o vínculo do usuário com a marca e se o usuário tem consciência dele. Para tanto é apresentada uma breve análise diacrônica sobre as interfaces computacionais, bem como uma descrição de momentos chave na história da referida empresa. A partir disto, são abordadas questões que abrangem o posicionamento da marca Apple, pois desde a popularização das interfaces gráficas (GUI) a mesma tem sido associada tanto ao conceito de boas interfaces, quanto tem esta relação contestada. Existem ainda autores que consideram que o sucesso da marca Apple deve-se menos à qualidade de seus produtos (hardware e interfaces gráficas) que à força das ações de marketing da empresa. Para compreender de forma mais pontual as interfaces que eram objeto de estudo e as diretrizes que envolvem a construção de seu desenho, foram analisados os guias de desenvolvimento de interfaces da Apple para o iOS (iOS Human Interface Guidelines) e do Android (Android Developers), atualmente seu principal concorrente. A fim de tentar analisar a percepção que usuários têm das especificidades e dos diferenciais estéticos entre as referidas interfaces, foram construídas duas simulações, cada qual com características de um dos sistemas. Sessões experimentais com usuários, seguidas de entrevista, compuseram a fase empírica, de cunho qualitativo, em que se procurou verificar qual conjunto de ícones os participantes preferiam e por que. Os resultados encontrados apontam que questões estéticas são importantes na percepção que as pessoas têm das interfaces. Essa atenção às configurações estéticas parece contribuir para a percepção geral que se tem dos produtos onde os ícones se apresentam. A partir desses resultados é possível afirmar que a estética faz parte do conjunto de fatores, que constroem a percepção final – positiva ou negativa, de uma interface e, com ela, dos produtos de uma determinada marca. Por outro lado, embora o conjunto de ícones construído de acordo com os parâmetros do Guia de Desenvolvimento de Interfaces da Apple tenha sido preferido por dois terços dos participantes, não houve identificação daquele grupo de ícones com as interfaces da marca Apple. Isso sugere que a construção da marca é alicerçada na qualidade estética de suas interfaces, mas indica também a importância das ações de marketing na atribuição de maior qualidade estética às interfaces da Apple.
Formação de Agentes Sociais de Esporte e Lazer (Suzano, 2015)
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo contendo uma compilação de imagens de atividades desenvolvidas durante o evento de formação de agentes sociais do Convênio do Programa Esporte e Lazer da Cidade realizado no período de 16 a 18 de dezembro de 2015 na cidade de Suzano, SP. As atividades foram ministrada por professoras Joelma Cristina Gomes e Rodrigo Terra.
Palestra com Lea Campos - 1
por
JANDREY DE MELLO LOPES
Lea Campos (Asaléa de Campos Fornero Medina) em palestra realizada na Escola de Educação Física (ESEF) da UFRGS na qual narra sua trajetória na arbitragem de futebol. A apresentação de Lea foi realizada pela professora Silvana Goellner, coordenadora do GRECCO. Lea Campos foi apresentada por de Antônio Olavo dos Santos, organizador do Grenal de Praia realizado em Alântida do ano de 1973 e que foi arbitrado por Lea Campos.
Desenvolvimento de Composições Elastoméricas de alto desempenho
por
WAGNER SILVA WESSFLL
O projeto “Desenvolvimento de Composições Elastoméricas de Alto Desempenho” vem sendo desenvolvido no Instituto de Química da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e tem por objetivo elaborar e caracterizar composições elastoméricas à base de borrachas comerciais visando a obtenção de um composto de alto desempenho, ou seja, mais resistente a temperaturas, fluidos e pressões do que os compostos de borracha usuais. Além disso, buscam-se propriedades específicas, como condutividade elétrica. Como as borrachas puras não são capazes de atingir todas as propriedades desejáveis em um artefato final necessita-se adicionar cargas específicas capazes de conferir propriedades como resistência mecânica e à deformação permanente, abrasão, dureza, entre outras. Assim, visando atender essas exigências e as necessidades de específicas do segmento automotivo e petroquímico, buscou-se material com propriedades adequadas eeconômica e tecnologicamente viáveis. Utilizou-se para isto, borracha HNBR – borracha nitrílica hidrogenada com 46% de acrilonitrila (ACN), e cargas como flakes de grafite de diferentes granulometrias tratamento (e natureza), isoladamente, ou em associação ao negro de fumo (carga tradicional de caráter altamente reforçante) e peróxidos como sistema de cura. Entre as principais atividades desenvolvidas como bolsista destacam-se a elaboração das planilhas de formulação, a preparação dos componentes e obtenção das misturas em câmara de mistura, a obtenção das curvas reométricas para a determinação do tempo ótima de cura e a cura dos compostos em prensa e a obtenção dos corpos de prova. Na caracterização avaliaram propriedades macroscópicas como o comportamento frente à tensão-deformação, dureza, resistência a solvente (medidas de inchamento). Quanto à morfologia foram realizadas análises de Difração de raios X e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os resultados iniciais de morfologia apontam para uma boa interação carga-matriz, com as propriedades finais dependentes da natureza e do tamanho da partícula, podendo-se atingir propriedades similares à carga negro de fumo. Principalmente, o grafite modificado apresenta-se como uma carga promissora para determinadas propriedades, como condutividade elétrica e menor permeabilidade não atingíveis com negro de fumo. Trabalhos terão prosseguimento tanto na parte da formulação, processamento e caracterização.
