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Estudo retrospectivo de causa mortis de tartarugas marinhas no estado do Rio Grande do Sul
por
CAMILA DE ÁVILA PIETZSCH
As tartarugas marinhas tem distribuição cosmopolita. É muito difícil avaliar qualitativamente as populações das diferentes espécies por possuírem alta mobilidade em uma ampla extensão de área. Porém, o que se sabe é que há uma grande depressão no número desses animais. O Brasil é um importante país na área de alimentação, desenvolvimento e desova para cinco espécies, sendo elas: tartaruga verde (Chelonia mydas), tartaruga oliva (Lepidochelys olivácea), tartaruga de pente (Eretmochelys imbricata), tartaruga cabeçuda (Caretta caretta) e tartaruga de couro (Dermochelys coriace). Durante o período 2006-2014, o SPV-UFRGS recebeu 52 tartarugas marinhas para necropsia. Dos 52 casos de amostras recebidas pelo setor, 56% (29/52) foram diagnosticadas como impactação gastrintestinal. A principal causa mortis encontrada foi devido a impactações de estômago e intestino por materiais sólidos, principalmente plásticos.