Visibilidade para o Futebol Feminino - Base: Como Desenvolver o Futebol Feminino Brasileiro
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo referente ao terceiro encontro do Ciclo de Debates "Visibilidade para o Futebol Feminino". O tema Base: Como Desenvolver o Futebol Feminino Brasileiro foi debatido por Jonas Urias, Ricardo Silva, Renata Love e Ana Lucia Gonçalves sob a coordenação de Lu Castro. A sessão Minha História no Futebol Feminino contou com o depoimento da jogadora Roseli de Belo. O encontro aconteceu no Museu do Futebol, em São Paulo, no dia 23 de maio de 2015.
Visibilidade para o Futebol Feminino - Corpo de Atleta: Preparação Física e Lesões
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeo referente ao segundo encontro do Ciclo de Debates Visibilidade para o Futebol Feminino. O tema Corpo de Atleta: Preparação Física e Lesões foi debatido por Paulo Roberto Silva e Jairo Porto sob a coordenação de Lu Castro. A sessão Minha História no Futebol Feminino contou com o depoimento da atleta Daiane Menezes Rodrigues (Bagé). O encontro aconteceu no Museu do Futebol, em São Paulo, no dia 25 de abril de 2015.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - Educação para o Desenvolvimento Humano pelo Esporte - 4
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: Educação para o Desenvolvimento Humano pelo Esporte, ministrada por Renato Rochefor e Coordenada por Amauri Bássoli de Oliveira.
Capacitação dos Coordenadores de Núcleo do Programa Segundo Tempo (2008) - A Cultura corporal do Movimento Humano e o Esporte Educacional - 5
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JANDREY DE MELLO LOPES
Vídeos exibindo atividades de capacitação das equipes de coordenadores de núcleos do Programa Segundo Tempo. A atividade foi desenvolvida através de palestra expositiva com o tema: A Cultura Corporal do Movimento Humano e o Esporte Educacional, ministrada por Adroaldo Gaya e Coordenada por Amauri Bassoli de Oliveira.
2ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 6
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JANDREY DE MELLO LOPES
Abertura da videoconferência; Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação; a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura; b) O esporte no Segundo Tempo: estímulo e prática prazerosa para um futuro esportivo emancipado; Palestra ministrada pela professora Laila Aburachid (Coordenadora de Equipe Colaboradora do Segundo Tempo/SNEED) e mediada pela professora Andrea Ewerton, Coordenadora de Apoio Técnico, CGAPA/ME. Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora de Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do Programa Segundo Tempo – CGAPA/ME. 7 salas de transmissão no país estavam conectadas à videoconferência e foram contabilizados cerca de 115 acessos on-line.
2ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 7
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JANDREY DE MELLO LOPES
Abertura da videoconferência; Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação; a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura; b) O esporte no Segundo Tempo: estímulo e prática prazerosa para um futuro esportivo emancipado; Palestra ministrada pela professora Laila Aburachid (Coordenadora de Equipe Colaboradora do Segundo Tempo/SNEED) e mediada pela professora Andrea Ewerton, Coordenadora de Apoio Técnico, CGAPA/ME. Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora de Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do Programa Segundo Tempo – CGAPA/ME. 7 salas de transmissão no país estavam conectadas à videoconferência e foram contabilizados cerca de 115 acessos on-line.
2ª Videoconferência do Programa Segundo Tempo no Mais Educação (2011) - 8
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JANDREY DE MELLO LOPES
Abertura da videoconferência; Apoio e suporte pedagógico PST no Mais Educação; a) Caderno de apoio pedagógico e sua estrutura; b) O esporte no Segundo Tempo: estímulo e prática prazerosa para um futuro esportivo emancipado; Palestra ministrada pela professora Laila Aburachid (Coordenadora de Equipe Colaboradora do Segundo Tempo/SNEED) e mediada pela professora Andrea Ewerton, Coordenadora de Apoio Técnico, CGAPA/ME. Esclarecimento de dúvidas: Claudia Bernardo – Coordenadora de Acompanhamento Pedagógico e Administrativo do Programa Segundo Tempo – CGAPA/ME. 7 salas de transmissão no país estavam conectadas à videoconferência e foram contabilizados cerca de 115 acessos on-line.
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